"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.” Apocalipse 2:11 Download Gratuito de Certificados Diversos
quarta-feira, 8 de dezembro de 2021
Mais 3 missionários sequestrados no Haiti são libertados; 12 permanecem em cativeiro
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
Michelle responde chacotas por oração em línguas: “O homem natural não compreende”
A primeira-dama foi alvo de piadas por vídeo em que ela aparece pulando e orando em línguas.
(Foto: Reprodução/Instagram/Michelle Bolsonaro)
terça-feira, 30 de novembro de 2021
The Rock dá seu próprio carro a líder de igreja que cuida de vítimas de violência
Oscar Rodriguez, líder cristão e veterano da Marinha, foi agraciado com o carro do ator.
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
Aos 97 anos, sobrevivente do Holocausto compartilha suas experiências pelo TikTok
Lily Ebert é uma sensação do TikTok, que ajudada pelo bisneto, compartilha suas histórias em Auschwitz para milhões de seguidores.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD TV
Em sua nova autobiografia (escrita com Forman de 17 anos e com um prefácio do Príncipe Charles) intitulada “A Promessa de Lily”, a senhora sobrevivente do Holocausto descreve como ela fez um voto em Yom Kippur em 1944 em Auschwitz.
“Se algum dia eu saísse daquele lugar, estava determinada a fazer algo que mudasse tudo. Eu precisava ter certeza de que nada assim poderia acontecer novamente com ninguém. Então, prometi a mim mesma que contaria ao mundo o que havia acontecido. Não apenas comigo, mas com todas as pessoas que não puderam contar suas histórias.”
Ebert teve uma “infância idílica”, crescendo na Hungria com três irmãs e dois irmãos. No entanto, a “mais feliz das infâncias” terminou quando seu pai faleceu de pneumonia em 1942, e os nazistas invadiram a Hungria dois anos depois, em 1944.
Seu pesadelo piorou quando sua família foi transferida para um gueto e seu irmão mais velho foi forçado a entrar em um batalhão de trabalho. Não demorou muito para que sua família fosse transportada para Auschwitz, um dos últimos transportes para o campo de extermínio (a essa altura, a maioria dos judeus húngaros já havia sido assassinada).
Após a chegada, Ebert e duas de suas irmãs foram separados de sua mãe e de um irmão e irmã mais novos. Eles nunca mais os viram.
“Percebo que, a essa altura, simplesmente ficamos entorpecidos. Eu sentia, mas não conseguia sentir. Eu pensava, mas não conseguia pensar. Diante de tamanha brutalidade, nada em mim funcionava como deveria. Você não pode temer o pior se não consegue imaginá-lo.”
Ebert cuidou do bem-estar de suas irmãs ao longo de sua provação enquanto elas lutavam para sobreviver. As meninas foram transferidas para Altenburg, um subcampo do notório Buchenwald. Em abril de 1945, as três irmãs foram libertadas repentinamente quando, em uma marcha da morte, os guardas SS as abandonaram perto da fronteira tcheca.
Sobrevivente
Como muitos sobreviventes do Holocausto, descobrir como começar a vida novamente foi difícil. Ebert rapidamente percebeu que ninguém queria ouvir sobre os horrores que ela havia experimentado. Todo mundo queria apenas seguir em frente e esquecer.
Ela e suas irmãs encontraram refúgio na Suíça e, finalmente, imigraram para a Palestina em 1946. Dois anos depois, apenas 12 dias depois que Israel se tornou uma nação, ela se casou com seu marido, Shmuel, quando as sirenes soaram e as bombas explodiram.
Apesar da promessa que Ebert fez a si mesma em Auschwitz de compartilhar sua história com o mundo, provou ser muito doloroso falar sobre isso por décadas. Só depois que seu marido faleceu, em meados da década de 1980, Ebert foi capaz de lamentar (tanto a perda de seu marido quanto o período infernal em Auschwitz e Altenburg) e começar a se abrir sobre suas experiências no Holocausto.
Compartilhando sua história
Naquela época, Ebert estava morando em Londres, e o mundo parecia pronto para ouvir suas histórias também.
“Eu estava pronta e o mundo parecia mais pronto para ouvir. Foi o início de uma vida totalmente nova para mim”, disse Ebert.
Desde então, Ebert compartilhou suas histórias inúmeras vezes com o parlamento britânico, crianças em idade escolar, educadores, outros sobreviventes e várias gerações de sua própria família.
A idade avançada de Ebert, junto com a fragilidade da vida por causa da pandemia nos últimos dois anos e um aumento no antissemitismo, levou ela e seu bisneto Forman a escrever sua história e divulgá-la para um público mais amplo.
“Não quero que essas histórias desapareçam. Quero encontrar uma maneira de manter tudo o que Lily nos deu, para sempre”, disse Forman. "Aprendi muito com ela." Ele acha que a diferença de quatro gerações entre os dois tornou mais fácil para ela compartilhar as memórias dolorosas.
Usando as redes sociais
Além do livro, Forman começou a explorar novas maneiras de comunicar a história de Lily. Ele começou a postar fotos e vídeos de Ebert no Twitter, Twitch e conversas ao vivo do TikTok. Suas postagens têm em média cerca de um milhão de visualizações cada no Twitter e têm até 5.000 espectadores para as palestras do TikTok.
"É insano. Acho que mostra que há espaço para o bem nas redes sociais. Claro, temos que ser cautelosos com os perigos, mas tão facilmente quanto o ódio pode se espalhar, positividade, educação e boas mensagens também podem”, declarou o bisneto.
A “rainha da família”, como Forman a chama afetuosamente - concorda. “Você pode ver que não sou mais um jovem. Aprendo com os jovens e estou muito feliz. Tive medo que (esse trabalho) acabasse com a nossa geração, mas felizmente vejo que não vai acabar. Os jovens assumirão o comando e, espero, aprenderão com isso”.
quarta-feira, 24 de novembro de 2021
Idolatria às máquinas: pastor diz que Inteligência Artificial tenta substituir Deus
Teólogo alerta sobre robôs que superam a capacidade humana cerebral e como eles podem se tornar “deuses” para as pessoas.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN POST E TECMUNDO
À medida que a tecnologia continua avançando num ritmo acelerado, ela ameaça o relacionamento das pessoas com Deus, no aspecto coletivo. O teólogo e autor de best-sellers, Wallace Henley, fez alguns alertas sobre isso.
“Somos todos feitos para a transcendência, para ver a glória abrangente de Deus. Como disse Salomão em Eclesiastes: Deus colocou a eternidade em nossos corações”, disse em entrevista ao Christian Post.
“Agostinho também disse: ‘O coração humano foi feito por Deus e para Deus e só Ele pode preenchê-lo’. E se não o enchermos com Deus, o encheremos com tudo o que pudermos encontrar. É disso que se trata toda idolatria”, relacionou.
Idolatria do futuro: adoração às máquinas
Hanley disse que esse tipo de adoração às máquinas, na verdade, já começou. “Ironicamente, vivemos no tempo em que algumas pessoas estão adorando as obras de suas mãos”, disse.
O pastor da Grace Church, em Woodlands, no Texas, aborda a crescente dependência tecnológica da sociedade, através da inteligência artificial. Em seu novo livro “Who Will Rule the Coming 'Gods'?” (Quem governará os deuses vindouros? em tradução livre), ele menciona as escolhas morais e éticas que os cristãos podem ser forçados a fazer.
“O ex-assessor do presidente Nixon, de 79 anos, foi compelido a escrever um livro, logo após saber que um ex-funcionário do Google registrou uma igreja de Inteligência Artificial, na Califórnia”, lembrou.
“Os engenheiros de computação tendem a ser um pouco engraçados, às vezes, e têm um senso de humor sombrio, mas, mesmo assim, ele estava levando isso muito a sério, aparentemente, porque foi até o fim”, disse.
Igreja de Inteligência Artificial
Henley se referiu ao multibilionário Anthony Levandowski, que há alguns anos ganhou notoriedade por ser o “criador de uma nova religião”. O engenheiro que se envolveu com projetos de carros autônomos e com a criação do Uber, diz ser adepto da “Singularidade” — nome que deu à sua crença.
Segundo Levandowski, a Inteligência Artificial (IA) vai superar a capacidade humana em algum momento. Pensando nisso, ele abriu uma Igreja de IA, em 2017, logo após ser demitido e processado por espionagem industrial.
A “Igreja Caminho do Futuro” tentou promover uma divindade baseada em inteligência artificial. Os documentos da tal igreja foram submetidos pela liderança do Estado da Califórnia, nos EUA, com o seguinte argumento: “Por meio da compreensão e adoração da Divindade, contribuir para o melhoramento da sociedade”.
Um de seus amigos, que preferiu não ser identificado, chegou a comentar na época: “Ele tinha essa motivação estranha sobre robôs tomando o mundo, num sentido militar", declarou.
De acordo com informações da Techcrunch, o ex-engenheiro da Google foi obrigado a fechar a igreja judicialmente. Ele recebeu o “perdão presidencial”, o que o livrou de uma sentença de 18 meses de prisão.
Crise espiritual
Sobre as ideias de Levandowski, Henley observa que a humanidade criou uma máquina que pode ir um bilhão de vezes mais rápido do que o cérebro humano “por isso pensam em chamá-la de Deus”.
“Precisamos entender a crise espiritual que está chegando, e que ela será o caminho para a idolatria final, que é a adoração à máquina. E já vimos muitos sinais disso”, frisou.
Os robôs, disse ele, estão cada vez mais assumindo tarefas tradicionalmente humanas, como aspirar, dirigir e entregar comida, só para citar alguns.
“E, à medida que esses robôs continuam a progredir e a dependência dos humanos em relação a eles aumenta, há implicações preocupantes”, apontou o pastor Henley.
“Por exemplo, quem vai trabalhar a ética nessas máquinas? Eles vão conectar uma visão de mundo a essas máquinas; qual é a natureza dessa pessoa? É uma preocupação muito séria”, disse ainda.
Humanidade em perigo
O que pode ocorrer, segundo Henley, é não haver nenhuma diretiva dentro da máquina dizendo: ‘Não matarás’. “Como as máquinas vão resolver problemas da raça humana?”, preocupou-se.
“As máquinas têm tudo a ver com utilidade e rapidez, mas quando você olha para algo que é puramente utilitário, está olhando para a seguinte questão: 'O que precisa ser retirado do caminho para que o objetivo utilitário seja alcançado?' Se eles disserem que é a raça humana, isso será um problema”, mencionou.
“É ingênuo descartar tais preocupações e dizer que estamos sendo alarmistas, quando a história já provou que a humanidade tenta substituir Deus por seus ídolos”, disparou.
Para o pastor, a idolatria às máquinas foi impulsionada pelo avanço da ciência e da tecnologia na sociedade. “Embora os mais antigos compreendam a importância de reconhecer a transcendência de Deus, não podemos nos esquecer que, na era da escravidão, os humanos eram tratados como objetos. Essa mesma mentalidade está se repetindo hoje”, concluiu.
segunda-feira, 22 de novembro de 2021
Após falir, judeu ortodoxo multimilionário encontra a verdadeira riqueza em Jesus
Joseph recebeu Yeshua como seu Messias em um estudo bíblico para judeus e se tornou pastor e teólogo.
sexta-feira, 19 de novembro de 2021
Arqueólogos reconstroem como o exército assírio sitiou a cidade bíblica de Laquis
quarta-feira, 17 de novembro de 2021
Como apóstolo Paulo, terroristas do Talibã se convertem durante caça a cristãos
O testemunho foi contado por fontes locais do Afeganistão para Greg Kelley, da organização missionária World Mission.
segunda-feira, 15 de novembro de 2021
Máquinas de ultrassom do Projeto Salmo 139 salvam vidas em centro de gravidez, nos EUA
O projeto recebeu uma doação de US$ 182.900 do estado para financiar a colocação de sete aparelhos de ultrassom em centros pró-vida.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BPNEWS
sexta-feira, 12 de novembro de 2021
‘Israel está unido a cristãos e cristãos estão unidos a Israel’, diz primeiro-ministro
Devido à pandemia, a cúpula “Acordos de Abraão e Religiões Abraâmicas: Parceiros na Paz” foi realizada virtualmente.
terça-feira, 9 de novembro de 2021
Descoberta arqueológica em Jerusalém pode evidenciar idolatria entre israelitas
sexta-feira, 5 de novembro de 2021
Ataques a casas e igrejas forçam fuga de cristãos em Mianmar
Os seguidores de Jesus estão vivendo nas florestas para fugir dos conflitos no estado de Chin
Crédito: Portas Abertas
Desde a tomada de poder pelos militares em Mianmar, a situação dos seguidores de Jesus se agravou no país. Principalmente dos que vivem no estado de Chin, de maioria cristã. O resultado das destruições de igrejas e casas é o deslocamento de irmãos e irmãs na fé. Eles fugiram para a selva e vivem em más condições.
O governo do país enviou tropas para as regiões montanhosas com o objetivo de combater a Frente Nacional Chin, que é composta por pessoas que lutam contra a ditadura militar. As ações na região já resultaram em saques, bombardeios, invasões de igrejas e morte de um pastor local. “A situação é difícil de descrever. Onde quer que os militares vão, eles queimam casas, matam porcos e ocupam igrejas”, explica o irmão Lwin*.
Em 29 de outubro, mais de 130 casas e as igrejas da rocha e presbiteriana foram incendiadas na cidade de Thanthlang Township. Todos os moradores fugiram devido às ameaças e violência e não teve quem ficasse para apagar os incêndios. Zew That *, outro cristão que precisou fugir, compartilha: “Sempre que ouvimos uma voz alta ou tiros, ficamos com medo”.
Desafiados a sobreviver e perdoar
Segundo Zew, uma casa significa muito para uma pessoa natural de Chin. Ela representa abrigo e proteção e quando é destruída torna a questão do perdão mais difícil. “Sabemos que a Bíblia nos diz para perdoar os inimigos. Esperamos que outros cristãos orem por nós para que possamos obedecer.”
A parceira local Daisy Htun* conta como as igrejas locais foram alvo da ação dos militares. “Prédios e propriedades de igrejas foram atacados, vandalizados, roubados e até queimados. Quando os bombardeios começaram e as violentas repressões se seguiram, o povo não teve escolha a não ser fugir. De acordo com nossos registros de campo, 30 igrejas foram atacadas pelos militares desde o golpe”, afirma.
Mas apesar da insegurança, o trabalho da Portas Abertas não foi interrompido. “Implementamos os treinamentos online e visitas aos cristãos perseguidos e aos deslocados internos em meio à agitação no país. Retomamos alguns trabalhos com os jovens, crianças e casais, e Deus nos permitiu alcançar os refugiados com ajuda emergencial”, compartilha o irmão Lwin.
Os riscos e resultados de obedecer a Deus
Entretanto, os riscos que os parceiros correm são grandes, já que os militares prometeram matar todos os homens que encontrarem pelo caminho. Outro problema é o inverno que está chegando e os cristãos estão sem roupas adequadas para enfrentar o frio intenso. “Estamos sendo pressionados de todos os lados — em alguns vilarejos, os militares nem mesmo permitem a entrada de mercadorias. As necessidades básicas e medicamentos, como paracetamol, estão fora de alcance. As pessoas estão se sentindo impotentes”, completa Lwin.
Em setembro de 2021, a Portas Abertas apoiou diretamente 17.135 cristãos com socorro, ajuda prática e treinamento bíblico em Mianmar. “Louvado seja o Senhor pela distribuição de alimentos para os cristãos. Eu e minha filha podemos nos sustentar até hoje com o que recebemos. Já se passaram três meses”, agradece Hayma Aye*, uma das beneficiadas.
A consequência desse trabalho de apoio na dificuldade foi a conversão de 544 pessoas. Cerca de 166 decidiram se batizar: “Louvado seja Deus porque estamos vendo muitas pessoas encontrando a Cristo neste momento. Deus ainda está trazendo pessoas para si”, comemora o irmão Lwin.
Você pode fazer parte disso
Para participar da vida dos mais de 340 milhões de cristãos perseguidos no mundo, e ser diferença na vida deles, você pode conhecer mais, interceder, doar e encorajar). Para saber mais, acesse www.portasabertas.org.br
*Nomes alterados por segurança.
quarta-feira, 3 de novembro de 2021
Apresentadora da Record é atacada após matéria sobre origens pagãs do Halloween
Fonte: noticias.gospelmais
Por Thiago Chagas
A RecordTV apresentou uma reportagem sobre as origens do Halloween no último domingo e usuários das redes sociais tripudiaram sobre o conteúdo, protestando contra a apresentadora do Domingo Espetacular, Carolina Ferraz.
A matéria exibida pela emissora trouxe uma entrevista de um historiador que recapitulou as origens da festa, também conhecida como Dia das Bruxas, por volta do ano 1200 na Europa, por influência dos povos celtas.
“Essa cultura celta, muitas vezes conhecida como paganismo, acreditava-se muito na aproximação entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. No dia 31 de outubro, era muito comum acreditar que essa relação e esse tecido entre o mundo dos vivos e dos mortos estaria mais próximo”, afirmou o historiador Ashley Trindade.
As festas era marcadas por sacrifícios de animais e preparação de oferendas, com uso de simbologias, explicou o historiador: “Você tem uma série de outros elementos místicos, mágicos, como bruxas, gnomos, e por aí vai. As pessoas usavam máscaras para poder afastar esses espíritos”.
A reportagem também destacou o fato de que outras crenças também usaram a data para celebrações, como a chamada “All Hallows Eve”, que pode ser entendido como “véspera de todos os santos”.
O professor de filosofia Guilherme Freire também foi entrevistado e destacou que as diferentes origens das festas criaram um ambiente místico: “Ficou um trido. Tinha ‘All Hallows Eve’, que era o dia anterior ao dia de todos os santos e o dia das almas, que era o terceiro. Os três celebravam a cultura que é a morte. Então, o Halloween acabou virando uma celebração da morte”.
Ignorância e deboche
No Twitter, diversos entusiastas da festa de Halloween atacaram a apresentadora Carolina Ferraz por conta da reportagem: “Perdeu tudo! O drama de Carolina Ferraz, antes uma das principais atrizes desse país, agora sendo obrigada a ler manchete tendenciosa da Record!”, escreveu um internauta.
“Eu entendo que todo mundo tem boletos pra pagar, mas ############, Carolina Ferraz”, debochou outro.
“Entendi o fato da Carolina Ferraz não querer mais fazer novela, querer se reinventar. Mas, não imaginava que era pra se prestar a um papel desses, né?”, atacou uma terceira, indicando desprezo ao conteúdo histórico sobre a origem da festa pagã.
Influência negativa
O pastor Renato Vargens, que já publicou artigo sobre o tema, usou também sua conta no Twitter para reprovar o comportamento de cristãos que aderem ao Halloween ao invés de celebrarem a Reforma Protestante, ou tentam conciliar ambas.
“Os que acham que podem comemorar a Reforma Protestante com celebrações de Halloween gospel, demonstram que não sabem o que é a Reforma Protestante e muito menos o Halloween, porque se soubessem jamais fariam essa mistura exdrúxula”, criticou.