'Unicórnio do gênero' é o mascote de um programa que visa
promover a ideologia de gênero nas escolas.
(Foto: keepmyncsafe)
Conhecido como "Unicórnio do Gênero", o mascote
faz parte de um programa de treinamento que também pretende restringir a
interferência dos pais nos 'debates' que a escola promove sobre a 'identidade
transgênero'.
Um distrito escolar da Carolina do Norte, que aderiu
recentemente à 'política
de banheiros transgêneros' recebeu cerca de 2.500 cartas de reclamação,
após uma noa iniciativa, que tem sido apontada como mais uma ferramenta de
disseminação da ideologia de gênero entre os alunos: o uso do material com o
personagem "Gender Unicorn" ("Unicórnio do Gênero").
O Distrito Escolar de Charlotte-Mecklenburg (CMS) decidiu no
início deste ano, permitir que os alunos utilizem os banheiros e vestiários
conforme a sua 'identidade de gênero' escolhida - o que desafia a lei 'HB 2',
já existente na Carolina do Norte.
Em resposta, um grupo de proteção dos Direitos da Família
elaborou uma carta de reclamação, chamando cidadãos interessados a enviarem a
mensagem às diretorias das escolas, antes de sua reunião que seria realizada na
última terça-feira (9).
Jim Quick, porta-voz da Coalizão, falou ao 'Christian Post'
sobre o número de pessoas que estão protestando contra a política de de
banheiros trasngêneros nas escolas.
"Tivemos 1.575 indivíduos baixando a carta da Coalizão
para assinar e enviar para o Distrito Escolar Charlotte-Mecklenburg. Outras 877
famílias enviaram a mensagem a cada membro do conselho via e-mail, usando o
site ligado à Coalizão 'KeepMyNCSafe.com", explicou Quick.
"95% indivíduos que estão fazendo contato conosco via
e-mail têm filhos matriculados no sistema escolar de
Charlotte-Mecklenburg"
Agravante
O Distrito Escolar passou a ser ainda mais criticada quando divulgou um link
para uma apresentação de treinamento, que fazia uso de um personagem dos
desenhos animados, conhecido como "gender unicorn" ("unicórnio do
gênero").
O caráter pró-LGBT do "gender unicorn" era parte
de um treinamento em que os professores eram orientados de que o envolvimento
dos pais poderia não ser necessário nas questões de estudantes que 'lutam com
problemas de identidade de gênero'.
A Superintendente do Distrito Escolar Charlotte-Mecklenburg,
Ann Clark anunciou na semana passada que o grupo de escolas iria atrasar a
implementação de parte de sua política de banheiros transgêneros, devido a uma
recente decisão do Supremo Tribunal dos EUA.
"Como resultado da decisão [de quarta-feira] da Suprema
Corte dos Estados Unidos, nós colocamos uma retenção temporária na seção do
'regulamento de prevenção do bullying contra transgêneros', que afirma que os
alunos transexuais terão acesso aos banheiros e vestiários, de modo
correspondente à sua identidade de gênero", afirmou Clark.
"O CMS continua empenhado em fomentar um ambiente de
aprendizagem seguro e acolhedor para todos os estudantes... O restante do
regulamento, que se destina a promover a coerência de apoio ao projeto
anti-bullying para todos os alunos, permanecerão intactos".
Pastor Franklin fez duras
críticas à iniciativa do Distrito Escolar. (Foto: Christian Post)
Críticas
O pastor e evangelista Franklin Graham comentou a notícia em uma postagem de
sua página oficial do Facebook.
Ele apontou a estratégia de usar o 'unicórnio do gênero'
como uma ferramenta para fazer uma lavagem cerebral nas crianças.
"O Unicórnio do Gênero? As Escolas do Distrito de
Charlotte-Mecklenburg na Carolina do Norte querem tentar fazer uma lavagem
cerebral em nossas crianças, para que elas aceitem que o comportamento
homossexual e a identidade transgênero são coisas boas. Eles estão usando um
'inocente' unicórnio do gênero para fazer isso", alertou.
"Pais, cuidado. Eles estão usando este unicórnio para
manipular a imaginação das crianças e fazer com que isso pareça aceitável. Sua
nova política escolar, prevista para entrar em vigor no dia 29 de agosto,
inclui a política de banheiros transgêneros".
"A nova política também diz que a escola vai trabalhar
com os alunos para 'determinar quando os pais devem ou não estar envolvidos na
definição da identidade de gênero dos estudantes. Os pais devem estar
indignados e nós também devemos", disse.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST
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