O pregador de rua Samer Mohammed anunciou o Evangelho a muçulmanos que oravam no ponto turístico.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS
Na semana passada, iniciou o Ramadã,
mês sagrado de jejum e oração para os muçulmanos em todo o mundo. Nos últimos
dois anos, fiéis islâmicos não puderam se reunir para orações coletivas e
reuniões do Iftar (refeições que encerravam o jejum diário), devido a pandemia
da Covid-19.
Neste ano, as reuniões públicas do Ramadã foram retomadas em
todo o mundo, como no Cairo, Jacarta e Meca. Em Nova York, centenas de
muçulmanos se reuniram pela primeira vez para orar publicamente na Times
Square, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade.
De acordo com a CBN News, alguns cristãos reclamaram que os
islâmicos deixaram suas mesquitas para rezar ao ar livre, com o objetivo de
reivindicar uma vitória territorial na capital financeira dos Estados Unidos.
Já outros afirmaram que eles fizeram suas orações do Ramadã na Times Square
para demonstrar que o islã é uma religião de paz e de tolerância.
O pregador de rua Samer Mohammed, um ex-muçulmano que
se converteu a Cristo, aproveitou a oportunidade para anunciar a verdade do
Evangelho aos islâmicos na movimentada avenida.
"Jesus, você é alfa e ômega, você é o Deus vivo, você é
a água viva, você é tudo. Nós te amamos Senhor!", pregou Samer na Times
Square.
Alguns muçulmanos presentes na oração coletiva ficaram
incomodados com as orações em
voz alta do evangelista e o confrontaram pacificamente, pedindo que ficasse
quieto ou que fosse embora do local.
Então, Samer lembrou que todos têm direito à liberdade de
expressão nos Estados Unidos. "Você tem liberdade para fazer, eu tenho
liberdade para fazer se eu quiser", afirmou ele. E um islâmico disse:
"Você parece ser muito ignorante". "Não, eu apenas disse que
Jesus é o Senhor", respondeu o pregador.
Segundo o ex-muçulmano, os cristãos devem orar pela salvação
dos muçulmanos durante o Ramadã.
“Precisamos orar para que o Senhor Jesus Cristo abra os
olhos do muçulmano e ele possa vir para a luz do Senhor. Que a paz de Deus
venha até eles e lhes mostre o que é a verdade. Porque somente Jesus é a
verdade, o caminho e a vida. Que o Evangelho chegue até eles”, ressaltou Samer,
em entrevista à CBN News.
Ramadã e os cristãos perseguidos
De acordo com a Missão Portas Abertas, em países que
perseguem os seguidores do cristianismo, o Ramadã representa um período
de grandes dificuldades e de muita violência. Se um cristão comer
ou beber na frente de um muçulmano pode ser considerado ofensivo.
Mas, nem sempre é preciso um motivo para a violência. Com
fome, os muçulmanos naturalmente ficam mais irritados e tudo vira pretexto para
insultar e atacar os cristãos.
Ou os cristãos jejuam como os muçulmanos ou, pelo menos,
precisam “manter a aparência”. Esse é um grande desafio para os cristãos novos
convertidos, pois são tentados a se livrar dessa pressão da comunidade
retornando à antiga fé.
Muitos seguidores de Cristo, porém, aproveitam o período
para jejuar pelos muçulmanos, com seus pensamentos em Cristo.
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