sexta-feira, 22 de maio de 2020

Ciclone Amphan atinge Bangladesh e Índia durante quarentena

Cristãos locais pedem oração e relatam a situação na região afetada pelo fenômeno natural

A COVID-19 chegou a Bangladesh, e mais de 25 mil pessoas foram infectadas pelo coronavírus, garante o Ministério da Saúde do país. Porém, a população local tem mais uma preocupação: o ciclone tropical Amphan. Os ventos de até 270 quilômetros por hora atingiram também o estado de Bengala Ocidental, na Índia e forçou mais de 400 mil indianos e 1,5 milhões de bengaleses a deixarem as casas e ir para abrigos. Nestes refúgios, não há como ficarem isolados para evitar a COVID-19.

De acordo com os meteorologistas, o ciclone é o mais forte que passou pela Baía de Bengala nos últimos 20 anos. Ele pode causar inundações, deslizamentos de terra, maremotos e ondas de até 5 metros de altura.

A Portas Abertas recebeu uma ligação de parceiros na região, ele pediu oração e relatou a situação dos cristãos locais. “A autoridade local anunciou para todas as pessoas ficarem em casa e pediu para estarmos preparados para nos mudar para um abrigo, se necessário. Eles nos pediram que guardássemos comida seca para levar conosco”, explica Dipali Folia.

Sem eletricidade na região, os cristãos estão clamando pela misericórdia de Deus à luz de velas e correndo contra o tempo para salvar o que puderem do fenômeno natural. “Devido às chuvas, as colheitas foram danificadas. Mas ainda existem plantações no campo, então os agricultores estão colhendo rapidamente para minimizar os danos. As pessoas estão se preparando para enfrentar o ciclone sozinhas ", conclui o parceiro de campo da Portas Abertas, Maznu.

Você pode ajudar


Para ajudar cristãos da Índia e Bangladesh a passar por mais essa prova, você pode acessar as campanhas de ajuda emergencial da Portas Abertas e saber mais desses países. Doando para qualquer campanha, você recebe 12 edições da Revista Portas Abertas e pode conhecer mais sobre o cristão perseguido.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Quase 100 mil pessoas estão recuperadas do coronavírus no Brasil

Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 130.840 pessoas ainda estão em acompanhamento.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA BRASIL

Brasil tem alto número de recuperados do coronavírus. (Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa)

Enquanto em todo o mundo, Mais de 1,7 milhão de pessoas em todo o mundo já podem ser consideradas recuperadas do coronavírus, o Brasil tem visto avanços significativos no combate à pandemia em seu território. Segundo dados atualizados pelo Ministério da Saúde e também pela Universidade Johns Hopkins, o país registrou um total de 94.122 pessoas recuperadas em todos os estados brasileiros atingidos pela pandemia.

Segundo o Ministério da Saúde, até o momento, são 241.080 casos acumulados e 16.118 óbitos confirmados. Cerca de 130.840 ainda estão em acompanhamento.

A Universidade Johns Hopkins também atualizou o número de casos acumulados em todo o mundo, que chegou a 4.737.299. Porém, como a letalidade do vírus não está entre as mais elevadas de que se tem notícia, boa parte desse grupo já se juntou e continuará se juntando aos recuperados nas próximas semanas.

O número alto de novos casos todos os dias se dá em razão da rapidez com que o vírus se espalha. No Brasil, esse número ainda é mais que o dobro do de recuperados. Porém como os quadros leves de infecção costumam durar 14 dias após o início dos sintomas, uma parte considerável da alta diária de casos entra na conta dos casos recuperados alguns dias depois.

Quando alguém pode ser considerado recuperado de covid-19?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que é possível afirmar que alguém está recuperado do coronavírus, quando é testado positivo para doença e posteriormente tenha dois resultados negativos para a doença (com pelo menos um dia de intervalo entre ambos). Para os casos leves de covid-19, a OMS estima que o tempo entre o início da infecção e a recuperação dure até 14 dias.

Em grande parte dos casos desses recuperados, os sintomas do coronavírus terão ficado no passado. Porém uma parcela deles ainda poderá precisar de acompanhamento profissional. A pneumologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Patrícia Canto falou sobre essas diferenças nos casos.

"Pacientes que tiveram poucos sintomas, com um quadro parecido com um resfriado ou uma gripe, se recuperam bem e não costumam ter nenhum problema depois desses 14 dias", explicou ela. "Os pacientes com quadro mais moderado não saem dos 14 dias e voltam ao normal. Eles têm recebido alta e procurado os serviços de saúde novamente, ainda em recuperação, muitos com uma sensação de cansaço, ainda sem conseguir voltar às suas atividades normais. Muitos ainda apresentam falta de ar”.

A profissional de saúde ainda explicou que os casos são tidos como moderados se houve internação sem a necessidade de leitos de unidade de terapia intensiva.

"O que eu tenho visto, acompanhando pacientes nessa fase pós-alta, são pacientes ainda muito cansados, com relatos de falta de ar ainda. Principalmente os que já tinham asma ou alguma doença pulmonar", disse.

domingo, 17 de maio de 2020

Funcionamento de igrejas e templos em São Paulo já estão permitidos.

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A permissão é para apenas 30 por cento da capacidade do templo, respeitando as exigências do sistema de saúda, como: Álcool Gel, Mascaras e distanciamento social.


Por: Adelia Brunelli

Pessoal, fiz uma indicação à @prefsp definindo parâmetros para que os cultos de todas as religiões prossigam e a resposta do Executivo Municipal foi positiva. Defendo que igrejas e templos são serviços essenciais. Acredito na responsabilidade dos fiéis de todos os cultos. Somos todos capazes de seguir as regras de distanciamento social e de higiene, com uso de máscaras e respeito ao próximo. #TumaVereador

sábado, 16 de maio de 2020

Casal prega em fazendas para que funcionários tenham ‘oportunidade de ouvir sobre Jesus’

Melissa e Beau Lamb são fundadores do ministério de capelania Foundations of Faith.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BPNEWS

Arturo Villa, capelão do Foundations of Faith e pastor de Cristo es la Puerta em Portales, prega para os trabalhadores de laticínios. (Foto: Reprodução/BP Press)

Criada pelo desejo de compartilhar o Evangelho e desenvolver relacionamentos, a Foundations of Faith (Fundamentos da Fé) está atendendo às necessidades espirituais dos trabalhadores em fazendas de leite do Novo México, nos EUA, que de outra forma não teriam a oportunidade de ouvir sobre Jesus.

O ministério, que se concentra em alcançar funcionários de laticínios de língua espanhola em Portales e outras áreas do sudeste do Novo México, viu 124 pessoas professarem fé em Cristo em 2019 - e continua a dar frutos em meio à pandemia do Covid-19.

"Nosso objetivo é compartilhar o Evangelho com os perdidos e incentivar os fiéis", disse Melissa Lamb, que coordena a Foundations of Faith junto com seu marido Beau.

"Em muitas fábricas de laticínios, simplesmente distribuímos água e refrigerantes e perguntamos como podemos orar pelas pessoas", explica.


A caminhonete do ministério Foundations of Faith atravessa uma fazenda de gado leiteiro no Novo México. (Foto: Reprodução/BP Press)

Melissa disse que, enquanto ela e Beau constroem relacionamentos com os trabalhadores, supervisores e proprietários das fábricas de laticínios, eles trabalham para hospedar estudos bíblicos nas fábricas de laticínios.

"Nossa esperança é que cada trabalhador venha a conhecer a Cristo, se envolva em uma igreja e cresça como discípulo", disse Melissa.

Beau disse que existem 135 laticínios no Novo México, com mais de 4.000 trabalhadores, a maioria dos quais fala espanhol.

Evangelismo


Muitos são incapazes de frequentar a igreja regularmente. A Foundations of Faith trabalha através de capelães, que constroem relacionamentos em cada laticínio com o objetivo de se tornar o "pastor" desse grupo.

A resposta dos trabalhadores e proprietários de laticínios sobre o trabalho evangelístico varia, disse Beau. Muitos estão entusiasmados por participar de estudos bíblicos semanais e pelo desejo dos capelães de simplesmente passar tempo com eles. Outros apenas permitem que o ministério gaste alguns minutos distribuindo produtos.

Mas Beau diz que o crescimento do trabalho com a visita dos capelães tem sido muito gratificante.

"Nos primeiros dias em que fui aos laticínios com os capelães, chegamos a uma fábrica de laticínios e um homem veio entusiasmado até nós para dar um relatório sobre o membro de sua família que estava melhorando, por quem os capelães oraram por ele", disse Beau.

Recentemente, em um evento assistido por trabalhadores e suas famílias, os capelães da Foundations of Faith fizeram uma refeição e compartilharam o Evangelho, quando, segundo Beau, muitos homens responderam ao chamado para a Salvação.

"No final da mensagem [dos capelães], eles perguntaram quem gostaria de ser salvo", disse Beau. "Cinco homens levantam as mãos imediatamente, e eles não as abaixaram. Mesmo depois de serem levados em oração para receber a Cristo, eles continuaram com as mãos erguidas. Eles estavam tão empolgados em ouvir o Evangelho, e não estavam com vergonha de nenhum de seus colegas de trabalho saber".

Pandemia

O início da pandemia afetou e alterou o ministério da Foundations of Faith. Por causa do distanciamento social, os capelães do ministério trabalham principalmente com comunicação por telefone e correio, disse Melissa.

“As cartas entregues pelo correio tradicional trouxeram um toque pessoal ao ministério. Os capelães esperam inspirar os obreiros a estudar ainda mais a Bíblia”, acrescenta.

Eles também gravam vídeos devocionais, publicados na página e no site do ministério no Facebook.

Melissa disse que um capelão recebeu uma ligação de uma mulher que conheceu o Senhor através dos vídeos online. Eles estão confiantes de que o Evangelho ainda está alcançando os necessitados.

Beau disse que quando a pandemia diminuir e as restrições de distanciamento social diminuírem, eles esperam encontrar mais oportunidades para alcançar as famílias dos trabalhadores, incluindo eventos como a Escola Bíblica de Férias.

"Quando pudermos nos reunir novamente, estamos planejando dois cultos de batismo em laticínios locais, onde também esperamos mostrar o Filme de Jesus em seus idiomas nativos e convidar as famílias a participar", disse Beau.

Beau conta que nunca viu tantas pessoas alcançarem Cristo em tão pouco tempo. Em 2019, 124 trabalhadores foram conduzidos a Cristo.

"Vimos o sucesso do ministério capelão e acreditamos que esse modelo poderia funcionar em outras áreas e indústrias", disse Beau. "Eles [os capelães] realmente têm algo a compartilhar que poderia impactar a cultura hispânica de maneiras incríveis".

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Pastor alerta para avanço do comunismo em dias de caos: “Eles precisam disso para dominar”

O pastor Joel Engel explica que uma das táticas da implantação do comunismo é gerar caos para então controlar as pessoas. Para ele, cristianismo e comunismo são incompatíveis.


FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

Sindicalistas durante uma manifestação no sul da China. (Foto: Ed Jones/AFP via Getty Images)


Em 1989, o pastor Joel Engel teve um sonho em que via o Brasil sendo tomado pelo comunismo. Hoje ele faz um alerta sobre como este movimento, que é incompatível com a fé cristã, está avançando em nações ao redor do mundo.

“Eu lembro no sonho que os comunistas iam atrás das crianças, fechavam igrejas, queimavam Bíblias — assim como acontece nos países comunistas. Depois eu via como ele estava entrando no Brasil”, relatou Engel ao Guiame.

“No sonho eu chorei muito e perguntei: Por que o Senhor vai permitir que o comunismo entre no Brasil? Qual é o nosso erro? E Deus me mostrou que a igreja estava brincando e perdeu seu propósito; o sal deixou de ser sal. Os comunistas trabalham dia e noite para atrair seguidores, o cristão não faz isso”, lembra.

Quando perguntou a Deus o que deveria fazer para mudar essa situação, Engel conta que Deus disse que ele deveria formar “verdadeiros guerreiros” de oração, alinhados com as Escrituras.

Depois do sonho, quando Engel e alguns intercessores completaram 40 dias de jejum, houve a queda do Muro de Berlim, marcando o início da queda do comunismo na Europa. Ele observa que o comunismo não foi oficializado no Brasil com uma plataforma de governo, mas teve uma influência sistemática em universidades e outras instituições.

O Ministério Engel está há 35 anos em oração 24/7, treinando pessoas para “guerrear” em intercessão em tempos como este.

Ele tem feito orações e atos proféticos por todo o Brasil, especialmente em Brasília, e acredita que a intercessão da Igreja pode mudar os rumos de uma nação, citando como exemplo a ocasião em que a ex-presidente Dilma Rousseff rejeitou um embaixador nomeado por Israel, em 2015. No mesmo ano, foi iniciado o processo de impeachment.

O pastor acredita que o comunismo faz parte do sistema arquitetado pelo anticristo nos últimos tempos.

“O comunismo está associado ao sistema do anticristo com um único objetivo: estabelecer uma ordem mundial. Então ele precisa levar o povo aos caos, para então dominá-lo”, explica.

Engel observa que há uma agenda comunista bem elaborada, que distorce a cultura judaico-cristã, como a abolição da monarquia e governo; abolição da propriedade privada, as pessoas já não são donas de mais nada; abolição do patriotismo; abolição da família e do casamento; abolição da moralidade e abolição das religiões.

“O anticristo está às portas e está usando as seitas para estabelecer uma nova ordem mundial. Nessa nova ordem mundial, o dominador principal que vai tomar o poder é o comunismo. O comunismo torna as pessoas robotizadas e eles precisam disso para dominar. O único poder que pode parar o espírito do anticristo é a Igreja”, ele destaca.

Em tempos como este, Engel incentiva Igreja a estar forte e firmada na Palavra de Deus, para que os cristãos se mantenham posicionados em seus princípios e não negociem seus valores. “Nós, como Igreja, precisamos nos levantar”, aconselha.

Adolescentes cristãos enfrentam violência emocional e física em casa

Jovens estão mais vulneráveis por causa da dependência financeira dos pais e enfrentam violência física e até morte por amor a Jesus


Por Portas Abertas 

Jovens cristãos ex-budistas participam do treinamento de discipulado Sal e Luz, um dos projetos da Portas Abertas no país (Portas Abertas)

No dia 18 de maio, comemora-se o Dia Nacional do Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, e a Portas Abertas relembra como a conversão de um cristão em um país onde a maioria da população professa outra fé envolve mudanças drásticas como situações de abuso vindo da própria família, hostilidade da comunidade e desesperança em relação ao futuro.


Por meio de cursos, discipulados e treinamentos, a organização que apoia cristãos perseguidos em países hostis, incentiva os seguidores de Jesus a suportarem os revezes de maneira bíblica. Mas, muitos cristãos não suportam a forte opressão. Grande parte abandona a nova fé, mas em casos mais graves como do jovem Chongya, o final da história pode ser ainda mais trágico.

Em Bangladesh, Chongya de 16 anos e o irmão mais velho, Singya, tiveram um encontro com Cristo em 2019. Os pais deles foram contra e tentaram fazer com que os filhos retornassem ao budismo.

Eles forçavam os filhos cristãos a seguir os preceitos e rituais da sua antiga religião. Em uma das ocasiões, a mãe trouxe um ídolo e exigiu que os jovens o adorassem, mas eles não obedeceram e foram expulsos de casa.

Os pais guardavam as economias do filho caçula por segurança, então o garoto pediu que eles devolvessem o dinheiro para que pudesse arcar com as necessidades futuras. Mas os pais se recusaram e passaram a ofender o garoto.

Depois de alguns dias do incidente, Chongya cometeu suicídio em casa no vilarejo de Bandarban, na região oriental de Bangladesh.

“Os pais ficaram com medo de serem presos. Eles queriam concluir o serviço funerário rapidamente, por isso não foram contra o filho ser enterrado de acordo com os ritos cristãos”, explicou um colaborador da Portas Abertas no país.

O pai de Chongya culpa a esposa pela morte do filho mais novo. Já o primogênito passa pelo trauma da perda do irmão e vive agora com os avós.

Casos de perseguição aos jovens são comuns, já que muitos deles não têm condições de se manterem sem a ajuda dos pais. Por isso, eles enfrentam abusos psicológicos e físicos diariamente tanto dos familiares, como dos vizinhos, professores e até de autoridades locais, por amor a Jesus, mesmo que seguir a Cristo passa custar suas vidas.

Você pode fazer a diferença

Para apoiar jovens como Chongya e Singya, você pode ajudar orando e contribuindo com os projetos da Portas Abertas em Bangladesh e em mais de 70 países em que a organização está presente.

Para sabem mais acesse o site da Portas Abertas. Ore, contribua! Contribuindo com qualquer um dos projetos da Portas Abertas, você recebe uma assinatura anual da Revista Portas Abertas.


quarta-feira, 13 de maio de 2020

John Piper: “O coronavírus é um alerta de Deus para nos preparar para a volta de Cristo”

O pastor John Piper disse que as dores de parto que marcam o fim dos tempos servem para manter os cristãos acordados.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CROSSWAY


O pastor John Piper fala sobre a relação do coronavírus e a volta de Jesus. (Foto: Desiring God)

“O coronavírus é um despertar dado por Deus para estarmos prontos para a segunda vinda de Cristo”, segundo o pastor John Piper.

Piper observa que embora a história da igreja esteja repleta de previsões fracassadas sobre quando será o fim do mundo, o que continua sendo verdade é que Jesus Cristo está voltando e, em sua vinda, ele julgará o mundo.

“Para aqueles que não estão prontos para encontrar a Cristo, esse dia chegará de repente como uma armadilha”, disse o pastor em artigo publicado pelo ministério Crossway.

Ele observa que, em Mateus 24, Jesus disse que haveria indicadores para sua vinda — como guerras, fomes e terremotos e chamou esses sinais de “dores de parto”. “A imagem é da Terra como uma mulher em trabalho de parto, tentando dar à luz o novo mundo, que Jesus trará à existência em sua vinda”, comenta.

O apóstolo Paulo também se referiu a esse cenário em Romanos 8:22, citando os sofrimentos atuais (como o coronavírus) como “dores de parto”. “Ele nos retratou em nossas doenças como parte das dores de parto do mundo. Nós gememos enquanto aguardamos a redenção de nossos corpos na vinda de Jesus”, explica.

“O que quero dizer é o seguinte: Jesus quer que vejamos as dores de parto (incluindo o coronavírus) como lembretes e alertas de que Ele está vindo e que precisamos estar prontos”, destaca Piper, citando Mateus 24:44, que diz: “Vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam”.

“Você não precisa marcar datas para levar a sério o que Jesus diz”, acrescenta o pastor. “E o que ele diz é inconfundível: ‘Fique de guarda, mantenha-se acordado. Pois você não sabe quando chegará a hora”.

Piper acredita que as dores de parto do mundo são destinadas a nos lembrar que devemos estar acordados.

“Mas quantas pessoas não estão acordadas!”, lamenta. “Por toda a sua rotina frenética, eles dormem profundamente em relação à vinda de Jesus Cristo. O perigo é grande. E o coronavírus é um alerta misericordioso para estarmos prontos”.