O aposentado Getúlio Bolzan conseguiu escapar com sua esposa de um deslizamento de terra no interior do Espírito Santo, após obedecer a uma direção de Deus.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA GAZETA
O aposentado Getúlio Bolzan perdeu a casa em um deslizamento de terra, mas viveu um livramento. (Foto: Fernando Madeira/A Gazeta)
Em meio às chuvas que têm atingido o estado do Espírito Santo, o aposentado Getúlio Bolzan, de 58 anos, viveu um livramento após obedecer a uma direção de Deus. Ele escapou de um deslizamento de terra que derrubou a casa em que ele vivia com a esposa, Eliana Monteiro de Jesus Bolzan, em Alta Saudade, na zona rural de Muniz Freire.
Em entrevista ao jornal A Gazeta, que esteve nos destroços da casa na manhã desta quarta-feira (29), Getúlio disse que ouviu a voz de Deus enquanto estava deitado com a esposa.
“Fomos dormir 19h30 e quando foi meia-noite, eu acordei para ir ao banheiro. Estava chovendo muito na hora. Eu olhei para a sala, parece que eu estava sendo orientado por Deus. Vi uma lâmpada acesa, que não costumamos deixar ligada. Ignorei, voltei para o quarto, encostei a cabeça no travesseiro e Deus falou: ‘Levanta e vai lá apagar essa lâmpada’”, contou.
“Deus me deu 10 minutos. Meia-noite Ele me acordou, 10 minutos depois aconteceu”, continuou Getúlio. “Se eu desobedeço a vontade Dele e não levanto para apagar a lâmpada, estaríamos soterrados. Deus virou para mim e falou assim: ‘Levanta, cara, vai lá apagar aquela lâmpada’. Quando abri a porta, o estouro aconteceu”.
O aposentado disse que “se não tivesse obedecido a ordem de Deus”, ele estaria morto. “Ele foi piedoso demais comigo, a gente não podia morrer. Ele tem um propósito para nós. Foi o tempo de eu gritar minha mulher. A avalanche veio devastadora. Deus gosta tanto de mim, só que Ele queria que eu caminhasse de acordo com Ele”.
O aposentado Getúlio Bolzan perdeu a casa em um deslizamento de terra, mas viveu um livramento. (Foto: Fernando Madeira/A Gazeta)
Em meio ao desespero, Getúlio gritou e implorou para a esposa sair correndo. “Eu não podia correr e largar ela para trás. Fiquei implorando para correr senão ela ia morrer. Ela saiu, a abracei e saímos correndo. Mantive a calma, eu estava vivo. Veio tudo abaixo, ao solo”, contou.
A casa em que o casal vivia “era um sonho” para Getúlio e Eliana; ali eles faziam festas de família e tinha um “ambiente gostoso”. Por outro lado, o aposentado sente-se grato a Deus pelo grande livramento.
“Com certeza Deus está me vendo e foi um grande livramento, tudo encaminhado por Ele. Ele estava do meu lado, queria uma coisa especial para mim e eu preciso descobrir o que é para retribuir”, afirmou.
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