Em um esforço para destacar a conexão histórica entre judeus e Monte do Templo, a Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém pediu aos cristãos de todo o mundo para enviarem Bíblias à Unesco.
Em um esforço para destacar a conexão histórica entre os judeus e o Monte do Templo, a Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém (ICEJ, na sigla em inglês) iniciou uma campanha pedindo aos cristãos de todo o mundo para enviarem Bíblias aos escritórios da Unesco.
O pedido feito pela organização israelense vem logo após a aprovação de uma nova resolução pela Unesco, que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo e só considera os nomes muçulmanos para o local que é considerado sagrado também para o judaísmo e o cristianismo.
Para a ICEJ, a resolução é "vergonhosa" e está destinada a "apagar os traços judeus e cristãos no Monte do Templo e outros locais sagrados em Israel, que serão referidos apenas por seus nomes muçulmanos".
A organização também fez um apelo para que cristãos de todo o mundo enviem Bíblias à sede da Unesco, em Paris. Dentro dos exemplares do livro sagrado, a ICEJ orienta que seja destacado o maior número de referências sobre o "templo" e "Jerusalém".
"Nós esperamos inundar a Unesco com dezenas de milhares de Bíblias para enviar a mensagem de que os judeus e os cristãos têm uma conexão muito mais genuína e histórica em Jerusalém e no Monte do Templo do que os muçulmanos. Na verdade, a cidade não foi mencionada uma vez sequer no Alcorão, enquanto Jerusalém e o Monte do Templo são centrais em quase todos os livros da Bíblia", declarou a organização.
De acordo com as narrativas bíblicas, Jerusalém era uma cidade Jebusita até o século 10 a.C., quando foi conquistada por Davi e transformada na capital do Reino de Israel e Judá. Na região também foi construído o Templo Sagrado pelo sucessor do rei Davi, seu filho Salomão. Na Bíblia, a cidade e o templo são menci mencionados mais de mil vezes.
"Portanto, esta omissão é como uma deliberada reescrita da história ou um caso de ignorância por parte daqueles que deveriam ser educados e informados", ressaltou a ICEJ.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN EXAMINER
O pedido feito pela organização israelense vem logo após a aprovação de uma nova resolução pela Unesco, que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo e só considera os nomes muçulmanos para o local que é considerado sagrado também para o judaísmo e o cristianismo.
Para a ICEJ, a resolução é "vergonhosa" e está destinada a "apagar os traços judeus e cristãos no Monte do Templo e outros locais sagrados em Israel, que serão referidos apenas por seus nomes muçulmanos".
A organização também fez um apelo para que cristãos de todo o mundo enviem Bíblias à sede da Unesco, em Paris. Dentro dos exemplares do livro sagrado, a ICEJ orienta que seja destacado o maior número de referências sobre o "templo" e "Jerusalém".
"Nós esperamos inundar a Unesco com dezenas de milhares de Bíblias para enviar a mensagem de que os judeus e os cristãos têm uma conexão muito mais genuína e histórica em Jerusalém e no Monte do Templo do que os muçulmanos. Na verdade, a cidade não foi mencionada uma vez sequer no Alcorão, enquanto Jerusalém e o Monte do Templo são centrais em quase todos os livros da Bíblia", declarou a organização.
De acordo com as narrativas bíblicas, Jerusalém era uma cidade Jebusita até o século 10 a.C., quando foi conquistada por Davi e transformada na capital do Reino de Israel e Judá. Na região também foi construído o Templo Sagrado pelo sucessor do rei Davi, seu filho Salomão. Na Bíblia, a cidade e o templo são menci mencionados mais de mil vezes.
"Portanto, esta omissão é como uma deliberada reescrita da história ou um caso de ignorância por parte daqueles que deveriam ser educados e informados", ressaltou a ICEJ.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN EXAMINER