sexta-feira, 22 de maio de 2020

Ciclone Amphan atinge Bangladesh e Índia durante quarentena

Cristãos locais pedem oração e relatam a situação na região afetada pelo fenômeno natural

A COVID-19 chegou a Bangladesh, e mais de 25 mil pessoas foram infectadas pelo coronavírus, garante o Ministério da Saúde do país. Porém, a população local tem mais uma preocupação: o ciclone tropical Amphan. Os ventos de até 270 quilômetros por hora atingiram também o estado de Bengala Ocidental, na Índia e forçou mais de 400 mil indianos e 1,5 milhões de bengaleses a deixarem as casas e ir para abrigos. Nestes refúgios, não há como ficarem isolados para evitar a COVID-19.

De acordo com os meteorologistas, o ciclone é o mais forte que passou pela Baía de Bengala nos últimos 20 anos. Ele pode causar inundações, deslizamentos de terra, maremotos e ondas de até 5 metros de altura.

A Portas Abertas recebeu uma ligação de parceiros na região, ele pediu oração e relatou a situação dos cristãos locais. “A autoridade local anunciou para todas as pessoas ficarem em casa e pediu para estarmos preparados para nos mudar para um abrigo, se necessário. Eles nos pediram que guardássemos comida seca para levar conosco”, explica Dipali Folia.

Sem eletricidade na região, os cristãos estão clamando pela misericórdia de Deus à luz de velas e correndo contra o tempo para salvar o que puderem do fenômeno natural. “Devido às chuvas, as colheitas foram danificadas. Mas ainda existem plantações no campo, então os agricultores estão colhendo rapidamente para minimizar os danos. As pessoas estão se preparando para enfrentar o ciclone sozinhas ", conclui o parceiro de campo da Portas Abertas, Maznu.

Você pode ajudar


Para ajudar cristãos da Índia e Bangladesh a passar por mais essa prova, você pode acessar as campanhas de ajuda emergencial da Portas Abertas e saber mais desses países. Doando para qualquer campanha, você recebe 12 edições da Revista Portas Abertas e pode conhecer mais sobre o cristão perseguido.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Quase 100 mil pessoas estão recuperadas do coronavírus no Brasil

Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 130.840 pessoas ainda estão em acompanhamento.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA BRASIL

Brasil tem alto número de recuperados do coronavírus. (Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa)

Enquanto em todo o mundo, Mais de 1,7 milhão de pessoas em todo o mundo já podem ser consideradas recuperadas do coronavírus, o Brasil tem visto avanços significativos no combate à pandemia em seu território. Segundo dados atualizados pelo Ministério da Saúde e também pela Universidade Johns Hopkins, o país registrou um total de 94.122 pessoas recuperadas em todos os estados brasileiros atingidos pela pandemia.

Segundo o Ministério da Saúde, até o momento, são 241.080 casos acumulados e 16.118 óbitos confirmados. Cerca de 130.840 ainda estão em acompanhamento.

A Universidade Johns Hopkins também atualizou o número de casos acumulados em todo o mundo, que chegou a 4.737.299. Porém, como a letalidade do vírus não está entre as mais elevadas de que se tem notícia, boa parte desse grupo já se juntou e continuará se juntando aos recuperados nas próximas semanas.

O número alto de novos casos todos os dias se dá em razão da rapidez com que o vírus se espalha. No Brasil, esse número ainda é mais que o dobro do de recuperados. Porém como os quadros leves de infecção costumam durar 14 dias após o início dos sintomas, uma parte considerável da alta diária de casos entra na conta dos casos recuperados alguns dias depois.

Quando alguém pode ser considerado recuperado de covid-19?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que é possível afirmar que alguém está recuperado do coronavírus, quando é testado positivo para doença e posteriormente tenha dois resultados negativos para a doença (com pelo menos um dia de intervalo entre ambos). Para os casos leves de covid-19, a OMS estima que o tempo entre o início da infecção e a recuperação dure até 14 dias.

Em grande parte dos casos desses recuperados, os sintomas do coronavírus terão ficado no passado. Porém uma parcela deles ainda poderá precisar de acompanhamento profissional. A pneumologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Patrícia Canto falou sobre essas diferenças nos casos.

"Pacientes que tiveram poucos sintomas, com um quadro parecido com um resfriado ou uma gripe, se recuperam bem e não costumam ter nenhum problema depois desses 14 dias", explicou ela. "Os pacientes com quadro mais moderado não saem dos 14 dias e voltam ao normal. Eles têm recebido alta e procurado os serviços de saúde novamente, ainda em recuperação, muitos com uma sensação de cansaço, ainda sem conseguir voltar às suas atividades normais. Muitos ainda apresentam falta de ar”.

A profissional de saúde ainda explicou que os casos são tidos como moderados se houve internação sem a necessidade de leitos de unidade de terapia intensiva.

"O que eu tenho visto, acompanhando pacientes nessa fase pós-alta, são pacientes ainda muito cansados, com relatos de falta de ar ainda. Principalmente os que já tinham asma ou alguma doença pulmonar", disse.

domingo, 17 de maio de 2020

Funcionamento de igrejas e templos em São Paulo já estão permitidos.

A imagem pode conter: área interna

A permissão é para apenas 30 por cento da capacidade do templo, respeitando as exigências do sistema de saúda, como: Álcool Gel, Mascaras e distanciamento social.


Por: Adelia Brunelli

Pessoal, fiz uma indicação à @prefsp definindo parâmetros para que os cultos de todas as religiões prossigam e a resposta do Executivo Municipal foi positiva. Defendo que igrejas e templos são serviços essenciais. Acredito na responsabilidade dos fiéis de todos os cultos. Somos todos capazes de seguir as regras de distanciamento social e de higiene, com uso de máscaras e respeito ao próximo. #TumaVereador

sábado, 16 de maio de 2020

Casal prega em fazendas para que funcionários tenham ‘oportunidade de ouvir sobre Jesus’

Melissa e Beau Lamb são fundadores do ministério de capelania Foundations of Faith.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BPNEWS

Arturo Villa, capelão do Foundations of Faith e pastor de Cristo es la Puerta em Portales, prega para os trabalhadores de laticínios. (Foto: Reprodução/BP Press)

Criada pelo desejo de compartilhar o Evangelho e desenvolver relacionamentos, a Foundations of Faith (Fundamentos da Fé) está atendendo às necessidades espirituais dos trabalhadores em fazendas de leite do Novo México, nos EUA, que de outra forma não teriam a oportunidade de ouvir sobre Jesus.

O ministério, que se concentra em alcançar funcionários de laticínios de língua espanhola em Portales e outras áreas do sudeste do Novo México, viu 124 pessoas professarem fé em Cristo em 2019 - e continua a dar frutos em meio à pandemia do Covid-19.

"Nosso objetivo é compartilhar o Evangelho com os perdidos e incentivar os fiéis", disse Melissa Lamb, que coordena a Foundations of Faith junto com seu marido Beau.

"Em muitas fábricas de laticínios, simplesmente distribuímos água e refrigerantes e perguntamos como podemos orar pelas pessoas", explica.


A caminhonete do ministério Foundations of Faith atravessa uma fazenda de gado leiteiro no Novo México. (Foto: Reprodução/BP Press)

Melissa disse que, enquanto ela e Beau constroem relacionamentos com os trabalhadores, supervisores e proprietários das fábricas de laticínios, eles trabalham para hospedar estudos bíblicos nas fábricas de laticínios.

"Nossa esperança é que cada trabalhador venha a conhecer a Cristo, se envolva em uma igreja e cresça como discípulo", disse Melissa.

Beau disse que existem 135 laticínios no Novo México, com mais de 4.000 trabalhadores, a maioria dos quais fala espanhol.

Evangelismo


Muitos são incapazes de frequentar a igreja regularmente. A Foundations of Faith trabalha através de capelães, que constroem relacionamentos em cada laticínio com o objetivo de se tornar o "pastor" desse grupo.

A resposta dos trabalhadores e proprietários de laticínios sobre o trabalho evangelístico varia, disse Beau. Muitos estão entusiasmados por participar de estudos bíblicos semanais e pelo desejo dos capelães de simplesmente passar tempo com eles. Outros apenas permitem que o ministério gaste alguns minutos distribuindo produtos.

Mas Beau diz que o crescimento do trabalho com a visita dos capelães tem sido muito gratificante.

"Nos primeiros dias em que fui aos laticínios com os capelães, chegamos a uma fábrica de laticínios e um homem veio entusiasmado até nós para dar um relatório sobre o membro de sua família que estava melhorando, por quem os capelães oraram por ele", disse Beau.

Recentemente, em um evento assistido por trabalhadores e suas famílias, os capelães da Foundations of Faith fizeram uma refeição e compartilharam o Evangelho, quando, segundo Beau, muitos homens responderam ao chamado para a Salvação.

"No final da mensagem [dos capelães], eles perguntaram quem gostaria de ser salvo", disse Beau. "Cinco homens levantam as mãos imediatamente, e eles não as abaixaram. Mesmo depois de serem levados em oração para receber a Cristo, eles continuaram com as mãos erguidas. Eles estavam tão empolgados em ouvir o Evangelho, e não estavam com vergonha de nenhum de seus colegas de trabalho saber".

Pandemia

O início da pandemia afetou e alterou o ministério da Foundations of Faith. Por causa do distanciamento social, os capelães do ministério trabalham principalmente com comunicação por telefone e correio, disse Melissa.

“As cartas entregues pelo correio tradicional trouxeram um toque pessoal ao ministério. Os capelães esperam inspirar os obreiros a estudar ainda mais a Bíblia”, acrescenta.

Eles também gravam vídeos devocionais, publicados na página e no site do ministério no Facebook.

Melissa disse que um capelão recebeu uma ligação de uma mulher que conheceu o Senhor através dos vídeos online. Eles estão confiantes de que o Evangelho ainda está alcançando os necessitados.

Beau disse que quando a pandemia diminuir e as restrições de distanciamento social diminuírem, eles esperam encontrar mais oportunidades para alcançar as famílias dos trabalhadores, incluindo eventos como a Escola Bíblica de Férias.

"Quando pudermos nos reunir novamente, estamos planejando dois cultos de batismo em laticínios locais, onde também esperamos mostrar o Filme de Jesus em seus idiomas nativos e convidar as famílias a participar", disse Beau.

Beau conta que nunca viu tantas pessoas alcançarem Cristo em tão pouco tempo. Em 2019, 124 trabalhadores foram conduzidos a Cristo.

"Vimos o sucesso do ministério capelão e acreditamos que esse modelo poderia funcionar em outras áreas e indústrias", disse Beau. "Eles [os capelães] realmente têm algo a compartilhar que poderia impactar a cultura hispânica de maneiras incríveis".

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Pastor alerta para avanço do comunismo em dias de caos: “Eles precisam disso para dominar”

O pastor Joel Engel explica que uma das táticas da implantação do comunismo é gerar caos para então controlar as pessoas. Para ele, cristianismo e comunismo são incompatíveis.


FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

Sindicalistas durante uma manifestação no sul da China. (Foto: Ed Jones/AFP via Getty Images)


Em 1989, o pastor Joel Engel teve um sonho em que via o Brasil sendo tomado pelo comunismo. Hoje ele faz um alerta sobre como este movimento, que é incompatível com a fé cristã, está avançando em nações ao redor do mundo.

“Eu lembro no sonho que os comunistas iam atrás das crianças, fechavam igrejas, queimavam Bíblias — assim como acontece nos países comunistas. Depois eu via como ele estava entrando no Brasil”, relatou Engel ao Guiame.

“No sonho eu chorei muito e perguntei: Por que o Senhor vai permitir que o comunismo entre no Brasil? Qual é o nosso erro? E Deus me mostrou que a igreja estava brincando e perdeu seu propósito; o sal deixou de ser sal. Os comunistas trabalham dia e noite para atrair seguidores, o cristão não faz isso”, lembra.

Quando perguntou a Deus o que deveria fazer para mudar essa situação, Engel conta que Deus disse que ele deveria formar “verdadeiros guerreiros” de oração, alinhados com as Escrituras.

Depois do sonho, quando Engel e alguns intercessores completaram 40 dias de jejum, houve a queda do Muro de Berlim, marcando o início da queda do comunismo na Europa. Ele observa que o comunismo não foi oficializado no Brasil com uma plataforma de governo, mas teve uma influência sistemática em universidades e outras instituições.

O Ministério Engel está há 35 anos em oração 24/7, treinando pessoas para “guerrear” em intercessão em tempos como este.

Ele tem feito orações e atos proféticos por todo o Brasil, especialmente em Brasília, e acredita que a intercessão da Igreja pode mudar os rumos de uma nação, citando como exemplo a ocasião em que a ex-presidente Dilma Rousseff rejeitou um embaixador nomeado por Israel, em 2015. No mesmo ano, foi iniciado o processo de impeachment.

O pastor acredita que o comunismo faz parte do sistema arquitetado pelo anticristo nos últimos tempos.

“O comunismo está associado ao sistema do anticristo com um único objetivo: estabelecer uma ordem mundial. Então ele precisa levar o povo aos caos, para então dominá-lo”, explica.

Engel observa que há uma agenda comunista bem elaborada, que distorce a cultura judaico-cristã, como a abolição da monarquia e governo; abolição da propriedade privada, as pessoas já não são donas de mais nada; abolição do patriotismo; abolição da família e do casamento; abolição da moralidade e abolição das religiões.

“O anticristo está às portas e está usando as seitas para estabelecer uma nova ordem mundial. Nessa nova ordem mundial, o dominador principal que vai tomar o poder é o comunismo. O comunismo torna as pessoas robotizadas e eles precisam disso para dominar. O único poder que pode parar o espírito do anticristo é a Igreja”, ele destaca.

Em tempos como este, Engel incentiva Igreja a estar forte e firmada na Palavra de Deus, para que os cristãos se mantenham posicionados em seus princípios e não negociem seus valores. “Nós, como Igreja, precisamos nos levantar”, aconselha.

Adolescentes cristãos enfrentam violência emocional e física em casa

Jovens estão mais vulneráveis por causa da dependência financeira dos pais e enfrentam violência física e até morte por amor a Jesus


Por Portas Abertas 

Jovens cristãos ex-budistas participam do treinamento de discipulado Sal e Luz, um dos projetos da Portas Abertas no país (Portas Abertas)

No dia 18 de maio, comemora-se o Dia Nacional do Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, e a Portas Abertas relembra como a conversão de um cristão em um país onde a maioria da população professa outra fé envolve mudanças drásticas como situações de abuso vindo da própria família, hostilidade da comunidade e desesperança em relação ao futuro.


Por meio de cursos, discipulados e treinamentos, a organização que apoia cristãos perseguidos em países hostis, incentiva os seguidores de Jesus a suportarem os revezes de maneira bíblica. Mas, muitos cristãos não suportam a forte opressão. Grande parte abandona a nova fé, mas em casos mais graves como do jovem Chongya, o final da história pode ser ainda mais trágico.

Em Bangladesh, Chongya de 16 anos e o irmão mais velho, Singya, tiveram um encontro com Cristo em 2019. Os pais deles foram contra e tentaram fazer com que os filhos retornassem ao budismo.

Eles forçavam os filhos cristãos a seguir os preceitos e rituais da sua antiga religião. Em uma das ocasiões, a mãe trouxe um ídolo e exigiu que os jovens o adorassem, mas eles não obedeceram e foram expulsos de casa.

Os pais guardavam as economias do filho caçula por segurança, então o garoto pediu que eles devolvessem o dinheiro para que pudesse arcar com as necessidades futuras. Mas os pais se recusaram e passaram a ofender o garoto.

Depois de alguns dias do incidente, Chongya cometeu suicídio em casa no vilarejo de Bandarban, na região oriental de Bangladesh.

“Os pais ficaram com medo de serem presos. Eles queriam concluir o serviço funerário rapidamente, por isso não foram contra o filho ser enterrado de acordo com os ritos cristãos”, explicou um colaborador da Portas Abertas no país.

O pai de Chongya culpa a esposa pela morte do filho mais novo. Já o primogênito passa pelo trauma da perda do irmão e vive agora com os avós.

Casos de perseguição aos jovens são comuns, já que muitos deles não têm condições de se manterem sem a ajuda dos pais. Por isso, eles enfrentam abusos psicológicos e físicos diariamente tanto dos familiares, como dos vizinhos, professores e até de autoridades locais, por amor a Jesus, mesmo que seguir a Cristo passa custar suas vidas.

Você pode fazer a diferença

Para apoiar jovens como Chongya e Singya, você pode ajudar orando e contribuindo com os projetos da Portas Abertas em Bangladesh e em mais de 70 países em que a organização está presente.

Para sabem mais acesse o site da Portas Abertas. Ore, contribua! Contribuindo com qualquer um dos projetos da Portas Abertas, você recebe uma assinatura anual da Revista Portas Abertas.


quarta-feira, 13 de maio de 2020

John Piper: “O coronavírus é um alerta de Deus para nos preparar para a volta de Cristo”

O pastor John Piper disse que as dores de parto que marcam o fim dos tempos servem para manter os cristãos acordados.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CROSSWAY


O pastor John Piper fala sobre a relação do coronavírus e a volta de Jesus. (Foto: Desiring God)

“O coronavírus é um despertar dado por Deus para estarmos prontos para a segunda vinda de Cristo”, segundo o pastor John Piper.

Piper observa que embora a história da igreja esteja repleta de previsões fracassadas sobre quando será o fim do mundo, o que continua sendo verdade é que Jesus Cristo está voltando e, em sua vinda, ele julgará o mundo.

“Para aqueles que não estão prontos para encontrar a Cristo, esse dia chegará de repente como uma armadilha”, disse o pastor em artigo publicado pelo ministério Crossway.

Ele observa que, em Mateus 24, Jesus disse que haveria indicadores para sua vinda — como guerras, fomes e terremotos e chamou esses sinais de “dores de parto”. “A imagem é da Terra como uma mulher em trabalho de parto, tentando dar à luz o novo mundo, que Jesus trará à existência em sua vinda”, comenta.

O apóstolo Paulo também se referiu a esse cenário em Romanos 8:22, citando os sofrimentos atuais (como o coronavírus) como “dores de parto”. “Ele nos retratou em nossas doenças como parte das dores de parto do mundo. Nós gememos enquanto aguardamos a redenção de nossos corpos na vinda de Jesus”, explica.

“O que quero dizer é o seguinte: Jesus quer que vejamos as dores de parto (incluindo o coronavírus) como lembretes e alertas de que Ele está vindo e que precisamos estar prontos”, destaca Piper, citando Mateus 24:44, que diz: “Vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam”.

“Você não precisa marcar datas para levar a sério o que Jesus diz”, acrescenta o pastor. “E o que ele diz é inconfundível: ‘Fique de guarda, mantenha-se acordado. Pois você não sabe quando chegará a hora”.

Piper acredita que as dores de parto do mundo são destinadas a nos lembrar que devemos estar acordados.

“Mas quantas pessoas não estão acordadas!”, lamenta. “Por toda a sua rotina frenética, eles dormem profundamente em relação à vinda de Jesus Cristo. O perigo é grande. E o coronavírus é um alerta misericordioso para estarmos prontos”.

terça-feira, 12 de maio de 2020

Portas Abertas ajuda cristãos em meio à pandemia

Organização internacional apoia cristãos em meio à crise do Coronavírus, levando alimentos e itens básicos para mais de 260 milhões de cristãos perseguidos


A pandemia da COVID-19 tem trazido um grande impacto em nossas vidas, imagina para aqueles que já enfrentam tantas restrições por causa de sua opção religiosa? A intolerância e o extremismo religioso têm feito ainda mais vítimas entre os 260 milhões de cristãos perseguidos no mundo.

Esses cristãos estão vivendo sob dupla vulnerabilidade: perseguição e coronavírus. Por isso, a Portas Abertas lançou uma campanha global para que cristãos isolados por causa da COVID-19 recebam socorro emergencial, como alimentos.

Além da China, onde o vírus surgiu, outro país da Lista Mundial de Perseguição 2020 que foi drasticamente atingido foi o Irã, com mais de 85 mil casos confirmados da doença. Com o caos da pandemia, o país libertou muitos prisioneiros, entre eles cristãos que foram presos por causa da fé. Apesar da boa notícia, o efeito negativo deste momento na Igreja Perseguida é grande.

Em alguns países da Ásia, vários cristãos perseguidos perderam a fonte de renda por causa do isolamento social e estão enfrentando diversas necessidades, como a falta de alimento. Pastores que não recebem renda, trabalhadores autônomos que não têm sido contratados, professores cujas escolas foram fechadas. Esses são alguns exemplos de diversas situações que eles têm enfrentado.

Sem auxílio emergencial

Frequentemente, em países em que o governo oferece auxílio emergencial, ele tem sido negado aos cristãos, por causa de sua fé, e eles não recebem ajuda de familiares ou comunidade.

No Oriente Médio, os cristãos já enfrentam uma situação de isolamento e vulnerabilidade. Na África e América Latina, ainda não conseguimos ter a dimensão do impacto da pandemia entre os cristãos perseguidos, mas se toda a população tem sofrido e enfrentado a doença em meio à crises políticas e de saúde, a situação do cristão, já perseguido antes da pandemia, é ainda pior.

Na Índia, a população foi proibida de andar pelas ruas e trabalhar, para que bilhões de pessoas não fiquem doentes ao mesmo tempo e morram sem assistência médica adequada. Mas essas decisões afetaram aqueles que precisam trabalhar diariamente para ter o que comer. A Portas Abertas recebeu mensagens de socorro de vários pastores cristãos indianos, que não podem abrir as igrejas, continuar com o ensino da Bíblia ou atender às necessidades básicas dos membros. Segundo Shalom*, parceiro local da Portas Abertas na Índia, pelo menos entre 20 e 30 pastores estão passando fome por causa do confinamento.

Tara, uma cristã indiana que vive com o marido e filhos em uma região pobre da Índia, se encaixa nesse cenário de doença, fome e perseguição. “Não temos o suficiente para alimentar nossos filhos. Não posso vê-los morrer de fome e não podemos ir à casa de nossos pais. Por favor, façam algo para apoiar o corpo de Cristo”, é o apelo dela.

Você pode ajudar

A boa notícia é que as igrejas locais, mesmo as secretas, estão distribuindo tudo o que podem para ajudar cristãos afetados pela pandemia. As equipes locais da Portas Abertas também estão se mobilizando e fazendo todo o possível para alcançar, encorajar e fortalecer a fé da igreja em países afetados, tanto em ajuda prática quanto em apoio espiritual.

E todos podem ajudar. A Portas Abertas lançou a Campanha Emergencial Covid-19, em que todos podem se envolver e socorrer o cristão perseguido nesses países. A doação permite que cristãos perseguidos isolados por causa da COVID-19 receba socorro emergencial, como alimentos e outros itens de necessidades básica.

Para saber mais, assista ao vídeo sobre a Campanha Emergencial Covid-19. Apoie o cristão perseguido! Colabore e ore!

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Igreja se reúne a céu aberto no Rio para pregar a quem não tem internet


Em uma comunidade na qual muitos não conseguem acompanhar os cultos online, uma igreja está fazendo reuniões ao ar livre, seguindo as medidas de segurança.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BAPTIST PRESS


No culto ao ar livre, as pessoas ficam a uma distância segura para evitar a propagação do Covid-19. (Foto: International Mission Board)

Embora muitas igrejas tenham feito cultos online durante o período da quarentena, muitas famílias de uma comunidade carente no Rio de Janeiro não têm acesso à internet.

Para continuar apoiando as pessoas afetadas em meio ao isolamento social, o pastor Elidiomar e sua esposa, Arianne, pensaram em fazer um lanche para as crianças da igreja. Mas para Maria Isabel, de 12 anos, a comida não é suficiente.

“Precisamos cantar louvores a Deus, ouvir a Palavra de Deus e orar a Deus”, disse a garota.

Desde então, é exatamente isso que acontece todas manhãs de domingo, no espaço em frente à igreja. As cadeiras são higienizadas, separadas a um metro e meio de distância e a Palavra de Deus é pregada.

Sem higiene adequada e com roupas rasgadas, Maria Isabel e seus irmãos começaram a frequentar um estudo bíblico em seu bairro há dois anos. O estudo bíblico se transformou em uma igreja e eles começaram a aprender sobre Cristo com a ajuda de Elidiomar e Arianne.

Cristo tem transformado a vida de Maria Isabel e seus irmãos, que vêm deixando o comportamento agressivo e rebelde que costumavam ter. Nas últimas semanas, a mãe das crianças também esteve presente nos pequenos cultos ao ar livre.


Maria Isabel (à direita) sorri com seu grupo de discipulado e Arianne, que lidera a igreja com o marido. (Foto: International Mission Board)

“Nos dias sem culto na igreja, Maria Isabel e as outras crianças passam o tempo perambulando pelas ruas e brincando lá fora. Não há distanciamento social”, disse a missionária Jill Thompson, da International Mission Board. “As casas são pequenas e a maioria delas abriga muitas pessoas”.

Jill Thompson e seu marido, Rick, são missionários no Brasil e mentores de Elidiomar e Arianne, especialmente no trabalho com as crianças da comunidade.

“Cada vez que as crianças vão à igreja, elas ouvem uma história da Bíblia. Elas também recebem folhas para colorir, artesanato e perguntas da Bíblia para responder em casa. Isso ajuda as crianças a continuarem pensando em Jesus, que transforma comportamentos, famílias e vidas”, disse Jill.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Após três eleições, Israel terá governo de união entre Netanyahu e Gantz

O acordo entre Benjamin Netanyahu e seu ex-opositor, Benny Gantz, encerra a mais longa crise política da história moderna de Israel.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AFP

Presidente israelense Reuven Rivlin (centro) em reunião com o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e seu ex-opositor, Benny Gantz. (Foto: Haim Zach/GPO)


O Parlamento de Israel aprovou nesta quinta-feira (7) um governo de união entre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e seu ex-opositor, Benny Gantz, encerrando a mais longa crise política da história moderna do país, marcada por três eleições em menos de um ano.

Seguindo um acordo de três anos, Netanyahu atuará como primeiro-ministro por 18 meses, tendo Gantz como seu vice, uma nova posição no governo israelense. Ambos apresentarão o novo governo em 13 de maio, no qual os ministérios serão igualmente divididos entre os dois campos.

Eles trocarão de papéis no meio do acordo, com posições de gabinete divididas entre o partido Likud (direita) de Netanyahu e o Azul-Branco (centro) de Gantz, bem como seus respectivos aliados.

A decisão foi tomada após intensos debates, que duraram até o final da quarta-feira. “A sessão plenária do Knesset [Parlamento israelense] aprovou as emendas [ao projeto de governo de união] em segunda e terceira leituras. 71 deputados votaram a favor, e 37, contra”, informou o Legislativo em um comunicado.

Por que houve um impasse político?

Embora Netanyahu tenha ganhado a maioria dos votos populares, o resultado das urnas não define quem vai governar Israel. Para se formar um governo no país, é preciso conseguir a maioria dos 120 assentos no Knesset, o Parlamento israelense. Para isso, é preciso que partidos políticos se unam em uma coalizão — um processo que costuma levar cerca de um mês para se oficializar.

O impasse se tornou uma realidade no país porque Netanyahu não conseguiu, por duas vezes, formar uma ampla maioria no Knesset. Seu opositor, Benny Gantz, também foi convidado para tentar formar uma coalizão, mas não deu certo.

Na quarta-feira (6), a formação do governo foi aprovada pelo Supremo Tribunal de Israel. Netanyahu permanece, porém, acusado de suborno, fraude e quebra de confiança, e seu julgamento, adiado pela pandemia de coronavírus, deve começar ainda este mês.

“Não encontramos nenhuma razão legal para impedir que o primeiro-ministro Netanyahu forme um governo”, disseram os juízes.

Desafios futuros

Os próximos desafios do governo israelense serão administrar a saída do confinamento devido à pandemia do Covid-19 e a reativar a economia. O novo coronavírus contaminou cerca de 16.000 pessoas no país, com 239 mortes, e disparou o desemprego, que pulou de 3,4% para 27%.

Netanyahu já anunciou a reabertura das escolas primárias, bem como a maioria dos comércios e empresas, que podem agora reunir até 50% de seus funcionários no mesmo local. Milhares de palestinos também retomaram seus trabalhos em Israel.

O novo governo também irá lidar com os detalhes sobre o projeto de anexar partes da Cisjordânia, ocupada por Israel. O acordo entre Netanyahu e Gantz prevê anunciar, a partir de 1º de julho, um plano para lançar o projeto do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o Oriente Médio.

Este plano prevê a anexação do vale do Jordão, um território estratégico, e de colônias judaicas na Cisjordânia, ocupada desde 1967 por Israel.

A população judaica nas colônias da Cisjordânia aumentou 50% na última década sob o governo Netanyahu, que está no poder desde 2009. Hoje, mais de 450.000 pessoas vivem nelas, espalhadas por 100 colônias, onde milhares de palestinos trabalham.

Movimentos palestinos, como Fatah e Hamas, opõem-se ao plano de Trump, que quer fazer de Jerusalém a capital indivisível do Estado judeu. Ambos classificaram o novo governo de união como “governo de anexação”.

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Franklin Graham diz que hospital de campanha foi “oportunidade de apresentar o Evangelho”

Presidente do Samaritan´s Purse, o reverendo informou que instalação será fechada em breve, tão logo os dois últimos pacientes recebam alta.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO FAITHWIRE


Franklin Graham em discurso no hospital de campanha no Central Park. (Foto: Reprodução/Samaritan’s Purse)

Depois de mais de um mês no Central Park, o hospital de campanha do Samaritan's Purse está encerrando suas operações, restando apenas dois pacientes internados.

A organização humanitária abriu um hospital de campanha na cidade de Nova York em 1º de abril, depois que funcionários do Sistema de Saúde Mount Sinai procuraram ajuda, informou o Rev. Franklin Graham, que atua como presidente do Samaritan's Purse, em entrevista à Faithwire.

No total, o grupo cristão atendeu mais de 300 pacientes.

A Faithwire conversou com Graham na tarde de segunda-feira (4) para falar sobre o trabalho que o Samaritan's Purse fez na cidade de Nova York e a reação que eles enfrentaram.

Quando perguntado sobre como viu Deus se mover no Central Park, o pastor respondeu que não apenas a cidade de Nova York, mas o mundo mudou nessas quatro a seis semanas. “Nunca tivemos uma situação em que o mundo fosse fechado. Nova York nunca se fechou na memória de ninguém”, disse.

“Acho que o que aconteceu é que as pessoas sentem que algo está mudando, e não sabem o que é e as pessoas têm medo”, declarou Graham.

Sobre o funcionamento do hospital de campanha no coração de Nova York, Graham disse que “nos deu a oportunidade de apresentar o Evangelho a pessoas ansiosas para ouvi-lo. Então, sou grato por isso”.

Protestos

Questionado sobre algumas reações, ainda que de uma minoria, sobre a instalação do hospital no Central Park, Graham disse que o fechamento não se deve a isso, mas a decisão se deu após planejamento com o Monte Sinai nas últimas duas semanas. “Seria baseado na quantidade de pacientes e nada mais”, afirmou.

“Reduzimos a dois pacientes no hospital e acreditamos que eles terão alta até o final desta semana. Certamente não fecharemos o hospital se ainda tivermos alguém. Mas acreditamos que sexta-feira deve ser nosso último dia em Nova York”, observou.

Sobre protestos e críticos pró-LGBTQ irritados com a instalação do hospital da Samaritan's Purse em Nova York, Graham responde:

“Bem, nós estávamos sendo pressionados pela comunidade gay por causa de nossa declaração de fé, e parte dessa declaração de fé é que uma pessoa tem que dizer que concorda com os princípios bíblicos de um casamento entre um homem e uma mulher. Isso deixou a comunidade gay muito chateada. E a delegação do congresso do estado de Nova York escreveu ao governador querendo que ele investigasse por que estávamos no Central Park”, explicou.

Graham disse ainda que isso não influenciou o trabalha que a organização estava realizando junto aos doentes. “Apenas sentimos que era importante seguir em frente e tratar as pessoas. Nós estávamos lá para salvar vidas. Não estávamos lá para discutir com as pessoas. Teremos uma discussão após o término desta pandemia, mas, no momento, temos que salvar vidas e achamos que isso era importante”, afirmou.

Ao ser perguntado sobre alguma história que chamou a sua atenção no Central Park, ele diz que “é difícil responder, porque temos muitas histórias incríveis”.

Mesmo assim, o pastor destacou que “as histórias mais impactantes são as pessoas que agradecem quando saem, algumas delas com lágrimas escorrendo pelo rosto”.

“Conheço uma senhora que entrou no hospital de campanha - era à noite - e ela estava com medo. E ela disse que, assim que entrou no hospital, experimentou a paz em seu coração. Ela disse: ‘Eu me senti segura’”, contou.

Ele conta que “muitas pessoas disseram que não queriam ir para casa porque se sentiam seguras no hospital de campanha. Para mim, isso é um testemunho para nossa equipe, para o cuidado e o trabalho que eles fizeram, fazendo isso com Jesus Cristo. Eles estão fazendo isso em nome dele.

O Faithwire pergunto a Graham o que os enfermeiros e médicos da Samaritan´s Purse aprenderam sobre o coronavírus no tempo em que estiveram no Central Park.

O filho de Billy Graham respondeu “que nossos médicos e enfermeiros provavelmente estão melhor preparados do que qualquer pessoa no país, porque lutamos contra o Ebola. O coronavírus não é nada como o Ebola; é perigoso e, para certas classes de pessoas - pessoas com problemas de saúde subjacentes - pode ser mortal. [Mas] tivemos experiência em tratar o Ebola. E assim, todas as doenças infecciosas, tratamos como se fosse o Ebola”.

Graham testemunha que “nossos médicos e enfermeiros estão seguros. Na cidade de Nova York, ninguém ficou doente. Mas isso não era verdade nos hospitais ao nosso redor. Muitos funcionários ficaram doentes. Tivemos um cuidado maior na forma como tratamos a doença”.

O reverendo disse que toda a instalação e funcionamento do hospital de campanha foi custeado por pessoas solidárias. “Todos os nossos serviços foram pagos pelo povo de Deus”, afirma.

Sobre o impacto do Evangelho ao sair do Central Park, Graham disse que todo mundo na cidade de Nova York conhece o hospital de campanha. “Nós estamos lá em nome de Jesus. É apenas algo que Deus fez e nos deu a oportunidade de ampliar Seu nome no meio de uma crise”, respondeu.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Mais de 1 milhão de pessoas estão recuperadas do coronavírus em todo o mundo

Os números foram confirmados pela Universidade Johns Hopkins, que tem mapeado a pandemia global.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA JOHNS HOPKINS


Paciente recuperado do coronavírus acena para equipe médica em frente a hospital temporário, em Wuhan. (Foto: Xinhua/Shen Bohan)


No último final de semana, a Universidade Johns Hopkins atualizou seu mapeamento da pandemia do coronavírus em todo o mundo, indicando que o número de pessoas recuperadas passou de 1 milhão. Até o momento, já foram registradas 1.132.553 recuperações, segundo a organização.

Liderando a lista de países com maior número de recuperações no momento estão os Estados Unidos, com 180.152 pessoas recuperadas, seguido da Alemanha, com 132.700 e Espanha, com 118.902.
Ainda segundo a Universidade, o Brasil registrou um total de 42.991 recuperações e 101.826 casos de infecção acumulados.

Conforme mostra o site oficial do Ministério da Saúde no Brasil, o país tem registrado oscilações no registro de novos casos diários, porém houve três dias de quedas consecutivas novamente, baixando de 7218 para 4588 novos casos.

Retorno gradativo

Em países que têm mostrado reações positivas à pandemia, a população já tem retomado alguns costumes. Na Espanha, por exemplo, após 48 dias de pandemia, a população foi autorizada a sair de suas casas e praticar atividades ao ar livre, respeitando o distanciamento social e evitando aglomerações.

Os números diários de mortes e casos de coronavírus na Itália também recuaram. No dia 30 de abril foram registrados novos 1.872 contágios e 285 óbitos, menos que as 2.086 infecções e 323 fatalidades da terça-feira (28).

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Sons de ‘trombetas’ vindos do céu são relatados em países como Brasil e EUA

Pessoas ao redor do mundo fazem registros de barulhos no céu e relacionam com as trombetas mencionadas em Apocalipse.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO IG ÚLTIMO SEGUNDO

O barulho no céu tornou-se ainda mais perceptível durante isolamento social. (Foto: Andrew/Depositphotos)

Sons de ruídos e zumbidos, semelhantes aos de trombetas, estão sendo ouvidos de diversas partes do mundo. O barulho no céu se tornou ainda mais perceptível em tempos de isolamento social devido à pandemia de Covid-19, enquanto o nível de ruída ao ar livre diminuiu drasticamente.

Em países como Brasil, Eslováquia, Estados Unidos e Argentina, cidadãos registraram os fenômenos e publicaram os vídeos nas redes sociais. A expressão “barulho no céu” chegou a ficar nos trending topics do Twitter, apesar de órgãos públicos de monitoramento não terem mencionado o fenômeno.

“Há algumas hipóteses para esse conjunto maior de barulhos ocorridos em 2020, mas nada conclusivo ainda. Esses barulhos, que lembram sons de trombetas, podem ter muitas causas ocorrendo em diferentes lugares no planeta”, disse Daniel Rutkowski Soler, professor de Física da Universidade ESEG, ao iG Último Segundo.

Os ruídos no céu foram relatados neste mês em Bratislava, na Eslováquia e divulgados no site SoulAsk. Uma explicação científica foi o movimento de placas tectônicas contra a Grande Adria, continente perdido escondido sob a Europa, embora não houvesse relatos de terremotos ou outros distúrbios sísmicos.

O SoulAsk também relatou sons parecidos em Buenos Aires, que chegaram até mesmo a perturbar os animais domésticos. Nos EUA, sons foram registrados em Belton, Missouri, no sul da Filadélfia e na Pensilvânia.


Sons audíveis são bíblicos?

Em relação a autenticidade dos vídeos, o pastor e autor Carl Gallups afirma que os cristãos devem ser cautelosos.

“Com a tecnologia de hoje, seria muito simples sobrepor estes sons em um vídeo, chamar alguns amigos para ficarem de boca aberta para o céu, enquanto você filma”, diz o pastor. “Além disso, onde estavam os relatos das milhares de outras pessoas que certamente devem ter ouvido os mesmos sons? Onde estavam os principais meios de comunicação para relatar este acontecimento? Onde estão os relatórios policiais que devem existir nestes casos?”

Por outro lado, Gallups observa que a Bíblia fala sobre sons de trombetas audíveis que vêm do céu para alertar acontecimentos importantes. “O mais importante foi quando Deus revelou a lei no Monte Sinai. Sua presença foi acompanhada por 'um toque de trombeta muito alto', fazendo com que todos no acampamento tremessem de medo santo (Êxodo 19:16). O versículo 19 diz que o som da trombeta ficou cada vez mais alto. Claro, havia mais de um milhão de pessoas que testemunharam e ouviram o som deste toque de trombeta”.

Gallups também admite que os cristãos não estão enganados quando observam um sinal audível do fim dos tempos. “Jesus revelou que 'eventos espantosos, e grandes sinais do céu iriam acompanhar os últimos dias (Lucas 21:11)”.

“Independentemente do fenômeno das trombetas, ou das especulações sobre suas origens, um observador astuto dos tempos em que estamos vivendo não pode negar: estamos vivendo tempos proféticos. É hora de se acertar com o Senhor”, destaca Gallup.

O que dizem os cientistas?

Uma das explicações mais difundidas sobre os sons vindos do céu seria o chamado “skyquake”, um possível terremoto no céu que ainda não foi cravado cientificamente.

“Os skyquakes podem estar relacionados, por exemplo, com a entrada de meteoroides na atmosfera, produzindo meteoros (estrelas cadentes) com som mais significativo. Podem ser o estrondo produzido por aviões atingindo a velocidade do som. Podem ser testes militares. Podem estar relacionados a instabilidades no campo magnético da Terra, que, devido a grandes quantidades de matéria, vindas do Sol e colidindo com essas zonas instáveis do campo magnético da Terra, produzam sons intensos. Há, portanto, muitas possíveis causas para os skyquakes”, explica o físico Daniel Soler.

Não é a primeira vez que este tipo de fenômeno acontece; há registros que datam até de 1800. Em 2012 foi criado o site Hum, no qual se pode encontrar ocorrências desses sons vindos do céu em todo o mundo.

No entanto, para o astrônomo Ricardo Ogando, do Observatório Nacional no Rio de Janeiro, ainda são necessárias mais pesquisas científicas para se definir a origem do fenômeno.

“Um fator muito importante para a ciência (em uma investigação) seja barulhos no céu ou até mesmo o tratamento para o coronavírus é você ser capaz de produzir o resultado. E, quando ele é produzido, faz-se a chamada avaliação de pares, que é quando outro grupo de pesquisa tenta reproduzir o mesmo desfecho. No caso dos barulhos no céu, isso ainda não ocorreu. Temos uma pergunta sem respostas, apenas com teorias”, afirma.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Filha de Billy Graham diz que pandemia é tempo de “acertar as contas com Deus”

A evangelista Anne Graham Lotz também destacou que a pandemia pode ser um tempo em que Deus despertará a Igreja.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Anne Graham Lotz é escritora e evangelista. (Foto: 700 Club)

A evangelista Anne Graham Lotz sabe o que é se apegar a Jesus em tempos difíceis. Nos últimos cinco anos, ela perdeu seu marido, Daniel Lotz, seu pai, o Rev. Billy Graham, e enfrentou sua própria batalha contra o câncer de mama.

Por tudo isso, ela diz que aprendeu a confiar no Senhor para enfrentar todas as necessidades e diz que conectar-se com o Espírito Santo é a chave para superar qualquer tempestade, como por exemplo, a pandemia do coronavírus.

"Estamos passando por uma crise mundial, que muda a vida e muda o jogo, e acredito que é hora de procurar, é hora de acertar as contas com Deus", disse Graham Lotz.

Graham Lotz considera a pandemia do COVID-19 uma nuvem muito escura, mas compartilha que, no meio da tempestade, sempre há uma esperança de que tudo vai passar.

"Lembro-me dessas tempestades ferozes agora porque a ameaçadora nuvem negra do coronavírus envolveu nossa nação. Seu poderoso impacto está ricocheteando de ‘pico em pico’, de lugar em lugar, de nossas famílias a nossas casas, nossas escolas, aos nossos negócios, aos nossos esportes, à nossa economia, às nossas igrejas, às nossas instalações de saúde... a todo o nosso modo de vida”, ela escreveu em seu blog, Latest with Anne.

"Parece estar obliterando nossa visão de liberdade ... de paz ... de felicidade. A rapidez do avanço desta tempestade é impressionante e quase de tirar o fôlego", acrescentou.

Porém, Anne Graham destacou que sentir a presença e a proteção de Deus em momentos como esse é algo muito valioso.

"Acho que o lado positivo é quando você é filho de Deus, Deus está com você", disse ela ao apresentador do ‘700 Club’, Terry Meeuwsen. "A Bíblia diz que Ele nunca partirá, nunca me abandonará. Eu enfrentei a morte nos últimos quatro anos ... mas nunca perdi minha paz e nunca perdi a alegria. E uma razão para isso é por causa da companhia constante do Espírito Santo".

Graham diz que a consistência é a chave. Ela está desafiando os crentes a dedicar tempo todos os dias para ler a Bíblia e orar.

"Você pode ter paz, não importa o que vier. Sua fé será mais forte, seu relacionamento com o Senhor estará mais próximo e acho que esse é o lado positivo de tudo isso", disse ela. "Este pode ser um tempo em que Deus despertará a Igreja e nos levará a esse ponto de avivamento".

Graham acrescenta que essa pandemia também oferece uma oportunidade de compartilhar o Evangelho com aqueles que têm medo e são solitários.

"Deus nos colocou em suas vidas para, neste momento, ajudar a atraí-los para mais perto do Senhor", destacou ela.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Cindy Jacobs traz profecia para o Brasil no The Send: “Eu vou libertá-los da corrupção”

Conhecida por seu ministério profético, Cindy Jacobs conta que recebeu uma palavra de Deus sobre o Brasil que indica uma reestruturação econômica no País.


FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

 
Cindy Jacobs durante participação no The Send Brasil online. (Foto: Reprodução/YouTube)


Cindy Jacobs, conhecida por seu ministério profético, lembrou de uma palavra que recebeu de Deus à respeito do Brasil durante sua participação no The Send Brasil neste sábado (25). Ela contou que recebeu a profecia em 1992, em Belo Horizonte (MG).

“A palavra que o Senhor me deu naquela ocasião foi de que viria um tempo em que o Brasil emprestaria às nações e não teria de pegar emprestado. Não teria de fazer empréstimos do Banco Central de nenhum país ou coisas desse tipo”, disse Jacobs durante transmissão online.

“Eu não sei o que está acontecendo economicamente, mas o Senhor diz: ‘Haverá uma reconstrução e eu irei construir nesta nação uma nova estrutura econômica. Eu vou libertá-los da corrupção e reestruturar todo o sistema’. E o Senhor diz: ‘Porque o povo clamou contra o espírito da corrupção’”, relatou.

“O Senhor também diz: ‘Eu ouvi do céu e comecei a chacoalhar o Brasil. Comecei a chacoalhar e chacoalhar as nações’. Este é um tempo de reestruturação, diferente de tudo aquilo que já conhecemos, pelo menos na vida de muitas pessoas”, acrescentou.

Jacobs também disse que, por conta do The Send Brasil, houve uma unção de avivamento que caiu sobre as nações da Terra. Ela também profetiza que novos avivalistas irão surgir para este tempo.

“O Senhor diz: ‘Haverá mantos dos maiores avivalistas que a Terra já viu caindo sobre nós. Alguns, nós conhecemos, outros, talvez, nós nunca tenhamos visto em nossa história’”, disse.

“E o Senhor diz: ‘As igrejas pequenas irão crescer, e as igrejas que são grandes irão aumentar em número de campi. O Senhor diz: ‘Estou levantando e denominando avivalistas nesta época de avivamento e de evangelismo. Nós entramos nesta nova era de despertamento’”, completou.

Jacobs acredita que Deus escolheu o Brasil para este tempo, “para uma grande era de evangelismo, para que isso seja liberado para as nações de toda a Terra”.

Ela continuou: “Assim diz o Senhor: ‘Não retornem à antiga maneira de fazer as coisas, de fazer igreja, até de fazer evangelismo. Eu vou mostrar para vocês como fazer as coisas usando o vinho novo e fresco. Vocês não vão só colher almas, mas trarão milhares de milhares de milhares para o Reino’”.

“E o Senhor também diz: ‘Preparem-se, preparem-se, preparem-se. Vocês precisam apertar os cintos’. E o que isso significa? Isso significa que, assim como quando você está em uma montanha-russa, que desce e sobe muito rápido, o Senhor diz: ‘Eu vou ensiná-los como conduzir o novo e o que fazer’”, acrescentou.

Ela disse ainda que há uma expectativa sobre um terceiro Pentecostes. “O primeiro foi em Jerusalém e depois na Rua Azusa. Então, agora, esperamos pelo maior derramamento de milhares que já existiu. Se nós acreditarmos, Deus fará!”

sexta-feira, 24 de abril de 2020

O interesse sobre o fim dos tempos está crescendo durante a pandemia, dizem pastores

Pastores que estudam as profecias bíblicas notaram um aumento no interesse sobre o fim dos tempos, diante dos acontecimentos atuais.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST


"O fim está próximo", diz manifestante em cartaz sobre coronavírus na Times Square, em Nova York. 
(Foto: Johannes Eisele/AFP)

Estudiosos em profecias bíblicas sobre o fim dos tempos notaram um interesse crescente no assunto durante a pandemia de coronavírus.

Pastores conversaram sobre o tema no webcast “Pandemias, Profecias e Oriente Médio” transmitido na quarta-feira (22). Eles tiveram como foco a pesquisa da LifeWay Research, realizada antes da pandemia, na qual a maioria dos pastores diz que eventos atuais são sinal do fim dos tempos.

Joel Rosenberg, fundador do The Joshua Fund, que mobiliza cristãos em todo o mundo a abençoar Israel, disse durante o webcast do ministério Chosen People que há um “interesse crescente” no assunto entre os pastores.

“Na verdade, acho que se fizermos essa pesquisa novamente daqui a uma semana, daqui a um mês, veremos esses números realmente crescerem”, disse ele.

Rosenberg disse que acreditava que o número de pastores que viam os acontecimentos atuais como sinal do fim dos tempos fosse “mais baixo” e ficou “encorajado” pelo por ser um número grande.

“Eu acho que houve uma tendência nos últimos 30 ou 40 anos para alguns no meio evangélico a não falar sobre as profecias bíblicas”, disse ele.

Uma das justificativas de Rosenberg é pelo fato de ser um assunto considerado “polêmico” ou até mesmo “maluco”. “Há muitas pessoas sensacionalizando a profecia bíblica e colocando qualquer coisa nas manchetes” como evidência de que o fim está próximo.

“Existem várias implicações geopolíticas, econômicas e sociais da crise pela qual estamos passando agora com o Covid-19”, continuou Rosenberg. “E acho que o que você está vendo é um aumento no interesse e precisamos ter cuidado ao ensinar isso”.

Darrell Bock, professor de estudos do Novo Testamento no Seminário Teológico de Dallas Theological, no Texas, também abordou o crescente interesse pela profecia do fim dos tempos, mesmo antes da pandemia.

“Essa pesquisa foi feita quando os relatos do vírus estavam saindo da China e ainda não haviam atingido a Europa”, observa. “Portanto, esses números não refletem a realidade em que nos encontramos hoje e eu concordo com Joel. Se nós fizéssemos novamente essas perguntas, veríamos números ainda mais altos à luz do que está acontecendo”.

Sinais atuais do fim dos tempos

No início de abril, a LifeWay divulgou uma pesquisa que examina como as denominações evangélicas vinculavam as profecias do fim dos tempos e os acontecimentos modernos.

O estudo realizado com 1.000 líderes evangélicos descobriu que quase nove em cada 10 pastores viam as profecias da Bíblia do fim dos tempos se manifestar nos dias atuais.

Questionados sobre o que consideram as “dores de parto” na qual Jesus se refere em Mateus 24, 83% apontaram o “surgimento de falsos profetas e falsos ensinamentos”, 81% indicaram o “amor de muitos crentes esfriando”, 79% apontaram “a moral tradicional se tornando menos aceita”, 78% indicaram “guerras e conflitos nacionais” e 76% apontaram “terremotos e outros desastres naturais”.

A pesquisa também constatou que 56% dos pastores ​​acreditam que Jesus voltará ainda durante sua vida, enquanto 20% acreditam que isso irá acontecer quando não estiverem mais vivos.

“Há detalhes do retorno de Cristo e de Seu reinado que os estudiosos discordam. No entanto, a grande maioria dos pastores acredita que certos acontecimentos atuais correspondem às profecias que o próprio Jesus deu”, disse Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay Research.

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Perguntas e respostas sobre o Ramadã

Entenda como funciona o Ramadã, o mês do jejum islâmico, e qual a importância dele para os cristãos perseguidos

Fonte: portas abertas

Hoje começa o Ramadã, o jejum islâmico que une os muçulmanos de todo o mundo em um só propósito
Crédito: Portas Abertas

Neste dia 23 de abril de 2020 tem início mais um Ramadã, o mês do jejum islâmico. São 30 dias de jejum, indo até 23 de maio. Você tem perguntas sobre o Ramadã? Talvez você tenha dúvidas sobre o que o Ramadã tem a ver com os cristãos e por que a Portas Abertas aborda o assunto. Aqui você encontrará as explicações necessárias sobre o Ramadã e suas implicações para a Igreja Perseguida. Leia a seguir algumas perguntas e respostas sobre o tema.

O que é essencial saber sobre o islã?

A palavra "islã" significa "submissão".

O islã é uma religião monoteísta que surgiu no século 7, sob a liderança de Maomé.

Maomé é considerado o "homem ideal", mas não divino. É considerado o último profeta, aquele que trouxe a revelação final de Alá.

Seguidores do islã são chamados islâmicos ou muçulmanos, que significa "aqueles que se submeteram".

A palavra árabe para Deus é Alá.

Para os muçulmanos, Jesus é um dos grandes mensageiros enviados por Alá e não possui nenhuma divindade.

Por que o Ramadã importa para os cristãos?

Porque muitos cristãos perseguidos vivem no contexto de países islâmicos, onde os muçulmanos são a maioria. A grande maioria dos cristãos perseguidos vive em países onde a opressão islâmica é o principal tipo de perseguição. Prova disso é que dos 50 países da Lista Mundial da Perseguição 2020, 41 têm a opressão islâmica como tipo de perseguição. Assim, o Ramadã afeta diretamente a Igreja Perseguida nos países de maioria muçulmana.

No Ramadã, os muçulmanos se sentem mais unidos do que nunca em uma comunidade global. Esse sentimento dá espaço a um exclusivismo religioso, em que todos os que não praticam essa fé são vistos como infiéis e, em casos mais extremos, dignos de algum tipo de punição. Assim, é inaceitável para a maioria muçulmana de um país islâmico que não muçulmanos possam comer enquanto eles jejuam.

Por que o Ramadã é importante para a fé islâmica?

O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico e celebra a primeira revelação que Maomé recebeu do Alcorão. O propósito do jejum realizado durante todo esse mês é tirar os muçulmanos de seu cotidiano e fazê-los reexaminar sua vida sob o contexto de um ideal maior. Por exemplo: quando você experimenta fome, torna-se mais consciente do sofrimento dos pobres; e, ao passar por um sofrimento real, mas limitado, pode se preparar para provas mais duras. O jejum do Ramadã é um dos cinco pilares do islamismo e é obrigatório para todos os seus seguidores. Mesmo muçulmanos nominais, não tão conservadores, observam o Ramadã. O sentimento de comunidade é muito forte durante o Ramadã.

O que os muçulmanos devem fazer durante o Ramadã?

Todos os muçulmanos devem se abster de comer, fumar, beber (até mesmo água) e relações sexuais, entre outras restrições, durante o dia, isto é, do nascer até o pôr do sol. Excluem-se da obrigação crianças menores de 12 anos, mulheres grávidas ou que amamentam, pessoas debilitadas, idosas e enfermas.

Neste período de Ramadã, enquanto os muçulmanos oram e jejuam a Alá, nós oramos por eles!

Pedidos de oração

Clame pelos muçulmanos, para que Deus continue se revelando a eles através de visões, sonhos, milagres e testemunhos dos cristãos.

Ore também para que conheçam cristãos que apresentem Cristo para eles como o único caminho para a vida eterna.

Para os cristãos que vivem em países muçulmanos, é grande a probabilidade de que a pressão e a perseguição aumentem durante o Ramadã. Ore por força, sabedoria e proteção para nossos irmãos que confessam Jesus como Senhor durante o Ramadã.

 

Confira também mais três motivos para orar durante o Ramadã

Entenda um pouco mais sobre a relação do Ramadã com a Igreja Perseguida