sexta-feira, 22 de junho de 2018

Vídeo flagrante mostra clínica de aborto apoiando a prostituição infantil; assista

Investigadores disfarçados de donos de redes de prostituição gravaram conversas com funcionários da Planned Parenthood 
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  • A organização pró-vida 'Live Action' lançou dois novos vídeos flagrantes que mostram funcionários da 'Planned Parenthood' - a maior provedora de abortos dos EUA - em clínicas de vários estados fechando os olhos para alegações de estupro e até mesmo aconselhando donos de casas de prostituição sobre como fazer abortos em prostitutas menores de idade sem precisarem ser denunciados por isso.

    Juntamente com o novo relatório investigativo da Live Action "Ajudando os abusadores: Cobertura do abuso sexual infantil por parte da Planned Parenthood", o proeminente grupo de defesa pró-vida liderado por Lila Rose produziu dois vídeos de compilação na terça-feira que apresentam em primeira mão, conversas de investigadores disfarçados com funcionários das clínicas.

    Os vídeos destacam a investigação de tráfico sexual, que ocorreu em 2011, e também o acobertamento da ONG abortista sobre o abuso sexual infantil. Em ambos os casos - tanto para as menores de idade que se prostituiram, como para as que foram abusadas - funcionários da Planned Parenthood afirmaram que poderiam realizar os abortos sem o consentimento dos pais dessas meninas.

    A Live Action alega que a investigação secreta de tráfico sexual descobriu que oito funcionários diferentes em sete instalações diferentes e em diferentes estados "demonstraram disposição em ajudar os traficantes de meninas".

    Enquanto isso, a investigação estatutária de violação da organização encontrou oito instalações da Planned Parenthood em seis estados diferentes que estavam dispostas a encobrir o abuso sexual de menores.

    No vídeo sobre o tráfico sexual, os investigadores disfarçados se apresentaram como cafetões e prostitutas e questionaram funcionários em várias clínicas sobre como poderiam fazer um aborto em meninas menores de idade que trabalhavam para eles.

    Em todos os casos mostrados no vídeo, os investigadores disfarçados disseram explicitamente aos funcionários da clínica que estavam envolvidos no "trabalho sexual" e que tinham meninas que trabalhavam para eles, meninas com idades entre os 14 e 15 anos.

    "Menores são sempre aceitas sem o consentimento dos pais. Só que você precisa tomar cuidado. Se são menores de idade, somos obrigados... se ficarmos sabendo de algo... temos que reportar sendo de 14 anos ou mais jovem", disse a funcionária. "Quando fazem 15 anos há mais flexibilidade. Desde que elas mintam, dizendo: 'Ah, 15, 16 anos', mas não digam que têm 14 e desde que a diferença de idade não seja muita. A gente se faz de idiota".

    Como se não bastasse isso, o investigador disfarçado ainda pergunta sobre a possibilidade de fazer o aborto em uma menina de 14 anos ou menos. Sabendo que está agindo na ilegalidade, a funcionária explica o procedimento criminoso.

    "Se tiverem 14 anos ou menos, mande-as para esse lugar se precisarem abortar", disse ela, depois de anotar um endereço em uma folha de papel.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

    quinta-feira, 21 de junho de 2018

    A maioria dos pais na Coreia do Norte não podem dizer aos filhos que são cristãos

    Os desafios enfrentados entre as famílias cristãs são inúmeros, segundo uma desertora norte-coreana.

    Mãe e filho em Homestay Village, perto do Monte Chilbo, na Coreia do Norte. (Foto: Carl De Keyzer/Magnum Photos)

    Uma desertora norte-coreana que atualmente vive na Coreia do Sul, contou à organização Portas Abertas do Reino Unido sobre as dificuldades que os cristãos enfrentam no país para compartilhar o Evangelho entre sua própria família.

    Quando Ki era criança na Coreia do Norte, seu pai chegou em casa chorando pela morte de seu irmão mais novo, que havia sido executado por causa de sua fé em Jesus Cristo. Vendo o luto de seu pai, Ki descobriu o grande segredo da família — a maioria de seus parentes eram cristãos.

    Por causa das dificuldades de seu país, Ki fugiu para estudar na China, mas foi detida após atravessar a fronteira. "Eu fui pega por traficantes de seres humanos e vendida para um fazendeiro chinê. Ele não era tão ruim quanto a maioria dos homens chineses que compram mulheres norte-coreanas. Eu tive um filho com ele", ela relata.

    A sogra de Ki, que morava junto com ela e seu marido chinês, passou a ter comportamentos "suspeitos". "Uma noite, decidi segui-la. Foi um longo caminho até ela chegar num tipo de reunião. Ela ficou muito surpresa em me ver, mas fui convidada para participar. Rapidamente descobri que era uma reunião cristã, o que me deixou desconfortável porque, no meu país, sempre fui contra o cristianismo. Minha curiosidade superou meu medo e decidi ficar. Eu realmente queria aprender mais sobre Deus", conta.

    Ki continuou indo às reuniões com a sogra e aprofundou sua fé em Deus. Depois de algum tempo, ela iniciou uma travessia da fronteira para a Coreia do Norte para contar à sua família que ela havia se tornado cristã.

    No entanto, Ki foi enviada à prisão por uma patrulha militar e enfrentou os dias mais difíceis de sua vida. Mas nos momentos de fraqueza, ela era sustentada por sua fé. "Algo foi despertado em meu coração que era impossível resistir, como um poder invisível. Eu senti isso toda vez que queria desistir. Esse poder era o próprio Deus. Ele estava comigo e não queria que eu desistisse".

    Rumo à liberdade

    Depois de alguns meses, os guardas da prisão descobriram a origem familiar de Ki e ela foi transferida para uma detenção mais próxima de sua cidade natal. "Tomei isso como um sinal de Deus para tentar fugir. Eu sabia que Ele me protegeria. Uma noite, os guardas estavam bêbados e não haviam trancado a porta do quartel. Eu escapei e atravessei o portão", ela lembra.

    Após a fuga, Ki finalmente se reuniu com sua família norte-coreana. "Ficamos muito felizes de nos ver e, pela primeira vez, adoramos a Deus juntos como uma família. Mais tarde, também participei de pequenas reuniões de outras famílias cristãs", disse Ki.

    Ki contou com a ajuda de algumas pessoas e voltou para a China em segurança. Hoje ela está na Coreia do Sul junto com seu marido e filho, que também se tornaram cristãos.

    "Eu nunca vou esquecer a minha infância. Há muitos pais cristãos na Coreia do Norte que não podem compartilhar sua fé com seus filhos. Isso arrasa o meu coração. Eu também já fui uma vítima disso", conta Ki. "Mas graças a pessoas que oram, encontrei Deus no final. E graças às orações da minha sogra, também sobrevivi à prisão. Minha história de vida testifica do poder da oração".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

    quarta-feira, 20 de junho de 2018

    Não é cruel ensinar às crianças que elas são pecadoras, diz palestrante

    Hannah Baehr compartilhou a experiência de seu próprio filho, descobrindo a verdade sobre o pecado e entregando sua vida nas mãos de Jesus.

    Crianças oram durante aula da Escola Bíblica Dominical. (Foto: Politic Fact)

    Uma blogueira e palestrante cristã de um ministério de mulheres insistiu que ensinar às crianças que elas são pecadoras não é cruel, mas sim parte importante do entendimento bíblico.

    "Eu me lembro vividamente do meu filho de 4 anos tentando descobrir os efeitos do pecado. Houve algumas semanas em que todos os dias ele dizia: 'Mãe, podemos falar sobre o pecado?' Pecado é desobediência, ele me dizia, tipo quando você diz que lava as mãos depois de ter ido ao banheiro, mas na verdade não sabia. Ele explicaria que a consequência do pecado é a morte, mas Jesus sofreu esta consequência", escreveu Hannah Baehr, da Igreja Batista do Templo, em Newport News, Virginia, em um artigo para a organização norte-americana 'Coalizão do Evangelho'.

    A mãe escreve que, a princípio, o filho não estava disposto a desistir de sua autonomia ao pedir que Jesus fosse seu "chefe".

    "Essa conversa não nasceu do senso de autoestima de meu filho; foi um resultado direto de lidar com sua própria maldade. Ele se deparou com um problema sério. Ele sabia da realidade do pecado e acreditava na consequência de seu pecado, a desobediência. Ele até sabia que a cura para o pecado era um relacionamento com Jesus", acrescentou. "Mas ele não sabia como aceitar essa cura enquanto ainda amava seu pecado. O peso do dilema o pressionava, então ele trabalhou nisso, tendo essa mesma conversa comigo tantas vezes quanto lhe ocorreu"

    Um dia a conversa mudou, no entanto, e seu filho disse: "Jesus, sinto muito pelo meu pecado. Por favor, tire minhas consequências? Você será meu chefe?".

    Baehr sugeriu que "não é cruel dizer às crianças que elas são pecadoras".

    "O pecado é real, está destruindo vidas e devorando almas. Isso não é diferente na vida de uma criança. O que é cruel é deixá-los viver em seus pecados inconscientes. O peso do pecado do meu filho o levou a procurar uma resposta - um peso que ele não poderia ter sentido sem conhecer a maldade inerente de seu pecado, de suas escolhas e, em última análise, de seu próprio coração", escreveu ela.

    Alguns secularistas desafiaram fortemente o ensino de conceitos como pecado e inferno para crianças, no entanto, alertando que tais ameaças ou imagens poderiam deixar feridas e cicatrizes nos pequenos.

    Em outubro de 2017, um grupo cristão no Reino Unido foi banido de uma escola primária administrada pela Igreja, depois que os pais argumentaram que ensinar as crianças sobre o pecado e o inferno é uma "ideologia prejudicial".

    Pais da Escola Primária de St. John, em Tunbridge Wells, criticaram o Crossteach, o grupo cristão, queixando-se de que seus filhos foram informados de que, se não acreditassem em Deus, "eles não iriam para um lugar bom quando morressem".

    O famoso professor ateu Richard Dawkins afirmou anteriormente que ser ensinar sobre o Inferno poderia ser uma experiência ainda pior para uma criança do que ser abusada por um padre, algo ao qual ele foi submetido.

    "Foi uma experiência muito desagradável e embaraçosa, mas o trauma mental foi logo exorcizado, comparando notas com meus contemporâneos que o haviam sofrido anteriormente nas mãos do mesmo mestre", escreveu Dawkins em seu site em 2012 sobre seu encontro com um padre, quando ainda era uma criança.

    "Graças a Deus, eu nunca experimentei pessoalmente o que é acreditar - real e verdadeiramente e profundamente acreditar - no Inferno. Mas eu acho que pode ser plausivelmente argumentado que uma crença profundamente arraigada poderia causar a uma criança um trauma mental mais duradouro do que o constrangimento temporário de abuso físico leve", argumentou Dawkins.

    Mais tarde, ele esclareceu sua declaração, acrescentando que o "abuso sexual violento, doloroso e repetido, especialmente por um membro da família como pai ou avô, provavelmente tem um efeito mais prejudicial no bem-estar mental de uma criança do que sinceramente acreditar no Inferno".

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

    terça-feira, 19 de junho de 2018

    Vídeo de batismo de tetraplégico viraliza

    Homem não aceitou outra forma que não fosse imersão

    por Jarbas Aragão

    Resultado de imagemJack Sowder sendo batizado na caixa d'água. (Foto: Clark Regional Medical Center)

    Vídeo de batismos são relativamente comuns nas páginas de igrejas. Porém, um deles viralizou recentemente, passando de um milhão de visualizações. Publicado pelo ministério Christian Home, mostra o gigantesco esforço de um crente em Jesus para descer às águas.

    Tetraplégico, Jack Sowder, 66, há três anos vive preso a uma cama no Clark Regional Medical Center, estado americano do Kentucky. Ele foi evangelizado anos atrás e se converteu, mas não tinha condições de ser batizado por imersão, pois não tem controle de nada do pescoço para baixo.

    Recentemente, sofreu um AVC, que piorou consideravelmente sua saúde. A família ouviu dos médicos que ele teria pouco tempo de vida. Sua filha Crystal Tackett, revela que Jack não queria morrer sem ser batizado.

    Decidido a seguir o mandamento bíblico, Jack requisitou que o pastor Barney Bates pudesse colocar uma caixa d’água no pátio da clínica e o imergisse. Isso só foi possível com o auxílio de familiares e enfermeiros, além da supervisão de bombeiros.

    Seu testemunho de fé foi notícia em veículos evangélicos conhecidos como Charisma e FaithWire. Segundo a reportagem, ele não aceitou nenhuma outra forma de batismo.

    No vídeo, Crystal mostra que os familiares comemoraram a decisão de Jack, que foi erguido da cama e baixado com o auxílio de um aparelho hospitalar similar a um guindaste.

    Ela conta que o plano original era batizá-lo na banheira da unidade de obstetrícia, mas era pequena demais para o tamanho do seu pai. A opção pela caixa d’agua foi a mais lógica.

    “O Corpo de Bombeiros de Clark veio e a encheu para nós”, explica. “Os bombeiros ficaram aguardando e demonstraram muito respeito. Vários funcionários do hospital também testemunharam a cerimônia”, destaca.

    A presença dos bombeiros foi requisitada pela direção da clínica, para evitar problemas legais. A família assinou todos os papeis autorizando que Jack saísse do quarto e realizasse o seu desejo. “Tudo foi muito confortável para ele”, comemora. “Papai está muito feliz. Foi uma experiência incrível para todos nós.”, declarou a filha ao jornal Winchester Sun.

    Assista!

    https://www.facebook.com/christianhome11/videos/1652608254853691/?t=0
    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    segunda-feira, 18 de junho de 2018

    CONFUSÃO SE FORMA DURANTE VELÓRIO DE CRISTÃ NO TAJIQUISTÃO

    Líderes muçulmanos não queriam autorizar enterro a não ser que o marido voltasse ao islamismo


    Na manhã do dia 13 de junho faleceu no Tajiquistão a irmã Kamila*, uma das primeiras cristãs do país. Ela já estava em idade avançada. Assim como ela, o marido e filhos são todos cristãos ex-muçulmanos. A família organizou o funeral e convidou os irmãos da igreja. Mas os parentes muçulmanos do marido de Kamila, Mihrab*, chamaram os líderes religiosos da mesquita para realizar a cerimônia. O mulá (líder religioso islâmico) exigiu que Mihrab se reconvertesse ao islamismo, caso contrário não permitiriam que ele enterrasse a esposa no cemitério muçulmano.

    Mihrab se recusou, dizendo que os irmãos da igreja fariam a cerimônia. Então uma confusão se formou durante o velório. A maioria dos presentes (muçulmanos) deixou o velório e demonstrou uma atitude negativa com os “traidores do islã”. Mas os líderes da mesquita não queriam deixar que o corpo fosse sepultado. Enquanto isso, os irmãos da igreja estavam orando pela situação.

    O pastor chamou as autoridades da cidade, explicou a situação e um representante foi ao cemitério. Ele disse: “O mulá não é o dono da mesquita nem do cemitério – tudo pertence a Deus, então vocês podem enterrar o corpo”. Assim, após várias horas de resistência, a família pôde finalmente enterrar a cristã.

    Ore por essa família e pelos cristãos ex-muçulmanos do Tajiquistão no geral, que frequentemente são confrontados com situações como essa em seu dia a dia. Onde até diretos básicos lhes são negados. Clame por sabedoria para lidar com toda a pressão e permaneçam firmes na fé.

    *Nomes alterados por segurança.

    República do Tajiquistão

     REPÚBLICA DO TAJIQUISTÃO

    • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
    • Capital Dushanbe
    • Região Ásia Central
    • Lider Emomali Rahmon
    • Governo República presidencial
    • Religião Islamismo
    • Pontuação 65

    POPULAÇÃO
    8.8 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    62.2 MIL

    Fonte: https://www.portasabertas.org.br

    sábado, 16 de junho de 2018

    Missionários resgatam criança que era obrigada a matar, por extremistas

    Jonah chegou a ser obrigado a cortar um homem em pedaços enquanto ele implorava por sua vida.

    Jonah teve sua vida transformada quando descobriu que Jesus o ama. (Foto: Reprodução).


    "Eu ouvi histórias de rebeldes que matam todos e queimam aldeias inteiras", disse um jovem chamado Jonah, que vive em Uganda. "Então, quando nosso vizinho gritou: 'Eles estão aqui', eu corri e me escondi o dia todo, mas eles ainda me encontraram", ressaltou.

    O repórter da CBN News, Dan Reany, disse: “Jonah me contou a incrível história de quando o capturaram e sobre sua libertação do grupo rebelde por meio do Exército de Resistência do Senhor. Ele foi levado cativo com muitos outros meninos quando tinha apenas seis anos”.

    Jonah explicou: “Eu era o mais novo entre eles. Caminhamos por dias e depois chegamos à base deles. O comandante me deu um grande bastão e ordenou que eu matasse um homem. Se eu não fizesse isso, eles me matariam. Eu bati nele e bati muito, mas eu era tão pequeno e fraco que ele não morreu. Então eu disse: ‘Apenas me deixe morrer também, eu sou muito jovem para matar este homem’", compartilhou.

    O comandante do LRA reuniu todos os rapazes e disse-lhes para não chorar ou gritar, mas apenas para rir e celebrar o que estava prestes a acontecer. Jonah disse: “Eles fizeram o homem deitar e a gente teve de cortá-lo em pedaços enquanto ele implorava por misericórdia. Havia muito sangue. Meu coração gritou por ele, mas eu me segurei. Perdi todas as minhas boas lembranças e só via loucura ao meu redor”, colocou.

    Forçado a lutar pelo LRA, Jonah foi gravemente ferido durante um fogo cruzado. Os soldados perguntaram se ele queria "descansar". Jonah disse: “Quando eles perguntam isso, quer dizer descansar para sempre. Eu disse: ‘Eu posso andar’. Eu orei e pedi a Deus que me levasse para casa. Eu sabia que estava fora de minhas mãos, eu não podia mais fazer nada”, ressaltou.

    Ninguém cuidou de Jonah, então quando sua ferida não cicatrizou, um soldado levou-o para um campo vazio para matá-lo. Mas em vez de atirar nele, o soldado deixou-o ir. "Eu queria chegar o mais longe possível", disse Jonah. “Eu fiquei em cabanas abandonadas enquanto fugia, e em todos os lugares que fui, sentia muita dor. À noite, eu acordei e ouvi uma voz dizendo: ‘Você tem que continuar indo’. Eu olhei para ver quem falava, mas não havia ninguém. Agora eu sei que foi Deus”, lembra.

    Em uma cabana abandonada, Jonah encontrou grãos e alguns fósforos e conseguiu acender fogo. Um exército lutando contra os rebeldes viu a fumaça e cercou a cabana. Quando encontraram Jonah em paz, eles o levaram em segurança. Jonah voltou para sua aldeia, reuniu-se com sua família e se juntou a um Clube da Paz. O clube foi iniciado pela Exile International, um ministério apoiado pela Orphan's Promise da CBN. Através do Clube da Paz, ele aprendeu sobre o Deus que o salvou.

    Jonah disse: “Mesmo antes de conhecer Jesus, Ele já cuidava de mim. Por isso eu entreguei minha vida a Cristo e sei que não há nada que eu tenha fora de Deus. Você não me achou por acaso. Deus te enviou para mim e seu amor e aceitação ajudaram a curar meu coração”.

    Dan disse: “Muitas das crianças que vêm para esses clubes de paz são órfãs de guerra ou ex-crianças-soldados. Mas aqui em um ambiente terapêutico elas cantam músicas e brincam. No início, muitas das esquetes que eles colocam têm a ver com violência e guerra, mas com o tempo, elas fazem pequenas peças sobre a escola e seus amigos, porque aqui elas têm a chance de serem crianças novamente”.
    Confira a reportagem da CBN News (em inglês):


    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

    sexta-feira, 15 de junho de 2018

    Mudando nossa visão através do evangelho

    Norbert Lieth

    Talvez ele tenha sido separado de você por algum tempo, para que você o tivesse de volta para sempre.” (Filemom 15)
    Ninguém consegue responder tão bem as questões sobre o sentido da vida como a Bíblia. Sob a direção e orientação do Senhor somos sempre guiados com segurança, mesmo que no começo não pareça ser assim.
    Nós, os filhos e obra de Deus, não somos dependentes do acaso ou da arbitrariedade de um deus qualquer. Quem se dedica a Deus, como Filemom fazia, sempre terá uma solução que proporcionará o melhor: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito” (Romanos 8.28).
    A fuga de Onésimo não deveria significar prejuízo para Filemom, mesmo que parecesse assim; pelo contrário, seu escravo havia sido afastado dele por pouco tempo, para que ele depois o mantivesse para sempre.
    Para o Senhor há sempre um significado mais profundo para tudo que nos acontece. No final, Filemom havia recebido mais do que ele acreditava que tivesse perdido: ele recebeu de volta o seu escravo, o qual agora havia se tornado seu pleno irmão, um ganho para o mundo futuro e para a eternidade.
    Como é importante que mantenhamos a convicção, tanto na obra do Senhor como para nossa vida pessoal, de que...
    • no esforço sincero e na busca pelo reino de Deus não existe tempo perdido;
    • o Senhor tem e mantém tudo sob controle, inclusive as coisas sobre as quais acreditamos ter perdido a direção;
    • Deus pode transformar pretensos prejuízos em ganhos eternos.
    Deveríamos aprender a dirigir nosso olhar para além das circunstâncias adversas, para aquele que pode transformar tudo para o bem daqueles que o amam! Em sua sabedoria, o Senhor também pode fazer com que caminhos errados e desvios humanos se tornem úteis para o seu objetivo. — Norbert Lieth
    Fonte: https://www.chamada.com.br/

    quinta-feira, 14 de junho de 2018

    Muçulmano se rende a Cristo após ver as mãos de Jesus curando seu corpo

    Com uma doença que assolava a família há anos, o rapaz foi curado através da oração de missionários.

    Imagem ilustrativa. Muçulmano se rendeu a Cristo após ver as mãos de Jesus curando seu corpo. (Foto: Reprodução)


    Uma família que seguia rigorosamente todas as leis do islamismo foi profundamente tocada pelo poder de Deus, depois que um de seus filhos foi curado através da oração de missionários.

    Aslam acreditava que seguir as regras rígidas do islamismo era a única forma de chegar no céu. Pai de tinham três meninos e três meninas, ele e sua esposa ficaram abalados quando o filho mais velho, de 15 anos, foi atingido por uma doença grave e morreu.

    Quando o segundo filho completou 15 anos, foi afetado pela mesma doença que matou seu irmão. Aslam e sua esposa procuraram todos os recursos de sua religião, mas nada mudava. Até que um dia eles receberam a visita de missionários da organização Bíblias para o Oriente Médio.

    No entanto, eles não foram bem recebidos. "Como ousam vir em minha casa? Nós não precisamos de suas orações", disse Aslam, furioso.

    Aslam e sua esposa levaram seu segundo filho para outro país, em busca de um tratamento mais avançado, mas o adolescente faleceu. No vôo de volta para casa, levando o corpo do filho morto, eles conheceram um casal árabe cristão que os apoiou em todo o processo.

    A amizade entre os dois casais continuou se fortalecendo e as conversas sobre suas religiões eram frequentes. Alguns meses depois, o terceiro filho de Aslam também ficou doente e seus amigos árabes cristãos foram visitá-lo, acompanhado dos mesmos missionários que foram expulsos antes.

    Aslam os reconheceu, mas permitiu que eles entrassem em sua casa. Depois que sua esposa ouviu a amiga cristã falar sobre a importância da oração em nome de Jesus, pediu para que os missionários orassem pelo menino.

    Poder do Evangelho

    Os missionários contaram seus testemunhos de conversão à família e falaram sobre o Evangelho de Jesus. De repente, eles ouviram o menino doente dizer: "Eu creio em Jesus Cristo como meu Senhor e Salvador".

    O garoto pediu uma oração e depois relatou que sentiu as mãos de um homem tocando todo o seu corpo. Ele também sentiu um cheiro ruim sair seu corpo e, em seguida, foi envolvido por um aroma suave. Ele também teve um vislumbre de duas mãos e notou cicatrizes nelas.

    Naquele instante, toda a dor desapareceu e ele deixou sua cama fortalecido, enquanto todos observavam espantados. Diante do milagre, toda a família entregou seu coração a Cristo. Desde então, nenhuma doença assolou a família e todos passaram a fazer parte de uma igreja no Oriente Médio.

    * Os nomes citados na matéria são fictícios, por razões de segurança.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BIBLES FOR MIDEAST

    quarta-feira, 13 de junho de 2018

    Mulher diz que foi livrada de assalto com a ajuda de um "anjo"

    A autora norte-americana Angela Hunt relata a experiência da primeira vez em que se deparou com um anjo.

    Imagem ilustrativa. Mulher caminhando em uma rua à noite. (Foto: videoblocks/dapoopta)

    Voltando para casa depois de ficar até mais tarde no trabalho, a autora norte-americana Angela Hunt, 60 anos, sofreu uma tentativa de assalto, mas foi protegida do criminoso com a ajuda de um "anjo".

    Angela estava indo ao local onde estacionava seu carro, mas caminhava atenta pois estava sozinha em uma rua escura. "Até que, de repente, cerca de 20 metros à frente de mim, um homem parou e bloqueou o meu caminho", ela contou ao site Charisma News.

    Ela não percebeu de onde ele tinha saído e sentiu medo. "Seus olhos brilhavam com ameaça, embora ele estivesse sorrindo para mim. Ele carregava um espanador de couro marrom e o abriu, como se estivesse me mostrando que não tinha armas. Ele começou a andar em minha direção", relata.

    "Não havia mais ninguém por perto. Nenhum carro estava passando. Até as luzes da rua pareciam fracas, e de repente percebi como a noite era escura", Angela lembra. "Eu pensei comigo mesmo: corra! Mas eu não fiz nada além de ficar parada, congelada em meu próprio estado de choque, vendo este homem sorrir para mim".

    Quando imaginava o pior, Angela viu outro homem surgir repentinamente. "Eu pensei: de onde ele veio? Não havia nada além de uma parede de tijolos à frente. Ele colocou os braços nos ombros do outro homem, e disse baixinho: 'Você não quer fazer isso', enquanto empurrava o homem contra a parede", ela lembra.

    Movida por seus instintos de sobrevivência, Angela saiu correndo em direção ao estacionamento. Curiosa para saber o desfecho da situação, ela resolveu olhar para trás. "Não havia nada naquele espaço além de uma calçada vazia", disse ela, espantada. "Olhei para todos os lugares que eles poderiam ter ido, mas a única saída poderia ser a rua. E não havia ninguém lá".

    Sentindo medo de investigar o paradeiro dos homens, Angela entrou em seu carro. "Eu sentei um pouco, respirando com dificuldade, e me lembrei dos olhos daquele homem. Eu nunca vi o rosto do outro homem. Ele estava de costas para mim. Mas sua voz era tão calma", conta a autora.

    Momentos depois, Angela foi tomada pela certeza de que havia sido livrada por um anjo. "Enquanto eu dirigia pela noite, eu acreditava com todas as forças que eu tinha visto o meu primeiro anjo", disse ela. "O que o outro homem era, quem poderia saber?"

    FONTE: GUIAME

    terça-feira, 12 de junho de 2018

    ORE PELA COREIA DO NORTE

    Através de nossas orações, podemos ver o que não vemos a olhos nus e ganhar batalhas no mundo espiritual

    Ore pelos cristãos perseguidos da Coreia do Norte

    Ontem à noite, aconteceu a reunião histórica entre os presidentes dos Estados Unidos da América e da Coreia do Norte. A mídia de todo o mundo está voltada para esse acontecimento. Conforme você vê as notícias, o convidamos a orar pelos cristãos perseguidos da Coreia do Norte, país que ocupa a primeira posição na Lista Mundial da Perseguição há 16 anos.

    Conheça hoje a inspiradora história de uma senhora que passou a maior parte da sua vida na Coreia do Norte. Ela foi presa junto com o marido por tentar escapar do país. Na prisão, o Salmo 23 lhe trazia conforto. E até hoje, quando lhe pedimos para recitá-lo, as lágrimas veem, numa mistura de dor e graça.

    Ela conta que um dia os filhos foram visitar o marido na prisão, e ele queria transmitir a fé aos filhos. Mas havia guardas por todos os lados. Então, ele escreveu três palavras em sua mão: “Acredite em Jesus”. Através desse gesto, e ao ver o amor do pai por Deus e por eles, os filhos decidiram se tornar cristãos. Posteriormente, o pai foi morto na prisão por se recusar a negar a fé.

    Histórias como esta são comuns na igreja subterrânea da Coreia do Norte. Esses homens e mulheres não são super-heróis, são pessoas comuns que foram transformadas por Jesus e decidiram que ele é digno de tudo. Não importa as circunstâncias, não importa o lugar, não importa o governo, não importa o custo. Você pode se juntar a eles em oração?

    República Popular Democrática da Coreia

     REPÚBLICA POPULAR DEMOCRÁTICA DA COREIA

    • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
    • Capital Pyongyang
    • Região Nordeste Asiático
    • Lider Kim Jong-un
    • Governo Ditadura comunista
    • Religião Maioria ateísta ou sem religião; crenças tradicionais, como budismo e confucionismo
    • Pontuação 94

    POPULAÇÃO
    24.5 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    300.0 MIL

    Fonte: https://www.portasabertas.org.br

    segunda-feira, 11 de junho de 2018

    Mesmo cega, aposentada percorre cidade para evangelizar: “Não tenho dificuldade nenhuma”

    Socorro anda pelos bairros vizinhos para ensinar a Palavra de Deus por meio dos estudos bíblicos que oferece.

    Socorro ficou cega há cinco anos por conta de um glaucoma. (Foto: Reprodução).

    Socorro é uma mulher de 52 anos. Ela é sempre otimista quando alguém lhe pergunta se está bem. Apesar da deficiência visual, ela percorre sua cidade para ensinar a Bíblia. Ela se converteu há 28 anos, em uma Igreja Adventista e afirma que já viveu muitos milagres.

    O primeiro deles foi a cura de um câncer, um ano após sua conversão. “Eu estava desenganada pelos médicos. Entrei no centro cirúrgico pedindo a Deus que, se Ele existisse, me curasse”, relembra.

    Em seu leito, Socorro lembra de algo que a marcou profundamente. Uma enfermeira cantava um hino. Desde aquele momento, Socorro Oliveira decidiu que dedicaria seus dias para falar do amor de Cristo aos outros.

    “Eu nasci três vezes: quando minha mãe me teve; outra quando Jesus me libertou e outra quando me curou do câncer”, salienta.

    A partir daquele dia, Socorro decidiu que daria estudos bíblicos e a primeira pessoa que passou pelo curso não se decidiu pelo batismo naquele momento. Isso a frustrou. Mesmo desanimada, seguiu compartilhando o que acreditava com outras pessoas.

    Anos depois, em um evento eclesiástico, uma moça a encontrou e contou que o primeiro trabalho tinha surtido efeito, e hoje é uma das líderes na igreja que frequenta.

    Transformação

    Hoje, Socorro dedica sua vida a pregar o Evangelho, mas nem sempre foi assim. Ainda na juventude, Socorro era procurada por oferecer serviços espirituais. “Eu tinha um altar com vários santinhos. Sabia que crente não gosta de santo, então a cada semana eu enfeitava mais o altar, esperando que ele falasse sobre o assunto e eu o colocasse para fora de casa”, disse sobre seu irmão.

    Um dia, ela decidiu se desfazer de todas as imagens e a decisão pelo batismo não demorou a chegar. Ela confessa, porém, que o ato foi mais para agradar o marido do que por convicção. “O encontro que eu tive com Deus foi no centro cirúrgico”, coloca.

    Dificuldade

    Socorro perdeu completamente sua visão há cinco anos por causa de um glaucoma. Com isso, teve que deixar o emprego como cozinheira e aprender uma nova forma de realizar atividades cotidianas, como a manutenção da casa, por exemplo.

    O esposo lembra que o início foi muito difícil e foi na família e em Deus que ela se apoiou. Agora, a aposentada tira tudo de letra. Além das tarefas domésticas e o cuidado com a mãe de 92 anos, aprendeu a fazer crochê para passar o tempo e completar o orçamento.

    Ela realiza estudos bíblicos com materiais em áudio e o auxílio do esposo. Socorro estuda todo o conteúdo e passa pelos bairros vizinhos ensinando sobre Jesus a quem desejar. “Eu nunca contei, mas acho que mais de 30 pessoas já se batizaram”, diz a evangelista.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NOTÍCIAS ADVENTISTAS

    domingo, 10 de junho de 2018

    “Há inimigos da cruz querendo destruir a Igreja. Temos que trazê-los para Cristo”, diz evangelista

    O evangelista Michael Youssef fez uma visita a Londres na última semana de maio como parte de um trabalho que desenvolve ao redor do mundo, encorajando os cristãos a permanecerem firmes na fé e transformarem a sociedade ao seu redor.


    A visita do fundador e presidente do ministério Leading the Way foi encerrada com uma pregação transmitida pela televisão a milhões de pessoas ao redor do mundo. Em sua mensagem, Youssef disse que a Igreja precisa superar, diariamente, os Golias que surgem pelo caminho.

    O sermão, intitulado “A Majestade Suprema de Deus”, tinha um tom de urgência, de acordo com informações do portal Charisma News.

    Ao final do culto, o evangelista concedeu uma entrevista à emissora Christian Broadcasting Network (CBN) e afirmou que a inspiração para sua pregação foi um alerta feito a ele por Deus: “Depois de pregar aqui todos os anos nos últimos 14 anos, Deus colocou em meu coração a pregação do Salmo 8: ‘Ó Senhor, quão majestoso é o Teu nome em toda a terra'”, explicou Youssef.

    “Nestes tempos desafiadores marcados pelo desânimo e pelas pessoas que se afastam da fé, quero encorajar os crentes a permanecerem fortes e focados em a majestade de Deus”, acrescentou o evangelista.


    A visita de Youssef foi marcada também pelo aniversário de um ano dos atentados terroristas em Manchester, e o evangelista afirmou que o Reino Unido enfrenta um crescimento exponencial da influência islâmica na sociedade, o que se desenha como um desafio para os cristãos locais.

    “Acho que a Igreja do Reino Unido reagiu bem aos recentes ataques terroristas, mas muitos ainda estão aquiescendo e negando que haja inimizade à cruz. Há terroristas que querem nos destruir, mas dizemos que os aceitamos como são, em vez de tentando trazê-los para Cristo”, afirmou, expressando sua preocupação com a necessidade de adotar uma abordagem mais contundente na divulgação do Evangelho.

    “Nos últimos 20 anos, 500 igrejas em Londres fecharam suas portas e 423 mesquitas foram abertas. Dentro de cinco anos haverá mais muçulmanos rezando em mesquitas em Londres do que cristãos indo à igreja”, lamentou. “Em meio a esses desafios, vejo hoje mais desespero pelo evangelho puro e descompromissado do que eu já vi nos 40 anos que venho a este país. Estou orando por os líderes cristãos em todo o Reino Unido para realmente se levantar e ser o exército do Deus vivo”, concluiu.

    sábado, 9 de junho de 2018

    Conheça a história de John Wesley, o homem que provocou avivamento na Europa

    O Guiame foi até Londres, na casa de John Wesley, para conhecer mais a fundo a história deste pastor que marcou o século 18.
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  • Antes de ter marcado um período de avivamento no Reino Unido, a relação de John Wesley com a religião era um pouco mais retraída. Em 1703, ele nasceu em um lar fortemente anglicano: seu pai, Samuel, era padre e sua mãe, Susanna, ensinava os valores religiosos aos 19 filhos.
    Quando iniciou seus estudos na Universidade de Oxford, na Inglaterra, Wesley foi ordenado para o ministério anglicano e se juntou ao “Clube Santo”. Fundado por seu irmão, Charles, o grupo incentivava seus membros a passar todas as tardes estudando a Bíblia, comungar uma vez por semana, orar diariamente e visitar as prisões regularmente.
    Sua visão religiosa começou a mudar a partir de 1735, quando Wesley partiu em um navio rumo à América com colonos ingleses e cristãos morávios (vindos da República Tcheca). Na viagem missionária, ele foi profundamente tocado pela devoção dos protestantes morávios e passou a reavaliar sua fé.
    “Eu fui a América para converter os índios, mas, óh! Quem me converterá?”, escreveu ele mais tarde.
    À convite de alguns morávios que conheceu na viagem, Wesley participou de uma reunião religiosa em Londres, em maio de 1738, e ouviu alguém ler o comentário de Martinho Lutero sobre o livro de Romanos. Naquele dia, ele teve uma profunda experiência espiritual. “Senti meu coração estranhamente aquecido. Senti que confiava em Cristo, somente em Cristo, para a salvação; e me foi dada uma garantia de que Ele havia perdoado os meus pecados”, escreveu.

    Estátua de John Wesley com a frase "O mundo é minha paróquia". (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
    Pregação nas ruas
    Enquanto isso, na cidade industrial de Bristol, um ex-membro do Clube Santo, George Whitefield, estava pregando nas ruas para centenas de pobres da classe trabalhadora, oprimidos pela industrialização da Inglaterra e negligenciados pela igreja.
    Wesley chegou a questionar a pregação ao ar livre de Whitefield, mas logo se entusiasmou com o novo método de ministério e passou a liderar o movimento. Ele não pretendia fundar uma nova denominação, mas as circunstâncias foram contra seu desejo de permanecer na Igreja da Inglaterra.
    Wesley fazia suas pregações itinerantes em horários alternativos, para não interromper os cultos anglicanos. Uma das frases que marcou seu ministério nas ruas é: “O mundo é minha paróquia”.

    Sala de oração onde John Wesley passava horas orando e lendo a Bíblia. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
    Os seguidores de Wesley passaram a se reunir em grupos menores semanalmente, onde oravam, estudavam a Bíblia e coletavam ofertas que eram destinadas à caridade. O movimento cresceu rapidamente, assim como seus críticos, que chamavam Wesley e seus seguidores de “metodistas” — um rótulo que usavam com orgulho. Muitos eram frequentemente recebidos com violência, enquanto homens pagos rompiam reuniões e ameaçavam a vida de Wesley.
    Todos os anos, de carruagem ou a cavalo, Wesley percorria mais de 6 mil quilômetros pela Europa para pregar. Em toda a sua vida, ele pregou cerca de 40 mil sermões. Até a sua morte, em 1791, ele continuou fazendo campanhas sobre questões sociais, como a reforma das prisões e a educação universal.

    Fachada da capela de John Wesley e Museu do Metodismo, em Londres. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

    Imagens do interior da casa de John Wesley, em Londres, na Inglaterra. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

    Imagens do interior da casa de John Wesley, em Londres, na Inglaterra. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
    FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

    sexta-feira, 8 de junho de 2018

    Ex-modelo diz que não recomenda a carreira: “Não vale a pena ser vista só pela aparência”

    Nicole Weider, ex-modelo da Victoria's Secret se frustrou quando viu que estava sendo valorizada apenas por sua aparência.

    Nicole Weider abriu mão da carreira por causa de uma mudança de princípios. (Foto: Nicole Weider/Facebook)


    A ex-modelo da Victoria's Secret, Nicole Weider, abriu mão de uma carreira lucrativa por causa de uma mudança de princípios. Ela percebeu que estava sendo valorizada apenas por sua aparência e entrou em alguns questionamentos.

    “Eu percebi que queria mais para minha vida. Eu redescobri a fé que eu tinha quando era criança e isso mudou minha vida, porque eu estava ardente para usar meus dons para Deus ao invés da vazia indústria de modelagem”, disse ela em entrevista ao The Christian Post.

    Com base em sua experiência, Nicole não recomenda a carreira de modelo para nenhuma menina. “Não importa o quão bonita a pessoa é, não vale a pena ser julgada apenas pela aparência”, destaca.

    “Mas se envolver com música, atuação ou outros elementos da indústria de entretenimento pode ser gratificante, se a paixão estiver sempre focada no que o Senhor quer”, acrescenta. “É possível perseguir a paixão dada por Deus fazendo parte de projetos inspiradores, bons, edificantes e que glorifiquem a Deus”.

    Em 2010, Nicole fundou a Project Inspired, uma comunidade online que ajuda adolescentes a encontrarem sua beleza interior. Ela vem incentivando essas meninas a valorizar sua própria imagem e ter cuidado com a armadilha da comparação.

    “É muito fácil nas redes sociais você sentir que precisa se comparar com outras pessoas”, observa. “Todas nós temos chamados diferentes para nossas vidas. Todas somos iguais e também feitas de forma única. Meu conselho mais importante é focar no caráter do coração, porque isso é o que mais importa para Deus”.

    A grande lição que Nicole aprendeu com sua renúncia é sempre priorizar a vontade de Deus. “Quando eu fazia as coisas do meu jeito, eu me esforçava e nada funcionava. Só quando deixei Deus no controle que minha vida mudou completamente para melhor, porque eu fiz escolhas que honraram e deram glória a Ele”.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

    quinta-feira, 7 de junho de 2018

    Arqueólogos encontram raro indício que comprova a crucificação romana

    Um esqueleto encontrado na Itália pode provar que a crucificação era, de fato, uma punição aplicada pelos romanos.

    Cruz erguida no Coliseu Romano como monumento ao sofrimento dos primeiros cristãos em Roma. (Foto: Jared I. Lenz Photography/Getty Images)


    Embora a crucificação seja frequentemente citada nos documentos históricos do Império Romano, quase não existem sinais arqueológicos do que virou símbolo do cristianismo. No entanto, um esqueleto encontrado na comuna italiana de Gavello está se tornando a prova de que a crucificação era, de fato, uma punição aplicada pelos romanos.

    Os restos do esqueleto foram encontrados em 2007 pelos pesquisadores durante a instalação de um oleoduto em Gavello, a cerca de 40 quilômetros de Veneza. Em abril deste ano, a revista Archaeological and Anthropological Sciences publicou os resultados do estudo que mostra indícios da crucificação deste homem.

    As fraturas não curadas em um osso do calcanhar indicam que ele pode ter sido morto com um grande prego encravado em seus pés, provavelmente em uma cruz de madeira. Exames genéticos e biológicos concluíram se tratar de um homem de estatura baixa e magro, com idade entre 30 e 34 anos. Ao que tudo indica, se trata de um escravo subnutrido que foi executado.

    Por causa das más condições dos ossos e ausência de indícios de prego nos pulsos, os autores do estudo, pesquisadores das universidades de Ferrara e Florença, não garantiram que esse homem tenha sido realmente crucificado. Mas uma das autoras do estudo, a antropóloga médica Emanuela Gualdi, da Universidade de Ferrara, disse ao Live Science que os braços podem ter sido amarrados à cruz, o que também era comum e justificaria a ausência de lesões nos pulsos.

    Fora o homem de Gavello, a única vez em que os restos mortais de uma vítima da crucificação foram encontrados foi em 1968, durante uma escavação de túmulos da era romana em Jerusalém pelo arqueólogo grego Vassilios Tzaferis.

    De acordo com o estudo, os romanos aprenderam sobre a crucificação com a civilização cartaginesa e usaram como uma forma de punição capital por quase mil anos, até que o imperador Constantino a baniu no século 4 d.C.

    O principal objetivo da cruz era causar o máximo de dor possível por um longo período de tempo. As vítimas eram pregadas pelos pulsos e pés e abandonadas para morrer lentamente, o que podia levar vários dias. Alguns eram enterrados após a morte, enquanto outros eram abandonados para apodrecer ou ser devorados por animais.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REVISTA GALILEU

    quarta-feira, 6 de junho de 2018

    Vídeo mostra crianças palestinas simulando assassinato de soldado israelense em formatura

    O vídeo também mostrou os pequenos"militantes" pregando uma placa com a inscrição "Israel caiu" em hebraico e árabe.

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  • Durante uma cerimônia de formatura do jardim de infância em Gaza, crianças em idade pré-escolar participaram de uma encenação na qual interpretavam terroristas da Jihad islâmica palestinamatando um soldado israelense.

    A TV do Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI) compartilhou o vídeo que mostra as crianças vestidas com uniformes das Brigadas Al-Quds da Jihad Islâmica e portando armas e fuzis de brinquedo.

    O cenário montado e a encenação incluíam o bombardeio a um prédio improvisado, o sequestro de outro estudante vestido como um judeu ortodoxo e a execução de outro aluno vestido como um soldado israelense.

    O vídeo também mostrou os "militantes" colocando uma placa que supostamente dizia "Israel caiu" em hebraico e árabe nas costas do "soldado" israelense.

    Ao final, os estudantes também fizeram uma demonstração de formações militares enquanto um discurso do falecido líder palestino Yasser Arafat tocava ao fundo.

    Performances similares foram realizadas nas cerimônias de formatura do ano anterior no jardim de infância, que é afiliado à Jihad Islâmica, de acordo com o MEMRI.

    "Infelizmente, vimos muitos vídeos como esse na região ao longo dos anos", disse Steven Stalinsky, diretor executivo do MEMRI, à Fox News.

    Ao contrário do passado, este ano, o jardim de infância absteve-se de postar o vídeo nas redes sociais, dizendo aos pais que poderiam coletar uma cópia da apresentação na própria escola.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

    terça-feira, 5 de junho de 2018

    Com o desejo de entender a Bíblia, idosa aprende a ler aos 71 anos

    A aposentada Normália se tornou estudante pela primeira vez e já consegue ler todos os versículos.

    Dona Normália tem 71 anos e estuda em uma turma da Eja, em Curitiba. (Foto: Valdecir Galor/SMCS)


    Aos 71 anos, Normália de Souza dos Santos mostrou que nunca é tarde para entrar em uma sala de aula e começar a aprender. Para isso, ela contou com muita determinação e fé.

    “Comecei a enxergar com os olhos da carne, antes eu via apenas com os olhos da fé. Agora eu não perco mais o ônibus nenhum por não saber ler”, disse a aposentada ao G1.

    A aposentada também conta que via as pessoas lendo as Bíblias na igreja e tinha o sonho de fazer o mesmo. “Hoje eu consigo, leio e entendo os versículos e isso é maravilhoso”, celebra.

    Nascida em Contendas do Sincorá, no interior da Bahia, Normália precisou trabalhar na roça aos sete anos e não teve a oportunidade de estudar. Hoje, morando em Curitiba, ela estuda em uma turma da Educação Jovens e Adultos (Eja).


    A aposentada conta que sempre sonhou em aprender a ler e a escrever (Foto: Valdecir Galor/SMCS)

    Mãe de sete filhos, a aposentada faz parte de turma formada por 25 homens e mulheres com experiências de vida parecidas, na Escola Municipal Bela Vista da Paraíso, no bairro Santa Cândida.

    Os sete filhos de Normália são formados e todos estudaram na mesma escola onde hoje ela é aluna. Foram eles que a incentivaram a iniciar as aulas. “Quem não sabe ler tem olhos, mas não enxerga”, ela destaca.

    Segundo a professora Iolanda de Lourdes Porto, Normália é uma aluna estudiosa e tem 100% de frequência. “A disciplina preferida é matemática, mas também adora declamar poesias”, conta a professora.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1

    segunda-feira, 4 de junho de 2018

    Pastor ouviu a voz de Deus quando chegou perto da morte: “Há uma guerra espiritual”

    Depois de sofrer uma hemorragia interna, o pastor Robert Morris chegou perto da morte e teve uma intensa experiência com Deus.

      O pastor norte-americano Robert Morris é líder da Gateway Church. (Foto: Gateway Church/Facebook)


    O pastor norte-americano Robert Morris voltou ao púlpito de sua igreja no último sábado (2) para contar sobre a experiência de chegar perto da morte, cerca de dois meses após ter sofrido uma hemorragia interna.

    Diante dos fiéis da Gateway Church, o pastor de 56 anos relatou que sofreu uma hemorragia em abril, quando estava com sua esposa no interior do Texas. Por causa do sangramento, os paramédicos tiveram dificuldades para sentir seu pulso e Morris teve que ser levado ao hospital por um helicóptero.

    Pouco antes de voar, um dos socorristas disse à esposa de Morris, Debbie, que ela poderia ter um momento a sós com ele. “Nós dois pensamos que tinha acabado”, disse Morris, emocionado. “Então nos despedimos e eu gravei um vídeo para nossos filhos e netos”.

    Durante a viagem de helicóptero, Morris conta que teve um encontro com Deus. “Eu não fui para o céu, mas a presença do Senhor encheu o helicóptero e senti que estava prestes a ir para o céu”, afirma.

    Morris não sentia medo naquele instante, pelo contrário: foi tomado por uma grande paz e alegria. “Fiquei empolgado porque estava prestes a ver Jesus, porque estava indo para o céu. Pensei em minha família e minha igreja, mas eu sabia que Deus cuidaria deles”.

    Por outro lado, o pastor sentiu que ainda não era sua hora. “Se é isso, estou pronto para ir, mas gostaria de ficar com a minha família. Eu não acho que você tenha terminado [sua obra] comigo na terra”, orou Morris. Então ele ouviu Deus dizer: “Eu não terminei”. O pastor foi tomado por uma nova certeza: “Eu sabia que não ia morrer naquele dia”.

    Quando chegou ao hospital, Morris havia perdido metade do sangue e estava com um hematoma do tamanho de um melão, conforme a descrição dos médicos. Ele teve que passar por duas cirurgias para a remoção dos hematomas e os procedimentos foram bem sucedidos.

    Lições de vida

    Com base em sua experiência, Morris conta que aprendeu nos últimos dois meses que a batalha espiritual é real. “Eu tive problemas de saúde e agradeço a Deus pelos profissionais médicos, mas também tive uma batalha espiritual e foi aí que a oração entrou”, disse o pastor.

    Ele deixou claro que é um erro colocar culpa no diabo por tudo, mas neste caso ele reconhece que houve uma ação maligna. “Temos uma tendência a sermos racionais e continuamos procurando a explicação lógica”, afirma. “O próprio Jesus disse que Satanás vem apenas para roubar, matar e destruir. Acho que ele estava tentando me matar”.

    Morris enfatizou que Deus responde às orações e encorajou a igreja a orar diariamente não apenas por suas petições, mas também por proteção divina. “Jesus nos ensinou a orar pela libertação do maligno. Ele nos ensinou a fazer guerra espiritual todos os dias”.

    Ele também destacou a campanha de oração que foi feita em favor dele, na qual milhares de pessoas ao redor do mundo se uniram para interceder durante 24 horas por dia e 7 dias da semana. “Isso é fantástico e salvou minha vida. Mas se podemos nos unir para orar por uma pessoa que está morrendo, o que aconteceria se nos uníssemos para orar por uma nação que está morrendo?”, ele questiona.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

    domingo, 3 de junho de 2018

    O Poder da Palavra de Deus

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    Steve Herzig
    Um jovem judeu começou a ler: “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões” (Is 53.5).Enquanto lia, parecia ouvir uma voz gritando: “Pare! Isso parece Jesus!” Simultaneamente, uma voz suave dizia: “Não pare! Isso parece Jesus!”
    O jovem continuou a ler: “Ele foi moído pelas nossas iniqüidades”. Durante todo o tempo em que lia Isaías 53, duas vozes pareciam discutir dentro de sua cabeça. Por um breve momento, ele até mesmo questionou sua própria sanidade. “Por que qualquer judeu com sanidade mental consideraria Jesus como sendo o Messias prometido?”, ele se perguntava.
    Respirou fundo e se lembrou de alguns fatos. Este era o livro de Isaías (um profeta judeu) de uma Bíblia judaica, publicada pela Sociedade de Publicação Judaica, e lhe fora dado por sua sinagoga ortodoxa. O que seria mais judeu do que isso? Ele logo observou que havia outras passagens nas Escrituras hebraicas que descreviam Jesus. E cada versículo era claro e conciso.
    Quanto mais lia, mais certo ficava de que o que estava lendo era verdadeiro. Uma estranha sensação de calma e paz subitamente pareceu envolvê-lo.
    A mesma paz é descrita no Livro aos Hebreus, do Novo Testamento: “Nós, porém, que cremos, entramos no descanso” (Hb 4.3). O “descanso” é o descanso de Deus. É o descanso que se apossa da pessoa que, pela fé, confia em Jesus como Salvador. É o descanso associado com a paz e a liberdade interiores, independentemente das circunstâncias.
    Qualquer pessoa que já tenha alguma vez entrado naquele descanso específico o fez pela fé, depois de ouvir a Palavra de Deus (Rm 10.17). A Palavra de Deus não é igual a nada mais no mundo, e tem poder para transformar as pessoas de maneiras incríveis: “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4.12).
    A Palavra de Deus é viva. É ativa e inerentemente poderosa, e o Todo-Poderoso a usa como um cirurgião usa um bisturi, cortando diretamente no coração, e transformando seus leitores para sempre. Essa maravilhosa transformação acontece todos os dias com inúmeras pessoas de todos os tipos de históricos passados, e de todas as partes do globo. Seguem alguns exemplos:

    Um Etíope Transformado

    Atos 8 registra a história de um eunuco etíope gentio que estava sentado em sua carruagem no deserto, lendo o capítulo 53 de Isaías. Deus enviou Filipe, um judeu crente em Jesus, para falar ao homem precisamente quando ele estava lendo. Filipe o cumprimentou com uma pergunta: “Compreendes o que vens lendo?” (v.30).
    O eunuco respondeu com outra pergunta: “A quem se refere o profeta (...). Fala de si mesmo ou de algum outro?” (v.34). Filipe usou as Escrituras hebraicas para mostrar que Jesus era Aquele de quem o profeta falava. A Palavra transformou o eunuco. Ele recebeu o Messias e foi imediatamente batizado.

    A Nova Vida de Nina

    Nina era uma mulher judia criada em um lar ortodoxo. Ela se aposentou nos anos 1960 e foi morar no lugar ao qual chamava de “a terra de Deus” – Atlantic City, no estado de Nova Jersey, EUA. Um dia, enquanto estava sentada em um banco junto à calçada, ela ganhou um Novo Testamento de uma transeunte. Daí em diante, todos os dias, Nina se sentava no banco na calçada em Atlantic City e lia alguns capítulos de seu novo livro. Quanto mais ela lia, mais convencida ficava de que estava lendo um livro judeu, como ela mesma dizia.
    Logo Nina começou a observar pequenas mudanças em sua vida. Ela já não tinha um temperamento encrenqueiro, nem contava mais lorotas para suavizar situações sociais. Ela não estava se esforçando para produzir essas mudanças, mesmo assim, sabia que elas estavam acontecendo. Nina ficou confusa. Ela sabia que já não era mais a mesma.
    Buscando pelas respostas, ela se aproximou de uma amiga cristã e pediu-lhe para ajudá-la a entender o que estava acontecendo. Ela ficou sabendo que ler a Palavra de Deus era o que estava transformando sua vida. Ela percebeu que a Bíblia não era como outros livros. Era poderosa, tão poderosa que convenceu Nina a confiar em Jesus. Foi assim que Nina começou sua nova vida.

    Poder Para Perdoar

    Corrie ten Boom e a casa da sua família em que esconderam judeus durante a segunda guerra mundial.
    Corrie ten Boom foi criada na Holanda antes da Segunda Guerra Mundial. Ela e sua família liam regularmente a Palavra de Deus e eram crentes comprometidos com o Senhor Jesus. Embora os ten Booms fossem gentios, eles amavam o Povo Escolhido de Deus e pagaram o preço mais alto por sua fidelidade a esse povo. Como punição por esconderem judeus dos nazistas, eles foram enviados a campos de concentração. Corrie e sua irmã Betsie foram parar em Ravensbrück, onde Betsie morreu. Anos mais tarde, o poder transformador de Deus se manifestou de uma maneira maravilhosa. Corrie escreveu as seguintes palavras em seu livro The Hiding Place (O Refúgio Secreto):
    Foi em um culto na igreja em Munique [em 1947] que eu o vi, o ex-soldado da SS, que tinha montado guarda à porta da sala do chuveiro no centro de processamento de Ravensbrück. Ele era o primeiro de nossos carcereiros que eu via desde aquele tempo. E subitamente tudo estava lá – uma sala cheia de homens escarnecedores, as pilhas de roupas, o rosto pálido de dor de Betsie. Ele veio até mim, uma vez que a igreja estava se esvaziando, sorridente e me saudando com uma inclinação da cabeça. “Quão grato estou por sua mensagem, Fräulein”, disse ele. “Pensar que, como você disse, Ele lavou meus pecados!”
    Ele moveu a mão para a frente para me cumprimentar. E eu, que tantas vezes havia pregado às pessoas em Bloemendaal sobre a necessidade de perdoar, mantive minha mão ao meu lado.
    Mesmo enquanto os pensamentos raivosos, vingativos, ferviam dentro de mim, eu vi os pecados desses pensamentos. Jesus Cristo havia morrido por esse homem; será que eu iria pedir mais? Senhor Jesus, orei, perdoe-me e me ajude a perdoá-lo.
    Tentei sorrir, lutei para erguer minha mão. Não consegui. Eu não sentia nada, nem sequer a mínima faísca de calor humano ou de caridade. Então, novamente, fiz uma oração silenciosa. Jesus, não consigo perdoá-lo. Dê-me do teu perdão.
    Quando lhe dei a mão, a coisa mais incrível aconteceu. Desde o meu ombro, ao longo do meu braço e através da minha mão, parecia que uma corrente elétrica passava de mim para ele, enquanto meu coração se enchia de amor por aquele estranho, tanto que quase me tirava o fôlego. Foi então que descobri que não é mais do nosso perdão nem da nossa bondade que depende a cura do mundo, mas do perdão e da bondade dEle. Quando Ele nos diz para amarmos nossos inimigos, Ele dá, juntamente com o mandamento, o próprio amor.[1]
    Fonte: /www.chamada.com.br 

    sábado, 2 de junho de 2018

    O DOM DA LIBERDADE PARA UM CRISTÃO NORTE-COREANO

    John Choi nos conta como era a vida na prisão: “Prisioneiros não são humanos na Coreia do Norte”


    Homem norte-coreano (Imagem ilustrativa)


    O cristão norte-coreano refugiado, John Choi, responde à pergunta: “Como é ter liberdade para viver uma vida cristã abertamente?”. Ele diz que a pergunta o remete ao centro de detenção, onde quase morreu, 14 anos atrás. “Eu tinha apenas 15 anos na época, e fui preso na China por tentar cruzar a fronteira para a Mongólia”, relembra.

    Choi diz que é difícil escrever sobre esse tópico, mas quer que todos conheçam a realidade. Havia 50 presos na cela e eram obrigados a ficar sentados no chão o tempo todo, um de costas para o outro. “O companheiro de cela que estava atrás de mim morreu durante a noite, os carcereiros vieram e o arrastaram como se fosse um animal morto. Prisioneiros não são humanos na Coreia do Norte”. Choi conta ainda que como criança viu muitas mortes na rua. As pessoas morriam de fome e eram jogadas na rua. “Mas essa experiência do prisioneiro morrer era nova e chocante para mim. Eu estava submerso em medo, medo da morte, medo de ser arrastado como aquele outro”.

    Experimentando liberdade e democracia

    “Eu fui liberado da prisão depois de quase morrer torturado. Foi um milagre. Eu fugi pela segunda vez para a China e, apesar de muitos obstáculos e perigos, cheguei à Coreia do Sul em segurança”, conta. Choi hoje mora no Reino Unido, onde estuda e trabalha numa sociedade democrática e livre. “Na Coreia do Norte, liberdade era apenas um conceito, uma ideia. Aqui liberdade faz parte da minha vida diária. Eu posso ir à igreja sem ser preso, posso ler a Bíblia sem medo de espias. Posso orar, cantar e adorar sabendo que Deus ‘e’ outros podem me ouvir. Não preciso temer”.

    Choi celebra também a liberdade de poder se expressar da forma que quer. “Na Coreia do Norte, o governo decide tudo para você. Aqui nós podemos achar e criar oportunidades. Por que estou compartilhando tudo isso? Porque vocês precisam saber de onde vim, para entender como eu valorizo a liberdade. Espero que vocês entendam o grande dom da liberdade e da democracia que vocês receberam. Deus me salvou da Coreia do Norte e me deu o dom da liberdade, e não vou mantê-lo para mim mesmo”, conclui o cristão.

    República Popular Democrática da Coreia

     REPÚBLICA POPULAR DEMOCRÁTICA DA COREIA

    • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
    • Capital Pyongyang
    • Região Nordeste Asiático
    • Lider Kim Jong-un
    • Governo Ditadura comunista
    • Religião Maioria ateísta ou sem religião; crenças tradicionais, como budismo e confucionismo
    • Pontuação 94

    POPULAÇÃO
    24.5 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    300.0 MIL


    Fonte: https://www.portasabertas.org.br