Curtis McDonald, de 70 anos, teve prisão perpétua comutada em um ato de clemência de Donald Trump. Ele agradeceu a Deus por sua liberdade.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FOX 13
Um homem voltou para sua igreja pela primeira vez em 24 anos, após ser libertado da prisão em Memphis, no estado americano do Tennessee.
Curtis McDonald, de 70 anos, recebeu clemência do presidente Donald Trump na semana passada e foi beneficiado com a comutação de sua pena; ou seja, terá uma sentença grave substituída por uma mais leve.
McDonald foi condenado em 1996 e sentenciado à prisão perpétua perpétua por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Ele era o único dos 16 envolvidos na quadrilha que ainda cumpria pena na prisão.
Na manhã de domingo (25), em um culto na Primeira Igreja Batista de Bartlett, ele compartilhou seu testemunho de transformação com as pessoas que estiveram orando por ele durante todos esses anos.
McDonald costumava frequentar a igreja dentro da prisão, mas deixou de se reunir para cultuar a Deus há oito meses, por causa da pandemia de Covid-19.
Ao entrar na igreja, McDonald disse está vivendo o momento pelo qual ele orou nos últimos 20 anos. “Pelo menos estou livre e agradeço a Deus por estar livre, finalmente livre, graças a Deus”, disse ele à FOX13.
“Agradeço ao presidente Trump. Ele me libertou, Deus tocou o coração dele”, continuou McDonald. “Muitas pessoas não conseguiram, mas eu não estava nesse número, Ele me salvou. Eu agradeço a Deus de verdade”.
O pastor Darryl McDonald, um dos irmãos de Curtis, dedicou a pregação ao testemunho do ex-detento, que permaneceu fiel por 24 anos.
“Essa é uma das maiores coisas que você pode aprender com esta situação, que Deus é real. Como meu pai costumava dizer, se você colocar sua confiança em Deus, você sabe que Ele pode não vir quando você quer, mas Ele é o único que pode chegar atrasado e ser pontual”, disse o pastor Darryl.
McDonald foi declarado cúmplice de Alice Marie Johnson, que teve clemência concedida pelo presidente Donald Trump em 2018. Por intermédio de Johnson, o presidente americano comutou a sentença de McDonald na quarta-feira passada, 21 de outubro.
Ele foi descrito como um presidiário “modelo” pela Casa Branca, que orientava os detentos mais jovens, trabalhava e tinha um bom desempenho nos cursos educacionais.
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