O pastor alertou que mesmo com a militância LGBT atacando cristãos, as convicções bíblicas sobre a homossexualidade não irão mudar.
O evangelista Franklin Graham insistiu em afirmar que ele não odeia os homossexuais, mas disse que os ativistas LGBT precisam "falar com Deus" se eles não gostam que a homossexualidade seja chamada de pecado.
"Por que os cristãos não podem ter a liberdade de dizer 'Não' para o que eles querem dizer? A comunidade LGBT continua a atacar os cristãos para tentar que aceitemos seu estilo de vida, mas não vão conseguir", escreveu Graham no Facebook, na última quarta-feira (20), referindo-se a empresários cristãos sendo pressionados a prestar serviços para cerimônias de casamento gay.
"Deus chama o pecado da homossexualidade - vá falar com Ele se você não gosta disso. Ele é quem define o pecado, não eu. Como um cristão, é claro, eu não odeio os homossexuais, eu os amo e quero que eles saibam a verdade", acrescentou.
Graham destacou que respeita o direito que os homossexuais têm de fazer suas escolhas, mas não é por isso que precisa negar as convicções que desenvolveu conforme a Bíblia.
"Se eles optaram por viver esse estilo de vida, certamente têm a liberdade de fazê-lo neste país - mas não me diga que eu tenho que acreditar ou apoiar isso", afirmou.
O pastor, que também é presidente da Associação Evangelística Billy Graham e da Bolsa do Samaritano, compartilhou uma notícia, na qual um juiz da Califórnia decidiu a favor de Cathy Miller, dona da Confeitaria 'Tastries', em Bakersfield, que está sendo processada por se recusar a fazer um bolo de casamento para um casal gay.
"Aqui em Tastries, amamos a todos. Meu marido e eu somos cristãos e sabemos que Deus criou todos e Ele criou todos iguais", disse Miller sobre suas crenças.
"Não é que não gostamos de pessoas de certos grupos ... há apenas certas coisas que violam minha consciência", acrescentou a padeira.
Graham apontou que haverá outra audiência no caso em fevereiro e pediu aos cristãos "que orem por Cathy e que nossas liberdades religiosas sejam mantidas".
"Os tribunais nunca deveriam ter o direito de forçar os cristãos a ir contra o que a Palavra de Deus ensina", acrescentou o evangelista.
Os pontos de vista abertos do evangelista sobre questões LGBT e ensinamentos islâmicos radicais já chegaram a lhe causar certos "problemas", no entanto, como já em dezembro, membros do parlamento do Reino Unido e mais de 6.100 pessoas assinaram uma petição que chamou as autoridades a negarem a entrada do pastor no país.
A petição publicada no site 'Change.org' argumentava que Graham promove "preconceitos e ódio", com algum clero local também advertindo contra uma pregação do pastor, que estava agendada para setembro de 2018 no Lancashire Festival of Hope em Blackpool.
Gordon Marsden, membro do Parlamento que representa a Blackpool, disse que Graham poderia ter violado as regras britânicas sobre o 'discurso do ódio'.
"Penso que, francamente, a evidência está acumulando que sua visita ao Reino Unido ... não seria uma coisa boa e não provavelmente na minha opinião uma coisa muito cristã", disse Marsden, alegando que as crenças do evangelista eram "incompatíveis com o que Jesus disse na Bíblia".
Um representante da Associação Evangelística Billy Graham disse ao 'Christian Post' em um comunicado no momento em que Graham "está viajando ao Vietnã, compartilhando a mesma mensagem de esperança que ele foi convidado a compartilhar no próximo ano na Inglaterra".
"A Associação Billy Graham está trabalhando em parceria com as igrejas locais para realizar um evento no próximo ano em Blackpool. Será um evento positivo e encorajador com música e uma mensagem de Franklin Graham sobre a esperança que pode ser encontrada através de um relacionamento com Jesus Cristo. Será gratuito e todos serão convidados a participar ", acrescentou o comunicado.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST
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