sexta-feira, 8 de abril de 2022

77% dos evangélicos acreditam que Irã usará armas nucleares para destruir Israel

Embora haja muitas evidências de um plano de destruição contra os judeus, por parte do Irã, a Bíblia diz que Israel jamais será aniquilado.

FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

Bomba atômica. (Foto: Pixabay)

Uma pesquisa realizada entre 17 e 22 de março, pela McLaughlin & Associates — especializada em opinião pública — revelou que a maioria dos cristãos (77%) acreditam que o regime iraniano é capaz de construir uma bomba nuclear e de usá-la para “varrer Israel do mapa”. 

Essa ameaça, inclusive, vem do próprio líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei. “Mesmo se o Irã desistir de seu programa nuclear, a determinação deste país para destruir Israel não vai enfraquecer”, disse seu representante na Guarda Revolucionária, Mojtaba Zolnourdisse, em 2015. 

Na ocasião, ele também declarou que “o governo da República Islâmica do Irã tem permissão divina para destruir Israel”, ao se referir ao Alcorão. Em várias ocasiões, políticos iranianos já ameaçaram Israel com a destruição.

O Irã disse que iria “varrer Israel da existência”, quando Ruhollah Khomeini tomou o poder no país, em 1979. O ódio de Khomeini pelo país foi amplificado pelo desenvolvimento militar e econômico de Israel, que foi se expandindo nas regiões iranianas.

Um mundo “mais perigoso”

A nova pesquisa que foi publicada pelo Joshua Fund — organização de ajuda humanitária e educacional a Israel — entrevistou mil americanos adultos: 67,6% disse que acredita na força do Irã para destruir Israel, 12,5% não acredita que um Irã nuclear represente uma ameaça ao Estado judeu e quase 20% não sabia responder. 

Os pesquisadores separaram depois o grupo por religião e apontou que, entre aqueles que acreditam que o Irã quer destruir Israel com uma arma nuclear, estão 49,7% dos ateus, 59,3% dos agnósticos, 40% dos americanos seculares, 80% dos judeus, 71,2% dos católicos e 74,9% dos protestantes.

Na pergunta: Você acredita que o novo acordo nuclear tornará o mundo mais seguro ou mais perigoso? A maioria dos protestantes e evangélicos e quase a metade dos americanos responderam que “o acordo tornará o mundo mais perigoso”. 

Isso porque suspender as sanções econômicas possibilita ao governo do Irã enormes receitas de petróleo e facilita seu investimento na construção de uma bomba nuclear, através do acúmulo de urânio. 

Irã não respeita o acordo nuclear

Quando o grupo foi separado por filiação política, a pesquisa também mostrou que há uma grande lacuna entre republicanos e democratas. Cerca de 67,6% dos republicanos contra 28,2% dos democratas acreditam que o acordo com o Irã é perigoso e instável.

Isso porque o país nunca respeitou as regras do acordo que estabelece o limite de estoque de urânio enriquecido que o Irã pode manter. Os iranianos sempre armazenam muito mais do que poderiam. 

O acordo também limita a pureza até a qual o Irã pode refinar urânio em 3,67%, muito abaixo dos 20% atingidos antes do acordo. Até fevereiro de 2021, o nível de enriquecimento permaneceu estável em 4,5% conforme as alegações iranianas. 

O pacto permite ao Irã produzir urânio enriquecido usando cerca de 5 mil centrífugas avançadas (IR-1 de primeira geração) na instalação nuclear subterrânea de Natanz. 

Mas, o país já tinha cerca de 19 mil centrífugas instaladas antes do acordo. E ainda vale ressaltar que a instalação nuclear subterrânea tem capacidade para armazenar 50 mil delas. 

O que a Bíblia diz?

O Irã pode destruir Israel e riscá-lo do mapa? De acordo com as Escrituras, a resposta é um enfático “não”. Apesar das ameaças, o que prevalece é a palavra de Deus. 

E, embora o exército de Israel tenha um complexo sistema antimísseis conhecido por Domo de Ferro, não é exatamente o que protege a nação. O baixo número de vítimas tem sido encarado como um favor de Deus sobre os judeus

Guiame publicou uma notícia que mostrou isso, em maio de 2019, quando um operador do Domo de Ferro relatou que viu a bateria do sistema falhar três vezes para derrubar um míssil que seguia em direção a Tel Aviv, em 2014.

“Um míssil foi disparado de Gaza. O Domo de Ferro calculou precisamente [sua trajetória]. Sabemos onde esses mísseis irão pousar em um raio de 200 metros. Esse míssil em particular ia atingir os prédios do Azrieli Center, a Kirya Tower ou uma estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas poderiam ter morrido”, disse o operador na época. 

“Nós disparamos o primeiro [interceptador]. Ele errou. Disparamos o segundo. Ele errou. Isso é muito raro. Eu estava em choque. Neste momento, tínhamos apenas quatro segundos até o míssil pousar. Nós já havíamos notificado os serviços de emergência e avisamos sobre um incidente em massa”, acrescentou.

“De repente, o Domo de Ferro mostrou um grande vento vindo do leste, um forte vento que enviou o míssil para o mar. Ficamos todos atordoados. Eu me levantei e gritei: ‘Existe um Deus!’”, ele relatou.

“Eu testemunhei esse milagre com meus próprios olhos. Não foi contado ou relatado para mim. Eu vi a mão de Deus mandar esse míssil para o mar”,destacou o operador. 

Na mesma semana do ataque contra Israel, o coronel Ofer Winter, comandante da Brigada de Infantaria Givati, descreveu um nevoeiro misterioso que cobriu favoravelmente a ele e suas tropas enquanto avançavam em uma posição inimiga na luz da manhã, após o ataque noturno ser adiado. O Coronel Winter rotulou a cobertura como “nuvens de glória”.

Esses são apenas alguns relatos, há muitos outros que mostram a glória e o poder de Deus sobre as nações e tudo o que acontece no mundo, em cada detalhe. “O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus, e como rei domina sobre tudo o que existe”. (Salmos 103.19)

O ódio e a perseguição a Israel alcançarão seu ápice, conforme a Bíblia, na grande batalha conhecida como Gogue e Magogue. Mas, segundo a profecia, os exércitos “que cercarão o acampamento do povo de Deus e a cidade que ele ama” serão totalmente destruídos, conforme Apocalipse 20.8-9. E Israel nunca será aniquilado. 

 

quarta-feira, 6 de abril de 2022

Noivos fazem casamento na UTI para que pai leve a filha ao altar

Com o pai diagnosticado com câncer, Hailey não aceitou que ele não estivesse no dia especial.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FAITHWIRE

A noiva Hailey casou no hospital para que o pai pudesse participar da cerimônia. (Foto: YouTube/Logan Health).

Hailey Carvey, de Montana, nos Estados Unidos, planejou seu casamento durante meses para ser realizado em maio deste ano. A celebração contaria com a presença de pessoas especiais em sua vida, como seu amado pai Jose Guzman.

Porém, Hailey e seu noivo Ethan receberam um notícia triste e inesperada: Jose foi diagnosticado com câncer de próstata, que acabou se espalhando para o fígado e para a coluna, agravando seu quadro de saúde. O tratamento de quimioterapia não foi suficiente para erradicar a doença.

A filha não aceitou a ideia do pai não a levar ao altar no seu casamento. Hailey decidiu que faria de tudo para que Jose estivesse presente no dia especial. 

“Eu não sei o que teria feito se não tivesse ele lá”, confessou ela à TV local, em lágrimas. “Eu teria apenas andado com o chapéu dele. Isso simplesmente me quebrou, e eu estava pensando na minha cabeça: 'Ele tem que sair daqui, porque ele tem que estar lá'”.

O estado de Guzman piorou e ele foi internado na UTI. Então, os noivos decidiram realizar a cerimônia no hospital para que o pai pudesse participar. 

A família contou com a ajuda da equipe do Logan Health Medical Center, em Kalispell, para antecipar o casamento até o final de março. Em apenas 18 horas, eles conseguiram planejar toda a cerimônia para ser feita no hospital.

O Departamento de Serviços de Nutrição e Saúde do hospital fez o bolo de casamento, os membros do Departamento de Voluntários decoraram o quarto do pai de Hailey na UTI e a capelã do hospital oficializou a cerimônia. 

“Queríamos ter certeza de fazer tudo o que pudéssemos. Ter alguma felicidade neste momento triste de sua vida; queríamos fornecer isso para eles”, disse a capelã Logan Health à KECI-TV.

Com o pai ao seu lado, Hailey e Ethan se casaram em uma cerimônia íntima e única no hospital, na presença de alguns amigos e familiares


segunda-feira, 4 de abril de 2022

Países do Acordo de Abraão se reúnem em Israel e indicam mudança de “ordem mundial”

Líderes se comprometeram a ampliar a cooperação econômica diplomática entre si e falaram sobre o Acordo Nuclear do Irã.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CNN

Encontro de líderes do Acordo de Abraão, em Israel, 28 de março de 2022. (Foto: Reprodução/Facebook Yair Lapid)

Encontro de líderes do Acordo de Abraão, em Israel, 28 de março de 2022. (Foto: Reprodução/Facebook Yair Lapid)

Desde que Israel assinou o Acordo de Abraão — como ficou conhecido um tratado de paz com várias nações árabes — muitas coisas aconteceram. 

E na última segunda-feira (28), houve uma reunião diplomática entre os ministros das Relações Exteriores de Israel, Estados Unidos e quatro governos árabes, para falar sobre assuntos em comum. 

O encontro aconteceu no deserto de Negev, sul de Israel, na cidade de Sde Boker, onde os líderes se comprometeram a ampliar a cooperação econômica diplomática entre si. 

Compareceram o chanceler israelense, Yair Lapid, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, os chanceleres do Bahrein, Egito, Marrocos e Emirados Árabes Unidos

Real objetivo do Acordo de Abraão

Muito do que une esses países é uma posição comum sobre o Irã, especialmente porque as negociações para reviver o acordo nuclear iraniano de 2015 atingem um estágio avançado.

A reunião foi uma oportunidade para os ministros das Relações Exteriores expressarem sua decepção com o que veem como um acordo fraco. Para eles, o acordo nuclear só reforçará ainda mais o que eles apontam como “atividades desestabilizadoras do Teerã na região”. Entre elas, citam o  apoio às organizações militantes do Líbano ao Iêmen.

“Esses interesses compartilhados giram em torno de combater o Irã e lidar com o vácuo que os EUA estão deixando para trás”, explicou Ezzedine Fishere, professor do Dartmouth College e ex-diplomata egípcio em Tel Aviv. 

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid, disse na reunião que a “nova arquitetura regional” com os países árabes “intimida e dissuade o Irã e seus representantes”. 

Ele explicou que os Emirados Árabes Unidos têm feito questão de apresentar seus alinhamentos regionais em um contexto mais amplo, como parte de uma “ordem mundial” em mudança que não é mais unipolar.

“Nossa intenção é encontrar uma maneira de trabalhar funcionalmente com o Irã”, disse Gargash, que é assessor diplomático do presidente dos Emirados Árabes Unidos, ao se referir à necessidade de uma agenda estável.

Palestina não participou da reunião

A não participação dos palestinos fez lembrar uma série de ataques em Israel, neste mês, mostrando que o conflito entre as duas partes está cada vez mais violento e longe de ter um fim. 

Cinco pessoas foram mortas em um tiroteio perto de Tel Aviv, na terça-feira, segundo a polícia israelense, marcando o terceiro ataque desse tipo em Israel em uma semana.

Diante do aumento de atos terroristas em solo israelense, o primeiro-ministro Naftali Bennett diz que o país vai combater o terrorismo “com mão de ferro”.

A ausência dos palestinos “é uma vitória importante para Israel”, disse Hasan Alhasan, pesquisador do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos do Bahrein. “Isso permite que ele apresente suas relações com o mundo árabe como livres do conflito israelo-palestino”, continuou. 

Pontos discutidos na reunião

Dentre os temas tratados, estão as ameaças de segurança pelo acordo nuclear do Irã, a diminuição da presença dos Estados Unidos na região e um compromisso sobre a criação de um estado da Palestina. 

Embora os Estados Unidos tenham ajudado Israel a intermediar os acordos de paz com Bahrein, Marrocos e Emirados Árabes Unidos, em 2020, a cúpula foi uma indicação de que Israel agora pode agir como um canal público entre Washington e alguns países árabes, conforme o Estadão. 

Segundo o ministro das Relações Exteriores de Israel e anfitrião da reunião, Yair Lapid, a cúpula “intimida e dissuade” o Irã, que ameaça produzir armamento nuclear. 

O país discute novamente com os Estados Unidos um acordo que o impeça de fabricar armas nucleares, em troca do fim de sanções econômicas. 

Israel vê com maus olhos um possível acordo com o país persa, seu inimigo número um, porque teme que o Irã aproveite a situação para fabricar armamento nuclear. Emirados Árabes Unidos e Bahrein compartilham a mesma preocupação sobre as atividades iranianas na região.

Outras discussões abordaram a segurança alimentar, uma preocupação agravada pela invasão da Ucrânia pela Rússia porque ambos os países são grandes fornecedores de grãos para o Egito e outras partes do Oriente Médio, bem como para o resto do mundo.

sexta-feira, 1 de abril de 2022

Comida e água são multiplicadas em abrigo na Ucrânia: “Milagre da multiplicação”

Durante 20 dias, um grupo de 12 pessoas foi alimentado com apenas dois litros de água e alguns biscoitos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE INTERCESSORS OF AMERICA

Deus multiplicou comida e água para alimentar um grupo de pessoas por dias. (Foto: Intercessors of America).

Enquanto a Ucrânia resiste à invasão russa há mais de um mês, milagres estão sendo registrados no meio do povo ucraniano. Entre as diversas maravilhas, Deus multiplicou a comida e a água para alimentar um grupo de pessoas por dias em um abrigo antiaéreo.

Em um vídeo divulgado nesta terça-feira (29) pela organização cristã “Intercessors of America”, o pastor Maksym, da Intercessors for Ukraine, relatou que Deus multiplicou dois litros de água e alguns biscoitos durante 20 dias para 12 pessoas, que se abrigavam em um porão.

“Uma das senhoras disse que percebeu que só restavam dois litros de água e biscoitos. Mas todos comiam, bebiam e estavam satisfeitos, e os suprimentos não acabavam”, disse Maksym. “Experimentamos milagres de multiplicação em primeira mão”, testemunhou. 

"Continuem orando para Deus parar esta guerra. Obrigada pelo seu apoio e orações, nós precisamos muito”, pediu o pastor.

Alimentando os ucranianos

Mensagens de fé estão sendo estampadas em outdoors na Ucrânia. (Foto: Intercessors of America).

Através de doações do mundo inteiro, a Intercessors of America tem conseguido alimentar inúmeras mulheres e crianças ucranianas. A organização comprou vans para levar caixas de aveia e massa aos necessitados. 

“Em tempos de guerra e trauma, pudemos abençoar essas pessoas com nossas doações fiéis. Pudemos ser as mãos e os pés de Deus”, afirmou a organização.

Segundo a ONG cristã, mensagens de fé estão sendo estampadas em outdoors na Ucrânia com o propósito de encorajar a população. Em dos anúncios diz: “Com Deus, venceremos!”. Já outro registra um clamor: “Senhor, dê força à nossa guerra”. 

“É encorajador ver quantos ucranianos estão se voltando para Deus no meio desta guerra. Em tempos de grande tragédia e trauma, Deus está aproximando Seu povo Dele”, celebrou a Intercessors of America. 

Testemunhos de milagres, curas e salvação estão se multiplicando entre missionários e ministérios que estão no país, prestando ajuda humanitária e pregando o Evangelho aos ucranianos durante a guerra.

Segundo a missionária americana Yelena, em duas semanas de missão, mais de 4 mil pessoas entregaram suas vidas a Jesus, entre jovens, idosos e soldados.

 

segunda-feira, 28 de março de 2022

Cristãos plantam árvores em Israel para o “cumprimento da profecia bíblica”

O “Greening Israel Project” vai cultivar mais de 20 mil plantas nativas para ajudar na restauração de Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE JERUSALEM POS

A equipe do Greening Israel em um local de plantio em Samaria. (Foto: Ben Hilton).

A organização cristã HaYovel vai plantar milhares de árvores em Israel com o propósito de ajudar na restauração de Israel para o “cumprimento da profecia bíblica”. 

O projeto de reflorestamento, chamado de “Greening Israel Project”, tem a meta de plantar 5 mil árvores na Judéia e em Samaria até o final deste ano. E a partir de 2023, serão plantadas 20 mil por ano.

O reflorestamento será realizado com 20 tipos de árvores nativas de Israel, incluindo figueiras, amendoeiras, alfarrobeiras, romãzeiras, acácias e terebintos. De acordo com Luke Hilton, diretor de marketing da HaYovel, o projeto será feito em parceria com comunidades judaicas e agricultores locais. 

“O objetivo é estar perto das comunidades, não plantar no meio do nada. Queremos plantar perto de todas as comunidades da Judéia e Samaria, estabelecer uma floresta, criar parques com árvores para beneficiar os moradores locais”, explicou Hilton.

Para Joshua Waller, diretor de operações da HaYovel, o projeto é uma oportunidade para as nações participarem da reconstrução de Israel.

“Literalmente, quem destruiu a Terra de Israel? Foram as nações; não o povo judeu. As nações são as responsáveis ​​por destruir, aniquilar completamente a vegetação das montanhas de Israel. Os romanos chegaram e literalmente destruíram qualquer coisa verde ao redor das cidades; eles destruíram a floresta”, afirmou Waller ao The Jerusalem Post.

“Acredito tanto em ver e fazer parte da restauração de Israel de uma maneira física e tangível. E acredito que esta é uma oportunidade incrível para as nações fazerem parte da restauração de Israel de maneira positiva”.

Luke Hilton destacou que muitas ações de replantio em Israel tiveram uma taxa de sobrevivência baixa, devido ao vento, chuva e ataques incendiários. Por isso, após 10 anos de pesquisa, o Greening Israel vai adotar um sistema de água que sustenta cada árvore, sem a necessidade de irrigação. A inovação também vai ajudar a preservar o limitado suprimento de água do país.

Para divulgar e engajar mais pessoas na ação, a HaYovel vai lançar um documentário no dia 10 de abril, contando a história sobre o sonho do reflorestamento e os desafios enfrentados.

“O documentário mostra toda a história de como chegamos à ideia, como Deus colocou todas as peças no lugar certo na hora certa. Roger da Geórgia aparecendo na primeira vez que plantamos árvores, o incêndio maciço que destruiu tudo, a pesquisa e replantio que fizemos no mesmo local e nossa visão de levar isso por todo o coração bíblico de Israel”, contou Hilton.

Assim que o projeto for lançado em abril, doações de 25 dólares poderão ser feitas para plantar uma árvore. Também será possível ir até Judéia e Samaria e plantar com as próprias mãos, como parte de um grupo de voluntários do HaYovel ou como uma atividade do turismo cristão.

“É meu desejo ver cada turista que vem a Israel ter a oportunidade de fazer algo positivo, ter um ponto de ação. Não apenas passear pela Terra de Israel e ver os antigos pontos turísticos, mas realmente fazer parte do agora, não da antiga história de Israel”, disse Waller.

 

quinta-feira, 24 de março de 2022

“Estamos aqui para servir”, diz pastor que lidera movimento de ajuda aos ucranianos

Pastor Elias Dantas conta à CNN como os ucranianos são recebidos com amor no Brasil: “Vamos cuidar dessas pessoas”.

FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

Pastor Elias Dantas. (Foto: Captura de tela/YouTube CNN Brasil)

Em entrevista à CNN, o pastor brasileiro Elias Dantas, fundador da Global Kingdom Partnership Network (GKPN) — uma rede mundial de igrejas e pastores — falou sobre o movimento de recepção aos ucranianos no Brasil. 

Só na semana passada, cerca de 300 refugiados ucranianos chegaram e diversas igrejas se organizaram para dar suporte às famílias. “Mais de 100 mil igrejas espalhadas em 108 países fazem parte desse movimento. Nosso desejo é amar e cuidar dessas pessoas”, disse o pastor.

No caso da Ucrânia, ao compartilhar como o movimento funciona na prática, o pastor Dantas explica que há uma seleção de refugiados quando ainda estão em seu país. “Eles decidem para onde querem ir, então aqueles que estão chegando ao Brasil foi por escolha própria”, especificou.

Ucranianos recebem apoio dos cristãos brasileiros

Ao chegarem ao Brasil, a Igreja providencia uma casa e alimentação. “Não é uma casa compartilhada, mas separada, com comida, vestimentas, ítens de saúde, recursos para as crianças e curso de português para os pais”, conta o pastor. 

Depois dos primeiros cuidados, os adultos recebem a oportunidade de trabalhar. “E quando a guerra terminar e o marido se unir à esposa — já que eles estão lutando lá [na Ucrânia] — a família poderá decidir se quer ficar no Brasil ou voltar”, disse.

Em caso de querer voltar à Ucrânia, a família ainda receberá o apoio da GKPN. “Vamos reconstruir a casa deles lá para que recomecem a vida. Mas, se quiserem ficar no Brasil, cuidaremos deles aqui”, continuou. 

O programa envolve 2.500 famílias e 2 mil órfãos. “Os órfãos estão na Polônia e estão sendo cuidados por lá”, explicou. 

De onde vêm os recursos?

O pastor explica que o valor para prestar socorro e sustentar tantas famílias é astronômico. “Apesar de ser um valor alto, ele é pulverizado em milhares de igrejas. Se cada igreja assumir uma família fica muito mais fácil”, explicou, deixando claro que não há participação política no projeto. 

“Não estamos buscando nenhum ‘tostão’ do governo. Nós não queremos. E não há envolvimento político de direita, esquerda ou de centro. É o amor de Deus. Queremos ajudar as pessoas”, sustentou.

Dantas explica que a chave deste trabalho é o amor. “Temos que colocar as nossas ações onde as nossas afirmações dizem estar”, comparou. 

“Se Jesus disse que nós devemos amar, então temos que amar. Senão, caímos no descrédito”, disse ao enfatizar que os cristãos que estão ao redor do mundo e que fazem parte do movimento ajudam anonimamente com os custos”, disse ao especificar desde a passagem aérea até os recursos finais.

‘Infelizmente, nem todos conseguem chegar’

O pastor conta ainda que o grupo aguardava uma avó e sua neta. “Mas uma bomba caiu sobre elas no momento em que estavam saindo. E acabou”, lamentou.

“Um pai que vinha com a família enviou um recado dizendo que não poderia vir porque tinha que enterrar o filho que havia acabado de ser morto”, relatou. 

“A guerra é uma tragédia, uma coisa insana e nociva. Temos que ajudar esse povo, eles sofrem demais”, enfatizou. 

‘Precisamos amar as pessoas’

Sobre as denúncias contra a desigualdade de tratamento em meio à guerra, nas filas de refugiados, o pastor disse que “o preconceito está em todos os cantos”. Há racismo e discriminação.  

“Isso faz parte da ‘natureza caída’ do ser humano, conforme a Bíblia diz. É preciso levar em conta fatores étnicos e culturais, mas temos que lutar contra isso”, disse ao se referir ao preconceito por causa da cor da pele, por exemplo. 

“Nós não aceitamos isso. Temos milhares de venezuelanos nas igrejas da rede aqui no Brasil. Temos haitianos e afegãos. A única forma de vencer o preconceito é amando essas pessoas. E quem ama Jesus ‘pra valer’ tem que amar os outros”, mencionou.

“Estamos aqui para servir, pois o amor de Jesus nos constrange”, finalizou o pastor Dantas ao ser parabenizado pelo excelente trabalho realizado. 

Assista na íntegra:

terça-feira, 22 de março de 2022

Zelensky pede armas a Israel e compara invasão ao Holocausto

O discurso de Volodymyr Zelensky foi transmitido em uma praça de Tel Aviv.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fala de Kiev, na Ucrânia, aos legisladores do Knesset em 20 
de março de 2022. (Foto: Captura de tela/YouTube)

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, criticou Israel por não ajudar seu país de maneira mais incisiva, em um discurso no domingo (20) para parlamentares e ministros israelenses por videoconferência.

“Por que Israel se absteve das sanções à Rússia? Israel precisa dar respostas a essas perguntas e, depois disso, conviver com elas”, disse o presidente ucraniano.

Zelensky ainda implorou a Israel que enviasse o “Iron Dome”, seu sistema de defesa antimísseis, para proteger civis ucranianos dos ataques aéreos russos. Ele disse que o Iron Dome é o melhor sistema de defesa antimísseis do mundo e criticou Israel por não fornecer armas de defesa à Ucrânia.

“Estamos nos voltando para vocês e perguntando se é melhor fornecer ajuda ou mediação sem escolher um lado”, disse Zelensky ao Knesset (o parlamento israelense). “Vou deixar vocês decidirem a resposta para a pergunta, mas quero reforçar que a indiferença mata.”

Em crítica ao primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett — que foi à Rússia para tentar fazer acordos entre a Ucrânia e o presidente russo Vladimir Putin — Zelensky disse que não é possível fazer uma mediação “entre o bem e o mal.”

Fontes próximas a Bennett e ao ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid, disseram que ficaram surpresos com a crítica de Zelensky no discurso, informou o site Jerusalem Post. Apesar do discurso, Israel continuará com a mediação e não fornecerá armas à Ucrânia, disseram as fontes.

Presidente do Knesset, Mickey Levy, falando ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, em 20 de março de 2022.
 (Foto: Knesset)

Comparação ao Holocausto irritou israelenses

Em outro momento do discurso, Zelensky comparou a invasão de seu país com o Holocausto. Ele mencionou que a data da invasão russa, 24 de fevereiro, foi a mesma data em que o Partido Nazista foi fundado, em 1920. Ele também argumentou que os ucranianos salvaram judeus no Holocausto.

Zelensky também citou ataques russos perto do memorial do Holocausto Babyn Yar e do local de sepultamento do rabino Nachman de Breslov, em Uman, a cerca de 200 km a sul da capital Kiev. 

A comparação com o Holocausto, no entanto, ofendeu alguns membros do Parlamento de Israel.

“Sua crítica a Israel foi legítima, assim como suas expectativas em relação a nós, mas não a sua comparação revoltante e ridícula com o Holocausto e a sua tentativa de reescrever a história e apagar o papel do povo ucraniano nas tentativas de exterminar o povo judeu”, disse o líder do Partido Sionista Religioso, Bezalel Smotrich.

O ministro das Comunicações, Yoaz Hendel, disse no Twitter que apoia o presidente da Ucrânia e o povo ucraniano, “mas a terrível história do Holocausto não pode ser reescrita.”

Hendel observou que parte do genocídio de judeus da Alemanha nazista “também foi realizado em terras ucranianas” e acrescentou que, embora “a guerra seja terrível, a comparação com os horrores do Holocausto e a ‘Solução Final’ é ultrajante”.

O discurso do presidente ucraniano foi transmitido na Praça Habima, em Tel Aviv, e contou com a presença de centenas de pessoas, incluindo o prefeito de Tel Aviv, Ron Huldai. Pessoas que acompanhavam o discurso seguravam cartazes comparando Putin aos nazistas.

 

sexta-feira, 18 de março de 2022

Israel celebra Purim com crianças que deixaram os pais na Ucrânia

Cerca de 150 refugiados judeus, incluindo muitas crianças sem os pais, foram recebidos em Nes Harim.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Festival de Purim em Nes Harim, Israel. (Foto: Reprodução / CBN News).

Um resumo simples sobre o Purim é de que se trata de uma festividade em que se comemora a libertação do povo judeu de um destino de morte preparado por um de seus inimigos. Com o êxodo de ucranianos em decorrência da guerra gerada pela Rússia, centenas de refugiados estão sendo recebidos em Israel.

Cerca de 150 refugiados judeus, incluindo muitas crianças sem os pais, foram recebidos em Nes Harim, um lugar onde grupos de jovens e outros chegam para caminhar e desfrutar da natureza.

Neste ano, a celebração de Purim para as comunidades locais e para as crianças está mais especial, com trajes, comidas, palhaços e brincadeiras.

A festividade anual também inclui a leitura do livro bíblico de Ester que conta a história da libertação do povo judeu da trama para destruí-los na antiga Pérsia.

Local seguro

Segundo disse à CBN News, no primeiro dia da guerra o rabino Shlomo Wilhelm percebeu o momento correto de evacuar essas crianças de sua cidade para um local seguro.

“No mesmo segundo em que ouvi o alarme, ouvi um míssil cair e ouvi que as crianças acordaram e estavam chorando, Deus me deu o pensamento: ‘Mande as crianças embora agora'”, lembra.

“Isso foi às cinco da manhã”, conta sua esposa Esther. “Ao meio-dia, todas as crianças e as três famílias com as quais estamos trabalhando estavam em um ônibus em direção às montanhas dos Cárpatos, levando-as para mais longe dos campos de batalha.”

O rcasal Wilhelm lidera a comunidade judaica em Zhytomyr, na Ucrânia, nos últimos 27 anos. Seu trabalho inclui o Centro Alumim – lar infantil e centro social para famílias. Embora estivesse enviando as crianças para fora, o próprio rabino estava determinado a ficar enquanto houvesse alguém da comunidade judaica lá. Mas depois que seus superiores no quartel-general de Chabad nos EUA lhe disseram para sair dias depois, ele sabia que tinha que sair.

“Foi um milagre podermos sair com todas as crianças. Eles estavam sem passaporte, sem permissão dos pais... E todos saíram até o último”, diz o rabino Wilhelm.

“Algumas crianças conseguiram que os pais mandassem no WhatsApp uma cópia de uma permissão manuscrita que eles estão nos permitindo levar as crianças, mas como é tempo de guerra, as regras eram flexíveis. E foi assim que tiramos todas as crianças para Israel”, explica Esther.

Ao chegarem em Israel, o grupo foi recebido pelo primeiro-ministro israelense Naftali Bennett. Agora eles estão seguros em Nes Harim, com apoio do KKL-Jewish National Fund.

“Em 48 horas, mudamos o caráter do centro”, relata Gili Maimon, gerente da Escola de Campo Nes Harim, que pertence ao KKL-JNF. “As pessoas que trabalham aqui para voluntários do Keren Kayemet L'Israel. Começamos a montar armários nos quartos para torná-los adequados para uma estadia de longa duração, que fossem adequados para crianças, algo que com certeza não está aqui normalmente.”

Apoio às crianças

Maimon diz que o envolvimento das pessoas para ajudar as crianças foi enorme.

“Recebemos muitos pedidos de voluntariado, também para doar coisas – também roupas, também brinquedos, também cestas de presentes, também muitos profissionais – professores, diretores de escolas que querem ajudar e vêm ensinar hebraico”, conta.

A Dra. Elana Yael Heiderman, diretora executiva da Israel Forever Foundation, é uma das voluntárias e está ajudando as crianças utilizando arte terapêutica.

“Moro em Nes Harim e recebi um novo lote de pinturas”, diz Heiderman. “Na verdade, temos um novo lote de girassóis chegando para os ucranianos também, porque é a flor nacional deles. Mas a ideia é que não seja apenas terapêutico para os artistas, mas também para quem está recebendo.”

Maimon diz que é um privilégio servir os recém-chegados. “Também é divertido educá-los. Eles são muito agradecidos, muito atenciosos, muito amorosos. Estamos tentando dar a eles a sensação de estar em casa e se divertir”, diz Maimon.

Futuro incerto

Enquanto Israel está pronto para que os recém-chegados permaneçam no país, seu futuro ainda é incerto.

“É um lugar maravilhoso, onde eles foram muito hospitaleiros conosco e com todas as nossas necessidades, e sua natureza é linda, mas não é um lugar onde possamos viver a longo prazo”, diz Esther.

O rabino Wilhelm não tem certeza do que vem a seguir.

“Ouça, vou te dizer direto, não dramático, estou confuso”, ele diz à CBN News. “A questão não é o que eu quero, mas o que realmente precisamos fazer – o que é bom para as crianças, o que é bom para a situação. Qual é o verdadeiro objetivo.”

Malki Bukeit, diretor do Alumim Center, diz que o “maior problema” é que “realmente não podemos ter planos muito específicos”.

“Estamos apenas tentando muitas coisas diferentes. Em uma situação diferente, veremos o que está acontecendo, como a guerra continua ou termina… E o que acontece na Ucrânia no dia seguinte.”

Esther resumiu a situação deles dizendo que, embora estejam vivendo uma vida de contradições, uma boa atitude os ajudará.

“Precisamos saber que há coisas que temos que cuidar, coisas que você tem que fazer, pensar no futuro, mas ao mesmo tempo tentar permanecer positivo, ficar feliz, celebrar Purim da melhor maneira possível, porque há um ditado que diz que a alegria rompe barreiras”, diz ela.

 

quarta-feira, 16 de março de 2022

Israel enviará hospital de campanha para atender refugiados da Ucrânia

A missão contará com pronto-socorro, sala de parto e recursos de imagem para atender refugiados no oeste do país.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE JEWISH NEWS SYNDICATE

Israel prepara um hospital de campanha que será transportado à Ucrânia. (Foto: Sheba Medical Center).

Na segunda-feira (14), Israel anunciou que enviará um hospital de campanha para a Ucrânia, para ajudar no atendimento médico de refugiados internos que fogem para a região oeste do país.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores de Israel, a missão humanitária durará um mês e foi apelidada de “Kochav Meir”, que significa “Estrela Brilhante” em hebraico. 

O hospital de emergência contará com pronto-socorro, sala de parto e departamentos para tratamento de crianças, mulheres e homens. Além disso, terá recursos de imagem (raio-x) e laboratório, que funcionará com o apoio remoto do Sheba Medical Center em Israel.

A operação, que vai custar 6,4 milhões de dólares, será liderada pelo Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Saúde do país e operada por uma equipe médica do sistema de saúde israelense.

Desde que a invasão russa na Ucrânia começou, o Estado de Israel tem se preparado para receber e ajudar milhares de judeus ucranianos que fogem da guerra. No início deste mês, 300 imigrantes foram resgatados e chegaram a Israel, incluindo 100 órfãos.

Em fevereiro, também houve um resgate de emergência secreto de judeus, planejado pelo governo israelense. 

No último sábado (12), o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky sugeriu que Jerusalém seja o local das negociações de paz entre Ucrânia e Rússia, durante uma coletiva de imprensa especial em Kiev.

Em suas declarações, Zelensky, que é judeu, reforçou que Israel pode fornecer garantias de segurança para a Ucrânia e espera que o primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, tenha uma influência positiva nas negociações.

 

segunda-feira, 14 de março de 2022

App Glorify lança conteúdos devocionais para crianças

Orações e meditações bíblicas foram gravadas pela cantora Arieta Magrini.

FONTE: GUIAME

(Foto: McKaela Taylor/Unsplash)

O Glorify, aplicativo que disponibiliza diariamente citações, passagens bíblicas, reflexões, meditações guiadas, orações e músicas, anuncia uma série de conteúdos especiais para o público infantil. As orações e meditações guiadas têm o propósito de ajudar pais e filhos a dormirem melhor, além de trazer ensinamentos e lições preciosas para as crianças.

No mês de março, o Glorify disponibilizará seis áudios produzidos pela cantora Arieta Magrini, sendo três orações (Oração pelo Alimento, Oração da Manhã e Oração para Dormir)  e três meditações bíblicas, guiadas para dormir (Deus Cuidador, Tesouros e Bondade de Deus). 

A ferramenta  já conta com outros conteúdos para crianças, compartilhados na aba “Para Crianças”. Lá é possível encontrar histórias e músicas para crianças, como A História da Criação, Daniel e os Leões, Jesus multiplica os pães, entre outras.

Sobre o Glorify

Fundado em 2019 pelos empreendedores britânicos Henry Costa e Ed Beccle, o Glorify é um aplicativo móvel com a missão de possibilitar que pessoas em todo o mundo se conectem com Deus diariamente através de leituras bíblicas, meditações, declarações e espaço para oração e reflexão. Tem como objetivo se tornar a principal plataforma digital cristã, sendo ferramenta para o desenvolvimento do hábito de se conectar com Deus diariamente. O aplicativo está disponível para download no Google Play Store e Apple Store.

sexta-feira, 11 de março de 2022

Muçulmana tenta converter cristãos, mas tem um encontro com Jesus

Conheça a história de Latifa e de como a perseguição afetou a vida dela

Fonte: Portas  Abertas

Latifa buscava ser perfeita para merecer o favor de Alá, mas teve um encontro com a graça salvadora de Jesus

Quando uma pessoa deseja agradar alguém, ela faz todo o possível para conquistar a afeição do outro indivíduo. Latifa (pseudônimo) aprendeu a agir dessa forma para ser amada por Alá, no Norte da África. Ela era de uma família em que o pai criticava a fé islâmica e agia com rispidez pela filha seguir todos os preceitos do islamismo.

Latifa estudava a fundo a religião para persuadir o pai. Porém, acabou cheia de questionamentos e deixou de crer no islã. Nessa época, ela conheceu um rapaz de uma família cristã. Então voltou a se instruir para convencer o amigo e a mãe dele que eles estavam errados e eram infiéis.

A cristã testemunha: “Eles eram diferentes, se eu dissesse algo ofensivo, eles não reagiam. Eu costumava descrever Jesus como fraco porque aceitou ser crucificado. Eles simplesmente respondiam que o poder dele é aperfeiçoado na fraqueza. Como resultado, eu costumava ir para casa e ler minha Bíblia, então ligava para a mãe dele mesmo no meio da noite e tinha uma conversa sobre isso. Eu não conseguia ficar longe da minha Bíblia”, conta.

Um encontro com Jesus e com a perseguição

Após ir a um culto de Páscoa, Latifa se entregou a Jesus. Nesse momento, as perseguições da família aumentaram e ela foi expulsa de casa. A cristã foi acolhida por uma irmã na fé e se reconciliou com os familiares. Ela se casou com o amigo cristão e foi viver na mesma região dos parentes maternos, que eram muçulmanos radicais.

O resultado foi pressão e violência, tanto para o casal como para a filha deles. A Portas Abertas soube do caso da família de Latifa e passou a ajudá-la nas horas mais difíceis. “A Portas Abertas também me apoiou quando meu marido precisou cuidar de mim durante o período de quimioterapia, porque não tínhamos uma renda. Vocês me ajudaram a pagar meu aluguel e fizeram questão que eu fosse visitada porque não podia ir à igreja”, reconhece.  

Seja edificado por testemunhos

Assim como a história de Latifa, os assinantes da Revista Portas Abertas têm acesso a outros testemunhos que mostram como Deus trabalha em meio à perseguição. Faça a sua assinatura e se torne, automaticamente, um parceiro da Portas Abertas.