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INTERNACIONAL
Hoje, dia 15 de maio, no Dia Internacional das Famílias, a
Portas Abertas faz uma reflexão sobre a difícil escolha que muitos cristãos têm
de fazer para seguir Jesus em meio à perseguição
Em 1993, durante uma Assembleia da Organização das Nações
Unidas (ONU), quando estava sendo discutido alguns projetos para o futuro da
instituição familiar, considerado o núcleo elementar da sociedade, um dia foi
escolhido para homenagear todas as famílias do mundo, o dia 15 de maio. Desde
então, todos os anos nessa mesma data o Secretário Geral da ONU faz um
pronunciamento relacionado às famílias, refletindo sobre os atuais problemas
enfrentados e sobre as medidas que serão tomadas para solucioná-los. No ano
passado, por exemplo, o atual secretário da ONU, Ban Ki-Moon, discutiu o tema
"Homens no comando?", destacando a importância da igualdade de gênero
e os direitos das crianças em famílias contemporâneas.
A Portas Abertas, no entanto, te convida hoje para refletir
um pouco sobre a realidade vivida pelas famílias perseguidas por sua fé em
Jesus. Muitos cristãos, tiveram de passar pelo momento delicado de escolher
entre Cristo e suas famílias, isto porque na sociedade onde eles vivem, o
cristianismo é extremamente proibido, chegando a ser considerado um crime. Seus
seguidores são considerados apóstatas, traidores do Estado e até mesmo infiéis,
dignos de severas punições e até mesmo submetidos à pena de morte.
A rejeição dos familiares é o que os cristãos normalmente
enfrentam dentro de suas casas assim que se convertem. Muitos são espancados,
expulsos e humilhados, tendo de viver em condições precárias e, na maioria das
vezes, como cristãos secretos, frequentando reuniões clandestinas ou igrejas
subterrâneas. A boa notícia é que cada um deles passa a integrar na família de
Deus, cujo lar está no céu e aqui, ele pode contar com muitos irmãos.
Ajudando as famílias
A Portas Abertas trabalha para "ser família" nos
momentos mais difíceis da vida deles, e através da ajuda de milhares de
parceiros consegue fornecer ajuda humanitária, além de distribuir Bíblias e
literatura cristã. Treinamentos, cursos para líderes, alívio pós-trauma,
capacitação e transformação de conflitos, também fazem parte dessa missão.
Cristãos perseguidos que estão em meio à guerra desejam sempre um olhar
familiar, uma mão estendida, uma carta especialmente escrita para eles ou
simplesmente tomar conhecimento de que a sua nova família está em oração, se
compadecendo e intercedendo pela sua situação. Porque é assim que uma família
deve ser.
Nesse dia, a Portas Abertas aproveita a oportunidade para
agradecer a todos os membros dessa grande família pela união e comunhão. Juntos
podemos fazer muito mais pelos nossos irmãos perseguidos e mostrar a eles que
estamos aqui, pelo mesmo propósito, que é resgatar todos os que estão perdidos
e necessitam voltar ao Pai, não pela força do nosso braço, mas através do poder
da Palavra que diz: "Ele veio e anunciou paz a vocês que estavam longe e
paz aos que estavam perto, pois por meio dele tanto nós como vocês temos acesso
ao Pai, por um só Espírito. Portanto, vocês já não são estrangeiros nem
forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus".
(Efésios 2.17-19) Fonte: https://www.portasabertas.org.br
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