"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.” Apocalipse 2:11 Download Gratuito de Certificados Diversos
quinta-feira, 5 de maio de 2022
Em lágrimas, Michelle Bolsonaro ora pelo Brasil: “Tu és poderoso para curar nossa nação”
quarta-feira, 4 de maio de 2022
Casal cristão poderá ser açoitado por “adultério”, após ter casamento anulado pela justiça
segunda-feira, 2 de maio de 2022
Arqueólogos exploram segredos de Sodoma e Gomorra, incluindo a estátua de sal
Um arqueólogo e 21 especialistas de 19 instituições de pesquisa avaliaram os restos mortais e objetos de Tall el-Hammam, no Mar Morto.
sábado, 30 de abril de 2022
Aborígenes na Austrália celebram a chegada de Bíblias e experimentam avivamento
O povo Gumatj esperava há anos pela reimpressão do Novo Testamento em sua língua nativa.
quinta-feira, 28 de abril de 2022
Bíblias enviadas a China encoraja cristãos em meio ao lockdown prolongado
Proibidos de se reunir para cultuar presencialmente e online, os chineses receberão Bíblias em áudio.
FONTE: GUIAME, COM
INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK
A dura política da China no
combate a Covid-19 tem prolongado o isolamento social da população. Desde o
final de março, quando o número de casos aumentaram em Xangai, milhões de
chineses estão confinados em suas casas.
Com as taxas de infecção
aumentando fora das áreas de quarentena, o governo comunista anunciou que as
restrições continuarão. Segundo a Mission Network News, os cristãos estão
lutando em todo o país.
“É um verdadeiro desafio para as
igrejas; algumas não se reúnem há algum tempo”, relatou Kurt Rovenstine, líder
da organização cristã Bibles for China, que envia exemplares das Escrituras ao
país. “Nosso pessoal disse que eles não conseguem tomar Santa Ceia há mais de 2
anos”.
Além dos bloqueios da pandemia
impedirem os crentes chineses de cultuarem nas igrejas, também tem impedido
o envio
de Bíblias para os cristãos em zonas rurais da China. Por isso, a
Bibles for China começou a explorar outras formas de levar a Palavra de Deus
aos que mais necessitam.
A missão enviará Bíblias em
áudios que podem ser entregues mais facilmente e ainda atende deficientes
visuais, idosos e pessoas analfabetas.
“[Os reprodutores de áudio] podem
ser colocados no correio e entregues no Escritório Provincial ou deixados na
casa de alguém. Nosso primeiro lote será entregue este mês; uma espécie de
teste para ver o quão bem eles funcionam e se são bem recebidos”, explicou
Kurt.
Segundo ele, as Bíblias em áudio
também poderão ser utilizadas em pequenos grupos, já que podem ser carregadas
com pregações dos líderes locais.
“Estamos empolgados com essa
[oportunidade]. É um pouco diferente para nós, mas os líderes estão pedindo e
acham que fará a diferença”, concluiu Kurt.
Ditadura chinesa dificulta
acesso à palavra de Deus
Em maio de 2021, houve um
movimento para reprimir ainda mais o Cristianismo em todo o país. O governo
chinês mandou remover
aplicativos da Bíblia e as contas públicas do Christian
WeChat.
As autoridades anunciaram “novas
medidas administrativas altamente restritivas” sobre grupos religiosos. Bíblias
impressas não estão disponíveis para venda online.
Em março deste ano, o Partido
Comunista Chinês também proibiu
cultos online e qualquer tipo de conteúdo religioso na web, como
pregações, sob pena de punição.
Ocupando o 17º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2022, a China tem exercido extrema pressão sobre aqueles que seguem a Cristo. Está ficando cada vez mais difícil para a Igreja na China tentar se alinhar à ideologia oficial.
quarta-feira, 20 de abril de 2022
Cristãos celebram a Páscoa em templo destruído por tornado: "A igreja não é o edifício"
segunda-feira, 18 de abril de 2022
Violência em Jerusalém: tensões no Monte do Templo deixam 150 feridos
Após judeus dizerem que fariam sacrifícios de Páscoa no local, Hamas convocou palestinos a irem ao Monte do Templo.
sexta-feira, 15 de abril de 2022
Idoso de 84 anos encara evangelismo como trabalho integral: “É nosso chamado”
Ken Deck e sua esposa Sally Anne são líderes de oração e se dedicam a compartilhar o Evangelho de forma criativa.
FONTE: GUIAME, COM
INFORMAÇÕES DO ETERNITY NEWS
A história de Ken Deck mudou
desde que se tornou cristão aos 61 anos. Desde então, ele conta que passou a se
dedicar muitas horas a orar por avivamento, atuar no ministério na prisão, além
de ensinar as Escrituras e compartilhar
o Evangelho.
Atualmente com 84 anos, Ken
trabalha em tempo integral com evangelismo.
“Sempre pensei que fosse cristão”, começa Ken, explicando sua história de conversão à Eternity. “Eu conhecia Jesus e ia à igreja quando era criança. Eu tenho alguns parentes cristãos muito fortes, então há muito cristianismo na minha família.
Mesmo com essas referências, a
vida de Ken só começou mesmo quando ele completou 60 anos, com alguns
acontecimentos que o levaram a reexaminar sua fé.
Ele diz que alguns anos antes foi
vítima de uma fraude e, algum tempo depois, sua esposa, Helen, ficou muito
doente devido a um câncer.
“Eu estava deprimido e perdi a fé
no homem”, admite Ken. “Então minha esposa sugeriu que começássemos a ir
regularmente à igreja porque lá eu poderia encontrar respostas para todas as
minhas perguntas sobre a vida.”
Indo à igreja
O casal começou a frequentar a
igreja local em seu subúrbio de North Shore Sydney, que antes só visitavam no
Natal e na Páscoa.
“Durante um culto lá, um dia,
percebi que não era cristão e que precisava tomar uma decisão pública de seguir
a Jesus”, diz Ken. “Daquele dia em diante, minha vida mudou de ser um homem
egocêntrico para trabalhar para Jesus.”
Após essa decisão, Ken pediu para
ser batizado e,
uma semana depois, confirmado diante da congregação. “A primeira coisa que fiz
foi me voluntariar para limpar a cozinha da igreja.”
Não demorou muito para que Ken
fosse abordado para ajudar a ensinar as Escrituras em uma escola pública local.
“Alguém me disse uma vez que se
você quer aprender sobre um assunto, a melhor maneira de fazer isso é se tornar
um professor, porque você tem que estudá-lo”, diz Ken. “Então eu assumi o
ensino das Escrituras e fiz isso por cerca de 16 anos”.
“O Senhor me chamou em muitas
áreas diferentes. Posso falar por horas sobre como ele me envolveu com outras
coisas!”, adiciona.
Missão
Ken continua relatando seu
testemunho, dizendo: “Tornei-me líder na missão da praia. E eu frequento o
ministério da prisão de Kairos há quase 20 anos.”
Não muito tempo depois de Ken
entregar sua vida a Cristo, a saúde de Helen se deteriorou. Ela morreu em 2002,
três anos depois que ela e Ken se comprometeram a frequentar regularmente a
igreja.
“Pensei, qual é uma maneira
simples de iniciar uma conversa com alguém que facilitaria o compartilhamento
do evangelho?”, lembra Ken, sobre seu desejo de evangelizar.
Alguns anos após a morte de
Helen, Ken conheceu Sally Anne, também viúva e vivia sozinha, pois não tinha
filhos e sua família morava no exterior.
Sally Anne frequentava outra
igreja, onde servia como professora das Escrituras.
“Nós nos conhecemos em uma função
e o amor floresceu. Mas concordamos que, embora nós dois tivéssemos amor um
pelo outro, nosso amor por Jesus era mais forte”, diz Ken.
Ken e Sally Anne se casaram há 13
anos. Ken descreve seu casamento como “uma jornada fantástica” na qual o casal
se comprometeu igualmente com a oração.
Líder de oração
Juntos, eles lideram um grupo de
oração semanal em sua igreja local. E nos últimos dez anos, Ken tem orado
por avivamento com
um grupo de oração masculino. O grupo – formado por homens de várias igrejas no
Upper North Shore de Sydney – se reúne em sua casa quinzenalmente.
Ao lado desses grupos, Ken diz
que durante seu “tempo pessoal com o Senhor”, ele passou muito tempo pensando
em “como podemos obter avivamento em toda a Austrália”.
“Pensei, qual é uma maneira
simples de iniciar uma conversa com alguém que facilitaria o compartilhamento
do Evangelho?”, lembra. “E então pensei, posso fazer um belo crachá.”
Ao projetar o distintivo, Ken se
baseou na “pulseira da salvação” frequentemente usada como atividade de
artesanato da igreja – onde cada conta de cor diferente representa uma parte da
“história da salvação”.
Ele fez algumas amostras de
crachás diferentes antes de escolher um design.
“A primeira vez que usei, duas
senhoras comentaram em ocasiões separadas. Um disse: 'Oh, que crachá fofo. O
que é isso?' E pude compartilhar o Evangelho. E outro disse: 'É um lindo
distintivo'”, conta Ken.
“Então, depois desses comentários
e do fato de que certamente facilitou compartilhar a mensagem do evangelho,
decidi fazer mais”, conta.
Compartilhando o Evangelho
Sally Anne e Ken usam frequentemente
um crachá. Ele lista os incidentes mais recentes em que o distintivo gerou
conversas e a chance de compartilhar o evangelho.
“Cada vez que você faz isso, está
se tornando mais natural. É algo que gera a oportunidade de compartilhar as
boas novas”, diz Ken, entusiasmado.
Para tornar o trabalho mais
fácil, Ken também criou um pequeno folheto. Ele explica como cada cor do crachá
se relaciona com a jornada de salvação e oferece aos usuários alguns passos
para aqueles que desejam entregar
suas vidas a Jesus.
“Não é algo legal de usar. É
preciso ter compaixão pelos necessitados e entender os benefícios de
compartilhar o evangelho com as pessoas”, diz Ken com seriedade.
Quando perguntado por que ele é
tão apaixonado por esse ministério,
Ken responde: “É o nosso chamado segundo a Bíblia.”
Ken está confiante de que este
pequeno crachá pode levar a grandes coisas para o reino
de Deus – talvez até mesmo um avivamento.
“Eu posso ver isso decolando – pode levar anos, mas estou confiante de conseguir 100.000 impressos nos próximos dois anos”, diz o evangelista. “Não posso receber nenhum elogio por isso. Foi tudo obra de Deus porque ele me guiou.”
quinta-feira, 14 de abril de 2022
Especial Páscoa: Por que a data é tão perigosa aos cristãos perseguidos?
Crédito: Portas Abertas
A celebração da Páscoa teve
início na libertação do povo de Israel do Egito. Esse foi um decreto de Deus de
uma comemoração que serviria como memorial para todo o povo. Com a vinda de
Cristo, a Páscoa deixou de ser apenas uma celebração judaica e ganhou um novo
significado, representando agora a nossa libertação do pecado por meio da morte
de Jesus na cruz e sua ressurreição. Porém, pela data estar carregada de
tamanho significado para os cristãos, enquanto a igreja livre celebra, a Igreja
Perseguida está sob ameaça de ataque nos países onde há perseguição por conta
da fé em Cristo.
Como sabemos, não há um período mais perigoso para os cristãos do que a Páscoa. Quando eles se reúnem para celebrar, se tornam vulneráveis a ataques violentos. Mas assim como a Páscoa nos lembra, tempos de grande sofrimento não são o fim para os cristãos. Mesmo frente ao caos, destruição e até mesmo morte, a vida com Cristo traz uma nova esperança e nova vida. Com a perseguição sempre é possível um renascimento.
Nos últimos anos tivemos diversos de ataques violentos e fatais contra os cristãos perseguidos. O mais violento e letal ocorreu no dia 21 de abril de 2019, no Sri Lanka, quando 259 pessoas morreram e 500 ficaram feridas. O ataque foi coordenado em três igrejas e três hotéis onde a data era celebrada. O grupo extremista Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo atentado que foi causado por 7 homens-bomba. Além da ajuda prática para as famílias atingidas pelas explosões, a Portas Abertas, por meio de seus colaboradores, acompanhou, visitou, orou e enviou cartões de encorajamento.
Conheça algumas histórias de ataques contra cristãos nessa época de Páscoa, que enfrentaram a morte e enfrentam a perseguição diariamente.
Conheça apenas algumas histórias de irmãos e irmãs perseguidos que enfrentaram perseguição na Páscoa.
Domingo de Ramos, 2021, Indonésia
No Domingo de Ramos, um homem-bomba detonou uma bomba enquanto fieis saíam do culto. Dezenove pessoas morreram. Hugo deixou a igreja apenas cinco minutos antes do ataque. “Eu ainda não entendo como eu e minha família continuamos vivos até hoje. Eu louvo a Deus por sua proteção. Eu não estaria aqui se ele não me protegesse. Isso é um milagre”, ele disse. Mesmo após o trauma do ataque recente, a igreja indonésia permanece mais firme do que nunca, graças a bondade de Deus e a esperança que ele está restaurando a nação.
Domingo de Páscoa, 2019, Sri Lanka
Crédito: Portas Abertas
Os bombardeios no Sri Lanka foram um dos piores ataques de Páscoa na história. Três igrejas e três hotéis foram alvo enquanto ocorriam cultos de Páscoa. No total, 259 pessoas morreram, muitas delas crianças. Debbie tinha apenas cinco anos quando o ataque aconteceu. Ela perdeu os pais e a visão. Mas mesmo diante da perseguição extrema e das perdas, a menina tem esperança de que algo novo se aproxima. “Eu acredito que um dia, Jesus voltará, e eu estou tão animada! Ele abrirá meus olhos e eu verei minha família novamente”, disse Debbie.
Domingo de Ramos, 2017, Egito
Crédito: Portas Abertas
No Domingo de Ramos de 2017, extremistas atacaram duas igrejas no Norte do Egito. Mais de 40 pessoas perderam a vida e outras 100 ficaram feridas. Mas para um dos sobreviventes, o ataque foi apenas outra oportunidade de espalhar o evangelho. “Agora, se eu encontrasse a família de um dos que realizou o ataque, a única coisa que perguntaria é: ‘Vocês conhecem a Jesus?’”, disse um sobrevivente do ataque do Domingo de Ramos.
Domingo de Páscoa, 2016, Paquistão
Crédito: Portas Abertas
Em 2016, extremistas detonaram uma bomba no parque Lahore enquanto as famílias celebravam a Páscoa juntos. Setenta e cinco pessoas morreram, incluindo 29 crianças. Para uma mãe cristã, esse ataque é um lembrete poderoso de que há nova vida e nova esperança, mesmo após as circunstâncias mais dolorosas. “Nós celebramos a Páscoa sabendo que a qualquer momento um homem-bomba pode vir e interromper nosso culto, nossa adoração, nossa oração. Então eu penso, ‘Ele realmente vai ser interrompido? Ou eu participarei totalmente da adoração?’”, mãe e sobrevivente do ataque do Domingo de Páscoa
Domingo de Páscoa, 2015, Quênia
No Domingo de Páscoa de 2015, o grupo extremista, al-Shabaab, atacou a Universidade de Garissa no Quênia, fazendo com que 147 cristãos perdessem a vida. Reachel participava de um culto quando extremistas atacaram, deixando-a com danos permanentes. “Pela fé, fui capaz de seguir em frente e entender que Deus está nisso de alguma forma. Mesmo quando estava deitada no chão naquele dia e pensei que poderia morrer, eu sabia que Deus salvaria minha alma e que, se isso acontecesse, eu escaparia do sofrimento na terra”, disse Reachel. Embora a experiência de Reachel tenha deixado-a com cicatrizes físicas, isso foi capaz de fortalecer sua esperança. Agora, ela usa seu testemunho para encorajar outros na fé.
Mesmo após atos da perseguição mais extrema, a esperança do recomeço permanece. Porém, muitos cristãos perseguidos precisam de ajuda ao longo dessa jornada. Nesta Páscoa, encorajamos você a permanecer um com os cristãos perseguidos e garantir a eles esperança em meio ao sofrimento. Aqueles que sofrem mais por seguir a Jesus precisam da sua colaboração. Faça com que eles recebam o apoio que tanto precisam. Clique no link e saiba mais sobre suas necessidade e como ser #UmComEles
quarta-feira, 13 de abril de 2022
Ex-muçulmano prega a islâmicos na Times Square durante Ramadã: “Jesus é o Senhor”
O pregador de rua Samer Mohammed anunciou o Evangelho a muçulmanos que oravam no ponto turístico.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS
Na semana passada, iniciou o Ramadã,
mês sagrado de jejum e oração para os muçulmanos em todo o mundo. Nos últimos
dois anos, fiéis islâmicos não puderam se reunir para orações coletivas e
reuniões do Iftar (refeições que encerravam o jejum diário), devido a pandemia
da Covid-19.
Neste ano, as reuniões públicas do Ramadã foram retomadas em
todo o mundo, como no Cairo, Jacarta e Meca. Em Nova York, centenas de
muçulmanos se reuniram pela primeira vez para orar publicamente na Times
Square, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade.
De acordo com a CBN News, alguns cristãos reclamaram que os
islâmicos deixaram suas mesquitas para rezar ao ar livre, com o objetivo de
reivindicar uma vitória territorial na capital financeira dos Estados Unidos.
Já outros afirmaram que eles fizeram suas orações do Ramadã na Times Square
para demonstrar que o islã é uma religião de paz e de tolerância.
O pregador de rua Samer Mohammed, um ex-muçulmano que
se converteu a Cristo, aproveitou a oportunidade para anunciar a verdade do
Evangelho aos islâmicos na movimentada avenida.
"Jesus, você é alfa e ômega, você é o Deus vivo, você é
a água viva, você é tudo. Nós te amamos Senhor!", pregou Samer na Times
Square.
Alguns muçulmanos presentes na oração coletiva ficaram
incomodados com as orações em
voz alta do evangelista e o confrontaram pacificamente, pedindo que ficasse
quieto ou que fosse embora do local.
Então, Samer lembrou que todos têm direito à liberdade de
expressão nos Estados Unidos. "Você tem liberdade para fazer, eu tenho
liberdade para fazer se eu quiser", afirmou ele. E um islâmico disse:
"Você parece ser muito ignorante". "Não, eu apenas disse que
Jesus é o Senhor", respondeu o pregador.
Segundo o ex-muçulmano, os cristãos devem orar pela salvação
dos muçulmanos durante o Ramadã.
“Precisamos orar para que o Senhor Jesus Cristo abra os
olhos do muçulmano e ele possa vir para a luz do Senhor. Que a paz de Deus
venha até eles e lhes mostre o que é a verdade. Porque somente Jesus é a
verdade, o caminho e a vida. Que o Evangelho chegue até eles”, ressaltou Samer,
em entrevista à CBN News.
Ramadã e os cristãos perseguidos
De acordo com a Missão Portas Abertas, em países que
perseguem os seguidores do cristianismo, o Ramadã representa um período
de grandes dificuldades e de muita violência. Se um cristão comer
ou beber na frente de um muçulmano pode ser considerado ofensivo.
Mas, nem sempre é preciso um motivo para a violência. Com
fome, os muçulmanos naturalmente ficam mais irritados e tudo vira pretexto para
insultar e atacar os cristãos.
Ou os cristãos jejuam como os muçulmanos ou, pelo menos,
precisam “manter a aparência”. Esse é um grande desafio para os cristãos novos
convertidos, pois são tentados a se livrar dessa pressão da comunidade
retornando à antiga fé.
Muitos seguidores de Cristo, porém, aproveitam o período
para jejuar pelos muçulmanos, com seus pensamentos em Cristo.
segunda-feira, 11 de abril de 2022
Lista de Schindler: Morre aos 107 secretária que ajudou a salvar judeus do Holocausto
As ações de Mimi Reinhardt e Oskar Schindler salvaram mais de 1.300 judeus que do regime nazista de Adolf Hitler.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA VEJA E ABC
NEWS
Nascida na Áustria, Mimi Reinhardt foi contratada para
trabalhar como secretária do industrial alemão Oskar
Schindler.
Ela foi a responsável por elaborar listas com nomes de
judeus para trabalhar na fábrica de Schindler, ajudando a salvar centenas de
judeus durante o Holocausto.
A própria Mimi Reinhardt era judia e foi recrutada pelo empresário.
Reinhardt morreu na sexta-feira (08) aos 107 anos, em Israel,
onde vivia.
As ações de Reinhardt e Schindler salvaram mais de 1.300
judeus que do regime nazista de Adolf Hitler.
O empresário lutou para retirar funcionários judeus dos campos
de concentração, recrutando-os como mão de obra para sua fábrica.
A história, imortalizada no cinema pelo diretor Steven
Spielberg em 1993, foi baseada no livro do australiano Thomas Keneally,
publicado em 1982.
Estrelado por Liam Neeson, Ralph Fiennes e Ben Kingsley, a
Lista de Schindler ganhou sete Oscars, incluindo o de melhor filme e melhor
diretor.
Reinhardt era judia e trabalhou para Schindler até o fim
da Segunda
Guerra Mundial, em 1945. Ela nasceu na Áustria e morou depois em Nova
York, nos Estados Unidos.
Segundo a imprensa local, Desde 2007 a ex-secretária vivia nos arredores de Tel Aviv, para viver com seu único filho, Sacha Weitman.