
"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.” Apocalipse 2:11 Download Gratuito de Certificados Diversos
quarta-feira, 20 de abril de 2022
Cristãos celebram a Páscoa em templo destruído por tornado: "A igreja não é o edifício"

segunda-feira, 18 de abril de 2022
Violência em Jerusalém: tensões no Monte do Templo deixam 150 feridos
Após judeus dizerem que fariam sacrifícios de Páscoa no local, Hamas convocou palestinos a irem ao Monte do Templo.



sexta-feira, 15 de abril de 2022
Idoso de 84 anos encara evangelismo como trabalho integral: “É nosso chamado”
Ken Deck e sua esposa Sally Anne são líderes de oração e se dedicam a compartilhar o Evangelho de forma criativa.
FONTE: GUIAME, COM
INFORMAÇÕES DO ETERNITY NEWS
A história de Ken Deck mudou
desde que se tornou cristão aos 61 anos. Desde então, ele conta que passou a se
dedicar muitas horas a orar por avivamento, atuar no ministério na prisão, além
de ensinar as Escrituras e compartilhar
o Evangelho.
Atualmente com 84 anos, Ken
trabalha em tempo integral com evangelismo.
“Sempre pensei que fosse cristão”, começa Ken, explicando sua história de conversão à Eternity. “Eu conhecia Jesus e ia à igreja quando era criança. Eu tenho alguns parentes cristãos muito fortes, então há muito cristianismo na minha família.
Mesmo com essas referências, a
vida de Ken só começou mesmo quando ele completou 60 anos, com alguns
acontecimentos que o levaram a reexaminar sua fé.
Ele diz que alguns anos antes foi
vítima de uma fraude e, algum tempo depois, sua esposa, Helen, ficou muito
doente devido a um câncer.
“Eu estava deprimido e perdi a fé
no homem”, admite Ken. “Então minha esposa sugeriu que começássemos a ir
regularmente à igreja porque lá eu poderia encontrar respostas para todas as
minhas perguntas sobre a vida.”
Indo à igreja
O casal começou a frequentar a
igreja local em seu subúrbio de North Shore Sydney, que antes só visitavam no
Natal e na Páscoa.
“Durante um culto lá, um dia,
percebi que não era cristão e que precisava tomar uma decisão pública de seguir
a Jesus”, diz Ken. “Daquele dia em diante, minha vida mudou de ser um homem
egocêntrico para trabalhar para Jesus.”
Após essa decisão, Ken pediu para
ser batizado e,
uma semana depois, confirmado diante da congregação. “A primeira coisa que fiz
foi me voluntariar para limpar a cozinha da igreja.”
Não demorou muito para que Ken
fosse abordado para ajudar a ensinar as Escrituras em uma escola pública local.
“Alguém me disse uma vez que se
você quer aprender sobre um assunto, a melhor maneira de fazer isso é se tornar
um professor, porque você tem que estudá-lo”, diz Ken. “Então eu assumi o
ensino das Escrituras e fiz isso por cerca de 16 anos”.
“O Senhor me chamou em muitas
áreas diferentes. Posso falar por horas sobre como ele me envolveu com outras
coisas!”, adiciona.
Missão
Ken continua relatando seu
testemunho, dizendo: “Tornei-me líder na missão da praia. E eu frequento o
ministério da prisão de Kairos há quase 20 anos.”
Não muito tempo depois de Ken
entregar sua vida a Cristo, a saúde de Helen se deteriorou. Ela morreu em 2002,
três anos depois que ela e Ken se comprometeram a frequentar regularmente a
igreja.
“Pensei, qual é uma maneira
simples de iniciar uma conversa com alguém que facilitaria o compartilhamento
do evangelho?”, lembra Ken, sobre seu desejo de evangelizar.
Alguns anos após a morte de
Helen, Ken conheceu Sally Anne, também viúva e vivia sozinha, pois não tinha
filhos e sua família morava no exterior.
Sally Anne frequentava outra
igreja, onde servia como professora das Escrituras.
“Nós nos conhecemos em uma função
e o amor floresceu. Mas concordamos que, embora nós dois tivéssemos amor um
pelo outro, nosso amor por Jesus era mais forte”, diz Ken.
Ken e Sally Anne se casaram há 13
anos. Ken descreve seu casamento como “uma jornada fantástica” na qual o casal
se comprometeu igualmente com a oração.
Líder de oração
Juntos, eles lideram um grupo de
oração semanal em sua igreja local. E nos últimos dez anos, Ken tem orado
por avivamento com
um grupo de oração masculino. O grupo – formado por homens de várias igrejas no
Upper North Shore de Sydney – se reúne em sua casa quinzenalmente.
Ao lado desses grupos, Ken diz
que durante seu “tempo pessoal com o Senhor”, ele passou muito tempo pensando
em “como podemos obter avivamento em toda a Austrália”.
“Pensei, qual é uma maneira
simples de iniciar uma conversa com alguém que facilitaria o compartilhamento
do Evangelho?”, lembra. “E então pensei, posso fazer um belo crachá.”
Ao projetar o distintivo, Ken se
baseou na “pulseira da salvação” frequentemente usada como atividade de
artesanato da igreja – onde cada conta de cor diferente representa uma parte da
“história da salvação”.
Ele fez algumas amostras de
crachás diferentes antes de escolher um design.
“A primeira vez que usei, duas
senhoras comentaram em ocasiões separadas. Um disse: 'Oh, que crachá fofo. O
que é isso?' E pude compartilhar o Evangelho. E outro disse: 'É um lindo
distintivo'”, conta Ken.
“Então, depois desses comentários
e do fato de que certamente facilitou compartilhar a mensagem do evangelho,
decidi fazer mais”, conta.
Compartilhando o Evangelho
Sally Anne e Ken usam frequentemente
um crachá. Ele lista os incidentes mais recentes em que o distintivo gerou
conversas e a chance de compartilhar o evangelho.
“Cada vez que você faz isso, está
se tornando mais natural. É algo que gera a oportunidade de compartilhar as
boas novas”, diz Ken, entusiasmado.
Para tornar o trabalho mais
fácil, Ken também criou um pequeno folheto. Ele explica como cada cor do crachá
se relaciona com a jornada de salvação e oferece aos usuários alguns passos
para aqueles que desejam entregar
suas vidas a Jesus.
“Não é algo legal de usar. É
preciso ter compaixão pelos necessitados e entender os benefícios de
compartilhar o evangelho com as pessoas”, diz Ken com seriedade.
Quando perguntado por que ele é
tão apaixonado por esse ministério,
Ken responde: “É o nosso chamado segundo a Bíblia.”
Ken está confiante de que este
pequeno crachá pode levar a grandes coisas para o reino
de Deus – talvez até mesmo um avivamento.
“Eu posso ver isso decolando – pode levar anos, mas estou confiante de conseguir 100.000 impressos nos próximos dois anos”, diz o evangelista. “Não posso receber nenhum elogio por isso. Foi tudo obra de Deus porque ele me guiou.”
quinta-feira, 14 de abril de 2022
Especial Páscoa: Por que a data é tão perigosa aos cristãos perseguidos?
Crédito: Portas Abertas
A celebração da Páscoa teve
início na libertação do povo de Israel do Egito. Esse foi um decreto de Deus de
uma comemoração que serviria como memorial para todo o povo. Com a vinda de
Cristo, a Páscoa deixou de ser apenas uma celebração judaica e ganhou um novo
significado, representando agora a nossa libertação do pecado por meio da morte
de Jesus na cruz e sua ressurreição. Porém, pela data estar carregada de
tamanho significado para os cristãos, enquanto a igreja livre celebra, a Igreja
Perseguida está sob ameaça de ataque nos países onde há perseguição por conta
da fé em Cristo.
Como sabemos, não há um período mais perigoso para os cristãos do que a Páscoa. Quando eles se reúnem para celebrar, se tornam vulneráveis a ataques violentos. Mas assim como a Páscoa nos lembra, tempos de grande sofrimento não são o fim para os cristãos. Mesmo frente ao caos, destruição e até mesmo morte, a vida com Cristo traz uma nova esperança e nova vida. Com a perseguição sempre é possível um renascimento.
Nos últimos anos tivemos diversos de ataques violentos e fatais contra os cristãos perseguidos. O mais violento e letal ocorreu no dia 21 de abril de 2019, no Sri Lanka, quando 259 pessoas morreram e 500 ficaram feridas. O ataque foi coordenado em três igrejas e três hotéis onde a data era celebrada. O grupo extremista Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo atentado que foi causado por 7 homens-bomba. Além da ajuda prática para as famílias atingidas pelas explosões, a Portas Abertas, por meio de seus colaboradores, acompanhou, visitou, orou e enviou cartões de encorajamento.
Conheça algumas histórias de ataques contra cristãos nessa época de Páscoa, que enfrentaram a morte e enfrentam a perseguição diariamente.
Conheça apenas algumas histórias de irmãos e irmãs perseguidos que enfrentaram perseguição na Páscoa.
Domingo de Ramos, 2021, Indonésia
No Domingo de Ramos, um homem-bomba detonou uma bomba enquanto fieis saíam do culto. Dezenove pessoas morreram. Hugo deixou a igreja apenas cinco minutos antes do ataque. “Eu ainda não entendo como eu e minha família continuamos vivos até hoje. Eu louvo a Deus por sua proteção. Eu não estaria aqui se ele não me protegesse. Isso é um milagre”, ele disse. Mesmo após o trauma do ataque recente, a igreja indonésia permanece mais firme do que nunca, graças a bondade de Deus e a esperança que ele está restaurando a nação.
Domingo de Páscoa, 2019, Sri Lanka
Crédito: Portas Abertas
Os bombardeios no Sri Lanka foram um dos piores ataques de Páscoa na história. Três igrejas e três hotéis foram alvo enquanto ocorriam cultos de Páscoa. No total, 259 pessoas morreram, muitas delas crianças. Debbie tinha apenas cinco anos quando o ataque aconteceu. Ela perdeu os pais e a visão. Mas mesmo diante da perseguição extrema e das perdas, a menina tem esperança de que algo novo se aproxima. “Eu acredito que um dia, Jesus voltará, e eu estou tão animada! Ele abrirá meus olhos e eu verei minha família novamente”, disse Debbie.
Domingo de Ramos, 2017, Egito
Crédito: Portas Abertas
No Domingo de Ramos de 2017, extremistas atacaram duas igrejas no Norte do Egito. Mais de 40 pessoas perderam a vida e outras 100 ficaram feridas. Mas para um dos sobreviventes, o ataque foi apenas outra oportunidade de espalhar o evangelho. “Agora, se eu encontrasse a família de um dos que realizou o ataque, a única coisa que perguntaria é: ‘Vocês conhecem a Jesus?’”, disse um sobrevivente do ataque do Domingo de Ramos.
Domingo de Páscoa, 2016, Paquistão
Crédito: Portas Abertas
Em 2016, extremistas detonaram uma bomba no parque Lahore enquanto as famílias celebravam a Páscoa juntos. Setenta e cinco pessoas morreram, incluindo 29 crianças. Para uma mãe cristã, esse ataque é um lembrete poderoso de que há nova vida e nova esperança, mesmo após as circunstâncias mais dolorosas. “Nós celebramos a Páscoa sabendo que a qualquer momento um homem-bomba pode vir e interromper nosso culto, nossa adoração, nossa oração. Então eu penso, ‘Ele realmente vai ser interrompido? Ou eu participarei totalmente da adoração?’”, mãe e sobrevivente do ataque do Domingo de Páscoa
Domingo de Páscoa, 2015, Quênia
No Domingo de Páscoa de 2015, o grupo extremista, al-Shabaab, atacou a Universidade de Garissa no Quênia, fazendo com que 147 cristãos perdessem a vida. Reachel participava de um culto quando extremistas atacaram, deixando-a com danos permanentes. “Pela fé, fui capaz de seguir em frente e entender que Deus está nisso de alguma forma. Mesmo quando estava deitada no chão naquele dia e pensei que poderia morrer, eu sabia que Deus salvaria minha alma e que, se isso acontecesse, eu escaparia do sofrimento na terra”, disse Reachel. Embora a experiência de Reachel tenha deixado-a com cicatrizes físicas, isso foi capaz de fortalecer sua esperança. Agora, ela usa seu testemunho para encorajar outros na fé.
Mesmo após atos da perseguição mais extrema, a esperança do recomeço permanece. Porém, muitos cristãos perseguidos precisam de ajuda ao longo dessa jornada. Nesta Páscoa, encorajamos você a permanecer um com os cristãos perseguidos e garantir a eles esperança em meio ao sofrimento. Aqueles que sofrem mais por seguir a Jesus precisam da sua colaboração. Faça com que eles recebam o apoio que tanto precisam. Clique no link e saiba mais sobre suas necessidade e como ser #UmComEles
quarta-feira, 13 de abril de 2022
Ex-muçulmano prega a islâmicos na Times Square durante Ramadã: “Jesus é o Senhor”
O pregador de rua Samer Mohammed anunciou o Evangelho a muçulmanos que oravam no ponto turístico.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS
Na semana passada, iniciou o Ramadã,
mês sagrado de jejum e oração para os muçulmanos em todo o mundo. Nos últimos
dois anos, fiéis islâmicos não puderam se reunir para orações coletivas e
reuniões do Iftar (refeições que encerravam o jejum diário), devido a pandemia
da Covid-19.
Neste ano, as reuniões públicas do Ramadã foram retomadas em
todo o mundo, como no Cairo, Jacarta e Meca. Em Nova York, centenas de
muçulmanos se reuniram pela primeira vez para orar publicamente na Times
Square, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade.
De acordo com a CBN News, alguns cristãos reclamaram que os
islâmicos deixaram suas mesquitas para rezar ao ar livre, com o objetivo de
reivindicar uma vitória territorial na capital financeira dos Estados Unidos.
Já outros afirmaram que eles fizeram suas orações do Ramadã na Times Square
para demonstrar que o islã é uma religião de paz e de tolerância.
O pregador de rua Samer Mohammed, um ex-muçulmano que
se converteu a Cristo, aproveitou a oportunidade para anunciar a verdade do
Evangelho aos islâmicos na movimentada avenida.
"Jesus, você é alfa e ômega, você é o Deus vivo, você é
a água viva, você é tudo. Nós te amamos Senhor!", pregou Samer na Times
Square.
Alguns muçulmanos presentes na oração coletiva ficaram
incomodados com as orações em
voz alta do evangelista e o confrontaram pacificamente, pedindo que ficasse
quieto ou que fosse embora do local.
Então, Samer lembrou que todos têm direito à liberdade de
expressão nos Estados Unidos. "Você tem liberdade para fazer, eu tenho
liberdade para fazer se eu quiser", afirmou ele. E um islâmico disse:
"Você parece ser muito ignorante". "Não, eu apenas disse que
Jesus é o Senhor", respondeu o pregador.
Segundo o ex-muçulmano, os cristãos devem orar pela salvação
dos muçulmanos durante o Ramadã.
“Precisamos orar para que o Senhor Jesus Cristo abra os
olhos do muçulmano e ele possa vir para a luz do Senhor. Que a paz de Deus
venha até eles e lhes mostre o que é a verdade. Porque somente Jesus é a
verdade, o caminho e a vida. Que o Evangelho chegue até eles”, ressaltou Samer,
em entrevista à CBN News.
Ramadã e os cristãos perseguidos
De acordo com a Missão Portas Abertas, em países que
perseguem os seguidores do cristianismo, o Ramadã representa um período
de grandes dificuldades e de muita violência. Se um cristão comer
ou beber na frente de um muçulmano pode ser considerado ofensivo.
Mas, nem sempre é preciso um motivo para a violência. Com
fome, os muçulmanos naturalmente ficam mais irritados e tudo vira pretexto para
insultar e atacar os cristãos.
Ou os cristãos jejuam como os muçulmanos ou, pelo menos,
precisam “manter a aparência”. Esse é um grande desafio para os cristãos novos
convertidos, pois são tentados a se livrar dessa pressão da comunidade
retornando à antiga fé.
Muitos seguidores de Cristo, porém, aproveitam o período
para jejuar pelos muçulmanos, com seus pensamentos em Cristo.
segunda-feira, 11 de abril de 2022
Lista de Schindler: Morre aos 107 secretária que ajudou a salvar judeus do Holocausto
As ações de Mimi Reinhardt e Oskar Schindler salvaram mais de 1.300 judeus que do regime nazista de Adolf Hitler.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA VEJA E ABC
NEWS
Nascida na Áustria, Mimi Reinhardt foi contratada para
trabalhar como secretária do industrial alemão Oskar
Schindler.
Ela foi a responsável por elaborar listas com nomes de
judeus para trabalhar na fábrica de Schindler, ajudando a salvar centenas de
judeus durante o Holocausto.
A própria Mimi Reinhardt era judia e foi recrutada pelo empresário.
Reinhardt morreu na sexta-feira (08) aos 107 anos, em Israel,
onde vivia.
As ações de Reinhardt e Schindler salvaram mais de 1.300
judeus que do regime nazista de Adolf Hitler.
O empresário lutou para retirar funcionários judeus dos campos
de concentração, recrutando-os como mão de obra para sua fábrica.
A história, imortalizada no cinema pelo diretor Steven
Spielberg em 1993, foi baseada no livro do australiano Thomas Keneally,
publicado em 1982.
Estrelado por Liam Neeson, Ralph Fiennes e Ben Kingsley, a
Lista de Schindler ganhou sete Oscars, incluindo o de melhor filme e melhor
diretor.
Reinhardt era judia e trabalhou para Schindler até o fim
da Segunda
Guerra Mundial, em 1945. Ela nasceu na Áustria e morou depois em Nova
York, nos Estados Unidos.
Segundo a imprensa local, Desde 2007 a ex-secretária vivia nos arredores de Tel Aviv, para viver com seu único filho, Sacha Weitman.
A criação do “governo mundial” é uma realidade iminente e não teoria, alerta pastor
Fonte: noticias.gospelmais
Por: WILL R. FILHO
A criação de um governo mundial não é uma teoria da conspiração como alguns fazem parecer e querem acreditar, segundo o pastor e escritor Chuck Crismier. Para o autor, essa perspectiva de natureza escatológica vem sendo arquitetada por gerações, de modo que o mundo pode estar, agora, na iminência da sua concretização.
“O governo mundial tem sido o sonho e o domínio dos homens
através dos tempos até a presente era, desde a Torre de Babel em Gênesis 11 até
a trombeta da nova ordem mundial em nossa geração”, disse Crismier, segundo
informações do Charisma News.
Crismier explicou que parte disso tem a ver com os clamores
sobre a necessidade de uma “Nova Ordem Mundial”, algo que vem sendo propagado
massivamente nos últimos anos. Recentemente, por exemplo, o atual presidente do
Estados Unidos, Joe Biden, falou sobre o tema.
“Agora é um momento em que as coisas estão mudando. Nós vamos – haverá uma nova ordem mundial lá fora, e nós temos que liderá-la”, disse Biden ao comentar sobre o cenário geopolítico durante a guerra na Ucrânia. “E temos que unir o resto do mundo livre para isso”, disse ele, segundo informações oficiais da Casa Branca.
Com a ameaça de uma terceira guerra mundial, dessa vez com o
uso de armas nucleares, Crismier disse que a implantação de um governo mundial
seria algo que não sofreria muita resistência por parte das populações, visto
que a proposta surgiria com a promessa de pacificação.
Alguns teólogos cristãos também avaliam que essa medida
encontraria facilidade no fato de que um governo único não seria, na verdade,
exercido por um poder substituto dos governos locais. No caso, bastaria que os
países se submetessem às orientações de um regime centralizador, a exemplo da
ONU.
“A promessa e a esperança de uma ordem global inaugurando
a paz mundial é profundamente atraente para a mente natural. Afinal, quem
em sã consciência não ansiaria por paz para evitar um holocausto nuclear?”, diz
Crismier.
O pastor, por fim, diz que apesar da boa impressão, a proposta por um governo único num cenário de nova ordem mundial, não passa de um plano elaborado por Satanás para tentar concretizar a sua vingança por ter sido banido da presença de Deus.
“A batalha pelo domínio continua. O grande dragão [Satanás]
está determinado a dominar o planeta para satisfazer sua vingança pessoal
contra Deus”, diz o
pastor.
“Sua determinação é ‘enganar todo o mundo’ [Ap 12.9]. É por
isso que Jesus nos advertiu em Suas palavras finais antes de Sua crucificação:
Acautelai-vos, que ninguém vos engane [Mt 24.4]”, conclui.
sexta-feira, 8 de abril de 2022
77% dos evangélicos acreditam que Irã usará armas nucleares para destruir Israel
Embora haja muitas evidências de um plano de destruição contra os judeus, por parte do Irã, a Bíblia diz que Israel jamais será aniquilado.
FONTE: GUIAME, CRIS
BELONI
Uma pesquisa realizada entre 17 e
22 de março, pela McLaughlin & Associates — especializada em opinião
pública — revelou que a maioria dos cristãos (77%) acreditam que o regime
iraniano é capaz de construir uma bomba nuclear e de usá-la para
“varrer Israel do mapa”.
Essa ameaça, inclusive, vem do
próprio líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei. “Mesmo se o Irã desistir de
seu programa nuclear, a determinação deste país para destruir Israel não vai
enfraquecer”, disse
seu representante na Guarda Revolucionária, Mojtaba Zolnourdisse, em
2015.
Na ocasião, ele também declarou
que “o governo da República Islâmica do Irã tem permissão divina para
destruir Israel”, ao se referir ao Alcorão. Em várias ocasiões,
políticos iranianos já ameaçaram Israel com a destruição.
O Irã disse que iria “varrer
Israel da existência”, quando Ruhollah Khomeini tomou o poder no país,
em 1979. O ódio de Khomeini pelo país foi amplificado pelo desenvolvimento
militar e econômico de Israel, que foi se expandindo nas regiões iranianas.
Um mundo “mais perigoso”
A nova pesquisa que foi publicada
pelo Joshua Fund — organização de ajuda humanitária e educacional a Israel —
entrevistou mil americanos adultos: 67,6% disse que acredita na força
do Irã para destruir Israel, 12,5% não acredita que um Irã nuclear
represente uma ameaça ao Estado judeu e quase 20% não sabia responder.
Os pesquisadores separaram depois
o grupo por religião e apontou que, entre aqueles que acreditam que o Irã
quer destruir Israel com uma arma nuclear, estão 49,7% dos ateus,
59,3% dos agnósticos, 40% dos americanos seculares, 80% dos judeus, 71,2% dos
católicos e 74,9% dos protestantes.
Na pergunta: Você acredita que
o novo
acordo nuclear tornará o mundo mais seguro ou mais perigoso? A
maioria dos protestantes e evangélicos e quase a metade dos americanos
responderam que “o acordo tornará o mundo mais perigoso”.
Isso porque suspender as sanções
econômicas possibilita ao governo do Irã enormes receitas de petróleo e
facilita seu investimento na construção
de uma bomba nuclear, através do acúmulo de urânio.
Irã não respeita o acordo
nuclear
Quando o grupo foi separado por
filiação política, a pesquisa também mostrou que há uma grande lacuna entre
republicanos e democratas. Cerca de 67,6% dos republicanos contra 28,2% dos
democratas acreditam que o acordo com o Irã é perigoso e instável.
Isso porque o país
nunca respeitou as regras do acordo que estabelece o limite de
estoque de urânio enriquecido que o Irã pode manter. Os iranianos sempre
armazenam muito mais do que poderiam.
O acordo também limita a pureza
até a qual o Irã pode refinar urânio em 3,67%, muito abaixo dos 20% atingidos
antes do acordo. Até fevereiro de 2021, o nível de enriquecimento permaneceu
estável em 4,5% conforme as alegações iranianas.
O pacto permite ao Irã produzir
urânio enriquecido usando cerca de 5 mil centrífugas avançadas (IR-1 de
primeira geração) na instalação
nuclear subterrânea de Natanz.
Mas, o país já tinha cerca de 19
mil centrífugas instaladas antes do acordo. E ainda vale ressaltar que a
instalação nuclear subterrânea tem capacidade para armazenar 50 mil
delas.
O que a Bíblia diz?
O Irã pode destruir Israel e
riscá-lo do mapa? De acordo com as Escrituras, a resposta é um enfático “não”.
Apesar das ameaças, o que prevalece é a palavra de Deus.
E, embora o exército de Israel
tenha um complexo sistema antimísseis conhecido por Domo de Ferro, não é
exatamente o que protege a nação. O baixo número de vítimas tem sido encarado
como um favor
de Deus sobre os judeus.
O Guiame publicou
uma notícia que mostrou isso, em maio de 2019, quando um operador do Domo
de Ferro relatou que viu a bateria do sistema falhar três vezes
para derrubar um míssil que seguia em direção a Tel Aviv, em 2014.
“Um míssil foi disparado
de Gaza. O Domo de Ferro calculou precisamente [sua trajetória].
Sabemos onde esses mísseis irão pousar em um raio de 200 metros. Esse míssil em
particular ia atingir os prédios do Azrieli Center, a Kirya Tower ou uma
estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas poderiam ter morrido”, disse
o operador na época.
“Nós disparamos o primeiro
[interceptador]. Ele errou. Disparamos o segundo. Ele errou. Isso é muito raro.
Eu estava em choque. Neste momento, tínhamos apenas quatro segundos até o
míssil pousar. Nós já havíamos notificado os serviços de emergência e avisamos
sobre um incidente em massa”, acrescentou.
“De repente, o Domo de Ferro
mostrou um grande vento vindo do leste, um forte vento que enviou o míssil para
o mar. Ficamos todos atordoados. Eu me levantei e gritei: ‘Existe um Deus!’”,
ele relatou.
“Eu testemunhei esse milagre com
meus próprios olhos. Não foi contado ou relatado para mim. Eu
vi a mão de Deus mandar esse míssil para o mar”,destacou o
operador.
Na mesma semana do ataque
contra Israel, o coronel Ofer Winter, comandante da Brigada de
Infantaria Givati, descreveu um nevoeiro misterioso que cobriu favoravelmente a
ele e suas tropas enquanto avançavam em uma posição inimiga na luz da manhã,
após o ataque noturno ser adiado. O Coronel Winter rotulou a cobertura como
“nuvens de glória”.
Esses são apenas alguns relatos,
há muitos outros que mostram a glória
e o poder de Deus sobre as nações e tudo o que acontece no mundo,
em cada detalhe. “O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus, e como rei domina
sobre tudo o que existe”. (Salmos 103.19)
O ódio e a perseguição
a Israel alcançarão seu ápice, conforme a Bíblia, na grande
batalha conhecida como Gogue
e Magogue. Mas, segundo a profecia, os exércitos “que cercarão o
acampamento do povo de Deus e a cidade que ele ama” serão totalmente
destruídos, conforme Apocalipse 20.8-9. E Israel nunca será aniquilado.
quarta-feira, 6 de abril de 2022
Noivos fazem casamento na UTI para que pai leve a filha ao altar
Com o pai diagnosticado com câncer, Hailey não aceitou que ele não estivesse no dia especial.
FONTE: GUIAME, COM
INFORMAÇÕES DE FAITHWIRE
Hailey Carvey, de Montana, nos
Estados Unidos, planejou seu casamento durante
meses para ser realizado em maio deste ano. A celebração contaria com a
presença de pessoas especiais em sua vida, como seu amado pai Jose
Guzman.
Porém, Hailey e seu noivo Ethan
receberam um notícia triste e inesperada: Jose foi diagnosticado com câncer de
próstata, que acabou se espalhando para o fígado e para a coluna, agravando seu
quadro de saúde. O tratamento de quimioterapia não foi suficiente para
erradicar a doença.
A filha não aceitou a ideia do
pai não a levar ao altar no seu casamento. Hailey decidiu que faria de tudo
para que Jose estivesse presente no dia especial.
“Eu não sei o que teria feito se
não tivesse ele lá”, confessou ela à TV local, em lágrimas. “Eu teria apenas
andado com o chapéu dele. Isso simplesmente me quebrou, e eu estava pensando na
minha cabeça: 'Ele tem que sair daqui, porque ele tem que estar lá'”.
O estado de Guzman piorou e ele
foi internado na UTI. Então, os noivos decidiram realizar a cerimônia no
hospital para que o pai pudesse participar.
A família contou com a ajuda da
equipe do Logan Health Medical Center, em Kalispell, para antecipar o casamento
até o final de março. Em apenas 18 horas, eles conseguiram planejar toda a
cerimônia para ser feita no hospital.
O Departamento de Serviços de Nutrição
e Saúde do hospital fez o bolo de casamento, os membros do Departamento de
Voluntários decoraram o quarto do pai de Hailey na UTI e a capelã do hospital
oficializou a cerimônia.
“Queríamos ter certeza de fazer
tudo o que pudéssemos. Ter alguma felicidade neste momento triste de sua vida;
queríamos fornecer isso para eles”, disse a capelã Logan Health à KECI-TV.
Com o pai ao seu lado, Hailey e Ethan se casaram em uma cerimônia íntima e única no hospital, na presença de alguns amigos e familiares
segunda-feira, 4 de abril de 2022
Países do Acordo de Abraão se reúnem em Israel e indicam mudança de “ordem mundial”
Líderes se comprometeram a ampliar a cooperação econômica diplomática entre si e falaram sobre o Acordo Nuclear do Irã.
FONTE: GUIAME, COM
INFORMAÇÕES DE CNN
Encontro de
líderes do Acordo de Abraão, em Israel, 28 de março de 2022. (Foto:
Reprodução/Facebook Yair Lapid)
Desde que Israel assinou o Acordo
de Abraão — como ficou conhecido um tratado de paz com várias
nações árabes — muitas coisas aconteceram.
E na última segunda-feira (28),
houve uma reunião diplomática entre os ministros das Relações Exteriores
de Israel,
Estados Unidos e quatro governos árabes, para falar sobre assuntos em
comum.
O encontro aconteceu no deserto
de Negev, sul de Israel, na cidade de Sde Boker, onde os líderes se
comprometeram a ampliar a cooperação econômica diplomática entre si.
Compareceram o chanceler
israelense, Yair Lapid, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken,
os chanceleres do Bahrein, Egito, Marrocos e Emirados
Árabes Unidos.
Real objetivo do Acordo de
Abraão
Muito do que une esses países é
uma posição comum sobre
o Irã, especialmente porque as negociações para reviver o acordo
nuclear iraniano de 2015 atingem um estágio avançado.
A reunião foi uma oportunidade
para os ministros das Relações Exteriores expressarem sua decepção com o que
veem como um acordo
fraco. Para eles, o acordo nuclear só reforçará ainda mais o que
eles apontam como “atividades desestabilizadoras do Teerã na região”. Entre
elas, citam o apoio às organizações militantes do Líbano ao Iêmen.
“Esses interesses compartilhados
giram em torno de combater o Irã e
lidar com o vácuo que os EUA estão deixando para trás”, explicou Ezzedine
Fishere, professor do Dartmouth College e ex-diplomata egípcio em Tel
Aviv.
O ministro das Relações
Exteriores de Israel, Yair Lapid, disse na reunião que a “nova arquitetura
regional” com os países
árabes “intimida e dissuade o Irã e seus representantes”.
Ele explicou que os Emirados
Árabes Unidos têm feito questão de apresentar seus alinhamentos regionais em um
contexto mais amplo, como parte de uma “ordem
mundial” em mudança que não é mais unipolar.
“Nossa intenção é encontrar uma
maneira de trabalhar funcionalmente com o Irã”, disse Gargash, que é assessor
diplomático do presidente dos Emirados Árabes Unidos, ao se referir à
necessidade de uma agenda estável.
Palestina não participou da
reunião
A não participação dos palestinos
fez lembrar uma série de ataques
em Israel, neste mês, mostrando que o conflito entre as duas partes
está cada vez mais violento e longe de ter um fim.
Cinco pessoas foram mortas em um
tiroteio perto de Tel Aviv, na terça-feira, segundo a polícia israelense,
marcando o terceiro ataque desse tipo em Israel em uma semana.
Diante do aumento de atos
terroristas em solo israelense, o primeiro-ministro Naftali Bennett diz que o
país vai combater
o terrorismo “com mão de ferro”.
A ausência dos palestinos “é uma
vitória importante para Israel”, disse Hasan Alhasan, pesquisador do Instituto
Internacional de Estudos Estratégicos do Bahrein. “Isso permite que ele
apresente suas relações com o mundo árabe como livres do conflito
israelo-palestino”, continuou.
Pontos discutidos na reunião
Dentre os temas tratados, estão
as ameaças de segurança pelo acordo
nuclear do Irã, a diminuição da presença dos Estados Unidos na região e
um compromisso sobre a criação de um estado da Palestina.
Embora os Estados Unidos tenham
ajudado Israel a intermediar os acordos de paz com Bahrein, Marrocos e Emirados
Árabes Unidos, em 2020, a cúpula foi uma indicação de que Israel agora pode
agir como um canal público entre Washington e alguns países árabes, conforme o
Estadão.
Segundo o ministro das Relações
Exteriores de Israel e anfitrião da reunião, Yair Lapid, a cúpula “intimida e
dissuade” o Irã, que ameaça produzir armamento nuclear.
O país discute novamente com os
Estados Unidos um acordo que o impeça de fabricar armas
nucleares, em troca do fim de sanções econômicas.
Israel vê com maus olhos um
possível acordo com o país persa, seu inimigo número um, porque teme que o Irã
aproveite a situação para fabricar armamento
nuclear. Emirados Árabes Unidos e Bahrein compartilham a mesma preocupação
sobre as atividades iranianas na região.
Outras discussões abordaram a segurança alimentar, uma preocupação agravada pela invasão da Ucrânia pela Rússia porque ambos os países são grandes fornecedores de grãos para o Egito e outras partes do Oriente Médio, bem como para o resto do mundo.
sexta-feira, 1 de abril de 2022
Comida e água são multiplicadas em abrigo na Ucrânia: “Milagre da multiplicação”
Durante 20 dias, um grupo de 12 pessoas foi alimentado com apenas dois litros de água e alguns biscoitos.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE INTERCESSORS OF AMERICA
Enquanto a Ucrânia resiste
à invasão russa há mais de um mês, milagres estão sendo registrados no meio do
povo ucraniano. Entre as diversas maravilhas, Deus multiplicou a comida e a
água para alimentar um grupo de pessoas por dias em um abrigo antiaéreo.
Em um vídeo divulgado nesta
terça-feira (29) pela organização cristã “Intercessors of America”, o pastor
Maksym, da Intercessors for Ukraine, relatou que Deus multiplicou dois litros
de água e alguns biscoitos durante 20 dias para 12 pessoas, que se abrigavam em
um porão.
“Uma das senhoras disse que
percebeu que só restavam dois litros de água e biscoitos. Mas todos comiam,
bebiam e estavam satisfeitos, e os suprimentos não acabavam”, disse Maksym.
“Experimentamos milagres de multiplicação em primeira mão”, testemunhou.
"Continuem orando
para Deus parar esta guerra. Obrigada pelo seu apoio e orações, nós
precisamos muito”, pediu o pastor.
Alimentando os ucranianos
Através de doações do mundo
inteiro, a Intercessors of America tem conseguido alimentar inúmeras mulheres e
crianças ucranianas. A organização comprou vans para levar caixas de aveia e
massa aos necessitados.
“Em tempos de guerra e trauma,
pudemos abençoar essas pessoas com nossas doações fiéis. Pudemos ser as mãos e
os pés de Deus”, afirmou a organização.
Segundo a ONG cristã, mensagens
de fé estão sendo estampadas em outdoors na Ucrânia com o propósito de
encorajar a população. Em dos anúncios diz: “Com Deus, venceremos!”. Já outro
registra um clamor: “Senhor, dê força à nossa guerra”.
“É encorajador ver quantos ucranianos
estão se voltando para Deus no meio desta guerra. Em tempos de
grande tragédia e trauma, Deus está aproximando Seu povo Dele”, celebrou a
Intercessors of America.
Testemunhos de milagres, curas e
salvação estão se multiplicando entre missionários e ministérios que estão no
país, prestando ajuda humanitária e pregando o Evangelho aos ucranianos durante
a guerra.
Segundo a missionária americana
Yelena, em duas semanas de missão, mais de 4 mil pessoas entregaram
suas vidas a Jesus, entre jovens, idosos e soldados.