segunda-feira, 24 de setembro de 2018

“Hoje a medicina reconhece Deus mais do que antes”, diz médico

Em entrevista ao Guiame, Dr. José Valdaí fala sobre a importância da fé no tratamento de doenças.

“Hoje a medicina reconhece Deus mais do que antes”, diz médico

Diante do avanço das pesquisas científicas, os médicos estão cada vez mais convencidos da influência da fé na saúde das pessoas, segundo o Doutor José Valdaí de Souza, cirurgião geral e especialista em biologia molecular de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

“O que se observa hoje é que a parte espiritual está muito ligada à nossa mente. A religião, que é muito mais antiga do que a ciência, começa a se movimentar mais. Hoje os médicos estão acreditando mais na parte espiritual. Hoje Deus existe mais para a medicina do que antes. Não é uma coisa nova, mas é algo novo para a medicina”, Valdaí destacou em entrevista ao Guiame.

Durante sua participação na 7ª edição da Escola Profética, o médico observou que vem buscando fazer uma integração entre medicina e crença.

“Até que ponto a espiritualidade realmente faz parte do tratamento? Até quando nós temos que trabalhar isso com os nossos pacientes?”, ele questiona a si mesmo. “A Igreja Evangélica, por exemplo, cresce muito. Esse encontro mesmo tem milhares de pessoas de diversos lugares do mundo. É algo que a mim, como médico, me interessa muito saber”.

Falando sobre seu campo de atuação, Dr. Valdaí esclarece que a medicina molecular trabalha não só na prevenção de doenças, mas também na correção do gene. “Minha busca é tentar descobrir o que está errado no gene, que causa a patologia”, explica.

“Se nós conseguirmos corrigir o gene ao transcurso de uma patologia, nós podemos ajudar esse indivíduo a ter a vida prolongada ou até mesmo ser curado. Até quando a fé e o potencial desse indivíduo, do ponto de vista espiritual, pode nos ajudar a fazer isso? Esse é o motivo pelo qual estou aqui hoje. Eu vim conhecer isso de perto”, acrescenta.

Dr. Valdaí ainda avalia que nem mesmo os tratamentos mais avançados podem dar esperança a uma pessoa sem fé. “O indivíduo sem fé é um indivíduo morto. Não adianta ter todos os tratamentos à disposição se a pessoa não tem fé. Precisamos procurar fortalecer a fé desse indivíduo e, ao mesmo tempo, usar a ciência e tudo o que há de moderno”, esclarece.

FONTE: GUIAME, DAVI DO VALE

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