sexta-feira, 1 de junho de 2018

Mulher com câncer de útero é curada e engravida: “Eu experimentei Deus”

Uma cantora gospel foi diagnosticada com câncer de útero, mas foi milagrosamente curada e teve mais uma gestação.

 O pequeno Noah nasceu após uma gestação sem complicações, no dia 18 de maio(Foto: Reprodução/Facebook)


Há cerca de um ano, a cantora gospel Blair Monique Walker foi diagnosticada com câncer de útero. Mas a doença não foi obstáculo para que ela fosse alvo da graça de Deus e tivesse mais uma gestação.

Blair já era mãe de duas crianças, mas os médicos disseram que ela nunca mais poderia engravidar. Ela teria que passar pela histerectomia — uma operação cirúrgica que consiste na remoção do útero.

Quando chegou o dia da consulta pré-operatória, o cirurgião examinou uma ultrassonografia do útero de Blair para avaliar o crescimento do tumor cancerígeno. No entanto, ele ficou espantado e disse: “Parece que seu Deus removeu todos os seus tumores e deixou você com um bebê”.

Diante de todas as impossibilidades, o pequeno Noah nasceu forte e saudável, após uma gestação sem complicações, no dia 18 de maio. Agora Blair e seu marido, Terrence Walker, querem usar sua história para fortalecer a fé das pessoas.

“Isso nos permitiu experimentar Deus de verdade, não apenas o Deus que nós lemos. Então eu quero que as pessoas acreditem por si mesmas, não apenas no que elas ouvem, mas procurar ter uma experiência com Deus por conta própria”, disse Blair à CBN News.

Terrance acreditava que Deus poderia curar sua esposa, mas o nascimento de Noah fortaleceu ainda mais sua fé. “Eu já tive experiências com Deus sobre cura e sabia que dessa vez não seria diferente”, ele conta.

No meio do processo, ele aprendeu uma grande lição: “Nós, como cristãos, vamos à igreja e lemos a Bíblia, mas não praticamos realmente o que pregamos. Esta foi uma experiência para ver Deus num contexto real, em vez de ficar apenas no ambiente da igreja”.

“Isso abriu meus olhos para outro mundo. Como se a gente fosse tão religioso, crescesse na igreja e dissesse coisas clichês como os fariseus”, explicou Blair. “Mas isso permitiu que eu perdesse o controle da situação e dissesse que Deus poderia fazer qualquer coisa. Eu sei, eu experimentei a Ele em outro nível”.

Para aqueles que estão passando por momentos difíceis, Terrance aconselha: “Tudo é uma questão de confiar em Deus, porque às vezes as coisas não vão acontecer como você imagina. Toda a glória ainda vai para Deus porque aconteceu como Ele queria”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Mulher sonha com Jesus e amanhece curada do câncer: “Foi um milagre”

Tecla Miceli estava prestes a iniciar a quimioterapia, mas foi curada de maneira milagrosa.

Tecla Miceli foi curada de um câncer que atinge as células plasmáticas na medula óssea. (Foto: Reprodução)


Uma mulher que vive nos Estados Unidos tinha até cinco anos de vida por causa do mieloma múltiplo, um câncer que atinge as células plasmáticas na medula óssea. No entanto, seu diagnóstico mudou depois das intensas orações e de um sonho marcante com Deus.

Tecla Miceli cresceu na Itália e foi para os EUA aos 16 anos com os pais. Criada em um lar católico, ela teve uma experiência mais profunda com Cristo por influência de seus filhos, Gary e Laura, que faziam parte de uma igreja evangélica na Califórnia.

Quando Tecla visitou a igreja deles pela primeira vez, foi tocada pela mensagem e foi até a frente. “Eu aceitei a Cristo, mas não sabia o que estava fazendo. Eu voltei para casa me sentindo diferente. Eu nunca mais quis pecar novamente”, ela conta.

Tecla descobriu o câncer em estágio inicial e optou por não fazer quimioterapia, mas depois de três anos os médicos notaram um aumento alarmante nas células cancerígenas. Mesmo com as más notícias, ela nunca perdeu a fé.

“Durante toda a minha doença, Laura orou comigo diariamente e me disse palavras positivas e encorajadoras de fé em Jesus”, conta a mãe.

Depois de 36 meses, a varredura da cabeça de Tecla agora revelou lesões cancerígenas cobrindo seu crânio. Enquanto isso, ela permanecia diariamente em oração com o apoio de seus filhos.

Certa noite, ela fez uma oração sincera e derramou seu coração diante de Deus: “Eu sei que fiz tudo, eu sou casada, tenho filhos, netos, terminei a faculdade, mas ainda não estou pronta para morrer. Se você me curar, contarei sobre o Seu milagre para qualquer um que queira ouvir”.

Sonho de cura

Quando foi dormir, um dia antes de fazer um novo exame, Tecla teve um sonho marcante. Ela estava presa em um alpendre alto e estava prestes a cair, mas uma grande mão a conduziu em segurança até o chão e a livrou da morte.

“Quando cheguei ao chão, chorei porque era um milagre”, ela relata. Quanto estava segura, no sonho, ela começou a anunciar às pessoas sobre Jesus Cristo.

Na manhã seguinte, Tescla acordou sentindo uma paz inexplicável. Depois de fazer o teste da medula óssea e ver os resultados com o médico, o oncologista expressou espanto.

“Eu já sei que estamos em 27-32, com um câncer completo. Mas olhe para este teste, a taxa voltou a 5 ou 6. Isso é impossível. O plasma sanguíneo nunca se retrai. Eles devem ter cometido um erro no laboratório”, ele disse, balançando a cabeça em descrença.

“Você acredita em Deus?”, perguntou Tecla ao médico. “Sim”, ele respondeu. Então ela contou sobre seu sonho e as orações por sua cura. O médico olhou para ela com espanto e disse: “Em 25 anos de prática eu nunca vi nada assim antes”.

“O médico chamou isso de anomalia, foi sua maneira de explicar um milagre”, lembra Gary. “Mas ele também começou a chorar porque ficou realmente comovido com isso”.

Daquele momento em diante, todos os exames indicaram a ausência de câncer. “Foi um milagre”, exclama Tecla. “Meu filho, minha filha e suas famílias fizeram com que suas igrejas orassem por mim todo esse tempo e quero agradecer a todos eles”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Lucena pede a Temer transferência da embaixada do Brasil para Jerusalém, em Israel

O deputado Roberto de Lucena enviou uma carta ao presidente da República solicitando que o Brasil transfira sua embaixada para a Jerusalém.

 O Deputado Roberto de Lucena enviou um pedido ao presidente Michel Temer. (Foto: Assessoria)

Depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, transferiu sua embaixada em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, países latino-americanos como Guatemala e Paraguai seguiram a mesma decisão. Honduras prometeu fazer o mesmo movimento.

No Brasil, o primeiro passo em direção ao reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel foi dado pelo deputado federal Roberto de Lucena, que enviou uma carta ao presidente da República, Michel Temer, solicitando que o País transfira sua embaixada para a cidade.

O deputado anunciou o pedido durante uma sessão solene na Câmara dos Deputados, que homenageava os 70 anos da criação do Estado de Israel. Ele recebeu apoio de líderes religiosos presentes na sessão, principalmente de movimentos evangélicos e judeus.

Lucena defende que todo Estado deve ter o direito de escolher a localização de sua capital, e com Israel não deveria ser diferente. “Noventa por cento da população brasileira é composta de cristãos que têm um forte vínculo com Israel. Se o governo fizesse um referendo, um grande número de brasileiros votaria a favor da transferência da embaixada para Jerusalém devido a essa conexão, que é mais espiritual do que política”, disse o parlamentar ao jornal Times Of Israel.

Paulo de Tarso, representante do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB), disse que está feliz em ver líderes de segmentos cristãos e judeus “defenderem o reconhecimento de Jerusalém como capital indivisível do Estado de Israel e a mudança da embaixada [brasileira] para lá”.

“É hora de o Brasil se posicionar e transferir sua embaixada para Jerusalém, porque o Brasil é o país com os mais descendentes de judeus do planeta”, afirmou o rabino Gilberto Ventura no evento.


Sessão solene em homenagem aos 70 anos da criação do Estado de Israel. (Foto: Câmara dos Deputados)

Apoio entre cristãos

Na Câmara dos Deputados, uma comissão voltada para as relações Brasil-Israel é formada por 46 congressistas. Além do apoio demonstrado no Congresso, petições online estão surgindo nas mídias sociais e sites de diferentes movimentos evangélicos e judeus.

Em sua página no Facebook, o pastor Joel Engel promoveu uma petição pública para convencer o governo brasileiro a transferir a embaixada para Jerusalém. A Associação Sionista Brasil-Israel (ASBI) iniciou uma petição online semelhante.

Analistas políticos observam que grande parte do apoio que Israel recebe no Brasil hoje vem dos evangélicos, assim como vem acontecendo nos EUA.

“Em sua escatologia, a criação do Estado de Israel, a unificação de Jerusalém e seu reconhecimento como capital, a reconstrução do Terceiro Templo, tudo isso irá acelerar o retorno de Jesus”, analisa Marta F. Topel, pesquisadora e professora de Estudos Judaicos da Universidade de São Paulo.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

terça-feira, 29 de maio de 2018

"Eu vejo a mão de Deus nas maravilhas do espaço", diz cientista da NASA

Adam Szabo trabalha atualmente na Sonda Solar Parker, da NASA, e entende que é o poder de Deus que sustenta todo espaço e a vida humana na Terra.

Estação Espacial. (Imagem: NEWS)


Por mais de uma década, o cientista da NASA, Adam Szabo vem trabalhando na missão de US$ 1,6 bilhão, da Sonda Solar Parker.

Szabo disse à CBN News: "Eu vejo a mão de Deus nas maravilhas do espaço e até mesmo a nossa existência aqui na terra não poderia acontecer sem um Criador divino".

A missão enviará uma sonda sobre o tamanho de um automóvel compacto no espaço. Ele fará 24 órbitas ao redor do sol.

A Obra de Deus em exibição no espaço

Em sua abordagem mais próxima, a sonda Parker Solar voará a cerca de 5,2 milhões de quilômetros da superfície do Sol, mais de oito vezes mais próxima que qualquer outra nave espacial e mais de oito vezes mais próxima que Mercúrio.

Szabo diz que vê a mão de Deus nas maravilhas do espaço todos os dias.

"Quando eu olho para quanta energia existe no sol e toda essa energia vindo em nossa direção, ainda assim essa energia seria extremamente perigosa se nós estivéssemos diretamente expostos a ela. Olhe para esta espaçonave. Apenas pelo fato de voarmos por lá [o sol] nós tivemos que tomar medidas de proteção extremas, apenas coisas robóticas sobrevivem, independente dos seres humanos", disse Szabo.

A Missão da Sonda Espacial Parker

Com lançamento previsto para 31 de julho de 2018, de Cape Canaveral, Flórida, a Sonda Solar Parker estudará como o calor e a energia se movem através da atmosfera do sol, conhecida como a coroa, que é mais quente que a superfície do sol.

Ele enviará os dados de volta à Terra, onde os cientistas da NASA explorarão o que acelera os ventos solares que afetam a Terra e outros planetas.

A sonda tem o nome de Eugene Parker, que foi quem primeiro formulou a hipótese de que a matéria de alta velocidade e o magnetismo escapavam constantemente do sol e afetavam os planetas e o espaço em todo o nosso sistema solar.

Este fenômeno agora é conhecido como o "vento solar".

Sonda Solar Responderá a Muitas Perguntas

"A Parker Solar Probe vai responder a perguntas sobre a física solar que nos têm intrigado por mais de seis décadas", disse em um comunicado a cientista do projeto Parker Solar Probe, Nicola Fox, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins.

"É uma espaçonave carregada de avanços tecnológicos que resolverão muitos dos maiores mistérios sobre nossa estrela, inclusive descobrir por que a coroa solar é muito mais quente do que a superfície. E estamos muito orgulhosos de poder levar o nome de Gene conosco nesta incrível viagem de descoberta", acrescentou.

Seis instrumentos a bordo também medirão os campos elétricos e magnéticos do sol, bem como seus ventos solares e outros fenômenos.

O clima espacial pode não soar como algo que nos preocupa aqui na Terra, mas os cientistas estimam que os eventos solares que acontecem sem aviso poderiam causar trilhões de dólares em danos aos EUA e uma séria ejeção de massa coronal, ou CME, poderia deixar partes do país sem energia por um ano ou mais.

A sonda será lançada dentro de um foguete Delta IV de Cabo Canaveral, na Flórida.

Os cientistas dizem que a coisa mais difícil será dizer adeus a ela para sempre.

Sonda carrega 1,1 milhão de nomes

A sonda levará mais de 1,1 milhão de nomes de pessoas ao sol em julho, disse a agência espacial norte-americana.

Em março de 2017, o público foi convidado a enviar seus nomes para o sol a bordo da primeira missão da humanidade para "tocar" uma estrela.

Um total de 1.137.202 nomes foram apresentados, e um cartão de memória com os nomes foi instalado na espaçonave em 18 de maio - três meses antes do lançamento programado em 31 de julho.

O cartão foi montado em uma placa com uma dedicatória e uma citação do homônimo da missão, Eugene Parker.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Apresentador cristão admite que perder a esposa para o câncer foi seu “maior teste de fé”

O ex-âncora da Sky Sports disse que a pior parte foi ter que contar para seu filho sobre a morte da mãe.

Simon disse que as pessoas no Reino Unido têm dificuldade em expressar o luto. (Foto: Reprodução).

O apresentador de televisão britânico Simon Thomas disse que perder sua esposa para o câncer, no ano passado, foi o “maior teste de sua fé” o qual passou, mas acrescentou que não abandonou a Deus.

Thomas, ex-âncora da Sky Sports, disse em uma entrevista ao BBC Breakfast que a coisa mais difícil de perder sua esposa, Gemma, com um tipo de câncer no sangue em novembro de 2017, enquanto dava as notícias na TV, foi ter que contar desse fato para seu filho de oito anos, Ethan.

Thomas disse que informar seu filho sobre a morte de sua mãe por leucemia mielóide aguda foi "a coisa mais esmagadora e brutal que você jamais terá a dizer a alguém", como relatado pela Press Association.

No contexto de sua fé cristã, ele acrescentou que "é o maior teste que já teve". Ainda assim, ele disse que continua a confiar em Deus.

"Se eu tirar Deus desse problema, a fé que eu tive durante toda a minha vida, a esperança desaparece. Porque a esperança é que um dia eu veja Gemma novamente", Thomas compartilhou.

Falando mais sobre como ele e Ethan processaram a tragédia, ele disse: "Eu acho que, à medida que as semanas se passaram, a realidade da vida cotidiana, de a mãe não estar por perto, começou a bater em casa".

Thomas continuou: “Ele acha difícil quando está ao lado de famílias, onde está com seus amigos com quem cresceu nos últimos oito anos. E na maior parte do tempo ele está tocando, como faria em qualquer outro momento. Mas muitas vezes quando está em casa, ele fica muito quieto e muitas vezes as lágrimas começam a fluir”.

"Porque ele senta lá e enquanto ele está se divertindo, a brutal realidade de ver seus amigos ainda com uma mãe, ainda com um pai, chega em casa", coloca.

O ex-apresentador de esportes disse que as pessoas no Reino Unido têm dificuldade em expressar o luto. "Eu penso tantas vezes na vida que queremos apresentar. Mas eu aprendi no pouco tempo que passei por isso, que não gostamos de falar sobre o luto neste país", acrescentou.

"Nós não somos uma sociedade que vê muito bem o luto. Mas você sabe o quê? O que eu comecei a entender é que as pessoas querem conversar, elas só precisam de permissão para conversar". No domingo, Thomas postou uma homenagem comovente à sua esposa no Twitter, no que seria seu aniversário de 41 anos, escrevendo: "Para a garota que eu me esforço para viver sem. Feliz Aniversário. Eu nunca vou deixar de amar você".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

sábado, 26 de maio de 2018

Pela primeira vez na história, partido judaico-cristão disputará eleições em Israel

O parido chamado 'Bloco Bíblico' defende a união entre cristãos e judeus para defender Israel das ameaças do terrorismo islâmico.

Eleições em Israel são dirigidas pelo Knesset. (Foto: Brookings Institution)


Um partido político judeu-cristão estará nas urnas pela primeira vez na próxima eleição geral de Israel, depois que o registrador aprovou recentemente o partido.

Dennis Avi Lipkin fundou o Partido 'BibleBloc' ('Bloco Bíblico'), que ele diz estar preparando há anos.

"Nosso objetivo é promover a aliança e união judaico-cristã", diz Lipkin ao The Jerusalem Post. "Por 2.000 anos, judeus e cristãos se odiaram. Mas agora que Israel enfrenta uma ameaça existencial de terrorismo islâmico, precisamos de um partido de amor judaico-cristão".

O Jerusalem Post informa que a lista de membros do partido irá alternar entre judeus e cristãos, começando com Lipkin, seguido por um cristão que vive na aldeia Druse de Usfiya. Parte da plataforma do partido será a de enviar adeptos judeus e cristãos de Israel para falar em nome do país em todo o mundo. O partido buscará o apoio de imigrantes russos não-judeus da antiga União Soviética e seus cônjuges e árabes cristãos.

"O Bloco Bíblico protege todos que acreditam na Bíblia e se opõem à limpeza étnica de judeus e cristãos da terra de Israel", segundo a imprensa judaica. "Bloco Bíblico representa partidos em todo o mundo que defendem a cultura ocidental democrática judaico-cristã".

Esther Fleece Allen, da Aliança pela Paz de Jerusalém diz: "É bom ver alguém como Avi Lipkin reconhecer o nível de apoio que os não judeus trazem para a vitalidade de Israel. A Aliança pela Paz de Jerusalém está empenhada em orar por todos os que buscam o bem daqueles que vivem na Terra Santa".

Os Estados Unidos abriram recentemente sua embaixada em Jerusalém, o que tem gerado protestos internacionais.

A mudança foi elogiada como cumprimento profético bíblico por muitos líderes cristãos.

"Estamos finalmente fazendo o que dissemos que íamos fazer há um quarto de século e isso é mover nossa embaixada para Jerusalém. E então, em outro nível, acho que a América está se alinhando com a verdade bíblica. Quero dizer, isto é, não importa o que os Estados Unidos digam - esta é a capital Jerusalém, foi comprada e paga. Davi declarou que esta era a capital de Israel, e então eu acho que estamos apenas entrando em alinhamento com a verdade bíblica", disse o tenente-general do Exército, Jerry Boykin.

Israel é dirigido pelo Knesset ou assembléia geral. Veja abaixo o que o site oficial do Knesset explicou sobre o sistema eleitoral de Israel:

Israel tem um sistema eleitoral baseado na representação proporcional nacional, e o número de assentos que cada lista recebe no Knesset é proporcional ao número de eleitores que votaram nela. A única limitação é a qualificação de 3,25%. Em outras palavras, um partido deve receber pelo menos 3,25% dos votos para ser eleito. Segundo esse sistema, os eleitores votam em uma lista partidária e não em uma pessoa específica da lista. Desde a instituição do sistema de primárias em algumas das partes, esses partidos elegem diretamente seus candidatos ao Knesset. Algumas das partes elegem seus candidatos através das instituições do partido. Nos partidos ultra-religiosos, seus líderes espirituais apontam os candidatos. As eleições do Knesset ocorrem uma vez a cada quatro anos, mas o Knesset ou o Primeiro Ministro podem decidir realizar eleições antecipadas e, sob certas circunstâncias, podem servir por mais de quatro anos. ...

O concurso nas eleições está entre as listas de candidatos. Desde que a Lei dos Partidos foi aprovada em 1992, apenas um partido, que foi legalmente registrado ou um alinhamento de dois ou mais partidos registrados, que decidiram concorrer juntos às eleições, pode apresentar uma lista de candidatos e participar nas eleições.

Os candidatos de qualquer lista são eleitos para o Knesset com base na ordem em que aparecem nele. Se uma determinada parte recebeu votos suficientes para 10 assentos, os 10 primeiros candidatos de sua lista entrarão no Knesset. Se um membro do Knesset falecer ou renunciar ao seu lugar no Knesset por qualquer razão, o próximo da lista irá substituí-lo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALÉM POST

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Evangelista afirma que “todo cristão é capaz de entender a profecia bíblica”

Greg Laurie acredita que Igreja precisa descomplicar a evangelização e se dedicar a ela


por Jarbas Aragão

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Greg Laurie ministrando. (Foto: Harvest America)

Conhecido por suas grandes cruzadas evangelísticas, o pastor Greg Laurie ultimamente tem abordado com frequência em seus sermões questões escatológicas. Ele acredita que eventos geopolíticos recentes são sinais que estamos vivendo os “últimos dias”.

Isso deveria fazer com que os cristãos aproveitem todas as oportunidades para compartilhar o evangelho, enquanto ainda há tempo. Laurie defende que existe um certo receio de muitos evangélicos em olhar para a profecia bíblica, achando que não são capazes de entendê-las.

Em sua igreja, a Harvest Christian Fellowship, no sul da Califórnia, o pastor vem pregando uma série de sermões sobre o livro de Daniel. Seu objetivo é chamar a atenção dos crentes para um trecho específico.


No capítulo 24 do Livro de Mateus, Jesus falava sobre as profecias de Daniel ao afirmar: “quem lê, entenda”. Para Laurie, isso é o suficiente para que todo cristão perceba o quanto isso é importante.

“Às vezes as pessoas dizem ‘não consigo entender a profecia bíblica’. No entanto, as Escrituras dizem: ‘quem lê, entenda’. Além disso, a própria palavra ‘Apocalipse’, que dá nome ao último livro, significa ‘revelação’”, destaca.


Sendo assim, defende Laurie, “o desejo de Deus não é esconder, mas revelar. Existe até uma bênção prometida em Apocalipse à pessoa que lê, ouve e guarda as palavras do Livro.”

Um dos elementos destacado por ele para que haja uma compreensão do quadro atual é olhar para Israel sendo restaurada como nação em maio de 1948, que seria o cumprimento de Ezequiel 36.

Os “próximos capítulos”, literalmente, seriam o ataque a Israel de uma “grande força vinda do norte”, continuou ele. O cenário descrito em Ezequiel 37 e 38 estaria sendo desenhado com a união política e militar da Rússia com a Turquia – antiga Togarma – e o Irã, antiga Pérsia.

“Há um claro desenvolvimento disso recentemente, pois a Rússia realmente se envolveu no Oriente Médio apoiando a Síria e se colocando como aliado leal do Irã”, explica.

Evangelização mundial

Mas ao invés de ficar tentando estabelecer datas ou fazer afirmações que possam gerar polêmica, o pastor Laurie prefere se concentrar na urgência da evangelização.

“Da minha parte, eu quero levar o Evangelho para o maior número de pessoas possível. Então, se Cristo vier enquanto eu estiver aqui, isso será fantástico. Se Ele não vier na minha geração, meu objetivo é levar o máximo de pessoas para o Céu comigo enquanto eu puder pregar o seu nome”, assegura.

Ele acredita que esse deveria ser o foco de todo cristão. Encerrou comum desabafo: “Acho que nós supercomplicamos a evangelização. Não é tão difícil como pensamos. Jesus não disse que o mundo inteiro deveria ir à igreja. Na verdade, enviou a igreja para ir ao mundo inteiro. Gostaria de ver as pessoas, onde quer que estejam, iniciando conversas evangelísticas como todo o ‘seu mundo’.”

O ministério de Greg Laurie realiza cruzadas evangelísticas desde 1990 em diversos países. Ele calcula que esses eventos já atingiram mais de 8,8 milhões, com mais de 500.000 pessoas decidindo seguir a Jesus Cristo. Com informações de Christian Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Pastor de igreja com 40 mil membros diz que não há segredo: oração e discipulado

Jung Hyun Oh revela que unificação das Coreias é uma resposta de muita oração


por Jarbas Aragão
Pastor de igreja com 40 mil membros diz que não há segredo: oração e discipulado

Jung Hyun Oh ministrando na Igreja Presbiteriana Central de Cascavel. (Foto: Jarbas Aragão / Gospel Prime)

O pastor Jung Hyun Oh, da Igreja Presbiteriana SaRang, em Seul, Coreia do Sul, esteve no Brasil para uma série de pregações. Ele participou em São Paulo do Congresso de Plantação e Revitalização De Igrejas, em São Paulo e também visitou a Igreja Presbiteriana Central de Cascavel, Paraná, onde conversou com o Gospel Prime. Traduzido pelo pastor Young Gyu Ko, o líder coreano falou um pouco sobre seu ministério.

Fundada por seu pai, em 1978, a Igreja Presbiteriana Sarang é a maior igreja presbiteriana da Coreia do Sul, com mais de 40 mil membros. O templo tem uma particularidade, são 20 andares para cima e 12 andares no subsolo.




Completando 40 anos recentemente, a SaRang calcula que já passaram 100 mil pessoas por lá, muitas indo para outras congregações. Embora seus princípios sejam compartilhados por muitas igrejas evangélicas ao redor do mundo, são poucas as que crescem tanto em tão pouco tempo.


O pastor Jung diz que não há um “segredo” para ter uma megaigreja, basta dependência de Deus e a pregação da sã doutrina. Sua visão de ministério é formada por quatro aspectos básicos: 1) Moldar os membros como discípulos, 2) Cada membro da igreja é um cooperador, 3) Os membros têm a vontade de servir e 4) O evangelismo é um compromisso individual de cada um.

Isso sem mencionar o forte ministério de oração, característico das grandes igrejas coreanas. São 15 anos à frente da Sarang, onde semanalmente são feitas reuniões de intercessão, pedindo entre outras coisas, pela reunificação das Coreias.


Desde 1953, quando terminou a “Guerra da Coreia”, a do Norte adotou o comunismo e passou a reprimir duramente o cristianismo. Antes da divisão, existiam cerca de 3 mil igrejas evangélicas, que acabaram sendo fechadas.

“A igreja do Sul está orando é para que não haja derramamento de sangue e possa haver uma reunificação pacífica”, explica Jung, uma vez que hoje essa possibilidade parece maior que nunca. “Nós oramos todos os domingos por isso. Foram mais de 600 reuniões, pedindo que seja como na Alemanha, e voltemos a ser um só país”.

Em abril, o ditador Kim Jong-Un e o presidente sul-coreano Moon Jae-in assinaram um acordo de paz. Perante os 80 milhões de coreanos e ao mundo inteiro, declararam que não haverá mais guerra na Península Coreana e “uma nova era de paz começou”.

O pastor Jung pede que os cristãos continuem orando em prol do povo coreano, pois não há previsão de quando se iniciará a reunificação, apenas expectativas que seja em breve.


Durante sua visita ao Brasil, Jung contou um pouco da sua experiência de ministério, mas as pregações foram bastante doutrinárias, destacando questões como justificação somente pela fé e a necessidade de dependência do Espírito Santo para a vida diária.

“Eu oro para que a igreja brasileira realmente faça discipulado com seus membros. Discipulado não é uma moda, é parte da Grande Comissão do nosso Senhor Jesus Cristo”, afirmou o líder da SaRang.

Destacou que veio ao Brasil para contribuir com um evento tradicional da igreja presbiteriana, pois acredita que há, de modo geral, uma necessidade de mais encontros que sejam “teologicamente saudável” e ofereçam “seriedade pastoral”.
Assista:

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

quarta-feira, 23 de maio de 2018

“Evangélicos apoiam Israel com maior devoção que muitos judeus”, afirma embaixador

David M. Friedman afirma que esse apoio a Israel é importante: "Precisamos de amigos e precisamos de alianças".


por Jarbas Aragão

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Benjamin Netanyahu e David M. Friedman. (Foto: Menahem Kahana/AFP)

Segundo uma longa reportagem do jornal The New York Times, no dia seguinte à inauguração da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, convocou líderes evangélicos para falar sobre os próximos países a fazerem o mesmo.

Em uma sala de conferência, Netanyahu agradeceu o pequeno grupo de pastores e ativistas proeminentes por intercederem junto ao presidente Donald Trump para realocar a embaixada o mais cedo possível.

Ainda segundo o jornal, Netanyahu queria saber qual embaixada seria a próxima. Listando países onde havia fortes igrejas evangélicas, lembrou que Guatemala, Paraguai e Honduras já haviam decidido pela mudança de suas embaixadas. Os próximos a serem tentados seriam Brasil e Índia.


“O primeiro-ministro estava muito animado com as possibilidades”, afirma Mario Bramnick, pastor cubano, líder do ministério Coalizão de Latinos por Israel e parte do seleto grupo de pastores que ora periodicamente com Trump na Casa Branca.

Embora o Israel moderno sempre tenha dependido do apoio da diáspora judaica, o governo de Netanyahu fez uma mudança histórica e estratégica, aproximando-se de líderes cristãos evangélicos, mesmo correndo o risco de afastar judeus americanos que se incomodam com as declarações de pastores evangélicos que “difamam a sua fé”.


O movimento calculado de Netanyahu refletiu-se na presença de dois pastores conhecidos pela sua defesa de Israel, que fizeram orações durante a inauguração da embaixada americana. As imagens foram repercutidas em todo o mundo.

O primeiro a falar foi Robert Jeffress, da Primeira Igreja Batista de Dallas. Lembrando profecias bíblicas sobre o renascimento de Israel, e encerrou dizendo “em nome do Príncipe da Paz, o nosso Senhor Jesus Cristo”.

As câmeras mostraram Netanyahu batendo palmas após a fala, o que incomodou líderes como rabino Yechiel Eckstein, fundador da Fraternidade Internacional de Cristãos e Judeus. Ele considerou que, dado o contexto, era algo “inapropriado”.

O ministério de John Hagee, pastor que fez a oração final, anualmente arrecada milhões de dólares e doa para governo de Israel, por exemplo, ambulâncias e equipamento hospitalar. Ao Times, afirmou: “Conheço o primeiro-ministro Netanyahu há muitos anos e tenho orgulho de chamá-lo de amigo. Em muitos aspectos, ele é o Churchill de nosso tempo”.


Apesar das históricas diferenças, muitos judeus acreditam que esse apoio dos evangélicos é bem-vindo. David M. Friedman, embaixador dos EUA em Israel, disse que os evangélicos “apoiam Israel com muito mais fervor e devoção que muitos dentre a comunidade judaica”.

O diplomata afirmou que esse apoio a Israel é importante: “Precisamos de amigos e precisamos de alianças”. Foi de Friedman a decisão de convidar Jeffress e Hagee. “Eles são dois dos líderes mais influentes da comunidade evangélica americana, e eu queria honrar essa comunidade por ser tão veemente em seu apoio a nós”.

Já Ron Dermer, o embaixador israelense nos EUA, que participa regularmente de eventos onde recebe o apoio evangélico, disse que os “cristãos devotos” hoje em dia são a “espinha dorsal” do apoio a Israel. Ele insiste que isso não significa que Israel está ignorando o apoio dos judeus liberais. “Você poderia dizer que há uma mudança aqui ou ali, mas, obviamente, para nós, é importante termos um forte apoio que seja muito amplo. Afinal, não se pode pilotar um avião só com uma asa.”
Melhores amigos

Em todo o mundo, o número de evangélicos é estimado em 600 milhões, e esse número continua crescendo em países latino-americanos e africanos. Os judeus, segundo reconhece o governo israelense são 23 milhões, sendo que 17 milhões vivem fora de Israel.

O relacionamento de Netanyahu com os cristãos conservadores é muito mais forte que com qualquer outro grupo fora de Israel. O rabino Eckstein entende que o premiê é muito mais popular entre os evangélicos do que qualquer outro primeiro-ministro israelense já foi.

“Ele fala a língua deles”, disse o rabino. “Ele sente-se confortável no meio eles e retribuiu esse amor”.

Em diferentes ocasiões, o primeiro ministro já expressou essa boa relação. Falando a um grupo e líderes e líderes evangélicos durante visita à África, foi enfático: “Não temos melhores amigos no mundo. Ninguém! Agradecemos essa amizade”.

Todos os anos ele grava mensagem desejando um “Feliz Natal” e no final do ano passado pediu orações pelos cristãos perseguidos.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 22 de maio de 2018

Evangelho transformou caçadores de cabeças em “caçadores de corações para Cristo”

Dia Internacional dos Não Alcançados motiva Igreja a completar a "Grande Comissão"


por Jarbas Aragão
Membro de Tribo Animista. (Foto: Prayercast)

Bastou uma única cópia do Evangelho de João para transformar uma tribo animista, de caçadores de cabeças, em pregadores do Evangelho de Jesus Cristo, revelou um líder missionário durante um evento para marcar o Dia Internacional dos Não Alcançados, no último domingo.

Quase dois bilhões e meio de pessoas em todo o mundo nunca ouviram falar do Evangelho, e cerca de 70 mil morrem todos os dias sem conhecer Jesus, afirma um relatório de organizações missionárias.

Chamado de “Aliança para os Não Alcançados”, eles vêm divulgando histórias inspiradoras de vários campos missionários e estão desafiando os cristãos desta geração para cumprir a Grande Comissão.


Ruth Kramer, da Mission Network News, disse que “todos os cristãos concordam que o Evangelho transforma”, mas o grande número de pessoas que ainda não ouviram o Evangelho apresenta um desafio ainda ignorado por muitas igrejas e ministérios.

John L. Pudaite, presidente da missão Bíblias Para o Mundo, foi um dos vários líderes que compartilhou histórias de sucesso de povos que estão conhecendo a Jesus somente agora, após dois mil anos de cristianismo.


Pudaite explica que seu ministério trabalha em mais de 120 países, embora recentemente tenha dado uma atenção especial à China.

Entre as histórias que contou, destacou que seus antepassados foram alcançados pelo evangelho cerca de 100 anos atrás, na região de fronteira com a Índia. “Eles pertenciam a uma tribo animista, seminômade, que cortava a cabeça dos inimigos e as colecionava”.

Tudo mudou quando um missionário fez contato com eles pela primeira vez e conseguiu com que eles aceitassem uma cópia do Evangelho de João. Após algumas visitas do obreiro e a pregação da mensagem de salvação, aquele povo foi “transformado de caçadores de cabeças em caçadores de corações para Jesus Cristo”.

“Aquilo se espalhou pela nossa tribo quando meu avô, um dos primeiros cristãos, e os outros novos convertidos começaram a levar a mensagem da salvação recém-aprendida a outras tribos”, conta. Para ele, esse é um grande exemplo como basta disposição e compromisso para que qualquer pessoa compartilhe com os demais aquilo que recebeu de Deus.

Apelo aos pastores

Durante o evento, Jon Fugler, presidente da Aliança para os Não Alcançados, pediu que os cristãos de todo o mundo conversem com seus pastores sobre o que suas igrejas estão fazendo para espalhar a mensagem do Evangelho aos povos que nunca ouviram.

Fugler diz saber que “nem todos vão responder”, pois alguns “ainda esperam que o Espírito de Deus faça tudo”. Ainda assim, encorajou os crentes a orar e dizer: “Deus, mostre-me, abra meu coração para olhar atentamente para aqueles que não conhecem a Jesus”. Com informações de Christian Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Trump dá um duro golpe na “indústria do aborto” e cancela repasse de verba federal

Clínicas que façam aborto perderam financiamento público


por Jarbas Aragão

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Donald Trump beijando bebês.

Instituições como a Planned Parenthood, maior promotora da agenda abortista no mundo, foram duramente afetadas pelo governo de Donald Trump, que vem anunciando cortes de financiamento público para esse tipo de atividade. Isso pode ser um golpe mortal na chamada “indústria do aborto”, que se utiliza do discurso de promover “saúde pública” para matar crianças no ventre.

Durante a campanha eleitoral de 2016, esse antagonismo ficou muito claro quando a Planned Parenthood se engajou na tentativa de eleger a democrata Hillary Clinton. Com o apoio dos grupos conservadores e uma agenda “pró-vida”, uma das primeiras medidas de impacto anunciadas por Trump assim que assumiu o poder foi anunciar um grande corte de verbas e novas regras que dificultavam a promoção do aborto.


A medida garantiu a ele o prêmio de “Personalidade Pró-Vida do ano”. Agora, o presidente dos Estados Unidos irá cortar ainda mais o repasse a clínicas que ofereçam ou mencionem a possibilidade de realização do procedimento de aborto a seus pacientes.


A Planned Parenthood, que comanda uma rede de clínica de aborto nos EUA e fazem um poderoso lobby pela legalização mundial do aborto junto às Nações Unidas, será a maior afetada. A medida de Trump evitará que cerca de U$ 60 milhões sejam repassados à rede.

“A proposta não necessariamente tira os fundos da Planned Parenthood, desde que eles estejam dispostos a desvincular a verba pública do aborto como método de planejamento familiar”, explicou um funcionário do governo Trump à rede americana CNN.


“Quaisquer beneficiários que realizem, apoiem ou encaminhem [pacientes] para o aborto têm uma escolha: desvincularem-se do aborto ou financiarem suas atividades com fundos arrecadados no setor privado.”

A secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, afirmou que a proposta “cumpre a promessa de Trump de continuar a melhorar a saúde das mulheres e garantir que fundos federais não sejam usados para financiar a indústria do aborto”.

Apesar da mudança nas lei no ano passado, impedindo que o dinheiro federal financiasse diretamente procedimentos abortivos, grupos como a Planned Parenthood continuavam se beneficiando do financiamento público por oferecer outros serviços, como exames anuais ou de rotina.

A nova regra, assinada por Trump, estabelece que esses serviços precisam ser realizados em um local diferente e operados por outros funcionários. Somente assim a instituição continuará recebendo dinheiro do governo. Ainda assim, esse repasse só poderia ser utilizado para “serviços não relacionados ao procedimento abortivo”.


A maior reação não veio das clínicas, mas do partido democrata. Alegando que Trump não poderia “negar acesso à saúde pública”, um grupo de deputados e governadores de 19 estados americanos entraram com um processo para reverter a mudança na lei assinada esta semana na Casa Branca.

Caso perca de vez o dinheiro do governo, a Planned Parenthood, que realiza cerca de 350 mil abortos por ano nos EUA, deverá intensificar seus planos de expansão para a América Latina. Apoiada por ONGs como as ligadas à George Soros, sua promoção junto à ONU advoga o ensino de “programas de educação sexual” desde o ensino fundamental, incluindo o aborto como “medida contraceptiva”. Com informações de Lifesite

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 20 de maio de 2018

“Jesus é o caminho para um relacionamento com Deus”, diz bispo em casamento real

O bispo Michael Curry pregou sobre o poder do amor e como Jesus nos ensinou que este amor é o caminho para Deus.

Casamento real do Príncipe Harry e Meghan Markle. (Foto: BBC).


O bispo Michael Curry, presidente da Igreja Episcopal, deu um discurso intitulado “O Poder do Amor” durante um culto realizado na cerimônia do casamento real do Príncipe Harry e Meghan Markle, na Capela St George (São Jorge).

Ele abriu seu discurso com as palavras do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr., que disse: "Temos que descobrir o poder do amor, o poder redentor do amor. E quando fizermos isso, seremos capazes de fazer deste velho mundo um novo mundo. O amor é o único caminho".

O bispo ainda acrescentou: "Há poder no amor. Não o subestime. Não exagere em demasia o sentimentalismo. Há poder, poder no amor".

"Jesus nos ensinou que o amor é o caminho para um relacionamento real com o Deus que criou a todos nós. É também o caminho para um verdadeiro relacionamento um com o outro, como filhos de um único Deus, como irmãos e irmãs. Como família", acrescentou.

Bispo Michael Curry, presidente da Igreja Episcopal. (Foto: BBC).

Meghan Markle no momento em que o bispo Michael Curry ministrou. (Foto: Reprodução).

Bispo Michael Curry ministrando no casamento real. (Foto: The Washington Post).

A Igreja Episcopal é o ramo dos EUA da Igreja da Inglaterra e faz parte da ampla Comunhão Anglicana. Meghan foi batizada na Igreja Anglicana (denominação cristã estabelecida oficialmente na Inglaterra), que é dirigida pela avó de Harry.

Momento do beijo do então casal real, príncipe Harry e Meghan Markle. (Foto: BBC).

Confira a ministração do bispo Michael Curry (em inglês):


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BBC

sábado, 19 de maio de 2018

Pastor relaciona embaixada dos EUA em Jerusalém à volta de Jesus: "Deus sustentará Israel"

Franklin Graham disse que a mudança da embaixada havia sido prometida anteriormente, mas somente Trump cumpriu.

Franklin Graham disse que a mudança da embaixada havia sido prometida anteriormente, mas somente Trump cumpriu. (Foto: Reprodução).

O Rev. Franklin Graham falou sobre a profecia que aponta para o retorno de Jesus Cristo e relacionou ao fato dos judeus e cristãos celebrarem o 70º aniversário do Estado de Israel e a abertura oficial da Embaixada Americana em Jerusalém.

"Setenta anos atrás, o Estado de Israel foi estabelecido. Em um total cumprimento da profecia, Deus os fez uma nação, e Ele os sustentará até o dia em que o próprio Senhor Jesus Cristo retornar para estabelecer seu trono em Jerusalém, como promete a Escritura", escreveu Graham no Facebook na última segunda-feira (14).

"Eu acho que é muito significativo que os Estados Unidos reconheçam Jerusalém como a capital de Israel e mova sua embaixada para lá", acrescentou ele, referindo-se à decisão dos EUA anunciada no ano passado, e que teve sua cerimônia oficial na última segunda-feira.

"Isso foi prometido por muitos presidentes americanos no passado, mas isso não havia acontecido, até agora", escreveu o evangelista, presidente da Associação Evangelística Billy Graham.

Conexão

Muitos renomados pregadores e pastores de megaigrejas comentaram sobre a conexão entre a profecia bíblica e a abertura da embaixada. John C. Hagee, pastor sênior da Cornerstone Church no Texas e fundador do Christians United for Israel falou sobre o assunto.

"Jerusalém é a cidade de Deus. Jerusalém é o coração pulsante de Israel. Jerusalém é onde Abraão colocou seu filho no altar e assim se tornou o pai das nações", disse ele. “Jerusalém é onde Jeremias e Isaías proclamaram princípios de santidade que se tornaram os fundamentos morais da civilização ocidental. Jerusalém é onde o Messias virá e estabelecerá seu reino que nunca terminará", acrescentou Hagee.

"Te agradecemos, Senhor, pelo Presidente Donald Trump e sua coragem de reconhecer ao mundo a verdade estabelecida há 3 mil anos, que Jerusalém é e sempre será a eterna capital do povo judeu", ressaltou.

Protestos violentos

A abertura da Embaixada dos EUA, vista como algo altamente controverso para o mundo muçulmano, provocou protestos violentos, com mais de 60 palestinos mortos e outros 2.400 feridos durante os confrontos na Faixa de Gaza; onde 35 mil pessoas se reuniram para protestar contra o 70º aniversario do Estado de Israel, chamando-o de uma "catástrofe".

O secretário de imprensa dos EUA, Raj Shah, disse que o grupo terrorista Hamas, e não as forças israelenses, são os únicos culpados pelas mortes no protesto. "Acreditamos que o Hamas é responsável por estas mortes trágicas, foi a sua exploração cínica da situação que resultou nessas perdas de vidas humanas, e queremos que eles parem", disse Shah.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GACETA CRISTIANA

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Israel recebe homenagem no Congresso, por seus 70 anos

Sessão solene contou com a presença de várias lideranças políticas e religiosas

por Jarbas Aragão



A Câmara dos Deputados realizou na manhã desta quinta-feira (17), uma sessão solene em homenagem aos 70 anos de Israel. Com a presença de diversas autoridades políticas e religiosas, o evento mostrou o desejo de estreitamento na relação dos dois países.

Promovida pela Frente Parlamentar Evangélica, a sessão, que se estendeu por duas horas, teve discursos de parlamentares como Roberto de Lucena (Pode/SP), Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), Marco Feliciano (Pode/SP), João Campos (PRB/GO) e Jony Marcos (PRB/SE). Os parlamentares presentes disseram que estão se esforçando para que o Brasil siga os passos de países como os EUA, a Guatemala e o Paraguai e mude sua embaixada para Jerusalém, reconhecendo-a como a legítima capital de Israel.

O embaixador israelense, Yossi Shelley, lembrou a atuação decisiva do chanceler Osvaldo Aranha na sessão da ONU que permitiu o surgimento do Estado de Israel moderno. Destacou que já existe uma série de programas de colaboração de Israel com diferentes estados brasileiros, em questões de segurança, agricultura e manejo de recursos hídricos.


Shelley lamentou a maneira como a imprensa muitas vezes retrata Israel, tratando-o como “um monstro que mata pessoas” e não mostra as ameaças constantes de lideranças palestinas e de países como o Irã, que pedem a destruição do Estado judeu.

O assunto também foi tratado pelo deputado Takyama (PSC/PR), presidente da bancada, que inicialmente citou passagens bíblicas para asseverar: “a maioria dos brasileiros tem apreço a Israel, onde viveu, morreu e ressuscitou o nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, temos sim uma ligação espiritual com essa nação”.

Durante seu discurso, foi enfático: “O que temos testemunhado junto à Fronteira com Faixa de Gaza é lamentável. Ninguém se alegra com a morte e com a guerra, mas é inegável que o exército israelense tem o direito de defender suas fronteiras. Quem quer a paz, depõe as armas”.

O pastor Marco Feliciano (Pode/SP) traçou um breve histórico da terra de Israel, mencionando também uma série de fatos recentes que mostram a importância daquela nação para o mundo. Citando as diversas tentativas de destruição do país, declamou o Salmo 121, enfatizando que a mão de Deus foi quem preservou Israel até hoje.

O parlamentar paulista revelou que está empenhado para que o Brasil mude a sua embaixada e “a nação de Israel seja reconhecida na sua plenitude, pois Jerusalém foi, é e sempre será sua capital”.


O representante do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB), o pastor Paulo de Tarso Fernandes, disse que ficou feliz em ver “vários deputados da Bancada Evangélica, junto com líderes de diversos segmentos cristãos e judeus que ali estivera defenderem o reconhecimento de Jerusalém como capital indivisível do Estado de Israel e a mudança da nossa embaixada para lá”. Enfatizou também que esse movimento vem crescendo, sendo apoiado pelo CAB e por várias denominações evangélicas e tenta fazer o pedido chegar ao presidente Temer. Ressaltou ainda que, “como brasileiro quero ver o Brasil arrolado como uma das nações bem-aventuradas de Mateus 25: 31-46, que serão julgadas pela maneira que trataram a nação de Israel”.


O Diretor de Relações Institucionais da Associação Sionista Brasil-Israel, Rubens Goldenberg, afirmou que que “para todos nós [os judeus] é uma grande comemoração os 70 anos de Israel em função da histórica luta do povo hebreu para sobreviver e ter o seu Estado”. Ele considera essa uma sessão importante na Câmara, que reforça os laços de amizade dos dois países e também mostra a importância da união de judeus e cristãos.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Petição exige que Brasil também transfira sua embaixada em Israel para Jerusalém

O documento foi criado pelo pastor Joel Engel, que tem cobrado uma postura respeitosa do governo brasileiro para com Israel.

Bandeiras do Brasil e de Israel juntas. (Imagem: Getty)

Na última segunda-feira (14), Israel celebrou – conforme o calendário gregoriano – os 70 anos de sua independência, marcada pela votação histórica na Assembleia Geral da ONU, que ordenou o início do Plano de Partilha da Palestina.

Agora em 2018, Israel ganhou um significativo presente de aniversário: a inauguração da embaixada dos EUA, que foi transferida de Tel Aviv para Jerusalém, após decisão do governo Trump. Isto significa que a atual administração dos Estados Unidos reconhece Jerusalém como capital indivisível de Israel e tal decisão tem levado muitos cristãos e outros cidadãos brasileiros pró-Israel a cobrarem também a mudança da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém.

O pastor Joel Engel é um dos líderes que têm exigido essa mudança na diplomacia, destacando que este é o desejo da “grande maioria” dos brasileiros.

“O governo precisa respeitar o desejo da grande maioria dos brasileiros e iniciar imediatamente a mudança da embaixada para Jerusalém”, afirmou o pastor.

De maneira oportuna, a declaração feita pelo líder evangélico foi dada exatamente na cidade onde nasceu o brasileiro Oswaldo Aranha. O diplomata marcou a história, presidindo a votação da Assembleia Geral da ONU que levaria à criação do Estado de Israel em 1948.

Engel fez referência à participação do diplomata brasileiro na votação histórica há mais de 70 anos para convocar uma retomada dos laços entre Brasil e Israel.

“Os brasileiros amam Israel, pois a grande maioria vive a cultura judaico-cristã. Portanto, quero pedir aos governantes brasileiros que coloquem a mão na consciência e façam aquilo que é o desejo da maioria, mudando a embaixada do Brasil para Jerusalém”, continuou o pastor.



Pastor Joel Engel em Jerusalém. (Foto: Ministério Engel)

Laços Históricos

A Assembleia Geral das Nações Unidas, presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, ocorreu em 29 de novembro de 1947, e iniciou a divisão do território na região que antes pertencia ao Império Otomano. Essa decisão resultou na declaração de independência de Israel, em 14 de maio de 1948, por David Ben-Gurion, chefe-executivo da Organização Sionista Mundial.

Nos últimos anos o Brasil tem mudado a sua postura diplomática, acompanhando o voto dos países muçulmanos contra Israel nas últimas sessões da Assembleia Geral das Nações Unidas, o que tem causado constrangimento para os brasileiros. Isso tem levado pastores, padres, políticos e diversos líderes cristãos a criticarem a postura do governo.

“O Brasil sempre teve uma forte ligação com o Estado de Israel, pois os países compartilham dos mesmos ideais. Sendo assim, o governo precisa urgentemente demonstrar apoio ao status de Jerusalém como capital de Israel”, disse o pastor Joel Engel.

Engel aproveitou a ocasião para lançar um abaixo-assinado pedindo a mudança da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém. O pastor evangélico considera a mudança importante para reforçar os laços de amizade entre Brasil e Israel. Para acessar e assinar o documento online, clique aqui.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO ENGEL

quarta-feira, 16 de maio de 2018

24 dos mortos em Gaza eram membros de grupos terroristas

Homens foram identificados como membros do Hamas e da Jihad Islâmica

por Jarbas Aragão

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Os grupos terroristas palestinos Hamas e Jihad Islâmica reconheceram nesta terça-feira que 13 de seus membros estão entre os 60 mortos pelo exército de Israel nos protestos junto a cerca divisória com a Faixa de Gaza nos últimos dois dias.

Enquanto Israel identifica que pelo menos 24 dos mortos ligados a atividades terroristas, o Hamas disse que dez dos mortos eram membros do Ministério do Interior, responsável pelas segurança em Gaza. A Jihad Islâmica admite que os três mortos pertenciam a sua ala militar.

As Forças de Defesa de Israel divulgaram os nomes de todos eles, mostrando com seu histórico que não havia nada de pacífico nas manifestações. Eles identificaram que oito estavam armados e tentavam romper a cerca no norte da Faixa de Gaza. Alguns dos homens portavam fuzis e tentavam alvejar as tropas de Israel enquanto parte do grupo tentava colocar uma bomba na cerca.


O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza disse que 60 pessoas foram mortas nas manifestações de segunda-feira, a maioria por tiros, e mais de 2.700 ficaram feridas. O caso que mais chamou atenção foi o de um bebê, que teria morrido por causa gás lacrimogêneo.

Enquanto países árabes, as Nações Unidas e a União Europeia condenaram o que chamam de “uso excessivo da força”, existe um grande número de imagens que mostram que as tropas israelenses apenas reagiram a tentativas de romper a cerca da fronteira.


Em uma entrevista à rede Al-Jazeera, Mahmoud al-Zahhar, um alto oficial do Hamas, afirmou categoricamente que as manifestações não eram pacíficas e que eles continuariam “empunhando armas” e entre seus objetivos estavam sequestrar e matar soldados israelenses.


Após os primeiros protestos da “Marcha do Retorno” em março, o Hamas reconheceu que cinco de seus terroristas estavam entre as vítimas fatais, mas posteriormente parou de reconhecer que seus membros estavam entre os mortos.

Na quinta-feira, o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, disse que esperava ver uma invasão em massa da fronteira israelense na segunda-feira para coincidir com a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém.

O Hamas prega abertamente a destruição de Israel. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como a capital de um futuro estado palestino e recebem o apoio de vários países árabes nesse movimento.

Com informações de Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 15 de maio de 2018

Profecias são mencionadas durante inauguração da embaixada em Jerusalém

Cerimônia tem oração de dois pastores e um rabino


por Jarbas Aragão

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Benjamin Netanyahu, na inauguração da embaixada dos EUA em Jerusalém. (Foto: Divulgação)

A cerimônia da abertura da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, realizada nesta segunda-feira (14) atraiu a atenção do mundo todo. O evento foi transmitido ao vivo para milhões de pessoas por canais de TV de vários países e pela internet, incluindo o perfil oficial da Casa Branca nas redes sociais.

Entre os muitos discursos e agradecimentos a políticos e personalidades, chamou a atenção o tom religioso usado. Parece ser algo natural, dada a proeminência da cidade de Jerusalém, mencionada mais de mil vezes na Bíblia, seja pelo seu nome ou um de seus equivalentes, como “Sião”.

Estiveram presentes dois pastores evangélicos e um rabino, que fizeram orações de dedicação e pediram a bênção de Deus. O primeiro a falar foi Robert Jeffress, da Primeira Igreja Batista de Dallas e um conhecido apoiador do presidente Donald Trump desde a campanha de 2016.


Jeffress mencionou durante a oração a promessa bíblica do “Deus de Abraão, Isaque e Jacó” que Israel seria instrumento de bênção para todas as nações. “Olhando para a história, vemos Israel, acima de tudo abençoou o mundo apontando para ti, o único Deus verdadeiro, pela mensagem de seus profetas, pelas Escrituras e pelo Messias”, afirmou.

O pastor mencionou o cumprimento de profecias sobre a restauração de Israel em 1948, após quase dois mil anos deixando de ser contada entre as nações. Encerrou citando Salmo 122:6-7: “Oramos pela paz de Jerusalém, pois prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros”.


Considerando o grande número de judeus no evento, incluindo alguns dos principais rabinos do país, chamou a atenção o fato de ele encerrar dizendo “em nome do Príncipe da Paz, o nosso Senhor Jesus Cristo”.

O rabino Zalman Wolowik orou para que mais nações mudem suas embaixadas em breve. Citou ainda o profeta Zacarias, lembrando que a humanidade deveria “amar a verdade e a paz”, lembrando que reconhecer Jerusalém como capital é a verdade e que o desejo do povo judeu é viver em paz na sua terra.

Quando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu subiu ao palco, afirmou que a história estava sendo feita com a inauguração da embaixada. “Em Jerusalém, o rei Davi estabeleceu nossa capital três mil anos atrás. Aqui o rei Salomão construiu o nosso Templo, que ficou de pé por séculos e foi reconstruído pelos que voltaram do exílio na Babilônia… Estamos em Jerusalém para ficar!”, declarou.

Após vários outros discursos, o pastor John Hagee, do ministério “Cristãos Unidos por Israel”, encerrou a cerimônia com uma oração. Ele citou várias passagens bíblicas, lembrando as promessas de Deus para Jerusalém feitas pelos profetas do Antigo Testamento.


“Nós te agradecemos pelo Estado de Israel, a tocha solitária da liberdade no Oriente Médio, que vive e prospera por causa de seu amor eterno pelo povo judeu”, afirmou Hagee.

“Jerusalém é a cidade onde o Messias virá e estabelecerá um reino que não terá fim”, lembrou. “Que seja anunciado ao mundo hoje que Jerusalém vive… Que cada terrorista islâmico escute essa mensagem: Israel vive. Que seja ouvida na sede das Nações Unidas e no palácio presidencial do Irã e a todos os homens: Israel vive”, anunciou, encerrando com as palavras: “não pestaneja nem dorme aquele que guarda Israel… Quem pode dar um aleluia?”.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Família suicida usa os quatro filhos para atacar igrejas na Indonésia

Igreja Central Pentecostal de Surabaia, na Indonésia, uma das 3 igrejas que sofreram atentados suicidas 
por membros de uma mesma família (13 de maios 2018)

Uma família de seis pessoas, incluindo duas meninas de 9 e 12 anos, foi responsável pelos atentados suicidas cometidos neste domingo (13) contra igrejas cristãs em Surubaia, na Indonésia, e que deixaram pelo menos 13 mortos e 40 feridos, anunciou a polícia.


De acordo com o chefe da Polícia Nacional, Tito Karnavian, a família – mãe, pai, dois filhos de 16 e 18 anos e duas garotas de 9 e 12 – estava ligada ao movimento Yamaah Ansharut Daulah, um grupo pró-Estado Islâmico. O EI, posteriormente, reivindicou os ataques.


Segundo o porta-voz da polícia Frans Barung Mangera, o pai dirigiu um carro com explosivos que explodiu em uma igreja; em outra, a mãe e as duas filhas foram as responsáveis por acionar explosivos. Na terceira, os dois filhos teriam praticado o ataque com uma moto, levando explosivos no colo.


“Esse é um bárbaro e além dos limites da humanidade, vitimando membros da sociedade, a polícia e até crianças inocentes”, afirmou o presidente Joko Widodo, em um dos locais atacados.


Os ataques durante a missa de domingo com pouco tempo de diferença. Os alvos foram a Igreja Católica de Santa Maria, a Igreja Central Pentecostal Central de Surubaia e a Igreja Cristã Indonésia, essa última protestante.


A primeira atingida foi a igreja católica, que havia sediado uma missa e se preparava para um novo encontro. Ela foi alvo dos filhos de 18 e 16 anos que cometeram o ataque de moto. Pouco depois, um carro, que seria dirigido pelo pai, explodiu no estacionamento da igreja pentecostal e incendiou dezenas de motos.


Por último, a igreja protestante sofreu o ataque com explosivos cometido pela mãe e as duas filhas, que foram interpeladas por um segurança.


Ruas ao redor das igrejas bombardeadas foram bloqueadas pelas autoridades e policiais fortemente armados mantinham guarda enquanto a perícia e o esquadrões de bombas vasculhavam a área em busca de pistas.


Imagens de televisão mostraram uma igreja com a área à sua frente envolta em chamas, com fumaça negra e espessa subindo. Uma grande explosão foi ouvida horas depois dos ataques, o que segundo Mangera foi uma detonação realizada pelo esquadrão de bombas.


Os ataques acontecem dias depois que militantes islâmicos presos mataram cinco membros de uma força antiterrorista de elite durante um impasse de 36 horas em uma prisão de alta segurança nos arredores da capital, Jacarta.


Os ataques às igrejas provavelmente estão ligados ao impasse com reféns na prisão, disse Wawan Purwanto, diretor de comunicação da agência de inteligência da Indonésia.


“O alvo principal ainda são as autoridades de segurança, mas podemos dizer que existem (alvos) alternativos se os alvos principais forem bloqueados”, disse ele.


A Indonésia, o maior país com maioria muçulmana do mundo, tem visto um recente ressurgimento de grupos de militantes domésticos, e a polícia disse que a família que conduziu os ataques deste domingo estava entre os 500 simpatizantes do Estado Islâmico que retornaram ao país depois de estarem na Síria.


Quase 90% dos indonésios são muçulmanos, mas o país também conta com comunidades expressivas de hindus, cristãos e budistas, além de grupos religiosos de tradição local.


Fonte: UOL com informações de Reuters

domingo, 13 de maio de 2018

Ministro da Defesa de Israel: “A paz no Oriente Médio só virá com a chegada do Messias”

Avigdor Liberman acredita que palestinos "não têm interesse em coexistência, eles só querem nos destruir".


por Jarbas Aragão

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“Se o Irã nos atingir como chuva, cairemos sobre eles como um dilúvio”, disse o ministro da Defesa de Israel, Avigdor Liberman ao comentar sobre as recentes ações do exército israelense contra alvos iranianos na Síria.

As Forças de Defesa de Israel (IDF) destruíram quase toda a infraestrutura militar do Irã em território sírio, explicou Liberman ao falar sobre a resposta aos cerca de 20 foguetes disparados contra Israel na semana passada. https://noticias.gospelprime.com.br/ira-lanca-20-foguetes-contra-israel-a-partir-da-siria/ Quatro foram abatidos pelo sistema de defesa Cúpula de Ferro, e os outros 16 caíram na região de Golã pertencente à Síria.

Ao todo, as IDF fizeram ataques aéreos contra cerca de 50 locais de treinamento militar iraniano, posições de lançamento de foguetes, e depósitos de armazenamentos comandados pela força Al-Quds dos Guardas da Revolução Iraniana.


Liberman disse ainda que seu país “não permitirá que o Irã torne a Síria uma base para atacar Israel”. “Há muitos países islâmicos radicais, mas o Irã é o único que está realmente implementando sua ideologia em todo o Oriente Médio e norte da África.”

“O Irã já gastou cerca de US $ 13 bilhões na guerra da Síria e continua investindo uns US $ 2 bilhões por ano lá”, ressaltou.


Ao comentar sobre as manifestações de palestinos nas últimas semanas, o ministro da Defesa seu uma declaração surpreendente.

“A paz no Oriente Médio só virá com a chegada do Messias”, disse ele. “Não há paz no Oriente Médio. Quem fala sobre isso nesta região está confuso sobre a sua geografia.”

Revelou ainda saber que “o [grupo terrorista palestino] Hamas tentará nos provocar nos próximos dias, especialmente com a abertura da embaixada dos EUA, mas estamos prontos”. “Eles não têm interesse em coexistência ou em cuidar de seu próprio povo, só querem nos destruir”. Com informações de Jerusalem Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 12 de maio de 2018

“Bombas me levaram a Cristo”, diz vietnamita conhecida por foto histórica

Agora com 55 anos, Kim Phuc agradece por todo o sofrimento


por Jaqueline Freires

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Kim Phúc fungindo das bombas / Kim Puch na igreja. (Foto: Nick Ut / AP / Jonathan Bielaski)

Mais de 40 anos após ser fotografada pelas lentes de Nick Ut, a vietnamita Kim Phúc diz que as bombas de Napalm a levaram a Cristo. A foto icônica percorreu o mundo e ilustrou incontáveis livros de história que relatavam a Guerra do Vietnã.

Na época Kim tinha apenas nove anos de idade. A imagem, que fez o mundo engasgar, retratava a criança nua, aos gritos fugindo do bombardeio no Vietnã em uma estrada cinzenta, diante de soldados sem expressão. Ao longe, a nuvem de fumaça, resultado dos bombardeios nas rotas comerciais usadas pelos rebeldes vietcongues.

“Essas bombas me trouxeram uma dor incomensurável. E ainda assim, olhando para as últimas cinco décadas, percebo que aquelas mesmas bombas que trouxeram tanto sofrimento também trouxeram uma grande cura. Essas bombas me levaram a Cristo”, conta Kim.


Quando Criança, Kim foi criada na religião Caodaísta (ou Morada Alta). Ela conta que buscava ajuda no Cao Dai, mas cada dia que passava a frustração era maior.

“Continuei a suportar o peso incapacitante de raiva, amargura e ressentimento em relação aqueles que causaram meu sofrimento – o fogo ardente que penetrou em meu corpo, os banhos de queimadura que se seguiram, a pele seca e com coceira e a incapacidade de suar, que transformaram minha carne em um forno no calor sufocante do Vietnã. Eu ansiava por alívio que nunca viria. E, no entanto, apesar de todas as últimas circunstâncias externas, a dor mais angustiante que sofri durante aquela temporada de vida residia em meu coração”, contou.


A conversão de Kim aconteceu após uma busca intensa por respostas. Em 1982 a jovem estava na Biblioteca Central de Saigon, procurando por livros religiosos. Entre os muitos, escolheu folhear o Novo Testamento e ali, após algumas horas, entendeu qual seria a decisão que deveria tomar.

“Eu nunca tinha sido exposta a este lado de Jesus – o ferido, aquele que tinha cicatrizes. Revirei essa nova informação em minha mente, saboreando a luz que foi lançada de todos os lados. Quanto mais eu lia, mais eu passava a acreditar que ele realmente era quem ele dizia ser, que ele realmente havia feito o que ele disse que tinha feito, e que – o mais importante para mim – ele realmente faria tudo o que prometera em sua palavra”, contou.

Pouco tempo depois, na véspera de Natal, Kim estava participando de um culto especial em uma pequena igreja em Saigon, há poucos quilômetros da estrada onde toda a dor tinha começado.

“Enquanto eu ouvia esta mensagem, sabia que algo estava mudando dentro de mim. Quão desesperadamente eu precisava de paz. Quão pronta eu estava para amor e alegria. Eu tinha tanto ódio em meu coração – tanta amargura. Eu queria deixar toda minha dor. Eu queria perseguir a vida em vez de me apegar às fantasias da morte. Eu queria esse Jesus”, disse.


Agora com 55 anos, Kim agradece a Deus por todo o sofrimento e entende que a guerra e as lágrimas a levaram a Cristo e lhe deram um presente muito valioso: a salvação.

“Quase meio século se passou desde que me vi correndo – assustada, nua e com dor. Jamais esquecerei os horrores daquele dia – as bombas, o fogo, os gritos, o medo. Nem vou esquecer os anos de provação e tormento que se seguiram. Mas quando penso em quão longe cheguei, percebo que não há nada maior ou mais poderoso do que o amor de nosso abençoado Salvador. Hoje agradeço a Deus por essa foto e por tudo que vivi. Agradeço especialmente por essa estrada”, finalizou. Com informações de Christianity Today

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br