sábado, 20 de janeiro de 2018

Guatemala reconhece Jerusalém como capital de Israel e anuncia mudança de embaixada

Evangélico, o presidente guatemalteca Jimmy Morales teve sua decisão reconhecida com uma premiação em Jerusalém.

Presidente da Guatemala, Jimmy Morales (esquerda) e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. (Foto: The Times of Israel)
Presidente da Guatemala, Jimmy Morales (esquerda) e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. (Foto: The Times of Israel)
O presidente evangélico da Guatemala, Jimmy Morales, recebeu das mãos do Dr. Mike Evans, fundador da organização "Friends of Zion" ('Amigos de Sião'), o prêmio de mesmo nome por causa de sua decisão histórica de transferir a Embaixada da Guatemala de Tel Aviv para Jerusalém, reconhecendo a cidade milenar como a capital israelense.

Em dezembro de 2017, o presidente Donald Trump também recebeu o prêmio ( 'Amigos de Sião' das mãos do Dr. Mike Evans no Salão Oval em um evento no qual participaram o vice-presidente Pence, os conselheiros seniores Jared Kushner e Ivanka Trump e pastores que representam mais de 150 milhões de cristãos em todo o mundo.

Desde aquele evento histórico, Evans mobilizou os mais de 32 milhões de apoiadores de sua organização para influenciar os líderes mundiais a comparecerem a Israel e reconhecer Jerusalém como a capital da nação.

Evans reafirmou seu compromisso de que "Todo líder mundial que disser 'sim' receberá o Prêmio Amigo de Sião" e prometeu continuar trabalhando em todo o mundo para encorajar outros países a mudarem sua embaixada para Jerusalém. O Museu 'Friends of Zion' está envolvido nestas declarações históricas em muitos aspectos, incluindo uma campanha internacional maciça, que apoia o presidente Trump e o presidente Jimmy Morales pelo reconhecimento histórico de Jerusalém.

A Guatemala é homenageada no 'Friends of Zion Heritage Centre' como uma das nações que votaram a favor da criação do Estado de Israel na ONU, em 29 de novembro de 1947. Cerca de 41% dos 15 milhões de habitantes da Guatemala são evangélicos, de acordo com o instituto 'Friends of Zion' para Estudos Estratégicos, que mapeia regularmente a demografia evangélica e influencia globalmente.

O Dr. Mike Evans, fundador da organização em Jerusalém, chefia a maior conveção de redes sociais pró-Israel do mundo, incluindo 5.952.500 na Índia; 5,777,607 na Indonésia; e 3.855.561 nas Filipinas.

O Dr. Evans declarou que: "Trump já construiu uma aliança histórica com o Estado de Israel e o povo judeu, e nenhum outro presidente defendeu tão corajosamente o Estado de Israel no cenário mundial. O reconhecimento histórico do presidente Trump sobre Jerusalém assegurará sua colocação na História como o primeiro presidente americano a dar esse passo desde a fundação do Estado de Israel em 1948".

A declaração histórica do presidente Trump sobre Jerusalém ocupa o lugar como um dos marcos históricos de Israel, desde a Declaração Balfour até a aceitação de Israel pelo presidente Truman na família das nações. Estes heróis apresentados no Museu 'Amigos de Sião' em Jerusalém contam os personagens ao longo da História que ficaram ao lado do povo judeu e ajudaram a estabelecer o Estado de Israel.

O Centro do Patrimônio 'Amigos de Sião' tornou-se uma das instituições centrais do Estado de Israel, influenciando o mundo e fortalecendo as relações de Israel em todo o mundo, fortalecendo os pilares da nação. Além de ter mais de 31 milhões de membros em todo o mundo, a organização recebeu mais de 100 diplomatas, como o embaixador dos EUA, David Freedman, o presidente Rivlin, dezenas de milhares de líderes cristãos e judeus, estrelas da NBA e da NFL, atores e cantores de Hollywood e tem se tornado um local de passagem quase que "obrigatória" em Jerusalém.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARISMA NEWS

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