O sistema de defesa de mísseis de Israel, Iron Dome, tem sido uma parte importante na segurança da nação. Mas o baixo número de vítimas é encarado como favor de Deus.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL TODAY
Trilhas de fumaça sobem à medida que mísseis Iron Dome interceptam um foguete lançado de Gaza
O sistema de defesa de mísseis de Israel bloqueou 86% dos mísseis lançados pelo
Hamas no início do mês, segundo dados do Exército israelense.
Outros 39 mísseis, cerca de 14%, conseguiram atingir Israel e causaram quatro mortes, segundo as Forças de Defesa de Israel.
O complexo o sistema do Domo de Ferro não é 100% eficaz e não consegue interceptar todo foguete disparado por militantes palestinos. Sendo assim, o contraste entre o alto número de foguetes lançados e o baixo número de vítimas tem sido encarado como favor de Deus sobre a nação de Israel.
Foi o que confirmou um operador do Domo de Ferro ao site Israel Today. O homem, que não foi identificado, relata que viu a bateria do sistema falhar três vezes para derrubar um míssil que seguia em direção a Tel Aviv, em 2014.
“Um míssil foi disparado de Gaza. O Domo de Ferro calculou precisamente [sua trajetória]. Sabemos onde esses mísseis irão pousar em um raio de 200 metros. Esse míssil em particular ia atingir os prédios do Azrieli Center, a Kirya Tower ou uma estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas poderiam ter morrido”, disse o operador.
"Nós disparamos o primeiro [interceptador]. Ele errou. Disparamos o segundo. Ele errou. Isso é muito raro. Eu estava em choque. Neste momento tínhamos apenas quatro segundos até o míssil pousar. Nós já havíamos notificado os serviços de emergência e avisamos sobre um incidente em massa”, acrescentou.
“De repente, o Domo de Ferro mostrou um grande vento vindo do leste, um forte vento que enviou o míssil para o mar. Ficamos todos atordoados. Eu me levantei e gritei: ‘Existe um Deus!’”, ele relatou.
“Eu testemunhei esse milagre com meus próprios olhos. Não foi contado ou relatado para mim. Eu vi a mão de Deus mandar esse míssil para o mar”, ele destaca.
Na mesma semana do ataque contra Israel, o coronel Ofer Winter, comandante da Brigada de Infantaria Givati, descreveu um nevoeiro misterioso que cobriu favoravelmente a ele e suas tropas enquanto avançavam em uma posição inimiga na luz da manhã, após o ataque noturno ser adiado.
O Coronel Winter rotulou a cobertura como “nuvens de glória”.
Foi o que confirmou um operador do Domo de Ferro ao site Israel Today. O homem, que não foi identificado, relata que viu a bateria do sistema falhar três vezes para derrubar um míssil que seguia em direção a Tel Aviv, em 2014.
“Um míssil foi disparado de Gaza. O Domo de Ferro calculou precisamente [sua trajetória]. Sabemos onde esses mísseis irão pousar em um raio de 200 metros. Esse míssil em particular ia atingir os prédios do Azrieli Center, a Kirya Tower ou uma estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas poderiam ter morrido”, disse o operador.
"Nós disparamos o primeiro [interceptador]. Ele errou. Disparamos o segundo. Ele errou. Isso é muito raro. Eu estava em choque. Neste momento tínhamos apenas quatro segundos até o míssil pousar. Nós já havíamos notificado os serviços de emergência e avisamos sobre um incidente em massa”, acrescentou.
“De repente, o Domo de Ferro mostrou um grande vento vindo do leste, um forte vento que enviou o míssil para o mar. Ficamos todos atordoados. Eu me levantei e gritei: ‘Existe um Deus!’”, ele relatou.
“Eu testemunhei esse milagre com meus próprios olhos. Não foi contado ou relatado para mim. Eu vi a mão de Deus mandar esse míssil para o mar”, ele destaca.
Na mesma semana do ataque contra Israel, o coronel Ofer Winter, comandante da Brigada de Infantaria Givati, descreveu um nevoeiro misterioso que cobriu favoravelmente a ele e suas tropas enquanto avançavam em uma posição inimiga na luz da manhã, após o ataque noturno ser adiado.
O Coronel Winter rotulou a cobertura como “nuvens de glória”.