Depois de seis anos, frutos podem ser vistos na base da MAIS
que fica em Porto-Príncipe, capital doHaiti. Nosso primeiro
missionário discipulou um grupo de haitianos nos anos em que esteve ali, e esse
grupo base, hoje, desenvolve um trabalho próprio, plantando com as sementes dos
frutos que deram. Brutus Theodore, nosso missionário local e diretor da MAIS Haiti,
compartilhou recentemente sobre o discipulado que ele mesmo desenvolve em
Porto-Príncipe com irmãos da região.
“Eles (foto) fizeram parte do grupo de desenvolvimento
comunitário que temos. Escolhemos cinco entre eles para caminharem com
a gente para que se tornem obreiros da MAIS, além de poderem estar à
frente do trabalho conosco”, conta Theodore. Somos encorajados ao ver o
discipulado como parte do cotidiano dessa base 100% operada por haitianos,
mesmo que ainda exista muito o que se fazer por esse país que viveu tantas
crises e ainda não conseguiu se recuperar totalmente desse desastre ocorrido há
seis anos.
O projeto de desenvolvimento comunitário, por exemplo,
continua sendo regado e leva tempo para dar os resultados esperados de um
investimento a longo prazo.
Esse discipulado é um importante passo no caminho de ajudar a igreja sofredora a
se reerguer. Um terremoto dura poucos minutos, mas suas consequências são mais
demoradas do que gostaríamos. Porém, não podemos deixar também de louvar e
agradecer pelo que Deus tem feito.
Ao chegarem no Haiti, poucas semanas após o terremoto,
nossos missionários viram um povo que cantava e louvava, mesmo com templos em
ruínas. Essa alegria e gratidão nos incentivaram a continuar acreditando na
obra que Ele faz. Essas vozes ainda ecoam em nossos corações e nos dão força
para continuar investindo e esperando pelos resultados que a seara dará.
Para investir nesse projeto conosco e em outros ao redor do
mundo, torne-se parceiro da
MAIS no apoio à igreja sofredora.
Fonte: maisnomundo.org
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