sábado, 10 de fevereiro de 2018

"Deus é maior que o que aconteceu", diz mãe que viu seu filho de 5 anos ser degolado

Shirley Ruffy viu seu pequeno filho ser degolado pelo próprio pai do garoto.

Shirley Ruffy (esquerda) perdeu seu filho Joshua em uma tragédia que chocou o país. (Foto:


"Tudo estava acontecendo tão rápido", disse Shirley Ruffy quando ela se lembrou do dia em que seu filho de apenas cinco anos, Joshua, foi brutalmente assassinado em sua própria casa, no estado da Virginia (EUA).

Era 2009 e uma tarde aparentemente normal, quando o inferno parecia ter aberto suas portas naquele local.

"Naquela manhã, antes da hora do almoço, Joshua estava brincando com seu pai", disse ela. O garoto era o único filho do casal.

"Minha vida começou a virar de cabeça para baixo quando Joseph [pai] veio com uma longa faca de cozinha serrilhada e ele estava tentando decapitar Joshua. E no processo disso eu estava tentando salvar Joshua, e então a faca que lhe cortava o pescoço e carne e ossos, estava cortando minhas mãos e minha carne e ossos", explicou Ruffy.

Ruffy disse que seu marido matou o próprio filho porque ele "não queria que a criança perdesse sua salvação".

"Eu vi que Joshua não estava mais vivo e simplesmente me lembro de ter sido sobrenaturalmente levada para fora, porque minhas mãos estavam tão cortadas que não conseguia abrir a pequena maçaneta para sair de casa", explicou.

As feridas físicas de Ruffy devido às tentativas de salvar a vida de seu filho foram tão graves, que ela não conseguiu usar as mãos por cinco meses.

Durante esse tempo, Deus começou a trabalhar em suas feridas emocionais profundas.

"Houve momentos em que eu só queria morrer. Houve momentos em que eu queria entrar no carro e simplesmente bater ou pegar uma garrafa", disse ela. "Eu estava com medo de viver mais um dia, porque pensava que algo pior do que isso poderia acontecer".

Ironicamente, foram suas mãos feridas que a impossibilitaram de agir, guiada por seus pensamentos autodestrutivos. Então, ela se voltou para Jesus.

"Inicialmente, senti-me sozinha e abandonada. Mas eu sei que naquele momento havia apenas uma maneira de continuar a viver, e isso chegou diretamente ao coração de Deus", contou.

Ruffy se aprofundou ainda mais em sua leitura da Bíblia, como nunca havia feito antes. Ela se apegou a várias escrituras, incluindo Romanos 8:28: "E nós sabemos que, em todas as coisas, Deus trabalha para o bem daqueles que o amam".

No entanto, ela não conseguia entender por que um Deus tão bom permitiria que ela testemunhasse o assassinato de seu próprio filho pelas mãos de seu marido.

"Eu estava segurando a Bíblia e dizendo 'isso é tão terrível, tão horrível, como você pode transformar isso em algo bom?", Lembrou Ruffy.

Embora ela soubesse que talvez nunca teria suas perguntas respondidas ainda em vida terrena, ela sabia que poderia confiar em uma coisa: o coração de Deus.

"O que eu sabia sobre o coração Dele é bom e é gentil. E eu sabia que quando eu estava passando por isso ele também estava triste pela minha situação ... Eu tinha que saber e acreditar que Deus é maior que o que aconteceu" ela disse.

Anos mais tarde, seu marido foi libertado depois de passar um tempo em uma instituição mental. Ela diz que o perdoa.

"Já fazia muito tempo que perdoei o que fizera. Não é algo da minha força que consegui fazer. Foi por graça de Deus", explicou.

Hoje, Ruffy usa seu testemunho para ajudar a curar e incentivar outros que perderam membros da família.

"Você não está sozinho", disse ela, dirigindo-se aos que também estão sofrendo.

Ruffy também os encoraja a se apegar a Jesus e saiba que ele se preocupa com eles.

"Deus não está apenas presente, ele é pessoal", disse ela.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Missionária ajuda a combater a mutilação genital de mulheres em Guiné-Bissau

Em Guiné-Bissau a mutilação genital feminina é uma tradição cultural mantida por uma argumentação religiosa.

A última terça-feira (6) marcou o Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina. (Foto: Reprodução).
Em Guiné-Bissau, a mutilação genital feminina faz parte da cultura local. De acordo com as Nações Unidas, há 200 milhões de meninas e mulheres sobreviventes de um tipo dessa prática condenável. Mas, a missionária Rosenilda Assis tem lutado para combater isso.

Ela desenvolve o projeto Vida de Menina, que tem contribuído para uma mudança de mentalidade de meninas guineenses com idade entre 11 e 16 anos e, através delas, influenciar as novas gerações.

Também em Guiné-Bissau, o seriado “Caminho de Volta” dedicou um episódio para falar sobre a prática, visto que na última terça-feira (6) marcou o Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina.

Em uma conversa com Quite Djta, líder do Comitê Nacional para o Abandono de Práticas Nefastas (CNAPN) guineense, a missionária Rosenilda abordou o assunto e apresentou o motivo da mutilação genital feminina ainda ser muito presente em Guiné-Bissau.

Quite Djta explica: “Esta prática é uma tradição cultural, com suposta argumentação religiosa, segundo a qual meninas muçulmanas recebem orientação de que, após a mutilação genital feminina, podem orar de forma correta. Se não a fazem, ficam excluídas dentro da aldeia, não podendo cozinhar nos dias de grandes festas, inclusive o Ramadã”, disse a líder.

Ela continua: “Além disso, elas encontram dificuldades para conseguir um casamento”. Sobre o modo como é feito a mutilação, ela explica: “A faixa etária das meninas levadas por familiares para a mutilação genital feminina difere de cada etnia e família”, disse.

“Desde meninas recém-nascidas a 15 anos de idade sofrem a mutilação. Entre os fulas, são removidos o clitóris e os pequenos e grandes lábios. Entre os biafadas e mandingas, apenas uma parte do clitóris é removida”, explanou.

Estratégia

Segundo Quite, existem leis que visam prevenir e condenar a prática. “Mesmo assim, há etnias que realizam a circuncisão em bebês recém-nascidos, assim o choro não denuncia o ato. A mutilação é realizada por mulheres de idade ou alguém da geração das mesmas, chamadas de fanatecas”.

Sabe-se que mudar um costume leva uma vida inteira, ou até mesmo gerações. Mas, a missionária Rosenilda Assis não pretende desistir de sua luta em combate à mutilação genital feminina em Guiné-Bissau, por meio do Missões Mundiais.

Além de ações concretas, como o projeto Vida de Menina, o Missões Mundiais acredita que o Deus é o único capaz de modificar essa situação à qual estão sujeitas milhões de meninas e mulheres em todo o mundo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MISSÕES MUNDIAIS

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Vídeo mostra idoso cantando “Grandioso És Tu” no hospital, pouco antes de falecer

Robert Earl Walters teve a oportunidade de louvar a Deus pela última vez ao lado de seus filhos, netos e amigos.

Robert Earl Walters cantou “Grandioso És Tu” no hospital, pouco antes de falecer. (Foto: Reprodução/Facebook)


Na noite anterior a sua morte, um idoso de 97 anos foi cercado por entes queridos no quarto de um hospital e teve a oportunidade de louvar a Deus pela última vez em sua vida.

Em 11 de janeiro, Robert Earl Walters estava na companhia de seus filhos, netos e velhos amigos, sendo um deles seu antigo pastor. Juntos, eles cantaram a versão americana da música “Grandioso És Tu”, um hino clássico entre as igrejas.

Na manhã seguinte, Robert acordou dizendo a seu filho Rick Walters, de 57 anos, que gostaria de pegar seus sapatos, pois estava pronto para deixar o Hospital Ohio Health Mansfield, nos Estados Unidos. Minutos mais tarde, ele faleceu.

Robert, que já chegou a atuar como operador de rádio do Exército dos EUA na Segunda Guerra Mundial, sobreviveu a vários ataques cardíacos e perdeu parte de sua visão, mas sempre manteve a fé fortalecida.

“Ele era simplesmente um cara bom, não estou dizendo isso só porque ele era meu pai, mas ele realmente era um cara incrível”, disse Rick ao site People. “Ele viveu seu cristianismo e sempre fomos à igreja, desde que me lembro”.

Robert sempre foi considerado um homem ativo, até começar a se sentir mal no início de janeiro. Quando sua saúde continuou a piorar, seus filhos tomaram a decisão de levá-lo para um hospital, mesmo contrariando a vontade do idoso. “Ele estava desidratado e depois ficou doente, e seu coração não podia suportar”, lembra Rick.

Robert faleceu um pouco depois das 7 da manhã no dia 12 de janeiro. Seu funeral foi realizado na semana seguinte, na Igreja Batista Westside Baptist, da qual ele era um membro. Ele deixou dois de seus três filhos, 12 netos, 28 bisnetos e 25 trinetos.

Assista:

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE PEOPLE

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Conheça a história do pastor que desafiou o nazismo para continuar pregando o Evangelho

Pastor Martin Niemöller se tornou o maior nome da resistência protestante e defendeu cristãos de origem judaica na Alemanha.

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Pastor Martin Niemöller chegou a votar no partido de Hitler, mas se revoltou contra o nazismo quando viu o sistema conflitar com sua fé. (Foto: pri.org)


"O que faria Jesus?". Esta pergunta breve, mas de grande relevância foi o que guiou a vida do alemão Martin Niemöller, chegando até mesmo a colocá-lo em conflito com o regime nazista.

No início, ninguém conseguiria imaginar que o pastor protestante seria um símbolo da resistência cristã contra o nazismo. Nascido em 1982, Niemöller decidiu seguir a vida ministerial, assim como seu pai, mas também foi educado para ser fiel ao sentimento patriótico alemão.

Depois de concluir o ensino médio, passou a integrar a Marinha alemã como soldado de carreira. Mesmo formado em teologia, Martin permaneceu fiel à sua ideologia patriótica e conservadora. Em 1924, ele votou a favor do 'NSDAP', o partido de Hitler. Mas após a subida dos nazistas ao poder, em 1933, Niemöller – então líder de uma igreja em Dahlem, Berlim – viu sua fé ser confrontada por suas decisões políticas.

"Ter fé significa seguir Jesus. E a quem afirma acreditar em Jesus Cristo, posso perguntar sobre a sua vida e dizer: você acha que ele aprovaria o que você faz hoje? Que, com isto, você está sendo sucessor de Jesus de Nazaré?", costumava refletir o pastor. Estes pensamentos o levaram a se opor cada vez mais ao governo que outrora ele teria apoiado.

O combate à intolerância

Apesar de ser um patriota declarado, Niemöller começou a ver que o nazismo conflitava com a fé cristã e protestou contra a aplicação do "parágrafo ariano" na Igreja e a distorção da doutrina bíblica por parte dos nazistas que se diziam cristãos.

Para lutar contra a segregação de cristãos de origem judaica, o pastor criou no outono de 1933 a Liga Pastoral de Emergência, transformada posteriormente no movimento 'Igreja Engajada'. O grupo negava total submissão à direção oficial da Igreja na época, a qual apoiava o regime nazista.

Niemöller acreditava tanto que poderia contribuir para a mudança do cenário de intolerância, imposto pelo nazismo na Alemanha, que ousou confrontar o próprio Hitler em certa ocasião.

Em 1934, durante uma recepção na chancelaria em Berlim, o pastor se aproximou do ditador alemão, que queria eximir a Igreja (oficial, apoiadora do nazismo) de toda responsabilidade pelas questões "terrenas" do povo alemão.

"Ele me estendeu a mão e eu aproveitei a oportunidade. Segurei sua mão fortemente e disse: 'Sr. chanceler do Reich, o senhor disse que devemos deixar em suas mãos o povo alemão; mas foi alguém inteiramente diferente que colocou a responsabilidade por nosso povo em nossa consciência'. Ele puxou, então, a mão, dirigindo-se ao próximo, e não disse mais nenhuma palavra", contou o pastor.

Na mira dos nazistas

Apesar de não dar uma palavra como resposta ao pastor, Hitler não deixou o episódio passar em branco. A partir daquele dia, Martin começou a ser cada vez mais vigiado pela Gestapo - polícia secreta nazista.

O pastor chegou a ser proibido de pregar o Evangelho, imposição esta que não aceitou. Em 1935, Martin Niemöller já era visto como o mais importante porta-voz da resistência protestante contra o nazismo, sendo preso pela primeira vez e logo libertado.

Em meados de 1937, durante uma de suas pregações, ele disse: "E quem, como eu, que não viu nada a seu lado no ofício religioso vespertino de anteontem, a não ser três jovens policiais da Gestapo – três jovens que certamente foram batizados um dia em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e que certamente juraram fidelidade ao seu Salvador, e agora são enviados para armar ciladas à comunidade de Jesus Cristo –, não esquece facilmente o ultraje à Igreja e deseja clamar 'Senhor, tende piedade' de forma bem profunda".

Em julho de 1937, Niemöller foi novamente preso e após cerca de sete meses, no dia 7 de fevereiro de 1938, começou o seu julgamento diante do regime nazista, representado pelo Segundo Tribunal Especial, em Moabit, Berlim.

As acusações contra o pastor alegavam que ele teria usado o púlpito para criticar as diretrizes do governo alemão "de maneira ameaçadora à ordem pública", além de ter feito "declarações hostis e provocadoras" a respeito de alguns ministros do Reich e, com isto, o líder cristão teria transgredido o "parágrafo do Chanceler" e a "Lei da perfídia".

O Tribunal expediu a sentença: sete meses de prisão e 2 mil marcos de multa.

Os juízes, porém, consideraram a pena cumprida, em função do longo tempo de prisão preventiva. Niemöller deveria assim ter deixado a sala do tribunal como homem livre. Para Hitler, no entanto, a sentença pareceu muito suave. Ele enviou o pastor para um campo de concentração, como seu "prisioneiro pessoal". Até o fim da guerra, durante mais de sete anos, Martin Niemöller permaneceu preso, primeiro no campo de concentração de Sachsenhausen, depois em Dachau.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO DW

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Homem que fez 167 cirurgias para mudar de sexo vive em arrependimento

Blair Logsdon só encontrou paz quando se converteu a Jesus


por Jarbas Aragão

Homem que fez 167 cirurgias para mudar de sexo vive em arrependimento

A história de Blair Logsdon está no Livro Guinness dos Recordes. Ele passou por 167 cirurgias de mudança de sexo entre 1987 e 2005 como parte de sua busca em acomodar seu corpo com o gênero declarado.

Porém, seu testemunho serve de alerta para qualquer pessoa que esteja pensando em usar hormônios e realizar a cirurgia de mudança de sexo para se sentir melhor consigo mesmo.

Nascido homem, aos 26 anos, ele decidiu fazer a primeira de muitas cirurgias plásticas para mudar sua aparência, assumindo-se um transgênero feminino. Mesmo assim não estava satisfeito e disse ter se arrependido profundamente da decisão.

Ao longo dos cinco anos seguintes, disse ter sofrido como mulher, antes fazer novas cirurgias de mudança genital, restabelecendo o seu eu masculino.

Diagnosticado com “disforia de gênero”, anos depois Logsdon passou por mais cirurgias e voltou a se identificar como mulher. Esse ciclo o aprisionou, enquanto ele continuava buscando paz interior.

Até 2005, ele passou por sete cirurgiões plásticos, num total de 167 cirurgias a um custo de mais de 220 mil dólares. Ao se olhar no espelho o que via, segundo suas próprias palavras, era alguém “desfigurado”.

Logsdon explica que só encontrou seu “verdadeiro eu” ao decidir seguir a Jesus Cristo. Seu testemunho de vida está no livro autobiográfico “All God’s Children: the way back from Oz” [Todos os Filhos de Deus: Voltando da terra da fantasia].

Segundo Walt Heyer, que trabalha dando suporte espiritual a pessoas trans, “Nós, enquanto sociedade, falhamos com pessoas transgênero ao ocultar a verdade deles na crença de que dizer a verdade é de alguma forma ofensivo e odioso. Não – seguir evidências não é discurso de ódio, mas a base da pesquisa científica”.

Ele usa o caso de Logsdon como exemplo: “Não há nenhuma evidência objetiva que mostre que pessoas transgênero existem além das sensações da pessoa e a sua imaginação disfórica de gênero. Sentimentos fortes e persistentes de ser do sexo oposto não são baseados na biologia (“ter nascido assim”), mas são originados de fatores emocionais, psicológicos ou sexuais”. Com informações de Gazeta do Povo e Charisma

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Local de chacina em Fortaleza será transformado em igreja evangélica

A danceteria onde aconteceu a maior chacina da história do Ceará vai virar uma igreja evangélica, após decisão do proprietário.

O local que abrigava o "Forró do Gago" vai virar uma igreja evangélica, em Fortaleza. (Foto: Evilázio Bezerra/O Povo)
A danceteria onde aconteceu a maior chacina da história do Ceará vai virar uma igreja evangélica, após decisão do proprietário anunciada à polícia na última quinta-feira (1º).

Em 27 de janeiro, 14 pessoas foram mortas e outras 18 ficaram feridas no Forró do Gago, no município de Cajazeiras, em Fortaleza. A ação teria sido provocada por facções criminosas que disputam pelo local, segundo relato de moradores.

No entanto, após a matança, a danceteria deixará de dar lugar às festas para se tornar palco de cultos religiosos. O proprietário da casa, José Clediano Girão Nobre, informou a mudança ao delegado do 13º Distrito Policial, Hélio Marques.

“Ele nos disse que pretende alugar o espaço na Rua Madre Tereza de Calcutá para uma igreja evangélica, pois não quer mais realizar festas lá, depois da chacina”, informou o delegado. O culto de inauguração aconteceu neste fim de semana.

Em depoimento na delegacia, Nobre informou que as festas no Forró do Gago eram promovidas todas as sextas-feiras a um público variado, mas não sabia da presença de integrantes de facções nem de comemorações que faziam apologia ao crime.

Durante a apreensão dos equipamentos de som do Forró do Gago, a polícia constatou irregularidades. O som da casa atingia 150 decibéis durante as festas, sendo que o máximo permitido em áreas residenciais é de 75 decibéis.

A perícia ainda observou que o local não tinha saída de emergência ampliada de conformidade com as determinações do Corpo de Bombeiros. “É um espaço muito reduzido. Só tinha uma saída que parece um portão de uma garagem”, disse o delegado.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE ESTADÃO

domingo, 4 de fevereiro de 2018

“Cheguei a ser revistada 37 vezes em um só dia", diz líder cristã perseguida na China

Os cristãos estão deixando de ir às igrejas registradas, pois agora eles precisam registrar sua identificação ao participar do culto.

Devido às muitas revistas e monitoramento nas atividades religiosas, os cristãos estão se tornando raros. (Foto: Reprodução).

Desde os tumultos em 2007, o governo da China tem se empenhado em manter a estabilidade do país. A ação é mais forte no extremo noroeste, habitado por grupos étnicos minoritários muçulmanos (como o povo uigur).

Mas, com o passar dos anos, a polícia foi aumentando a segurança. Atualmente existem carros blindados nas ruas, delegacias em cada esquina e câmeras espalhadas por toda parte. Este pode ser considerada a região sob a mais intensa vigilância por parte do governo no mundo.

Tal pressão social afeta os cristãos, que precisam adorar a Deus em secreto, sem poder expressar sua fé de modo público. É o exemplo desta líder cristã, que cada movimento seu tem sido monitorado pelo governo.

“Cheguei a ser revistada 37 vezes em um só dia. Quando você vai ao mercado, quando dirige um carro, quando vai ao cinema, quando pega um trem, até mesmo o seu smartphone é revistado”, conta a líder. “É como viver em uma grande prisão”, ressalta um outro cristão local.

Durante anos, o governo chinês tentou derrotar um movimento separatista e acabou com os terroristas islâmicos. Sem qualquer hesitação. O governo ainda recrutou seis vezes mais policiais neste ano do que no ano passado. O objetivo é aumentar a vigilância à população.

Para piorar a situação, todos os apartamentos estão sendo obrigados a colocar um código QR, onde é apresentado informações digitais de quem vive e ocupa aquele espaço. Isso facilita as visitas regulares de verificação.

Devido às muitas revistas e monitoramento nas atividades religiosas, os cristãos estão se tornando raros.

O governo não abriu mão nem mesmo das igrejas registradas pelo próprio Estado. Essas vão precisar também instalar um dispositivo para monitoramento durante os cultos de domingo.

Os membros que desejarem participar dos cultos deverão registrar sua identificação ao entrar na igreja. Por esse motivo, muitos cristãos deixaram de ir às igrejas registradas. Tal cenário só revela que o cerco a cristãos tem se tornado cada vez mais opressor.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Mais de 100 cristãos são submetidos a “lavagem cerebral” em campos comunistas da China

Os cristãos foram levados para campos de 'reeducação', onde são ensinados a serem leais à ideologia comunista.

Membros de várias igrejas foram enviados para os campos de "reeducação" sem saber quando voltam. (Foto: Reprodução).

Mais de 100 cristãos foram enviados para campos de "reeducação" na região de Uyghur do noroeste da China, nos últimos meses. As informações são do World Watch Monitor. Nesses campos, também conhecidos como "centros de estudo" ou "centros de transformação mental", ensinam-se a ser leais à ideologia comunista.

A maioria dos cristãos que foram detidos moravam em um lugar onde há muitos membros da etnia Uyghur, que por sua vez são de formação muçulmana. Nos últimos anos, os moradores dessa localidade foram os principais alvos da campanha "anti-terrorista" do governo, visando reprimir grupos que condiziam com outras ideias que não fossem da linha comunista.

Aqueles que se converteram ao cristianismo também foram apanhados na repressão.

Uma fonte disse ao World Watch Monitor que os membros de sua igreja foram enviados para um desses campos sem saber quando voltariam. Alguns permaneceram lá por um mês, outros por meio ano ou até mais, disse a fonte. As famílias cristãs foram separadas, pois os pais eram levados para a "reeducação".

Uma mulher, casada com um líder de uma comunidade com muitos cristãos de origem muçulmana, disse ao World Watch Monitor: "Não sei onde está meu marido agora, mas acredito que Deus ainda o usa nas prisões ou nos campos. Às vezes, fico preocupada que ele não tenha roupas suficientes para se aquecer na prisão", ressalta.

"Eu tenho medo que isso também afete meus filhos", disse outra mulher cujo marido foi levado para reeducação e que agora presta apoio a outras mulheres em sua situação. "O professor da escola está ajudando meus filhos depois que as autoridades disseram à escola sobre o meu marido", acrescentou.

Área mais controlada do mundo

Xinjiang é agora a área mais intensamente vigiada no mundo, de acordo com um relatório do Wall Street Journal. "Há carros blindados na rua, estações de polícia em todos os cantos e toneladas de câmeras de vigilância", informou.

Os cristãos sofrem forte repressão por discordarem das autoridades. Por isso, muitos são presos ou acabam sendo enviados forçadamente para os campos de "reeducação".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WORLD WATCH MONITOR

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Médico cristão cria programa para evangélicos emagrecerem

“Seu corpo é o templo do Espírito Santo”, lembra criador do "Plano de Daniel"

por Jarbas Aragão
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Médico cristão cria programa para evangélicos emagrecerem

O médico Daniel Amen estava lendo os resultados de uma pesquisa que mostrava como as pessoas que começam a frequentar a igreja na casa dos vinte anos são mais propensas a tornarem-se obesas que as que não frequentam a igreja. Isso o incomodou.

“Eu realmente orei sobre isso”, explicou Amen à CBN News, “pois eu via na minha própria igreja a comida que vendíamos na cantina… pensei então, estamos dando-lhes tanta comida para matá-los mais cedo. Era como se salvássemos a alma para depois matar o corpo”.

Para o médico, que é especialista em imagens cerebrais, está na hora de a igreja lidar com os problemas de peso. “Você sabe que não está certo quando lembra que seu corpo é o templo do Espírito Santo”.

O Dr. Amen é autor de dois estudos mostrando que, quando o peso aumenta, o cérebro realmente encolhe. Ele diz que não é preciso enfatizar que a obesidade reduz a qualidade de vida, gera diversas dificuldades de saúde e pode levar a uma morte precoce.

“Não queremos ver isso nas igrejas evangélicas”, insiste. Por isso, ele recorreu à Bíblia e seus conhecimentos médicos para desenvolver um programa de perda de peso chamado “o Plano de Daniel”. O nome é por causa do profeta bíblico que manteve uma dieta à base de vegetais e água.

Com duração de seis semanas, ele ensina uma dieta num processo de reeducação alimentar que deve ser seguido ao longo da vida. Ele conta que o programa está sendo implementado, com sucesso, em diferentes igrejas nos Estados Unidos. Em breve, pretende disponibilizar todo o material em outras línguas. Enquanto isso não ocorre, ele sugere que os pastores prestem mais atenção na questão da obesidade e converse com suas congregações sobre isso.

O lançamento foi na igreja Saddleback, do pastor Rick Warren. “Por que estamos fazendo isso? Porque Jesus morreu por seu corpo e o Espírito Santo vive em seu corpo. A Bíblia diz que um dia prestaremos conta perante Deus sobre a forma como fomos mordomos do corpo que Ele nos deu,” disse Warren na ocasião.
Muita água e exercício

Dennis e Phyllis Neill, de Yorktown, Virgínia, testemunham uma mudança completa em suas vidas após conhecerem o “Plano de Daniel”.

“Eu me sinto muito bem agora”, comemora Phyllis. Ela conta que perdeu peso, sente-se mais disposta e consegue dormir melhor. Revela que grande parte do seu sucesso é por que botou a fé em prática. “Deus simplesmente assumiu o controle”, disse. “Ele nos abençoou tanto!”.

Seu marido Dennis, também adotou a dieta. “Perdi peso comendo apenas a comida que Deus criou”. Ambos insistem que passaram por uma verdadeira “libertação” para abandonar os alimentos processados e tudo que contém muita gordura hidrogenada e açúcar.

“Muitas doenças estão relacionadas ao açúcar”, disse Dennis. “E nós temos que tirar isso do nosso sistema”. Seguindo o Plano, em sua cozinha eles dão preferência para alimentos naturais, evitando os enlatados.

“Eu sempre tenho frutas disponíveis”, disse Phyllis. “Quando meus netos chegam em minha casa eles não pedem doces. Pegam logo um pedaço de fruta”.

Outro aspecto da dieta é beber muita água e procurar fazer exercício físico regularmente.

O Dr Amen lembra que o consumo de água em abundância ajuda na perda de peso pois, às vezes, o nosso cérebro nos engana. Pensamos que estamos com fome, quando realmente estamos com sede. Com informações de CBN

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

"A maior tática de satanás para te paralisar é o medo", diz Joyce Mayer

A pastora afirma que por mais que o medo venha, é importante confiar no cuidado de Deus.

Joyce Meyer ressalta a importância de enfrentar os medos quando o diabo tentar impedir seu crescimento. (Foto: Reprodução).


Na vida, enquanto estamos progredindo em nosso relacionamento com Deus, o diabo tenta nos parar. Ele usa de várias táticas, mas a mais poderosa é o medo. Segundo a pastora Joyce Mayer, o nosso inimigo nos leva a sentir receio do amanhã. Nessas horas, devemos depositar a nossa confiança em Deus, a nossa torre forte.

“Deus tem um bom plano para a sua vida, e Ele não quer que você seja atormentado pelo medo. A vontade de Deus é que você avance, confiante em Seu amor, confiando que Ele vai cuidar de você ao longo do caminho”, disse a pastora em artigo publicado no site Charisma News.

“Nós também temos um inimigo, Satanás, que fará tudo o que puder para impedir que caminhemos no bom plano de Deus. Sempre que estamos fazendo progresso e avançando na vontade de Deus para nossas vidas, o diabo tentará entrar contra nós com medo”, disse.

Ela alerta: “Esta é uma das maiores táticas do inimigo: trazer medo e tentar impedir que façamos progresso. Ele quer que nós temamos as circunstâncias e o que as outras pessoas vão pensar. Ele quer que a gente fica pensando… E se? E se eu falhar? E se eu me enganar? E se eu não soubesse de Deus? E se outros desaprovarem? E se minha reputação sofrer? E assim por diante”.

“Todos nós chegamos nessas encruzilhadas, são lugares onde devemos avançar apesar de nossos medos. Porque se esperarmos os sentimentos de medo diminuirem, nunca sairemos. No entanto, se confiarmos em Deus, podemos aprender a enfrentar nossos medos e a desfrutar de novos níveis de liberdade”, ressalta.

O controle do medo

Joyce ainda pontua: “Foi uma ótima revelação quando percebi que, embora não conseguisse controlar o sentimento de medo, consegui evitar que ele me controlasse. Honestamente, eu não estaria fazendo o que estou fazendo hoje se não tivesse aprendido essa lição”, salienta.

“Quando parece que não há respostas, ou quando ocorrem mudanças inesperadas, eu aprendi a não viver com meus sentimentos. Em vez disso, com a ajuda de Deus, faço o meu melhor para enfrentar o medo, mesmo quando estou tremendo nas bases. Quando o medo ataca, nossa primeira inclinação é fugir e voltar. Mas Deus está dizendo: ‘Não pare agora! Continue avançando’”, indica a pastora.

“A palavra ‘medo’ significa ‘correr’ ou ‘fugir’. Então, quando cedemos ao medo, sempre fugimos de algo que devemos enfrentar. Deus queria que os israelitas seguissem para o desconhecido. Ele queria que eles estivessem tão cansados ​​da escravidão que estariam dispostos a confiar Nele e a fazer o que Ele lhes pedia, independentemente da situação”, observou Joyce.

“A primeira coisa que precisamos fazer é ficar quieto. Precisamos afastar nossas emoções, sair da nossa mente e ver o que está no nosso coração. Precisamos perguntar a nós mesmos: o que Deus está dizendo nesta situação? Talvez você esteja nesta posição agora. É como se você estivesse entre o exército egípcio e o Mar Vermelho, e todas as suas emoções estão em desgraça”.

“Se sim, não fuja! Corra para Deus. Receba sabedoria e direção de Deus e Sua Palavra, e depois faça o que você acredita que Ele está lhe dizendo para fazer. Peça ao Senhor a coragem, como você faz enquanto confia Nele. Você o verá construindo um caminho para você superar seu medo e alcançar a terra prometida. Ele está pronto para você”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARISMA NEWS

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue coincidem e pastores comentam significados bíblicos

A junção denominada pela Nasa de "Superlua Azul de Sangue" poderá ser vista nesta quarta-feira (31) em alguns países, exceto o Brasil.


A junção denominada pela Nasa de "Superlua Azul de Sangue" poderá ser vista no céu. (Foto: Alan Dyer/VW PICS/UIG/Getty Images)


Os fenômenos da Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue poderão ser coincidentemente vistos no céu nesta quarta-feira (31), em uma junção denominada pela Nasa de "Superlua Azul de Sangue" (Super Blue Blood Moon, em inglês).

O eclipse não será visto no Brasil, com exceção de algumas localidades do extremo norte do país. Portanto, resta à maioria dos brasileiros apenas observar a Superlua, que ocorre quando a Lua cheia está em seu ponto mais perto da Terra (perigeu), quando o satélite aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu, quando está mais distante.

Já a Lua Azul — apelido dado à segunda lua cheia que acontece em um mesmo mês — por ser apenas uma referência ao calendário, não tem de fato uma relação com alguma alteração de cor ou aparência do satélite. A Lua de Sangue, no entanto, adquire uma tonalidade avermelhada.

A coincidência da Superlua com um eclipse não acontece desde 1982, segundo o Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias (IAC, sigla em espanhol). Ele poderá ser visto melhor na América do Norte, Oriente Médio, Ásia, Rússia Oriental, Austrália e Nova Zelândia.

Significado espiritual?

Em 2014, uma rara série de quatro luas de sangue que coincidiam com feriados judaicos despertou um intenso interesse pelos cristãos ao redor do mundo. Na época, os pastores americanos John Hagee e Mark Biltz defenderam que estes eram sinais do fim dos tempos.

“Há uma sensação no mundo que as coisas estão mudando e Deus está tentando se comunicar com a gente de uma forma sobrenatural”, disse Hagee ao site CBN News na ocasião.

Na época da tétrade, Hagee declarou que entre 2014 e 2016 algo dramático aconteceria no Oriente Médio envolvendo Israel, “mudando o curso da história e impactar o mundo inteiro”. Alguns argumentam que o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, poderia fazer parte disso.

Na visão do rabino Yosef Berger, que atua no Túmulo do rei Davi, o fenômeno é um sinal para aqueles que são inimigos de Israel. “O Talmude (coletânea de livros sagrados dos judeus) afirma que Israel é julgado por nossas ações, pelo nosso compromisso com Hashem (Deus) e não por sinais astrológicos. De fato, o Talmude afirma que um eclipse lunar é um mau sinal para aqueles que odeiam Israel”, disse ele ao site Breaking Israel News.

Já para o pastor Jack Wellman, de Kansas (EUA), as Luas de Sangue não são sinais apocalípticos. “Nós provavelmente vamos ouvir falar de outras profecias da Lua de Sangue prenunciando um desastre, mas o desastre virá sobre aqueles que tentam usar esta profecia como um sinal certo da volta de Jesus”, disse ele ao site Patheos.

“Não podemos saber o dia, hora ou ano da volta de Jesus, e as Luas de Sangue não podem nos ajudar a saber quando isso vai ocorrer”, ele acrescentou. “O que sabemos, com certeza, é que Ele virá num momento em que ninguém espera, como ‘o senhor daquele servo chegou num dia em que ele não esperava, e numa hora que ele não sabia (Mateus 24:50)’”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Abortista abandona carreira após ajudar na morte de quadrigêmeos: "Muita dor e sangue"

Myra Neyer ficou horrorizada ao participar de um procedimento que concluiu um aborto e despedaçou quatro bebês idênticos.


Imagem ilustra gêmeos no útero. (Imagem: God Reports)
Imagem ilustra gêmeos no útero. (Imagem: God Reports)
Quando viu os quatro meninos idênticos segurando um ao outro, a realidade horrível de suas mortes por aborto assustou uma funcionária da Planned Parenthood - maior ONG abortista dos EUA - a se demitir.

"Havia uma garota, uma jovem, talvez 19, talvez 20 anos. Ela entrou na clínica e explicou que seu namorado não queria ter filhos", disse Myra Neyer, uma viúva, mãe de cinco crianças e ex-empregada da Planned Parenthood, em depoimento ao jornal 'Daily Signal'.
"Ela entrou e nós fizemos seu cadastro, fizemos o ultra-som e descobrimos, bem, ela descobriu que em vez de um [bebê], havia quatro. E não eram apenas quatro, mas todos eram idênticos", explicou Neyer.

O namorado era "um homem mais velho" que estava forçando a jovem a fazer o aborto, mas ela mesma não queria fazer o procedimento.

"Então ela partiu, e o que o namorado acabou fazendo foi levá-la para outro lugar que eu chamo de 'clínica de açougue', e eles lhe deram o misoprostol. Depois, no dia seguinte ... ela voltou com muita dor e sangue escorrendo", contou Neyer.

O Misoprostol é uma droga utilizada como alternativa ao aborto cirúrgico porque é considerada "menos invasiva, mais autônoma e discreta". Quando combinado com o RU-486, os medicamentos irão induzir um "aborto espontâneo". Mas às vezes, há sérias complicações.

Quando a jovem entrou sangrando na 'Planned Parenthood', onde Neyer trabalhava, eles completaram o aborto.

"Ela tinha pelo menos 15, quase 16 semanas [de gravidez], os bebês eram grandes ... estes dois bebês estavam se segurando ... eram todos meninos, e eles estavam simplesmente se segurando. O último deles foi o único que conseguimos garantir que estava com todas as partes [do seu corpo]. Foi simplesmente horrível", disse Neyer ao Daily Signal.

"E então, o olhar no rosto daquela moça quando tudo acabou, ela parecia perdida... Eu só lembro de olhar para ela, colocá-la no carro de sua amiga, e ver seu rosto apenas com auele olhar vazio", acrescentou.

Como resultado de testemunhar o procedimento angustiante, Neyer decidiu que não podia mais continuar ali.

"Isso tudo me levou a tomar a decisão, porque eu nunca tinha visto nada assim", disse ela. "Eu batia na parede com meu colega de trabalho e nós chorávamos muito. Nós ficamos lá e choramos por aqueles bebês... Lembro-me de dizer: 'Ele é um bebê, é um bebê, ele se parece exatamente com um bebê' ... nós ficamos naquela sala [recolhendo as partes dos bebês que foram descartadas] e choramos", disse Neyer.

Enquanto Neyer trabalhava na Planned Parenthood, ela soube que a organização estava mais interessada em dinheiro do que cuidar da saúde das mulheres.

Pensando por um lado que a organização era 'pró-escolha', em outro momento ela aconselhou uma jovem não fazer um aborto. O diretor da clínica descobriu e ficou furioso.

"Foi aí que percebi que a 'Planned Parenthood' não se preocupava com as escolhas, mas sim com uma 'meta de abortos", explicou Neyer, falando sobre sua decisão final de se demitir.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Cantora cristã critica aborto no Grammy 2018: “Sou abençoada por escolher a vida”

A cantora Joy Villa aproveitou a audiência do Grammy 2018 para expressar seu apoio à vida.

Joy Villa usou um vestido estampado com um bebê no útero da mãe e uma bolsa com as palavras "Escolha a Vida", em inglês. (Foto: Getty Images).

A cantora cristã e conservadora Joy Villa fez uma declaração ousada durante a premiação do Grammy Awards no último domingo (28), usando um vestido com uma mensagem pró-vida.

O vestido era branco e apresentava a pintura de um filho em um útero pintado com cores do arco-íris. Ela também carregava uma bolsa que dizia "Escolha a Vida" em inglês.

De acordo com a LifeNews, a pintura no vestido de Villa foi modelada por sua própria filha. "Eu sou uma mulher pró-vida. Este ano eu escolhi fazer uma declaração no tapete vermelho" disse Villa à Fox News.

"Eu sou tudo sobre a vida. Eu sou incrivelmente abençoada por escolher e ter gerado vida. Espero encorajar alguém em uma situação similar a escolher a adoção", continuou ela.

"Eu acredito em amar a criança e a mãe, e eu tenho orgulho de ser Pró-Vida. Há muita dor lá fora, mas eu escolho propagar amor e esperança. Eu pintei o meu vestido com um desenho pintado à mão (por mim). É uma recriação do desenho da minha filha", ressaltou.

Villa estava em um relacionamento abusivo quando descobriu que estava grávida, mas, embora estivesse assustada e oprimida, ela escolheu a vida para a filha. No ano passado, Villa usou um vestido vermelho, branco e azul com as palavras "Make America great again" impressas na frente, como forma de apoio a Trump.

Confira entrevista da Fox News (em inglês):


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CHRISTIAN HEADLINES

domingo, 28 de janeiro de 2018

Vídeo sobre genocídio de cristãos é banido pelo Facebook

Produtores de documentário reclamam de censura

por Jarbas Aragão

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Vídeo sobre genocídio de cristãos é banido pelo Facebook.

Ezra Levant é uma figura polêmica na imprensa canadense. Ativista de direitos humanos, jornalista e escritor, em 2014 foi eleito a “personalidade de mídia mais irritante do Canadá”.

Inimigo declarado do “politicamente correto”, ele apresenta um programa na internet e escreve colunas para vários jornais e revistas. Também é um dos criadores da Rebel News, responsável pelo site Rebel Media, que constantemente faz denúncias sobre a tentativa de islamização da cultura ocidental. De visão conservadora, além do site para a América do Norte (EUA /Canadá) eles possuem versões para o Reino Unido e para a Austrália.

A Rebel Media finalizou recentemente a produção do documentário “Salvem os cristãos: os refugiados esquecidos”. Filmado no Iraque, ele mostra a história real de cristãos iraquianos que foram forçados a abandonar suas casas para não morrer nas mãos dos jihadistas do Estado Islâmico.

Também acompanha a dificuldade de muitos desses refugiados em conseguir asilo ne Europa por serem cristãos. Em alguns casos, seus pedidos simplesmente são ignorados, sem que eles recebam uma justificativa. A maioria acaba em campos de refugiado no Oriente Médio, onde sofrem o mesmo tipo de ameaça que ouviam dos extremistas em sua terra natal.

O documentário estreia em 1 de fevereiro, em salas de cinema selecionadas, no Canadá e posteriormente será lançado nas plataformas digitais. Contudo, na tentativa de promover o material no Facebook, a Rebel Media diz que o trailer foi banido da rede social. Mesmo tentando patrocinar a publicação, eles simplesmente não conseguiam. O motivo pode ser o texto que acompanhava a publicação: “Existe um genocídio de cristãos no Iraque. Por que a mídia está ignorando isso?”

A associação do termo genocídio com a perseguição religiosa no Oriente Médio tem sido motivo de grande debate na mídia no Ocidente. A maioria dos veículos de comunicação rejeitam o termo, por acreditar que se trata de “islamofobia”. Embora alguns governos, como o dos EUA, tenham reconhecido isso, os relatórios das Nações Unidas rejeitam o uso do termo. Com informações de Rebel Media

Assista:
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 27 de janeiro de 2018

“Deus me ajudou a superar”, diz mulher que já foi considerada ‘a mais feia do mundo’

Por causa de sua síndrome rara, a americana Lizzie Velasquez foi classificada como “a mulher mais feia do mundo”. Hoje, ela inspira milhões de pessoas com suas palestras.

Lizzie Velasquez inspira milhões de pessoas com sua história de superação. (Foto: Reprodução/Instagram)


Por causa de sua síndrome rara, a americana Lizzie Velasquez foi classificada como “a mulher mais feia do mundo” quando ela tinha 17 anos, através de um vídeo publicado no YouTube que teve milhões de visualizações.

Os comentários eram os mais perversos possíveis: “Por que os pais ficaram com ela?”, dizia um deles. “Matem isso com fogo”, afirmava outro. Enquanto isso, a jovem enfrentava noites intensas de lágrimas.

“Eu era adolescente, eu pensei que minha vida tinha acabado. Eu não conseguia falar com ninguém sobre isso, não contei a nenhum dos meus amigos, fiquei muito chocada com o que aconteceu”, disse ela.

Lizzie veio ao mundo com duas condições raras: síndrome de Marfan e lipodistrofia, que causa uma aparência envelhecida e bloqueia o ganho de peso. Hoje com 28 anos, ela mede 1,57 e pesa cerca de 27 quilos.

Criada por pais dedicados e amorosos, Lizzie não percebeu que tinha uma aparência incomum até iniciar seus estudos e se tornar alvo de outras crianças. O bullying se intensificou muito mais na adolescência, mas ela sempre contou com o apoio da família.

“Uma das primeiras coisas que meu pai me disse quando aconteceu tudo isso, era que eu precisava perdoar as outras pessoas”, conta Lizzie. “No começo eu pensei: ‘Você está louco? Não tem como perdoá-las. Elas são muito más’. Mas comecei a enxergar que as essas pessoas poderiam não ter uma vida tão ótima. E infelizmente, a única forma de se sentirem melhor é fazendo com que outras pessoas se sintam mal. Isso custou muita oração”.

Superação

Em vez de se esconder por trás da autopiedade, Lizzie decidiu virar o jogo e encarar sua doença de forma diferente. Ela se formou em Comunicação pela Universidade Estadual do Texas e começou seu próprio canal no YouTube, para mostrar quem ela realmente é.

Lizzie não culpa a Deus por sua aparência, pois sabe que a beleza dada por Ele é muito maior. “Deus é a principal razão pela qual estou aqui. Recebi a maior benção da minha vida, que é a minha síndrome. Além da minha família e meus amigos, minha fé é tudo para mim. Quando eu tenho um dia ruim, eu sei que a única coisa que tenho que fazer é entregá-lo nas mãos de Deus, pois eu sei que Ele me ajudará a superar qualquer coisa”, destaca.

“Eu percebi que nascer com uma condição tão rara teve um propósito. Eu deveria passar por isso e fui abençoada por todas essas lutas no início da vida, não só para me fortalecer, mas para me ensinar muitas lições de vida que agora posso compartilhar com o mundo”, afirma a jovem.

Hoje, Lizzie é um palestrante motivacional e líder do movimento anti-bullying cibernético. Ela escreveu o livro “Be Beautiful, Be You” (“Seja Linda, Seja Você”, em tradução livro) em 2012 e “Dare to be Kind” (“Se Atreva a ser Amável”, em tradução livre) em 2017.

“Sou uma inspiração e motivação para as pessoas, mas sou humana”, ela avalia. “Coisas terríveis aconteceram comigo, mas ainda estou aqui sorrindo e feliz. Sou muito grata pela oportunidade de ser uma voz para tantas pessoas”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Mais de 16 milhões assistem a programas cristãos no Irã: "Jesus está construindo Sua igreja"

Apesar da intensa perseguição religiosa e da crise no governo, cada vez mais iranianos estão abandonando o islamismo e se voltando para o Evangelho.

Batismo no Irã. (Foto: Mohabat TV)

Isso pode ser uma surpresa para muitos, mas o cristianismo está crescendo mais rápido na República Islâmica do Irã do que em qualquer outro país do mundo. Dezenas de milhares nessa nação muçulmana esmagadora estão abandonando essa fé.

Os especialistas dizem que a crise política em andamento e os desafios econômicos estão alimentando a ira generalizada contra o regime islâmico.

O presidente do Irã, Hassan Rouhani, prometeu resolver os problemas econômicos, sociais e políticos do país depois que dias de protestos ganharam manchetes internacionais no mês passado.

"Eu quero prometer à nossa gente, que as condições econômicas, sociais e culturais do país, embora haja problemas, embora as pessoas ainda não tenham realizado seus sonhos e suprido suas necessidades, o governo é capaz de resolver os problemas com a ajuda de as pessoas", disse Rouhani aos meios de televisão estatais iranianos. "Juntos vamos resolver os problemas passo a passo".

Pelo menos 21 pessoas morreram em confrontos com policiais e mais de 1000 foram presas, depois que os iranianos realizaram manifestações em todo o país contra a repressão do governo e o estado precário da economia.

O presidente da Missão Heart4Iran, Mike Ansari, diz que a turbulência política está criando oportunidades únicas para compartilhar o amor de Cristo.

"Muitos cristãos iranianos se voltaram para nós perguntando o que é que eles precisam fazer", escreveu Ansari em um e-mail.

A Missão Heart4Iran se descreve como "uma parceria não política de organizações multinacionais", reunindo cerca de 86 ministérios diferentes com o objetivo de servir e abençoar o povo do Irã, levando a mensagem do Evangelho.

Ele diz que com todas as notícias negativas sobre o Irã, é fácil perder a grande e muitas vezes incontestável história do que está realmente acontecendo dentro da nação islâmica.
"Deus está trabalhando no Irã", declarou Ansari confiante. "Jesus está construindo Sua igreja, o Espírito Santo está transformando vidas e o Evangelho está avançando".

A emissora 'Mohabat TV' é o braço de mídia dos Ministerios Heart4Iran.

Em 2006, a Mohabat TV tornou-se o primeiro canal de televisão por satélite cristão em farsi - idioma persa - transmitindo o Evangelho 24 horas por dia para o Irã. Hoje, a emissora é um dos 4 canais de televisão via satélite que transmitem uma contínua programação cristã ao país.

"As transmissões de TV por satélite cristãs no Irã desempenharam um papel vital no sucesso do do avanço das igrejas subterrâneas e domésticas do país", escreveu Ansari.

"O significado da estratégia de mídia é que ela é formulada de modo que seja aprovada pelas medidas de segurança estabelecidas pelo governo e atinge o povo do Irã através dos aparelhos de TV ou smartphones", acrescentou.

Como resultado, Ansari - que é nascido no Irã - acredita que as igrejas domésticas do país estão experimentando um crescimento explosivo, uma vez que um número cada vez maior de iranianos abandonam o Islã e se convertem ao cristianismo.

"De acordo com a Missão Mundial, a igreja (clandestina) no Irã é uma das igrejas de mais rápido crescimento do mundo", escreveu Ansari em um ensaio sobre o avanço das igrejas domésticas. "A maioria dos líderes cristãos iranianos nativos acredita que o avanço das igrejas domésticas no Irã é a linha de vida do cristianismo dentro deste país".

Quando questionado sobre o atual estado do cristianismo no Irã, Ansari foi enfático em destacar o notório avanço do Evangelho no país.


"Jesus está vivo, está se movendo, o Espírito de Deus está se movendo no Irã, e a igreja está crescendo muito rápido. Nunca vimos um crescimento tão sem precedentes de uma igreja subterrânea em qualquer outro lugar antes. A Missão Mundial anunciou em 2016 que o Irã tem uma das igrejas domésticas de mais rápido crescimento no mundo", celebrou.


Rápido crescimento


Explicando um dos motivos do crescimento explosivo do cristianismo no Irã, Ansari explicou que as depcepções das pessoas com o islamismo e sua relação com o regime totalitário de governo no país tem deixado as pessoas mais abertas à mensagem do Evangelho.

"A igreja está crescendo porque o povo do Irã está desiludido com o Islã e eles estão procurando respostas para suas vidas. Eles não estão encontrando respostas nas formas tradicionais de religião do Estado ou na fé de seus antepassados. Eles estão procurando por novas respostas, não estão felizes e satisfeitos espiritualmente. Parece que um grande número dessas pessoas está realmente tendo sonhos e visões sobre um homem brilhante, vestido de branco, muito antes de nós estarmos lá pregando sobre Jesus a eles", contou.

Aceitação entre os mais jovens

Ansari contou que ficou surpreso ao ver a grande abertura que a emissora cristã e a mensagem do Evangelho tem conquistado entre os jovens iranianos.

"Não fazíamos ideia de que tantos jovens iranianos acompanhassem nossos programas. Parece que cerca de 16 milhões de iranianos nos últimos 12 meses viram um ou mais dos nossos programas na televisão por satélite e também nos seus dispositivos móveis. Isso se traduz aproximadamente em cerca de 20% da população do Irã e esse é um número surpreendente", afirmou.

"Isso, por si só, é uma enorme indicação de que existe um grande interesse entre os jovens muçulmanos em compreender melhor as outras religiões do mundo, em particular o cristianismo. Percebemos que nos últimos 11 anos desde que lançamos esse canal para o Irã, tivemos um aumento de impacto de mais de 400%, e para nós, isso foi absolutamente fenomenal", acrescentou.

Thomas: Sua equipe produziu um mapa que mostra todos os locais em que os iranianos estão chamando seu show. Descreva este mapa.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Primeiro-ministro de Israel exige 'mudanças reais' em acordo nuclear com Irã

Benjamin Netanyahu assegurou que Israel fará o possível para impedir a 'nuclearização do Irã'.
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  • Benjamin Netanyahu conversa com Paul Kagame, presidente de Ruanda. (Foto: GPO)
    Benjamin Netanyahu conversa com Paul Kagame, presidente de Ruanda. (Foto: GPO)
    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu se encontrou com chefes de estado no Fórum Econômico de Davos, na Suíça, na última quarta-feira (24), para pedir que as mudanças no acordo nuclear com o Irã sejam mais que "cosméticas" e sim "reais, de fato".

    O presidente dos EUA, Donald Trump, deu ao acordo "uma última chance" antes de recolocar as sanções econômicas contra o Irã, suspensas anteriormente pelo acordo facicilitado pelo governo Obama, em conjunto com outras nações.

    Netanyahu enfatizou esse ponto com a chanceler alemã Angela Merkel.

    Enquanto os dois concordaram em discordar sobre como alterar o acordo, ele disse que "entendeu" que a aliança "ameaça a existência" de Israel, informou o site de notícias israelense 'YNet'.


    Por sua parte, Netanyahu disse que Merkel "provou falta compromisso" com Israel no passado, e ele ficou "satisfeito com as posições de Israel".
     
    Além das mudanças necessárias no acordo nuclear, Netanyahu também falou sobre o fortalecimento dos laços econômicos com Israel.


    Em seu encontro com o presidente suíço Alain Berset, a criação de oportunidades de cooperação econômica bilateral encabeçou a agenda.

    Com o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, Netanyahu discutiu a atualização do acordo de livre comércio e acelerando os contatos sobre o assunto.

    Ele também se encontrou com o ministro das Finanças da Guatemala, Julio Hector Estrada, o presidente francês Emanuel Macron, o primeiro-ministro da Bélgica, Charles Michel, e o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, entre outros.

    Em cada reunião, Netanyahu firmou a posição de Israel em impedir a "nuclearização" do Irã, apontou as falhas do acordo e falou sobre como lidar com elas, fazendo destas questões parte fundamental da discussão.

    Ele pediu aos líderes que usem a oportunidade criada pela declaração de Trump, reiterando repetidamente que Israel não permitirá que o Irã estabeleça uma presença militar na Síria.

    "Israel está trabalhando para evitar isso", disse Netanyahu.

    O Primeiro-ministro de Israel falou sobre a mudança do Oriente Médio e a oportunidade que essas mudanças estão criando.

    Ele também assinou um acordo com o presidente de Ruanda, Paul Kagame, a quem ele felicitou por assumir a presidência da União Africana.

    Os dois homens também falaram sobre migrantes sudaneses e eritreus que deixarão Israel para construir suas casas em Ruanda. Ambos os líderes concordaram que só aceitariam um processo que cumpra plenamente com o direito internacional. Eles discutiram uma ampla gama de questões, incluindo formas de expandir a cooperação entre os dois países.
    Netanyahu também disse que não compromete as necessidades de segurança de Israel em qualquer acordo futuro com os palestinos.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS