John Ramirez explica que esse tipo de figura é usada na Santeria, religião cubana conhecida como Umbanda ou Candomblé no Brasil.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CHARISMA NEWS
Decoração de Halloween. (Foto representativa: Unsplash/David Menidrey)
Com a chegada do Halloween, muitas pessoas se preparam para uma comemoração da qual sequer conhecem o motivo ou os símbolos usados durante as festas.
Entre eles, está a famosa abóbora. Quase ninguém se pergunta o porquê desse vegetal ser um dos ícones mais tradicionais do Dia das Bruxas.
Segundo as lendas, a abóbora com expressão assustadora e toda iluminada serve para afastar os maus espíritos que apareceriam para assombrar as pessoas. A resposta tem origem irlandesa e é um tanto vaga.
Para o ex-satanista e atualmente evangelista, John Ramirez, quem costuma usar esse tipo de figura são os frequentadores da Santeria — religião cubana conhecida como o “caminho dos santos”, fundada pelos povos escravizados da África Ocidental, mais conhecida no Brasil como Umbanda ou Candomblé.
‘Transfiguração de Jezabel’
Ramirez conta que a abóbora como símbolo pertence a um principado demoníaco: “Conhecida como a ‘mãe dos rios’, ela opera com abóbora, mel, dinheiro e ouro. E ela é uma transfiguração de Jezabel na Bíblia”.
Para quem não vê maldade em participar das festas do Halloween, o evangelista alerta que essa é uma característica de um crente morno.
Aos pastores que acreditam que todos podem participar das celebrações, ele diz: “É uma vergonha para esses pastores que acreditam que podem celebrar algo sem consequências”.
‘Doces ou travessuras?’
Ramirez ressalta que não existe um “lugar seguro” para as crianças celebrarem o Halloween porque nunca se deve sequer cogitar a ideia de lidar com os reinos satânicos.
Conforme o ex-satanista, até mesmo os doces consumidos no Halloween são consagrados: “Esses doces recebem ‘orações’ de adoradores do diabo, pessoas desprezíveis que não querem o bem dos seus filhos”.
Para ele, pastores que não alertam sobre esse tipo de atividade demoníaca na igreja, acabam encobrindo sobre essa atividade satânica. E para quem permite esse tipo de comportamento na igreja, Ramirez faz um alerta severo sobre o valor de sua liderança: “Você está amaldiçoando sua igreja sendo um falso pastor e um falso líder”.
“Cuidar dos negócios do Halloween é o mesmo que vender sua identidade ao diabo, permitindo ainda que todos os tipos de portas do inimigo se abram e afetem sua vida, incluindo a vida de seus filhos”, continuou.
O evangelista finaliza dizendo que crianças cristãs deveriam aprender a “colher almas” e não a “colher doces” nas celebrações do Halloween.
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