
Planeta Terra. (Imagem: Nasa)
O vídeo possibilita ter mais uma prova da maravilha e
perfeição criada pelas mãos de um "designer inteligente", como já
apontado pelo cientista Marcos Eberlin em suas palestras.
A Nasa divulgou dias atrás, o resultado de um ano de ação da
câmera policromática 'Epic', que está a 1,6 milhão de quilômetros de distância
da Terra e captura fotos do planeta a cada duas horas. A primeira imagem foi
capturada no dia 20 de julho de 2015.
O objetivo principal do uso da câmera - instalada no
satélite Deep Space Climate Observatory - é monitorar o território dos Estados
Unidos, possibilitando alertas sobre furacões e outros eventos climáticos.
Confira no vídeo abaixo (em inglês):
No vídeo, o locutor explica as diferentes etapas do ciclo de rotação da Terra,
que possibilita mostrar os diferentes pontos de nascer e por do sol, além das
luzes com três cores principais - vermelho, verde e azul - que se misturam,
formando a aparência do planeta.
Eclipses também podem ser acompanhados durante a captura de
imagens.
A Terra é mais nova do que se imagina
O vídeo possibilita ter mais uma prova da maravilha e perfeição criada pelas
mãos de um "designer inteligente", como aponta o cientista Marcos
Éberlin em suas palestras.
Juntando-se à opinião do professor da Unicamp, o cientista
criacionista formado em Física pela Universidade Bob Jones, Carolina do Sul
(EUA) e mestrado em Física pela Universidade Clemson, Carolina do Sul (EUA), Adauto
Lourenço acrescentou que a Terra, na verdade é mais jovem que os
bilhões de anos que as teorias evolucionistas têm associado ao planeta
ultimamente.
Segundo o cientista e palestrante, fatores como o constante
distanciamento da Lua com relação à Terra ajudam a provar que esta não poderia
ter os 4,6 bilhões de anos, como afirma a teoria evolucionista.
O raciocínio apresentado pelo criacionista baseia-se em
equações conhecidas pela Ciência e também aceitas pelos próprios
evolucionistas, considerando as seguintes evidências: o afastamento medido
entre a Terra e Lua (3,82 cm por ano); distância entre a Terra e a Lua
(praticamente 384,403 km); oscilação média das marés (0,75cm); tempo de rotação
da Terra: (23h56min4,09s).
"Se fizermos um cálculo retroativo, sabendo que ela (a
Lua) está se afastando, então, no passado, ela deveria estar pelo menos muito
mais próxima da terra. (...) É interessante porque se contarmos há
aproximadamente um bilhão de anos, a Lua estaria há menos de 15 mil quilômetros
da Terra. Isso implica que se a Terra já tivesse oceanos, a altura média da
maré seria e 11.700 metros e sua rotação há praticamente 1,2 bilhão de anos
seria de 4h57min. Vida não teria existido nessas condições", concluiu.
"Como falar do planeta Terra há quatro bilhões de
anos?", questionou o cientista ao final de sua explanação a respeito do
distanciamento entre a Terra e a Lua. O palestrante expôs o fato de não haver a
possibilidade de existir vida na Terra há aproximadamente 4 bilhões de anos.
"Sei que existem várias teorias a respeito da origem da
Lua. Mas a órbita da Lua em relação a terra é muito circular. Se ela tivesse
sido literalmente capturada pela Terra, ela teria que ter uma velocidade muito
pequena ao passar pela proximidades da Terra para ser capturada pelo campo
gravitacional. Praticamente, os modelos que têm sido utilizados mostram que
quatro bilhões de anos não teriam dado tempo nem que ela estivesse na órbita
atual", alertou.
"Este é apenas um dos muitos problemas a serem
trabalhados, relacionados com a datação. Como explicar vida no planeta terra a
3,5 bilhões de anos? Num sistema como esse, de placas tectônicas com uma
proximidade tão grande da Lua, elas se partiriam. Nós teríamos praticamente
sistemas que, tecnicamente estariam flutuando dentro de lava / magma",
lembrou.
FONTE: GUIAME
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