Li Hongmin foi detido por funcionários do governo no dia 6 de junho, em Guangzhou, de acordo com a missão internacional China Aid. (Foto: Reuters)
Li Hongmin foi detido por funcionários do Partido Comunista
e posteriormente, seus familiares foram enganados pelos oficiais, com relação
ao tempo que o cristão ficaria preso. A família acabou pagando uma taxa
prisional para a polícia em vão.
Um cristão chinês foi preso depois de ter impresso materiais
para a sua igreja doméstica.
Li Hongmin foi detido por funcionários do governo no dia 6
de junho, em Guangzhou, de acordo com a missão internacional China Aid.
Seu telefone e outros pertences foram confiscados e ele foi
acusado de atuar em "operações comerciais ilegais" na capital do sul
da província de Guangdong, na China.
Enquanto era detido, Li foi avisado que ele teria permissão
para voltar para casa depois de duas horas. Mas ele não foi liberado e várias
horas depois, policiais retornaram à sua casa e disseram à sua esposa que Li
precisava de seu telefone, enganando-a para que ela entregasse o aparelho às
autoridades.
A esposa de Li ainda foi obrigada a pagar taxas de detenção
depois que ela foi informada que seu marido só ficaria detido por uma semana.
Um cristão local explicou o caso para a 'China Aid':
"Esses policiais voltaram para a casa dele e disseram [à sua esposa] que o
marido precisava de um telefone celular e foi assim que eles tiveram acesso ao
telefone de Li. Depois os oficiais voltaram naquela noite para recolher o
restante de suas coisas".
"Eles mentiram e disseram que Li só ficaria detido por
sete dias, enganando seus familiares e levando-os a pagar uma taxa ao centro de
detenção".
Mais tarde naquela noite, os policiais voltaram e ocuparam a
casa pelo resto da noite. A esposa de Li insistiu que os documentos impressos
por ele não eram ofensivos.
"Os materiais que impressos não não tinha qualquer
ofensa", ela disse ao China Aid. "Eles não se opunham ao Partido
Comunista de forma alguma. Pelo contrário, eles ensinavam às pessoas, a
importância de ajudar os outros a amar seus compatriotas, sua casa e seu
país".
A prisão é parte de uma ofensiva
mais ampla contra os cristãos por parte dos autoridades chinesas.
Recentemente, cristãos foram obrigados a abandonar as reuniões de oração em
Handen, no início de junho depois que a polícia alegou que eles não tinham
permissão para realizar encontros.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY
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