domingo, 6 de maio de 2018

Cresce o número de judeus messiânicos em Israel, indica pesquisa

Missão One for Israel apresenta dados sobre a evangelização no Estado judeu


por Jarbas Aragão

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One for Israel

Através de uma parceria com o Israel College of the Bible, a missão One for Israel [Um por Israel] fez uma pesquisa junto aos líderes do movimento de judeus messiânicos, identificando um inegável crescimento no número daqueles que reconhecem a Jesus como o Messias prometido no Antigo Testamento.

De acordo com levantamentos anteriores, em 1948, quando Israel voltou a ser uma nação independente, haviam aproximadamente dez milhões de judeus em todo o mundo. Cerca de 600.000 moravam em Israel e eram conhecidos apenas 23 messiânicos. Havia algumas igrejas evangélicas e missionários operando em Israel, mas não havia congregações messiânicas.

Já em 1989, a população judaica de Israel havia crescido para 3,5 milhões. Naquela altura, o número estimado de judeus messiânicos chegava a 1.200, que pertenciam a 30 congregações. Dez anos depois, o número de judeus vivendo em Israel era 4,8 milhões, com 81 congregações messiânicas reunindo cerca de 5 mil messiânicos.


Em 2017, o número de congregações já chegava a 300. Embora haja dificuldades de identificar com precisão o número de judeus crentes em Jesus vivendo em Israel, uma estimativa conservadora é que sejam 30.000 atualmente.

Em termos matemáticos, trata-se de um crescimento exponencial. Do ponto de vista social, afirma o One for Israel, a atitude em relação aos messiânicos melhorou muito. Embora muitos judeus israelenses rejeitem a ideia de que aqueles que acreditam em Jesus continuem sendo judeus, a rejeição diminuiu bastante.

Quem são os messiânicos?


O estudo descobriu que 60% são crentes de “primeira geração”, ou seja, foram os primeiros em sua família a aceitar Jesus. Um grupo menor é de segunda geração, pois seus pais também são crentes.

O levantamento indica ainda que os messiânicos em Israel tendem a ser muito comprometidos: 95% vão aos cultos pelo menos 3 finais de semana por mês, e 60% também compareceram às reuniões no meio da semana.

Apesar das críticas sobre as igrejas serem muito “ocidentais”, 93% dos entrevistados dizem que suas congregações são “muito israelenses” e que há muito eles superaram as acusações de perda de identidade judaica.

Por exemplo, quase todas (92%) das congregações celebram em hebraico, embora a maioria oferecesse tradução (para russo, inglês, espanhol e outros idiomas). Da mesma forma, a imensa maioria celebra os feriados judaicos, sendo que 100% comemoram a Páscoa.


Há um forte sentimento nacionalista, uma vez que 99% disseram que são encorajados a servir no exército, o que em Israel é geralmente considerado uma marca de ser parte da sociedade israelense.

Nas Forças de Defesa de Israel (IDF), sabidamente há judeus messiânicos servindo como pilotos, oficiais, participando de unidades de elite e de unidades de inteligência.

Relacionamento com a igreja global


Os messiânicos de todo o mundo vivem em dois “mundos” simultaneamente, tendo dificuldades de aceitação tanto pelas comunidades judaicas quanto das cristãs. Tanto judeus tradicionais quanto alguns líderes cristãos acreditam que eles não podem mais ser chamado de judeus, e deveriam se denominar apenas “cristãos”.

Conforme lembra o One for Israel, “Alguns cristãos supõem erroneamente que o povo judeu de alguma forma deixa de ser judeu quando acredita em Yeshua, mas crer no Messias é a coisa mais judaica que poderíamos fazer”.

Outros dados da pesquisa mostram que 68% dos judeus messiânicos sentem uma identificação congregacional completa ou significativa com o povo judeu. Ao mesmo tempo, 63% identificam-se completa ou significativamente com a igreja evangélica, mostrando uma sobreposição de identificação com ambas as comunidades.

Evangelismo e perseguição no século XXI


Essa identificação, via de regra, é um problema para os messiânicos, que são constantemente lembrados que o povo judeu foi perseguido por cristãos ao longo da história da igreja. Os argumentos mais recorrentes são os massacres da Inquisição Espanhola, os pogroms da Europa Oriental e, obviamente as Cruzadas.

Contudo, há uma percepção crescente de que os evangélicos são atualmente os melhores amigos de Israel. Fato esse reconhecido inclusive pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Outro elemento a ser considerado é que 80% dos judeus messiânicos vivendo em Israel relataram histórias de algum tipo de perseguição, seja marginalização social, discriminação no local de trabalho, passando por intimidação e ameaças. Alguns viram cartazes com seus nomes e fotos exibidos em sua vizinhança, alertando o público que eles são “perigosos” e devem ser evitados. Há os que sofreram agressões físicas.

Existem grupos “antimissionários”, preocupados com o anúncio de que Jesus seria o Messias. Uma revista chamada Searching [Buscando], voltada para os judeus que “se perderam”, é enviada diretamente para os endereços pessoais dos messiânicos.

O One for Israel, em resposta, começou a publicar uma revista chamada Finding [Encontrando], onde oferece respostas a cada uma dessas críticas e objeções. Também produz vídeos mostrando o testemunho de judeus que encontraram a Jesus.

“Há pouco mais de sete milhões de judeus em Israel, mas nossos vídeos em hebraico foram vistos mais de quatorze milhões de vezes!”, comemora a missão.

O ministério identificou também que, em média, 22.000 israelenses procuram todos os meses por “Yeshua” ou “Messias” em hebraico, mostrando uma curiosidade contínua pelo tema. Com informações One for Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 5 de maio de 2018

Cláudio Duarte cancela agenda por problemas de saúde

Pastor anunciou que diminuiria sua agenda, após um pico de pressão em ministração


por Jaqueline Freires

Claudio Duarte

O pastor Cláudio Duarte veio a público através de sua conta no Instagram para comunicar que por questões médicas não poderá comparecer aos compromissos agendados para essa semana.

Pelo menos quatro compromissos terão que ser adiados nos próximos dias. Cláudio ainda não divulgou muitas informações sobre o tipo de tratamento que está sendo submetido, mas informou que precisa descansar.

“Uma das coisas que eu mais amo de fazer é pregar a palavra de Deus, mas por motivo de força maior, estou enfrentando algumas dificuldades com a saúde, estou remanejando, desmarcando, adiando alguns eventos. Estou aqui pra falar sobre eles porque sei da seriedade. Estaria em Aimorés com o Instituto Xaropinho, Família da Fé em Campinas, Igreja Monte Horebe de Campo Grande, ADVEC de Rio das Ostras e em outros lugares ao longo desta semana, mas infelizmente não poderei ir. Estarei tirando uma semana pra cuidar da minha saúde. Quero pedir desculpas a todos”, disse o pastor que finalizou informando que sua equipe já está em contato com essas igrejas.


Os seguidores do ministro deixaram mensagens de carinho em sua conta. “Pastor Cláudio o senhor é bênção. Que Deus possa te curar logo, precisamos da sua palavra no dia a dia”, disse uma internauta.

“De fato pastor, descanse e cuide da saúde. Isso é de extrema relevância. Deus te abençoe e te dê saúde plena em nome do Senhor Jesus”, disse outro seguidor.

O pastor anunciou que diminuiria sua agenda, após um pico de pressão que teve no início do mês passado durante uma ministração para casais na Adalpha, em São Paulo. Na ocasião, o pastor falou que aguardaria um posicionamento médico.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 4 de maio de 2018

"Declaramos a nossa dependência de Deus", diz Trump no Dia Nacional da Oração

O presidente dos EUA expressou o seu desejo de que o país mantenha sempre a oração como uma prática importante para a 'busca pela liberdade, paz e união'.

Presidente dos EUA, Donald Trump. (Foto: OrissaPOST)
Presidente dos EUA, Donald Trump. (Foto: OrissaPOST)
Nesta quinta-feira (3), os Estados Unidos estão celebrando o seu Dia Nacional da Oração e o presidente Donald Trump aproveitou a data para entregar um discurso no qual reafirmou a importância desta prática para os cidadãos do país e ainda ressaltou a necessidade de valorizar o “alicerce espiritual e defender o legado de fé” do país.

Trump também destacou o lugar da oração na “busca pela liberdade, paz, união e prosperidade”.

Confira o discurso na íntegra, logo abaixo:

Neste Dia Nacional de Oração, nos unimos para oferecer gratidão por nossas muitas bênçãos e para reconhecer nossa necessidade de sabedoria divina, orientação e proteção. A oração, pela qual declaramos a nossa dependência de Deus, tem sido fundamental para nossa busca de liberdade, paz, união e prosperidade. A oração nos sustenta e nos traz consolo, esperança, paz e força. Portanto, devemos valorizar nosso alicerce espiritual e defender nosso legado de fé.

A oração tem sido uma fonte de orientação, força e sabedoria desde a fundação da nossa República. Quando o Congresso Continental se reuniu na Filadélfia para contemplar a liberdade da Grã-Bretanha, os delegados oraram diariamente por orientação. Seus esforços produziram a Declaração da Independência e sua enumeração das verdades evidentes que todos nós apreciamos hoje. Acreditamos que todos os homens e mulheres são criados iguais e dotados pelo seu Criador com certos direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. A oração nos sustentou e nos deu forças para suportar os sacrifícios e sofrimentos da Revolução Americana e para temperar o triunfo da vitória com humildade e gratidão. Notavelmente, como um de seus primeiros atos, nosso recém-formado Congresso nomeou capelães da Câmara dos Deputados e do Senado para que todos os procedimentos começassem com a oração.

Como nação, continuamos a buscar a Deus em oração, inclusive em tempos de conflito e trevas. No auge da Segunda Guerra Mundial, o Presidente Franklin D. Roosevelt convocou a oração "pela visão de ver nosso caminho claramente para ver o caminho que leva a uma vida melhor para nós mesmos e para todos os nossos semelhantes e para a realização de Sua vontade para a paz na terra". Décadas mais tarde, após um dos dias mais sombrios da história da Nação, o Presidente George W. Bush fez esta oração pelo nosso país desolado, lamentando as preciosas almas que pereceram nos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001: "Pedimos a Deus, Todo-Poderoso, que assista sobre nossa Nação, e nos conceda paciência e determinação em tudo que está por vir Nós oramos para que Ele console aqueles que agora andam em tristeza Agradecemos a Ele por cada vida que agora devemos lamentar, e a promessa de uma vida eterna".

A América conheceu a paz, a prosperidade, a guerra e a depressão. A oração nos sustentou através de tudo isso. Que nossa nação e nosso povo nunca se esqueçam do amor, graça e bondade de nosso Criador, e que nosso louvor e gratidão nunca cessem. Neste Dia Nacional de Oração, vamos nos unir, todos de acordo com sua fé, para agradecer a Deus por Suas muitas bênçãos e pedir por Sua orientação e força contínuas.
Em 1988, o Congresso, pela Lei Pública 100-307, como emendada, pediu ao Presidente que emitisse a cada ano uma proclamação que designasse a primeira quinta-feira de maio como um Dia Nacional de Oração, "no qual o povo dos Estados Unidos pode transformar a Deus em oração e meditação nas igrejas, em grupos e como indivíduos ".

AGORA, PORTANTO, eu, DONALD J. TRUMP, Presidente dos Estados Unidos da América, proclamo o dia 3 de maio como um Dia Nacional de Oração. Encorajo todos os americanos a observarem este dia, refletindo sobre as bênçãos que nossa nação recebeu e sobre a importância da oração, com programas, cerimônias e atividades apropriadas em suas casas de culto, comunidades e locais de trabalho, escolas e lares.

EM TESTEMUNHO DO QUE, a partir de agora, pus a mão neste terceiro dia de maio, no ano de nosso Senhor, dois mil e dezoito, e da Independência dos Estados Unidos da América, os duzentos e quarenta e dois segundos.
DONALD J. TRUMP

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

quinta-feira, 3 de maio de 2018

'Talvez, se morrermos, poderemos brincar': os comoventes desenhos de crianças afetadas pela guerra na Síria

"Talvez, se morrermos, poderemos brincar". Este é um sentimento ecoado por várias crianças que sofrem com a guerra na Síria, diz o médico Mohammad Khalid Hamza.

Direito de imagemSAMSImage captionEste desenho mostra um aparente ataque aéreo com mísseis atingindo um edifício. O texto acima do soldade que dispara uma metralhadora diz: "Este é nosso exército de resistência. Nação, honra e lealdade".

As crianças, assim como a população civil, foram empurradas para um sangrento teatro de guerra há sete anos (2011), no conflito entre governo e rebeldes que já deixou mais de 350 mil mortos, provocou a fuga de 5 milhões de pessoas para outros países, devastou cidades e envolveu outros países.

Hamza lidera um time de médicos e psicólogos da Sociedade Médica Sírio-Americana (Sams) que trabalha com crianças afetadas pelos sete anos de conflito. Ele e outras organizações humanitárias têm coletado desenhos feitos pelos pequenos pacientes.

As obras, feitas por crianças de até 14 anos, revelam como elas enxergam a guerra. Os nomes de alguns dos autores foram omitidos por razões de segurança.

Direito de imagemSAMSImage captionAs legendas neste desenho dizem: "Força aérea de Assad (presidente da Síria)", "ambulância", "as crianças de Khan Sheikhoun" e "sangue das crianças". Segundo a ONU, a cidade de Khan Sheikhoun foi palco, em abril de 2017, de um ataque químico promovido por forças do governo e que deixou dezenas de mortos, entre eles, várias crianças; o governo nega ter realizado o ataque.

Direito de imagemSAVE THE CHILDRENImage captionAs palavras escritas em vermelho dentro das lágrimas dizem: "Bela Síria"
.Direito de imagemSAMSImage captionEste desenho mostra um aparente ataque aéreo com mísseis atingindo um edifício. O texto acima do soldade que dispara uma metralhadora diz: "Este é nosso exército de resistência. Nação, honra e lealdade".

Direito de imagemSAVE THE CHILDRENImage captionEste desenho mostra um adulto de pé ao lado de um cadáver. "Isto é a Síria", diz a frase escrita acima do desenho. O médico Hamza, neuropsicólogo da Sociedade Médica Sírio-Americana, diz que as crianças que conheceu se mostraram desprovidas de qualquer esperança no futuro.

Direito de imagemSAMSImage captionMais da metade da população da Síria foi desalojada por causa da guerra. Mais de 5,6 milhões sírios deixaram o país. Apesar dos riscos em cruzar o mar Mediterrâneo em embarcações inadequadas e controladas por coiotes - muitos barcos viraram ou naufragaram, deixando centenas de mortos - milhares de refugiados têm buscado asilo na Europa. Desenho feito por uma criança mostra uma embarcação no mar com um grupo de pessoas à bordo e outras na água.

Direito de imagemSAMSImage caption"Minha pátria", diz a legenda acima do desenho. Mais de 118 mil sírios foram presos ou desapareceram desde 2011. A grande maioria foi detida por forças governamentais, de acordo com a Rede Síria pelos Direitos Humanos, um grupo de monitoramento internacional.

Direito de imagemSAMSImage captionA legenda na parte superior do desenho diz: "Irmãos: Safa, Zahra, Fatima, Osama, Joud". A legenda na parte inferior do desenho diz (da esquerda para a direita): "Meu pai em 2010", "Meu pai em 2011", "Meu pai em 2014".

Direito de imagemUNICEFImage captionMyassar, de 14 anos: "Eu desenhei a mim e à minha irmã chorando quando meu pai nos deixou, há dois anos. Não sabemos nada dele. Esta é minha lembrança mais triste".

Direito de imagemSAMS/AFPImage captionEste desenho de uma criança síria parece mostrar a torre do relógio, na praça central de Homs, como era antes e depois da guerra. A terceira maior cidade da Síria já foi considerada a "capital da revolução" contra o president Bashar al-Assad. Ela foi devastada no enfrentamento entre governo e forças rebeldes.

Direito de imagemSAMSImage captionDesenho cita poema famoso no mundo árabe que se tornou grito de guerra durante os protestos da Primavera Árabe.

O desenho acima cita um poema do famoso poeta tunisiano Abu al-Qasim al-Shabbi, chamado A vontade de viver. É um verso amplamente ensinado nas escolas do mundo árabe e que se tornou um dos "gritos de Guerra" dos protestos da Primavera Árabe, movimento popular que reivindicava a transição dos regimes autoritários para a democracia.

O primeiro verso diz:

"Se um dia o povo deseja viver, então o destino vai responder ao seu clamor. A noite vai desvanecer e as correntes vão se quebrar e cair".

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/internacional

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Líderes pentecostais afirmam que “avivamento mundial” está prestes a começar

Relatos sobre "despertamento dos últimos dias" comparam mover de Deus com "tsunami"


por Jarbas Aragão
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John Arnott

Muitos líderes pentecostais estão prevendo que a maior colheita de almas na história ocorrerá em breve. Milhares de pessoas se reuniram em Toronto na semana passada para perguntar a Deus como podem se preparar para participar desse grande reavivamento.

O encontro foi na mesma igreja onde surgiu o polêmico movimento conhecido como “Bênção de Toronto”, em 1994.

Alguns dizem que o próximo avivamento mundial será como uma enorme onda que se espalha por toda a Terra. Entre eles está John Arnott, avivalista que lidera o ministério Partners in Harvest [Parceiros na Colheita]. Ele revelou aos presentes que teve uma visão com uma onda muito grande, que ele compara a um tsunami.

Quem compartilha da mesma perspectiva é Heidi Baker, missionária que ajudou a iniciar milhares de igrejas em Moçambique e diferentes partes do mundo. Ela disse à CBN News que também teve uma visão sobre um grande mover, que chama de “onda de glória”.

“Eu vi uma onda e ela estava cheia de rostos. Eu perguntei: ‘Senhor, o que é isso? Aqueles que estão voltando para casa ou os que estão saindo?’ Eu vi que eram os rostos de pessoas que amam a Deus, vindos de toda tribo, língua e nação, e que vão até os confins da Terra, anunciando a glória”, afirmou.

Muitos acreditam que o cenário para um avivamento é impossível neste momento em que a descrença parece mais comum do que nunca. Porém, o professor de teologia Michael Brown disse à CBN News que ele estudou vários movimentos avivalistas na história, e geralmente ocorreram quando parecia que o cristianismo estava ‘morrendo’.

“Nos momentos em que todo mundo desprezava a Igreja, desprezava a Deus, era então que o despertar espiritual ocorria”, afirmou Brown. “Então eu realmente acredito que certamente um derramamento sobre todo o mundo se aproxima.”

Brown lembra que os cristãos têm encontrado oposição por insistirem na verdade bíblica, não importa o quanto ela seja considerada “politicamente incorreta”. “Precisamos de um novo batismo de amor por este mundo pecaminoso e um novo batismo da imagem de Jesus em nós, para que possamos realmente ser como Ele diante deste mundo. Mas também temos de reconhecer que a escuridão sempre odeia a luz”, argumentou Brown. “Temos que parar de tentar agradar as pessoas se queremos ser aceitos. Precisamos falar a verdade em amor.”
Jesus no centro

Alguns líderes dizem que quando Jesus Cristo estiver no centro, o avivamento se consolidará. “Podemos aumentar nossas vidas de oração; restabelecer nossas prioridades e rever como gastamos nosso dinheiro. Em todas essas coisas Ele precisa ser o número um”, disse Arnott.

Segundo ele, um mover espiritual ocorre quando “Você mantém seu coração correto e tem raízes profundas no amor de Deus, se preparando para receber mais.”

Já Baker lembra a promessa bíblica: “Ele é o nosso Senhor, nosso Salvador, nosso rei, nosso noivo. Queremos elevar seu nome acima de todos os outros. Quando Jesus for levantado, todos os homens serão atraídos para Ele’ (Jo 12:32)”. A missionária diz que tudo começa pequeno: “Faça pequenas reuniões de oração em sua empresa ou em sua escola. Apenas se reúna e ame a Jesus. Nunca tenha medo de compartilhar seu testemunho.” Com informações de CBN

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 1 de maio de 2018

Ministro Raul Jungmann reúne líderes religiosos e pede ajuda contra violência

Ministro da Defesa, Raul Jungmann (abril 2018)

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, reuniu líderes religiosos nesta segunda-feira (30) para discutir medidas contra a violência.

O encontro faz parte de estratégia do governo federal para ampliar a participação da sociedade na “construção de uma cultura de paz”, informa reportagem do GaúchaZH.

Jungmann anunciou a criação de um conselho para coordenar ações conjuntas, especialmente na área de prevenção de crimes. O ministro disse que as igrejas “já ajudam muito”, mas entende que a atuação pode ser ampliada, com foco em jovens que vivem nas cidades mais violentas.

“Vamos trabalhar junto à juventude, precisamos estender a mão e achar maneiras de inseri-la na sociedade para que não seja atraída pelo crime organizado. Neste papel, as igrejas são insubstituíveis, têm trabalho social, têm uma palavra de valores, de princípios, de respeito ao outro”, justificou.

Jungmann disse que 111 cidades brasileiras (2% do total) concentram 50% dos homicídios do país. Por isso, o governo convocou as entidades religiosas e sociais a direcionarem atenção maior a estas regiões.

Na reunião, o ministro apresentou análise sobre os números do crime. Destacou que a população carcerária no Brasil cresceu mais de 400% entre 1990 e 2016. Hoje, a estimativa é de que o país possui 855 mil presos, terceira maior população carcerária do mundo, atrás apenas de China e Estados Unidos. A estatística também mostra que três em cada quatro apenados são jovens, e 40% do total não têm condenação judicial.

– Reclamamos da violência e, ao mesmo tempo, jogamos milhares e milhares de jovens para o berçário do crime organizado – afirmou.

Participaram do evento, no Palácio da Justiça, em Brasília, representantes das religiões católica, evangélica, espírita e de matriz africana, além de associações que atuam na área social. Bispo da Igreja Universal, Eduardo Guilherme falou sobre os resultados de projeto que envolve 200 pastores e milhares de voluntários em presídios brasileiros.

“No ano passado, tivemos 7 mil pessoas ressocializadas, 23 mil que se batizaram dentro dos presídios e assumiram publicamente abandonar o crime.”

O bispo disse que está disposto a reforçar a atuação junto aos presos. Também sugeriu que o governo apoie a ampliação de trabalho da igreja nos batalhões de polícia, para que os profissionais de segurança recebam apoio espiritual e emocional.

Jungmann disse que o encontro desta segunda foi o primeiro e que o governo está disposto a manter agenda com líderes religiosos para a implementação de atividades contra a violência.

Na última semana, o ministro reuniu empresários para falar sobre o tema, e ainda chamará para reuniões representantes de ONGs, sindicatos e outras entidades que atuam na área social.


Fonte: Gaúcha ZH

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Líderes dizem que reconhecimento de Jerusalém é resultado da “mão de Deus” sobre Israel

A transferência da embaixada dos EUA para Jerusalém é considerada histórica e profética por líderes evangélicos.

Bandeiras israelenses e americanas erguidas diante da Cúpula da Rocha, na Cidade Velha de Jerusalém. 
(Foto: EPA-EFE/Abir Sultan)

A transferência da embaixada dos Estados Unidos de Tel Aviv para Jerusalém, que será realizada em maio, está sendo considerada histórica e profética por líderes evangélicos norte-americanos.

Tony Perkins, presidente do Conselho de Pesquisa da Família, acredita que os EUA está entrando em sintonia com a Bíblia. “Não importa o que os EUA digam — esta é a capital Jerusalém. Ela foi comprada e paga. Davi declarou que era a capital de Israel e eu acho que estamos apenas nos alinhando com verdade bíblica”, disse à CBN News.

A congressista Michele Bachmann encara a transferência da embaixada como uma bênção para os EUA. “O presidente Trump colocou nosso país num caminho de bênção, porque estamos agindo em conformidade com Gênesis 12:3: ‘Aqueles que abençoarem Israel serão abençoados; aqueles que amaldiçoarem Israel serão amaldiçoados’”, observa. “Tudo o que estamos fazendo é concordar com o que o próprio Deus disse há 3 mil anos: Jerusalém é a capital”.

Como militar, Jerry Boykin, tenente aposentado do Exército dos EUA, considera um fato único ver uma nação se tornar uma potência em apenas 70 anos. “É um milagre. Não há dúvidas sobre isso. É um milagre”, disse ele.

“Eu sou um soldado, passei muito tempo aqui com as Forças de Defesa de Israel. Desde o começo, eles estão em guerra. Eles tiveram que lutar com cinco a sete vizinhos ao mesmo tempo. Eles estão em uma batalha diária pela sobrevivência apenas para prevenir ataques terroristas”, observa Boykin. “Não haveria como eles vencerem essas guerras. Eles estavam em menor número, em grande desvantagem”.

“Como você explica o fato de Israel ter agora 70 anos, estar prosperando, ter o turismo crescendo e ser reconhecido como uma força poderosa até mesmo por seus antigos inimigos”, o militar aposentado questiona. “É apenas a mão de Deus. Esta é a terra escolhida por Deus, assim como o povo é escolhido por Deus”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

domingo, 29 de abril de 2018

Paraguai anuncia planos de mover embaixada para Jerusalém

País estaria aguardando um "sinal" do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu

por Jarbas Aragão

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Paraguai anuncia planos de mover embaixada para Jerusalém

O presidente do Paraguai, Horacio Cartes, quer mudar a embaixada do seu país em Israel de Tel Aviv para Jerusalém antes do término de seu governo, em agosto.

Falando durante um evento em comemoração aos 70 anos da independência do Estado de Israel. Segundo o jornal paraguaio ABC, o país está aguardando apenas um “sinal” do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Segundo Cartes, a mudança da embaixada seria tanto um “compromisso político” quanto um desejo pessoal. O presidente paraguaio disse que sempre recebeu um bom tratamento do governo de Netanyahu. Contudo, não anunciou o reconhecimento oficial de Jerusalém como capital do Estado de Israel. Caso se confirme a mudança, será o primeiro país da América do Sul a fazê-lo.

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou em 6 de dezembro o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel e que iniciava o processo de transferência da embaixada americana para a Cidade Sagrada. Desde então, Guatemala, Romênia, Honduras e República Tcheca anunciaram que fariam o mesmo.

A embaixada norte-americana será inaugurada dia 15 de maio. Uma comitiva com cerca de 250 pessoa participará do evento. O novo Secretário de Estado Mike Pompeo afirmou que ela será liderada pelo genro do presidente, Jared Kushner e sua esposa, Ivanka Trump.

Dois dias depois, a Guatemala abrirá sua embaixada, tendo o presidente Jimmy Morales confirmado sua presença. Com informações de Times of Israel

fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 28 de abril de 2018

Billy Graham se dedicava à oração em seus últimos dias de vida, segundo seu filho

Franklin Graham falou sobre os últimos dias de vida de seu pai e citou algumas recordações especiais.

Billy Graham foi fotografado na varanda de sua cabana em Montreat, em maio de 2005. (Foto: Robert Deutsch/USA Today)


O evangelista Franklin Graham falou sobre os últimos dias de vida de seu pai, Billy Graham, e citou algumas recordações especiais em entrevista exibida na última quinta-feira (26) pela emissora americana TBN.

“Eu estava com ele no domingo, antes de ele morrer. Nos últimos anos ele estava muito quieto. Ele não falava muito. Sua mente era boa porque de vez em quando ele respondia”, disse Graham aos apresentadores Matt e Laurie Crouch.

Em meio ao silêncio, Franklin lembra que Billy avisou que estava com frio, pois sua mão estava tremendo. “Eu fui, peguei um cobertor, coloquei em seu peito e em volta do seu pescoço. Em cinco minutos sua mão parou de tremer e ele começou a roncar levemente, como se estivesse dormindo. Eu orei por ele e essa foi a última vez que o vi”, revela Franklin.

Billy Graham faleceu em 21 de fevereiro e foi homenageado pelo maiores líderes dos Estados Unidos. Seu funeral, na Carolina do Norte, contou com a presença do presidente Donald Trump e o vice-presidente Mike Pence.

Franklin considerou pedir para Trump fazer um discurso na cerimônia, mas ambos concordaram que seria melhor honrar o evangelista de outra maneira. “Todos nós sentimos que seria mais poderoso se o presidente viesse e, assim como todos os outros, assistisse e participasse de seu lugar”, explicou Graham. “Foi apenas a família que falou”.

Enquanto Billy Graham viajava pelo mundo pregando o Evangelho e servindo como mentor espiritual para presidentes americanos, Franklin apenas o conhecia como “pai”. “Foi na adolescência que comecei a entender não apenas a mensagem que meu pai pregava, mas que havia uma unção especial em sua vida que vinha apenas de Deus”, explicou.

Nos últimos anos, Billy Graham não teve mais forças físicas para pregar, mas Franklin revela que seu ministério nunca parou. “Mesmo que ele estivesse em casa e não fosse mais capaz de pregar, seu ministério era a oração. Acho que ele não estava apenas orando pelas crianças, mas pelo presidente, pelo nosso país”, compartilhou.

Depois da morte do evangelista, Franklin destaca que a Associação Evangelística Billy Graham continuará divulgando a mesma mensagem do Evangelho a qual seu pai dedicou sua vida.

“É claro que a Associação Evangelística Billy Graham não vai parar”, garante. “Não vamos redefinir isso. Não vamos dar uma nova direção. Vamos continuar fazendo o que meu pai fez por tantos anos, usando todos os meios disponíveis para pregar o Evangelho”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

sexta-feira, 27 de abril de 2018

"Precisamos pregar como se Cristo voltasse nesta geração", diz neto de Billy Graham

Will Graham afirma que é preciso ter o mesmo senso de urgência e a ousadia que seu avô teve.

Will Graham diz que apesar do tempo ter mudado, o Evangelho continua o mesmo. (Foto: BGEA).

Após a morte de seu avô, Will Graham espera continuar o ministério do famoso evangelista, compartilhando o Evangelho com milhões de pessoas "como se Cristo estivesse voltando em nossa geração". Foi o que ele disse em um artigo publicado no site oficial da Associação Evangelística Billy Graham (BGEA).

Com 46 anos, o filho mais velho de Franklin Graham também serve como vice-presidente da BGEA. Ele disse que embora a paisagem cultural não seja a mesma dos dias de seu avô, a mensagem do Evangelho é sempre relevante.

Billy faleceu no dia 21 de fevereiro, aos 99 anos. Mas, seu legado está sendo perpetuado. "Você fala sobre a mudança das paisagens, mas meu vô apenas pregou a Palavra de Deus. É a melhor maneira de fazer isso. Abra a Palavra de Deus e pregue para pessoas".

"Quando você chega lá e prega a Palavra de Deus, ela faz o resto", disse ele, acrescentando que as pessoas "ainda estão procurando as mesmas coisas na vida". Ele coloca: "O Evangelho transcende a cultura, transcende a linguagem, transcende a política".

O jovem Graham, que realizou evangelismo em seis continentes ao redor do mundo, disse que, embora não esteja tentando ser o próximo Billy Graham, ele tenta imitar "o senso de urgência e a ousadia" que seu avô transmitiu em suas mensagens.

"Ele não escondeu nada", disse Will Graham. "Eu sempre fui ousado, eu acho, mas quando você estuda meu avô, ele levou isso em um novo nível. Precisamos pregar como se Cristo estivesse voltando em nossa geração. Pode ser a qualquer minuto. Você está pronto?", questionou.

Legado

Quando perguntado sobre o futuro da BGEA após a morte de seu avô, Will disse que a organização estará "na vanguarda da liderança de pessoas para Cristo" através de cruzadas, evangelismo na internet e da Equipe de Resposta Rápida.

"Estamos apenas na ponta do iceberg, com grandes coisas acontecendo. Eu não sei o que o futuro reserva, mas queremos estar bem no meio disso, falando às pessoas sobre Jesus Cristo".

Filme

Will interpreta seu famoso avô no filme “Invencível 2” (Unbroken: Path to Redemption), a continuação do filme “Invencível” que conta a história de Louis Zamperini, um segundo-tenente das Forças Aéreas do Exército que foi mantido em cativeiro como prisioneiro durante a Segunda Guerra Mundial.

"Assim como meu pai e meu avô, sou abençoado por ter sido chamado ao evangelismo", disse ele no início deste ano, segundo a CBN. "Mas sabendo como Deus usou Billy Graham na vida de Louie Zamperini, não consegui deixar passar a oportunidade de retratá-lo nesta história inspiradora".

Depois de superar a tortura pelos japoneses, Zamperini lutou contra o estresse pós-traumático e o alcoolismo. Em 1949, Zamperini cruzou o caminho de um jovem, era Billy Graham em uma cruzada em Los Angeles, Califórnia. O fato mudou sua vida para sempre.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Físico explica como a ciência constata existência de Deus: “O universo teve um início”

O físico Gerald Lawrence Schroeder acredita que a ciência dá suporte às Escrituras Sagradas.

(Foto: Reprodução)


Um ex-funcionário do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), o físico Gerald Lawrence Schroeder, acredita que a ciência não desmente a existência de Deus, ao contrário, dá suporte às Escrituras Sagradas.

“Há cinquenta anos, a esmagadora opinião científica era de que o universo era eterno, de que nunca houve um começo, de que a Bíblia estava errada desde sua primeira frase”, conta Schroeder. “Da noite para o dia aprendemos que a Bíblia tinha razão, o universo teve um início”.

Schroeder afirma que a ciência fez descobertas que já estavam descritas na Bíblia. “Veja o que a ciência descobriu: podemos criar o universo a partir do nada absoluto desde que tenhamos as leis da natureza. As leis da natureza não são físicas, são forças que atuam sobre o físico. Se elas criaram o universo, isso significa que elas são anteriores ao universo”, observa. “Coloque tudo isso junto e vai soar muito familiar. Se você ainda não percebeu, essa é a definição bíblica de Deus”.

“Até esse ponto, a ciência diz que estamos corretos”, Schroeder acrescenta. “A definição bíblica de Deus é: Deus é anterior ao tempo, está fora do tempo. Deus não é algo físico. É uma força que cria o universo. Observe que no capítulo de abertura do livro de Gênesis, o único nome para Deus é Elohim, Deus manifesto no universo. A ciência realmente descobriu o Deus da Bíblia”.

Antes de emigrar para Israel em 1971, Schroeder trabalhou sete anos na equipe do departamento de física do MIT. Como membro da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos, ele esteve presente na detonação de seis bombas atômicas. Hoje ele tem mais de 60 publicações científicas em revistas de renome e cinco livros.

Como cosmologista, Schroeder baseou seu trabalho em perguntas intrigantes: Por que os cientistas não conseguiram criar vida? Por que há ordem para o universo? Seus estudos sobre os avanços da ciência derrubaram as teorias existentes nos anos 50 e fortaleceram os argumentos do criacionismo.

Tempo do universo

O ponto inicial do cosmo tem sido defendido pela ciência, mas a idade do universo permanece sendo uma questão sem respostas. Enquanto dados de telescópios espaciais indicam que a Terra tenha 14 bilhões de anos, alguns estudiosos da Bíblia calculam a idade do planeta em cerca de 6 mil anos.

“O tempo é descrito de maneira diferente naqueles seis dias de Gênesis”, esclarece Schroeder. “Lá, a passagem de cada dia é descrita como ‘passaram-se a noite e a manhã’, sem relação com o tempo humano. Quando chegamos à progênie de Adão, o fluxo do tempo é calculado totalmente em termos humanos”.

De acordo com as teorias de Schroeder, o primeiro dia da criação de Deus durou 8 bilhões de anos, conforme as medições da atual órbita da Terra ao redor do Sol. Ele explica que à medida que o universo se expandia, os dias se tornavam períodos menores, até que se compactasse ao tempo do homem.

As teorias de Schroeder são controversas entre cientistas que não reconhecem a existência de um Criador do universo. Mas o físico permanece explorando questões temidas por outros cientistas.

“Uma das perguntas que me fazem como cientista é: como um cientista pode realmente acreditar na existência de algo que chamamos de Deus? Uma presença metafísica que age no mundo, produzindo o mundo? A ironia é que a pergunta não faz sentido. A ciência tem de fato descoberto Deus. Mesmo quando pergunto aos ateus linha-dura, eles dizem que parece que a ciência realmente descobriu Deus”, destaca.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Renascimento de Israel é uma das principais profecias da Bíblia, segundo estudioso

O autor Joel Rosenberg diz que o renascimento de Israel em 1948 é uma das principais profecias do Antigo Testamento.

O renascimento de Israel em 1948 é uma das principais profecias do Antigo Testamento. (Foto: Joel Rosenberg)

Estamos vivendo no fim dos tempos bíblicos? A questão que tem feito parte do meio cristão nos últimos dois milênios, vem sendo analisada por muitos estudiosos da Bíblia como o autor Joel Rosenberg.

Embora Rosenberg reconheça que a Bíblia não define uma data para o retorno de Jesus, ele acredita que os sinais indicam que a humanidade está caminhando rumo ao cumprimento das profecias e vivendo seus últimos dias.

“Eu não sei quando, eu não tenho uma data. Mas se você olhar para todas as profecias, há uma surpresa. Podemos ver muito caos global. Mais cristãos foram mortos no século passado do que em qualquer outro momento da história da humanidade”, disse Rosenberg à Pure Flix.

De acordo com o autor, o renascimento de Israel em 1948 é uma das “principais profecias” do Antigo Testamento, conforme os relatos do livro de Ezequiel. Ele também observa que as menções a “Gogue, da terra de Magogue” em Ezequiel 38 anunciam o surgimento de um líder da Rússia.

“Um dia, o futuro líder da Rússia vai formar uma aliança com o Irã, com a Turquia e alguns outros países hostis para cercar e atacar Israel nos últimos dias”, disse Rosenberg, acrescentando que esses eventos podem levar centenas de anos para acontecerem.

O estudioso acredita que as atividades da Rússia na Síria e as relações com outros países hostis, como Irã e Coreia do Norte, devem deixar os cristãos em alerta.

“Eu não sei o que fazer com isso, mas não é bom. Vladimir Putin é mais perigoso para os Estados Unidos e nosso modo de vida do que o islamismo radical. Eu acho que a maioria dos americanos ainda não entendem dessa maneira”, avalia.

Independentemente dos acontecimentos, Rosenberg afirma que é essencial os cristãos orarem pela paz em Jerusalém e nas nações vizinhas. Ele também ainda encorajou os cristãos a fornecer ajuda humanitária aos afetados pela carnificina que tem acontecido no Oriente Médio.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE PURE FLIX

terça-feira, 24 de abril de 2018

Irã diz que está pronto para atacar Israel a qualquer momento: “Os dedos estão no gatilho”

A Guarda Revolucionária Iraniana ameaçou destruir Israel, uma semana depois do ataque à uma instalação iraniana na Síria.

Caminhão militar transportando mísseis diante do retrato do líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei. (Foto: Getty Images)

O vice-comandante da Guarda Revolucionária Iraniana ameaçou destruir Israel última na sexta-feira (20), momentos antes de iniciar as orações islâmicas em Teerã, capital do Irã.

O General de brigada Hossein Salami afirmou que “o dedo está no gatilho e os mísseis estão prontos”. Ele ainda alertou: “A qualquer momento que o inimigo conduzir algo contra nós, nós os lançaremos”.

Se dirigindo a Israel, Salami prosseguiu em seu discurso: “Nós te conhecemos muito bem. Você está exposto a um grande dano porque você não tem profundidade, você está cercado em todas as direções e não tem para onde fugir, a não ser para cair no mar. Não confie em suas bases militares porque elas estão no campo de tiro e podemos atacá-las e impedi-las [de operar]”.

“A resistência hoje é muito mais forte do que era no passado. Não pense que as novas guerras serão como a Segunda Guerra do Líbano”, Salami acrescentou. “Não coloque sua esperança nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. Quando eles chegarem, você já terá desaparecido, portanto, não faça cálculos incorretos”.

Referindo-se à presença americana na Síria, Salami observou que o Irã aprendeu como superar o inimigo e prejudicar seus interesses estratégicos. Os Estados Unidos foram derrotados na Síria porque os americanos não tinham uma política clara, e cada ação que tomam faz com que pareçam ridículos, como a operação que fizeram há alguns dias, porque não têm estratégia. Hoje estamos muito mais fortes do que nunca em todas as áreas”.

Em resposta às ameaças do Irã, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se pronunciou durante um evento em homenagem aos 70 anos de Israel, em Tel Aviv. “Estamos certos de nossas capacidades para nos proteger com nosso próprio poder”, destacou.

Conflitos

O discurso de Salami acontece uma semana depois que Israel atacou um avançado sistema de defesa aérea iraniano e uma instalação de drones na Síria. O ataque visou armamentos que poderiam ter reduzido a liberdade de ação da Força Aérea de Israel no espaço aéreo sírio.

“Foi a primeira vez que atacamos alvos iranianos ativos, tanto instalações quanto pessoas”, disse uma fonte militar israelense, segundo Thomas Friedman, colunista do New York Times.

Os sete iranianos mortos no ataque são membros da Força Quds, um ramo da Guarda Revolucionária que supervisiona operações no exterior, e um deles como comandante de uma unidade de drones, segundo Friedman.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE HAARETZ

segunda-feira, 23 de abril de 2018

CERTIFICADO DE DISCIPULADO

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Especialista diz que pais podem evitar o suicídio dos filhos por meio da oração

Donna Rice afirma que quanto mais o pai se relaciona com seu filho, mais os fatores de risco diminuem.

Para Donna Rice, o relacionamento dos filhos com os pais é de grande importância. (Foto: Reprodução).

A tecnologia e uma cultura sexualizada estão impulsionando o aumento das taxas de suicídio entre adolescentes, de acordo com uma ativista de segurança na Internet e evangelista que foca seu ministério em alertar famílias sobre os perigos da tecnologia. Ela afirma que esta é uma batalha espiritual, em primeiro lugar.

Um recente relatório do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) revela que o suicídio entre meninas adolescentes atingiu uma alta, tendo dobrado nos últimos 10 anos, e nesse mesmo período a taxa subiu 30% entre os meninos adolescentes.

Em 2015, 524 mulheres com idades entre 15 e 19 anos e 1.537 homens nessa mesma faixa etária se mataram nos Estados Unidos, mostra a análise.

Donna Rice Hughes, presidente do grupo de defesa da segurança na Internet “Enough is Enough” (Basta é Basta, em tradução livre), disse em uma entrevista por telefone ao site The Christian Post que o aumento dramático na taxa de suicídio é muito triste, mas não surpreendente, considerando que "nossa cultura criou uma tempestade perfeita para o emocional, sexual e mental de nossos jovens".

"É uma mistura tóxica em todos os lugares onde você olha", disse ela, observando quantas crianças estão vivendo em lares desfeitos, a ‘pornificação’ da sociedade e as demandas sexuais de adolescentes e garotas pré-adolescentes. Além disso, você acrescenta a cultura da maldade e cyberbullying", comentou.

Rice ainda mencionou que quase todas as jovens que passaram por ela nos últimos 15 anos lidaram com algum tipo de distúrbio alimentar. "Os pesquisadores devem começar a fazer estudos com aqueles que tentaram o suicídio para descobrir o que realmente está acontecendo em suas vidas, em vez de apenas dizer que é ansiedade ou depressão”, colocou.

Relacionamento com os pais

Quando Donna Rice fala com os pais, ela sempre enfatiza que os relacionamentos são de grande importância. "Quanto maiores os diálogos, quanto melhor um relacionamento com os pais, os fatores de risco diminuem. Deus deu aos pais, filhos para serem pais, para serem mordomos de sua inocência, para serem administradores de sua segurança e para ajudá-los a lidar com as pressões da vida", ressaltou.

"Os pais também precisam entender que não importa quão inteligentes, brilhantes ou quão bem ajustados seus filhos pareçam ser. Há tantas coisas silenciosas acontecendo nos corações e nas mentes dessas crianças que um pai pode nunca reconhecer, a menos que eles procurem por isso", disse ela, lembrando de como as crianças são boas em esconder as coisas de seus pais.

“Eles precisam ser lembrados de que esta é uma guerra espiritual, ela acrescentou. A oração é absolutamente fundamental. Muita gente pensa que a oração é o último recurso. A oração é o primeiro trabalho. E eu diria a qualquer pai para estar constantemente orando por seus filhos, constantemente abençoando-os. E peça ajuda ao Espírito Santo, porque você não será capaz de conseguir tudo sozinho", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

domingo, 22 de abril de 2018

Jesus é mais poderoso que Maomé segundo o Alcorão, afirma ex-imã

Líder muçulmano se converteu ao comparar o Alcorão e a Bíblia

por Jarbas Aragão

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Mario Joseph

No meio da gravidez os médicos sugeriram que a mãe de Mario Joseph abortasse, por causa de uma grave infecção no útero. Sendo uma muçulmana devota, ela se recusou.

“Os médicos tentarem fazer com que ela matasse o bebê (eu), mas como uma boa devota de Allah, não aceitou o conselho deles”, explicou Joseph, que nasceu na Índia.

Em meio à crise da gravidez, sua mãe orou: “Allah, a ti pertence a vida, por isso eu sei que só tu podes dar e tirar a vida. Se deres vida a este bebê, te entregarei este bebê”.


Joseph sempre ouviu em casa que seu nascimento foi um milagre, mas o voto que sua mãe fez ao Islã teve consequências indesejadas. “Como eu fui consagrado a Allah, meus pais não me colocaram na escola normal. Minha infância foi muito ruim”, lembra.

Aos oito anos, ele foi para um colégio muçulmano para que pudesse se preparar desde cedo para se tornar um imã, líder islâmico de uma congregação. Com cerca de 10 anos de estudo, ele atingiu esse objetivo.


Na mesquita, ele pregava que Jesus Cristo não é Deus. “Para mim, Allah era o único deus e como ele nunca se casou, não haveria possibilidade de ele ter filhos. Por isso eu pregava que Jesus não era Deus”.

Até que um dia alguém lhe perguntou “Quem é Jesus?”. Embora o imã Mario Joseph tinha certeza que Jesus não era Deus, não sabia ao certo como responder àquela pergunta.

Passou a estudar o Alcorão exaustivamente, buscando uma resposta. “Quando li com calma, achei o nome do profeta Maomé em quatro passagens do Alcorão, mas o nome de Jesus está em 25 passagens”, afirmou ele.

A partir de então começou a se perguntar: “Por que o Alcorão fala mais o nome de Jesus que o de Maomé?”. Outra questão que achou ainda mais estranha foi ver que o único nome de mulher citado no Alcorão é o de “Mariam”, ou seja, Maria, a mãe de Jesus.


Em outras passagens do Alcorão o imã encontrou Jesus sendo chamado de “Palavra de Deus” e “Espírito de Deus”. Uma delas diz até “Jesus Cristo”, o seu título, que significa “ungido”, “enviado”.

“O Alcorão menciona Jesus curando um cego de nascença e um homem com lepra. Curiosamente, também diz que Jesus ressuscitou os mortos, que foi para o céu, que ainda está vivo e que virá novamente”, destaca Joseph. O imã percebeu que Maomé nunca curou nenhum doente nem ressuscitou mortos. “Ele morreu. De acordo com o Islã, não está vivo e não voltará”, compara.

Como imã muçulmano, ele se deparou com todas essas diferenças entre Jesus e Maomé, mas ainda não estava pronto para chamar Jesus de Deus. Mesmo assim, já percebia que Jesus era um profeta maior que Maomé.

Voltando para a sala de aula


A decisão de Joseph foi procurar seu professor no colégio islâmico e indagar: “Como Allah criou o universo?”. A resposta foi que ele criou o universo “através da palavra”.

“Essa palavra é o criador ou a criação?”, insistiu Joseph. Esperando a resposta do professor, lhe ocorreu o seguinte pensamento: “Se meu professor disser que a Palavra é o Criador, então Jesus é o Criador, e os muçulmanos deveriam ser cristãos. Se ele disser que a Palavra é a criação, então como Deus criou a Palavra?”.

Naquele momento o professor se irritou, percebendo que estava preso numa outra lógica. “Ele ficou muito bravo, me empurrando para fora da sala, disse: “A palavra não é o Criador nem a criação, agora saia daqui”.

Depois daquela discussão, Joseph foi para casa e abriu o Alcorão aleatoriamente. O livro abriu na Surata 10, cujo verso 94 diz: “Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti”. Ele sabia que “o Livro” era como os cristãos chamavam a Bíblia.

Confuso, ele fez uma oração: “Allah, diga-me o que devo fazer, pois o Alcorão diz que Jesus ainda está vivo e que Maomé está morto. Em quem devo acreditar?”. Alguns dias depois, ele tomou uma decisão que mudaria sua vida.

Estudando a Bíblia

“Eu decidi estudar a Bíblia e fui ao Centro de Retiro Divino.” Ali começou a ler o Novo Testamento e logo se deparou com o primeiro versículo do evangelho de João em árabe: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus”.

“Então o Alcorão Sagrado diz que Jesus é a Palavra de Deus, agora a Bíblia Sagrada também diz que Jesus é a Palavra de Deus”, concluiu. Quando chegou no versículo 12 recebeu um grande impacto. “Aquela foi uma palavra tão linda para mim. Dizia que Jesus dá a todos que o recebem o poder de se tornar filho de Deus”.

Ele também ficou fascinado pelo ensinamento de Jesus sobre a oração, que começa com a palavra Abba (pai). “Não consigo expressar minha alegria sempre que chamo meu Deus de pai e sempre que penso que o Criador do universo é meu pai, fico com uma alegria que não consigo expressar… está além da minha experiência… é uma experiência que não posso explicar”, comemora.

Quando o poder da Palavra e do Espírito Santo tocou seu coração, o imã exclamou: “Eu preciso de Jesus, porque quero ser um filho de Deus e chamar meu Deus de ‘pai’”.

Naquele momento, ele nasceu de novo!
A família descobre

Porém, ele estava longe de casa há muito tempo. Seus pais achavam que ele estava na mesquita e os membros da mesquita pensavam que ele estava em casa. “Quando eles se comunicaram, começaram a procurar por mim em todos os lugares”, lembra.

Quando seu pai chegou ao centro de retiro, sabendo que era um local cristão, ficou furioso. “Meu pai chegou lá e me espancou até eu ficar inconsciente”, revela.

Quando Joseph recuperou a consciência, estava em um pequeno quarto e sem roupa. “Eu estava completamente nu. Minhas mãos e pernas estavam presas com muita força. Já não conseguia falar porque havia pó de pimenta em minha boca, nariz, olhos e em todas minhas feridas, para me causar ainda mais dor.”

Seu pai achava que fazer aquilo com o filho era obedecer à lei do Alcorão, que estabelece punições para aqueles que rejeitam o Islã. “Eles não me deram comida nem água. Dentro de poucos dias eu fiquei desidratado e com meus lábios racharam. Eu estava tentando lamber um pouco de sangue para molhar a garganta, quando meu irmão passou urina na minha boca. Ele disse que aquele era o castigo para quem acredita em Cristo.”

Depois de 20 dias confinado no pequeno quarto, Joseph desmaiou. “Meu pai entrou e removeu as amarras. Viu que eu não estava acordado. Mesmo assim, me enforcou com bastante força para saber se eu ainda vivia. Quando fez aquilo, eu não consegui mais respirar. Ao abrir meus olhos, vi uma grande faca na mão dele”.

“Chegou a sua hora”, disse o pai de Joseph. “Se você disser que precisa de Allah, vou deixar que você viva. Se disser que precisa de Jesus, eu vou te matar”.

Ele conhecia seu pai e sabia que não era apenas uma ameaça. Contudo, algo estranho e inesperado aconteceu. “De repente, uma luz brilhou em minha testa. Algo caiu sobre mim e houve uma espécie de choque elétrico. Senti algo passando por minhas veias. Eu não conseguia me controlar, havia tanta energia em mim. Puxei a mão do meu pai e gritei ‘Jesus!’.

Naquele momento, seu pai caiu no chão, em cima da faca. “Em seu peito havia uma grande ferida e ele sangrava. Saia algum tipo de espuma de sua boca e ele começou a gritar”, explica.

Seus familiares correram para ver o que estava acontecendo. “Eles achavam que meu pai estava morto. Levaram ele para o hospital na mesma hora. Quando saíram, esqueceram de trancar meu quarto pelo lado de fora.”

Ainda sentindo aquela “explosão de energia sobrenatural”, Joseph saiu da sala, vestiu as roupas de seu pai e sai de casa. Chamou um táxi que passava pelo local e o taxista era cristão! Eles conversaram e o motorista pagou uma refeição para Joseph e o levou para outra cidade.

“Naquele dia, entendi que Jesus está vivo. Eu sei que ele está presente em todos os lugares”, disse o ex-imã.

Apesar das perseguições, Mario Joseph já prega o evangelho há quase 20 anos. Ele já fez campanhas em diferentes lugares do Oriente Médio. “Meu Jesus está vivo e ele está me protegendo”, comemora.

“Se você me perguntar como me tornei cristão, não foi por causa de meu pai, minha irmã, nem alguma figura religiosa. Foi o Alcorão Sagrado que me levou ao cristianismo”. Com informações de God Reports

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 21 de abril de 2018

Mulher é curada na farmácia após ser evangelizada por judeu messiânico, em Israel


Um judeu messiânico evangelizou uma mulher enquanto orava por sua cura na porta de uma farmácia em Israel.


Imagem ilustrativa. Farmácia do Hospital Hadassah Ein Kerem, localizado no subúrbio de Jerusalém. (Foto: Shutterstock)

Qualquer lugar ou momento podem ser ideais para manifestar o amor de Jesus Cristo. O judeu messiânico Ron Cantor levou a mensagem do Evangelho a uma mulher enquanto orava por sua cura na porta de uma farmácia em Israel.

Ron, que é líder na Tiferet Yeshua, uma congregação de língua hebraica em Tel Aviv, estava de passagem num shopping em Mevasseret Zion, um subúrbio de Jerusalém. Ele foi até uma farmácia quando notou que uma mulher à sua frente estava com uma forte dor nas costas.

“Então a mulher com dor parou do lado de fora da farmácia inexplicavelmente (como se Deus estivesse fazendo ela esperar para que eu orasse por ela) enquanto eu pagava pelo meu item. Obviamente, eu deveria orar por ela”, ele contou no blog Messiah’s Mandate.

Assim que a mulher ameaçou ir embora, Ron correu para fora da farmácia. “Com licença. Você disse à funcionária da farmácia que tem dor nas costas?”, ela respondeu que sim. “Posso orar por você? Acredito que Deus vai curar suas costas bem aqui”, ele afirmou.

A mulher ficou assustada com a proposta, mas acabou cedendo. “Eu orei por ela em nome de Yeshua (Jesus em hebraico) e pedi para ela checar as costas. Toda a dor foi embora! Ela estava em choque”, celebra Ron.

“Expliquei que Deus a curou porque Ele quer conhecê-la e quer que ela O conheça. Ela ficou muito grata e eu perguntei se ela poderia esperar um minuto. Eu corri para o carro e peguei meu livro de testemunhos em hebraico”, conta Ron. “Eu corri de volta e lá estava ela. Expliquei que Deus a ama, e que a cura foi apenas o começo. Ele quer mais. Ela não tinha ideia do que eu estava falando, mas agora ela tem toda a informação que precisa”.

Ron acredita que sem a manifestação da cura, provavelmente, aquela mulher não estaria interessada em ouvir sobre Jesus. “Quando alguém experimenta a presença de Deus, ou um pequeno milagre como a cura das costas, eles abrem o coração para ouvir o Evangelho”, observa.

O judeu messiânico avalia também que Deus entrega os dons do Espírito Santo para que as pessoas sejam suas testemunhas. “Devemos ser proativos em usá-los, não passivos. Dê uma chance e você ficará surpreso com a forma como Deus te apoia. Ele está mais ansioso para te usar, do que você está para ser usado por Ele”.

“Há pessoas feridas por aí que precisam ouvir a verdade. Nós somos o plano de Deus para alcançá-los”, ele conclui. “Não há plano B. Neste mundo, somos como Jesus”.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Israel comemora 70 anos promovendo concurso bíblico na TV

Netanyahu afirmou que “a Bíblia é a rocha da nossa existência”


por Jarbas Aragão

Benjamin Netanyahu e Ezriel Shilat

Em meio às comemorações dos 70 anos de Israel, foi realizado no Teatro de Jerusalém e transmitido em cadeia nacional de televisão o Concurso Internacional da Bíblia. Trata-se de uma competição de conhecimento bíblicos, onde adolescentes judeus de vários países respondem perguntas sobre relatos do Antigo Testamento, além de questões sobre geografia e história de Israel.

Ao todo, foram 4.000 alunos competido, de 41 nações. Todos os finalistas passaram por fases preliminares em seus países de origem. Este ano, além dos nascidos em Israel, havia representantes de Estados Unidos, México, Argentina, Panamá e África do Sul.

A competição entre os 16 participantes de ambos os sexos contou com a presença do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e do ministro da Educação Naftali Bennett, além de outras autoridades.


O premiê afirmou que “a Bíblia é a rocha da nossa existência” e que o heroísmo de figuras bíblicas como Sansão, Gideão, Josué e o rei Davi continuam inspirando as futuras gerações.

“Os versículos da Bíblia fazem parte do que define nossa existência em nossa terra natal… Aqui estão nossas raízes, se Deus quiser, para sempre”, disse Netanyahu.


Bennett disse em seu breve discurso que o Concurso da Bíblia é um dos pontos altos do Dia da Independência. “Se olharmos para as nações do mundo, não encontraremos nenhuma outra que celebre sua independência promovendo um livro. Nosso livro é o Livro dos livros. Encontramos nele a essência de nossa independência e nossa identidade como uma nação nesta terra”.

O vencedor foi Ezriel Shilat, 17 anos, que é estudante de teologia judaica e o segundo lugar ficou com Oriah Cohen, moradora de Haifa, norte de Israel. Com informaçõesJerusalém Post

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Israel faz 70 anos, como “cumprimento da grande profecia”

O ressurgimento do estado de Israel foi milagroso, acredita historiador


por Jarbas Aragão

Ore por Israel

Israel iniciou hoje (18) as celebrações de seu septuagésimo aniversário de independência. Em 14 de maio de 1948, David Ben Gurion anunciou o estabelecimento do Estado judeu. Quase dois mil anos depois de ter “desaparecido”, Israel voltar a tomar o seu lugar entre as nações.

O vice-ministro de Diplomacia Pública e historiador de Israel, Michael Oren, lembro que poucas horas depois de seu ressurgimento, seis nações árabes atacaram o país, inconformados com a decisão da ONU de permitir que os judeus reocupassem a terra de seus antepassados.

Ele aponta para os elementos da “Guerra da Independência”, que ocorreu entre maio de 1948 e janeiro de 1949. “Havia 600 mil pessoas aqui, mais ou menos do tamanho de uma cidade ocidental de porte médio. Eles tinham pouco armamento e combateram seis exércitos árabes ao mesmo tempo. Israel não tinha economia forte, nem aliados e parte de sua população eram sobreviventes vindos da Europa depois do Holocausto!”, destaca.

Após desse “batismo de fogo”, Israel não apenas sobreviveu, também prosperou muito. “Nossa economia tem uma das maiores taxas de crescimento do mundo. Temos um dos exércitos mais poderosos do mundo; somos líderes mundiais em tecnologia e Israel regularmente fica nas listas de países mais poderosos do mundo”, resume Oren.

Para ele, “Em perspectiva histórica, a situação de Israel não é menos que um milagre.”

O sentimento do primeiro primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu é o mesmo. Durante a Conferência de Mídia Cristã, em outubro de 2017, o premiê foi perguntado “por que Israel tenta ajudar tantas outras nações quando está cercado de inimigos por todos os lados?”

Tikun Olam – a reparação do mundo

Netanyahu disse à plateia: “Porque somos uma luz para as nações. É o cumprimento dessa grande profecia. Na verdade, é isso que Israel está fazendo. Vocês podem ver isso acontecendo em lugares como Haiti, Filipinas ou México”.

Ele deu vários exemplos, destacando que, quando Israel enviou ajuda ao México após o recente terremoto devastador no ano passado, os mexicanos os aplaudiram nas ruas.Terremoto no México

“Eles simplesmente amam Israel e você vê isso em muitos lugares ao redor do mundo. As pessoas dizem, o que vocês estão fazendo? A resposta é: Estamos cumprindo nossos valores mais profundos, Israel é uma luz para as nações”, assegurou.

Mas há outra profecia que está se cumprindo: Israel não está apenas indo para as nações, mas agora as nações estão vindo para Israel.

Isso aconteceu de diferentes maneiras. A recente convenção Our Crowd atraiu para Jerusalém 10.000 pessoas, de 90 países de todo o mundo. Era um encontro de inovação e investimento de alta tecnologia.

Jonathan Medved, o fundador da Our Crowd, explicou que o que está acontecendo hoje é um reflexo do que aconteceu em Israel por 4.000 anos. “Nós somos chamados de a nação startup. Sempre fomos sonhadores aqui em Israel, desde o tempo de Abraão e dos profetas, sempre houve notícias incríveis vindo deste país”, afirma.

Shahar Shilo, consultora do Museu da Torre de Davi, na entrada da Cidade Velha de Jerusalém. Ele lembra que muitos acreditam que o espaço fazia parte do palácio do Rei Herodes onde, há dois mil anos, ocorreu o julgamento de Jesus.

O especialista assegura que, desde a sua fundação, Israel preservou os locais históricos e bíblicos, escavou seu antigo passado e abriu suas portas para pessoas de todas as religiões. Ele diz que essa é uma das missões especiais de Israel.

“O turismo é muito mais do que apenas ganhar dinheiro. O turismo é fazer amigos. Pelo turismo criamos parceria com pessoa de todo o mundo. Estamos sempre dizendo, antes de vir para Israel quando você lê a Bíblia, você só imagina. Quando visita Israel, cada história, seja sobre Paulo, Pedro, Maria ou Jesus. Tudo é vívido e vibrante, eu diria em full HD ou 4k. Algo acontece em sua alma e você nunca mais será o mesmo”, descreve, entusiasmado.

Seja ajudando o mundo através do alcance humanitário, trazendo inovação para os investidores globais ou sendo administrando os lugares bíblicos, muitos acreditam que estes são simplesmente um cumprimento da missão de Israel para o mundo – Tikun Olam – o princípio judaico de reparar o mundo. Como o profeta hebreu Isaías escreveu há quase 2.700 anos, ser, de fato, uma luz para as nações. Com informações de CBN

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Se é moda, quero que ela se espalhe, diz Yudi sobre conversão

Apresentador rebate críticas e diz que “família sente a diferença do Yudi andando com Jesus”

por Jaqueline Freires
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Yudi Tamashiro

O apresentador de TV Yudi Tamashiro, de 25 anos, virou um dos assuntos mais comentados da semana após declarar ao programa TV Fama, da RedeTV, que independente das críticas que recebe, jamais irá abandonar a Jesus.

Questionado sobre sua nova fé, Yudi foi direto e disse que seu novo estilo de vida está fazendo muito bem para sua vida. “Recebo milhões de mensagens falando que eu estou indo pela moda. Não sei cara, mas se for moda eu quero que essa moda se espalhe, pois tá fazendo muito bem pro meu coração. É algo que me completa”, contou o apresentador.

De acordo com o jovem, seus familiares estão contentes com o novo Yudi. “Minha família sente a diferença do Yudi andando com Jesus. É natural as pessoas comentarem, mas ninguém sabe o que se passa por dentro de mim e Ele (Deus) está cuidando de mim direitinho. Não posso abandoná-lo”, falou durante a entrevista.

Após a entrevista, centenas de fãs enviaram mensagens ao artista em sua rede social. Alguns criticando, mas a grande maioria desejando sucesso e parabenizando o apresentador pela coragem.

“Já te admirava Yudi, agora mais ainda. Louvo ao Senhor pela melhor decisão que você tomou em sua vida. Que você fique firme, que seja instrumento nas mãos de Deus. O mundo precisa de jovens assim, para ser sal nesta terra e luz para este mundo, fazendo parte da geração eleita. Fico muito feliz por você. Deus o abençoe sempre, em nome de Jesus Cristo”, disse a internauta identificada como Eliane Torres, na fanpage de Yudi.

“Admiro sua sinceridade diante da mídia. É muito difícil assumir a religião seguida nesse mundo que vivemos hoje (…) Parabéns Yudi, o mundo precisa mais de Deus e de pessoas que o assume assim como você”, disse Vanessa O. Melo, outra fã do artista.

Uma das grandes responsáveis pela conversão de Yudi, foi a sua amiga e antiga companheira no Programa Bom dia e Cia, do SBT, Priscila Alcântara, também evangélica. O artista se batizou em novembro do ano passado na igreja Bola de Neve de Alphaville, São Paulo, e desde então declara abertamente seu amor por Jesus.

Assista:

https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 17 de abril de 2018

Ressurgimento de Israel como nação completa 70 anos esta semana

por Jarbas Aragão

Judeus comemoram o Dia de Jerusalém.

Teólogo e autor profícuo, Perry Stone já escreveu muito sobre o papel de Israel no cenário do final dos tempos, segundo as Escrituras. Ele entende que a proximidade dos 70 anos do ressurgimento de Israel como nação, a ser comemorado em 18 de abril, deveria ser vista mais de perto pelos estudiosos da Bíblia.

Dentro da história do povo judeu, 70 é um número bastante significativo, sendo o período que ficaram cativos na Babilônia, por exemplo (cf Daniel 9:2 e Jeremias 29:10). Para alguns eruditos, a indicação do Salmo 90:10 é que 70 anos seria o número designado por Deus para uma geração.

Conforme lembra Stone, “Os profetas bíblicos previram uma série de restaurações que se desdobrarão antes do retorno do Messias. Quando essas previsões começam a acontecer, é uma grande testemunha que o fim dos tempos está próximo e o reino do Messias está no horizonte. E o primeiro grande evento seria o restabelecimento de Israel como nação”.

Por utilizar o calendário bíblico as datas desse calendário lunar variam a cada ano no calendário ocidental (solar). Oficialmente, a data da Independência do Israel moderno é ‎dia 5 de Lyar de 5708; 14 de maio de 1948 para o resto do mundo. Em 2018, a data corresponde a 18 de abril.

O fato é que mais de 100 anos antes de Israel renascer, estudiosos da Bíblia que aceitavam a interpretação literal das profecias começaram a escrever e ensinar que os judeus deviam retornar a uma nação chamada Israel antes da vinda do Senhor novamente sobre a Terra.

“Um desses homens foi o professor S.W. Watson, que em 1888 ensinou que três coisas devem ocorrer antes que Cristo possa retornar: 1) Israel seria novamente uma nação. 2) Jerusalém deveria estar sob controle dos judeus e 3) os judeus retornariam de todas as nações para a Terra Prometida”, lembra Stone, apontando para o fato de que a número dois ganhará força com a inauguração das embaixadas de EUA, Honduras e Guatemala, prometidas para o mês que vem.

Sete anos antes de as Nações Unidas votar pelo direito de restabelecimento do Estado judeu, enquanto a Europa estava dividida pela Segundo Guerra Mundial, o teólogo Harry Rimmer escreveu o livro “A Guerra Vindoura e a Ascensão da Rússia” (1940). Considerado profético, ele menciona 14 coisas que deveriam ocorrer antes da vinda de Jesus.

Ele afirmava que os judeus voltariam para a sua terra e reconquistariam Jerusalém. Também previu que a grande guerra levaria os judeus de volta à terra dos seus pais.

Na década de 1940, o dr Finis Dake, autor da “Bíblia Anotada de Dake”, gastou milhares de horas pesquisando as Escrituras e escrevendo notas e comentários sobre cada versículo. Falando sobre Isaías 35, destacou que profeta previa um tempo em que os desertos estéreis de Israel iriam florescer e encheriam o mundo de frutos.

Quando sua Bíblia foi publicada, a maior parte do território do protetorado britânica da Palestina era ou pântano ou um deserto desolado e seco, com pouca ou nenhuma vegetação. O que se vê hoje em dia em Israel é uma abundante produção agrícola, graças ao uso de tecnologia revolucionária de irrigação.

No início dos anos 1940, Dake e outros estudiosos já anunciavam que nenhuma profecia sobre a vinda do Senhor poderia se cumprir até que os judeus estivessem de volta à terra de Israel, algo que não poderia ser uma “alegoria espiritual”, como era quase o consenso até então.

Conforme lembra Pery Stone, ao examinar as Escrituras proféticas, devemos falar sobre as profecias da restauração de Israel como um fato, e não algo “espiritual ou alegórico”, como insistem muitos teólogos. A chegada do aniversário que pode significar o fim de uma geração deveria ser colocado na devida perspectiva, ainda mais considerando tudo que tem acontecido nos países vizinhos de Israel. Com informações Charisma Mag

Assista (em inglês):


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br


segunda-feira, 16 de abril de 2018

Liga Árabe coloca Jerusalém como sua “prioridade”

“Jerusalém Oriental é parte integrante dos territórios palestinos”, afirmou rei saudita

por Jarbas Aragão

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Liga Árabe coloca Jerusalém como sua “prioridade”

Teve início neste domingo (15), a 29ª edição da Cúpula da Liga Árabe, em Dhahran, Arábia Saudita. Já no discurso de abertura, O rei Abdullah II da Jordânia fez um discurso defendendo o direito da Palestina ser um Estado independente.

Em seguida, o rei Salman da Arábia Saudita declarou que a “questão de Jerusalém” e a “atitude agressiva” de Irã deveriam estar no topo das prioridades árabes. O soberano de 82 anos não falou sobe o conflito na Síria pouco mais de 24 horas após os ataques ocidentais contra alvos do regime de Bashar al-Assad.

O rei concentrou suas críticas em Teerã, a quem acusa de fazer “tentativas para a desestabilização da segurança” na região e propagar “a intolerância”. Embora seu país seja um aliado próximo dos Estados Unidos, atacou a decisão do governo de Donald Trump de mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém em maio.

“Reiteramos nossa rejeição à decisão americana sobre Jerusalém”, afirmou, acrescentando que “Jerusalém Oriental é parte integrante dos territórios palestinos”. Diante dos 22 representantes de países árabes presentes no evento, assegurou: “Eu chamo a cúpula de Dhahran de cúpula de Jerusalém para que todos saibam que a Palestina e seu povo permanecem no centro das preocupações dos árabes”.

Anunciou também uma doação de US$ 150 milhões para “apoiar a administração dos locais islâmicos de Jerusalém”, incluindo a mesquitas no alto do Monte do Templo. Outros US$ 50 milhões serão enviados para programas da ONU para cuidar dos “refugiados” palestinos.

Essa foi a senha para a subida de tom no discurso do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, que criticou a posição dos EUA sobre Jerusalém e sua decisão de suspender milhões de dólares para a Agência das Nações Unidas de Assistência a Emergências (UNRWA), alegando falta de transparência. Segundo Abbas, “essa decisões mostraram que os EUA não podem mais ser um mediador neutro”. Com informações de Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 15 de abril de 2018

Cláudio Duarte critica ideologia de gênero: “Deus não erra”

Pastor participou do programa Raul Gil


por Jarbas Aragão

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Cláudio Duarte critica ideologia de gênero: "Deus não erra"

O pastor Cláudio Duarte é conhecido pela irreverência como prega a Palava de Deus. Mas falou muito sério durante sua participação no programa Raul Gil desde sábado (12), no SBT.

Ele foi o convidado do conhecido quadro “Pra Quem você Tira o Chapéu”, onde ele comentou sobre diversas personalidades políticas e religiosas do país. Também demonstrou posição firme sobre questões que contrariam a sua fé cristã.

O pasto Claudio elogiou a postura do juiz Sergio Moro no combate contra a corrupção, lembrou das lutas de Magno Malta e Marco Feliciano no Congresso Nacional e ressaltou a importância do trabalho de Silas Malafaia e Edir Macedo.

Ao explicar por que não tirava o chapéu para questões como a ideologia de gênero, afirmou que “Na ótica bíblica, Deus não erra. Ele criou homem e mulher”. Enfatizou que é a favor da família tradicional e contrário ao casamento gay.

Fazendo questão de lembrar que respeita a todos, diz também esperar que os que pensam diferente o respeitem. O pastor lembrou de seu posicionamento sobre isso no ano passado, quando criticou a homofobia no programa de Raul.


Uma das personalidades para quem ele não tirou o chapéu é o deputado federal Jean Wylly. Duarte considera que por ser um formador de opinião, a postura do parlamentar do PSOL em algumas entrevistas não é condizente com que o se espera de um representante político.

Outra pessoa para quem não fez a homenagem foi o ex-presidente Lula. Confessando que já votou e apoiou o petista, lamentou que muitas pessoas ainda o defendem com o argumentos do tipo “rouba, mas é bom”. “Imagina se eu roubasse o seu carro e te ofereço uma carona”, comparou.


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 14 de abril de 2018

Mulher fez mais de 75 mil marmitas em sua casa para moradores de rua: “Propósito de Deus”

Gloria Lewis, de 54 anos, abriu sua própria casa para produzir mais de 75 mil marmitas para desabrigados na Flórida.

A garçonete Gloria prepara cerca de 225 refeições e 180 lanches de café da manhã em sua cozinha. (Foto: SWNS)


A garçonete Gloria Lewis, de 54 anos, já preparou mais de 75 mil marmitas em sua própria cozinha para distribuir aos moradores de rua que vivem na Flórida, nos Estados Unidos.

Todos os fins de semana, ela prepara cerca de 225 refeições e 180 lanches de café da manhã em sua cozinha de dois fogões. São gastos mais de 700 dólares em compras para fazer a comida a cada semana.

Junto com seu marido, o mecânico Anthony Vargas, de 44 anos, Gloria criou a organização Care in Action em 2012, fazendo apenas 20 refeições por semana. No entanto, o casal viu sua produção aumentar em 90% graças ao apoio financeiro do empresário Bob Byers, da Pensilvânia, que se envolveu no projeto em 2015.

“Comecei em 2012 fazendo 20 refeições todos os domingos. As pessoas ficaram muito agradecidas pelas refeições e orações. Passamos de 20 refeições para mais de 200 agora. Sou só eu e meu marido. Acreditamos que Deus proverá para nós e nossas necessidades”, disse Gloria à Fox News.

A garçonete Gloria prepara cerca de 225 refeições e 180 lanches de café da manhã em sua cozinha. (Foto: SWNS)

Em seu trabalho árduo, Gloria tem a esperança de mudar a realidade de quase 2.500 que dormem nas ruas do Condado de Broward. “Sinto que não consegui fazer muita diferença porque ainda há pessoas nas ruas e o número está crescendo”, disse ela. “Um dia não haverá ninguém morando nas ruas. Eu sinto que posso ajudar as pessoas”.

Ela pretende continuar usando sua cozinha para cumprir a missão de ajudar quem ela puder e define sua atuação como “propósito de Deus”. “Eu não poderia fazer isso sem Deus. Ele chamou e meu marido para fazer isso”, afirma. “Há um estigma sobre as pessoas desabrigadas, mas elas são úteis tão solidárias. É uma honra fazer o que faço”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FOX NEWS