"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.”
Apocalipse 2:11
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O compositor Eden Reeder Latta era de Iowa, estado que se engajou na luta pelo abolicionismo.
FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES
Eden Reeder Latta escreveu mais de 1.600 hinos. (Foto: Jacob Henry Hall/Wikimedia Commons)
Há mais de 140 anos, o hino “Alvo Mais que a Neve” vem sendo entoado por igrejas ao redor do mundo. Esta semana, porém, uma polêmica surgiu em torno da canção sobre uma suposta mensagem racista que a letra carrega.
A música, no entanto, foi composta por um autor de Iowa, estado que desempenhou um papel significativo durante a Guerra Civil Americana, marcada pela disputa pelo fim da escravidão nos Estados Unidos.
“Alvo Mais que a Neve” (em seu título original: “Blessed Be the Fountain”) foi escrita por Eden Reeder Latta em 1881, com base no texto de Isaías 1:18: “Embora os seus pecados sejam vermelhos como escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; embora sejam rubros como púrpura, como a lã se tornarão.”
Nascido em Haw Patch, Indiana, Eden Reeder Latta era filho de um pastor metodista, de acordo com sua biografia no Hymnary.org, um banco de dados online hospedado pelo Instituto Calvino de Adoração Cristã e Biblioteca Etérea de Clássicos Cristãos da Calvin College.
Durante a Guerra Civil Americana, Eden pregou para a Igreja Metodista de Manchester, em Iowa, e outras congregações (possivelmente como um pregador itinerante preenchendo púlpitos vazios).
No estado de Iowa, ele ensinou nas escolas públicas de Manchester e, posteriormente, em Colesburg. Ele se mudou para Guttenberg na década de 1890 e continuou compondo para vários músicos importantes no meio cristão. Ele escreveu mais de 1.600 canções e hinos em sua vida.
“Alvo Mais Que a Neve” foi composta por Eden para o músico Henry Perkins, que fez os arranjos musicais na época.
Iowa, um estado abolicionista
Um dos abolicionistas da escravidão mais conhecidos dos EUA, John Brown, era evangélico e teve uma grande atuação em Iowa, a terra de Eden Reeder Latta.
Suas viagens por Iowa destacaram a importância do estado na “Underground Railroad” — as rotas secretas e casas seguras que ajudaram os escravos a escapar para a liberdade no século 19.
O autor brasileiro Gutierres Fernandes Siqueira comentou sobre o momento histórico quando Eden Reeder Latta era pregador.
“O hino ‘Alvo mais que a neve’ foi escrito pelo metodista Eden Reeder Latta (1839-1915). Ele foi pregador itinerante durante a Guerra Civil Americana em New Hampshire. Para quem conhece um pouco dos EUA, sabe que no século 19 essa região era o centro do abolicionismo”, disse Gutierres nesta quarta-feira (14) no Twitter.
Gutierres destacou ainda que Latta “nada tem a ver com os batistas sulistas — berço do supremacismo branco odiendo. A tradição dele era outra e a região que ele morava e pregava lutou pela abolição.”
A descoberta mostra o vínculo entre a Revolta dos Macabeus e a Chanucá, que começa em 18 dezembro próximo.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JEWISH NEWS SYNDICATE
Moedas de prata encontradas dentro de um vaso de madeira no deserto da Judeia. (Foto: Dafna Gazit/Autoridade de Antiguidades de Israel)
Um pequeno tesouro de moedas de prata foi descoberto por arqueólogos israelenses no deserto da Judeia, datado do reinado Antíoco IV Epifânio, governante do Império Selêucida na época da revolta dos Macabeus.
A rebelião dos integrantes de um exército rebelde judeu, que assumiu o controle de partes da Terra de Israel, eclodiu em 167 a.C.
A divulgação da descoberta vinculada à Revolta dos Macabeus coincide com as vésperas da Chanucá, que começa em 18 dezembro próximo.
“Chanucá significa, literalmente, ‘inauguração’. A festa recebeu este nome em comemoração ao fato histórico de que os macabeus ‘chanu’ (descansaram) das batalhas no ‘cá’ (25º dia) de Kislêv”, explica a Embaixada de Israel.
Na festa, que tem duração de oito dias, comemora-se o período em que Antíoco, rei da Síria, governou Israel depois da morte de Alexandre, o Grande. Ele pressionou os judeus a aceitarem a cultura greco-helenista, proibindo o cumprimento das mitsvot (preceitos) da Torá e forçando a prática da idolatria pagã.
Pequeno tesouro
De acordo com o Jewish News Syndicate, as 15 moedas estavam em um jarro de madeira torneado escondido há cerca de 2.200 anos, descoberto durante escavações na Reserva Natural Darageh Stream com vista para o Mar Morto em maio passado.
O recipiente foi descoberto em uma fenda na caverna. Quando a tampa foi removida, terra compactada e pequenas pedras foram encontradas na parte superior da caixa. Abaixo dessa camada, havia um grande pedaço de tecido de lã roxa, cobrindo 15 moedas de prata dispostas com pedaços de lã de ovelha.
O tesouro compreendia um grupo homogêneo de moedas de tetradracmas de prata cunhadas por Ptolomeu VI, rei do Egito, que governou ao mesmo tempo que seu tio Antíoco IV Epifânio (um título que significa “Deus Manifesto” ou “o Glorioso/Ilustre”) reinou sobre o Reino Selêucida, incluindo a Judeia.
Acredita-se que as três primeiras moedas do tesouro foram cunhadas em 176/5 aC, enquanto a última moeda data de 171/0 aC, o ano em que começou a Revolta dos Macabeus.
Caverna
O nome “Shalmai”, em escrita aramaica, foi encontrado secundariamente gravado em uma das moedas.
“É interessante tentar visualizar a pessoa que fugiu para a caverna e escondeu seus pertences aqui com a intenção de voltar para recolhê-los”, disse Eitan Klein, da Autoridade de Antiguidades de Israel, um dos que estudou as moedas.
“A pessoa provavelmente foi morta nas batalhas e não voltou para recolher seus pertences, que esperaram quase 2.200 anos até que os recuperássemos.”
Klein descreveu a descoberta como “absolutamente única” e a “primeira evidência arqueológica clara” de que as cavernas do deserto da Judeia desempenharam um papel ativo nas atividades dos rebeldes judeus nos primeiros dias da Revolta dos Macabeus.
Letitia Wright revelou que vivia uma vida desregrada, com festas e bebidas, procurando sentido para sua alma.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN HEADLINES
Letitia Wright conheceu o Evangelho em um estudo bíblico para atores. (Foto: Divulgação/Marvel).
A estrela de "Pantera Negra”, Letitia Wright, revelou que Deus a resgatou da depressão, em uma entrevista recente ao The Guardian.
Letitia, de 29 anos, conquistou fama em 2018, ao estrear no filme da Marvel ao lado do falecido Chadwick Boseman, que interpretou o herói Pantera Negra.
Neste ano, ela estrelou como papel principal na continuação “Wakanda para Sempre”.
Mas, a atriz de sucesso quase desistiu da carreira durante uma crise depressiva. Na época, Wright vivia um estilo de vida destrutivo, com festas e bebidas, procurando um sentido para sua alma.
“Você sente que precisa de um emprego melhor, ou papel melhor, ou mais elogios, ou mais reconhecimento. E eu estava perseguindo isso. Eu estava perseguindo, perseguindo, perseguindo, mas me sentindo vazia”, confessou ela, ao The Guardian.
Até que o ator cristão Malachi Kirby, de “Raízes” e “Black Mirror”, a convidou para ir a um estudo bíblico para atores. Malachi afirmou que Deus lhe disse para evangelizá-la.
Letitia aceitou Jesus e sua fé a ajudou a superar suas dificuldades e a consertar sua vida.
“[O cristianismo] me deu o centramento de que precisava, o bom fundamento de que precisava e me ajudou a colocar em perspectiva o que era importante para mim”, testemunhou a atriz.
“Quanto mais eu orava, mais me sentia conectada e menos ansiosa. Deus tem um plano para minha vida”.
Wright ainda contou que deixou a vida desregrada que levava porque encontrou contentamento no Senhor.
“Perseguir algo não saudável não é o caminho que eu quero seguir. Se eu abandonasse tudo isso, ainda estaria feliz com minha fé, o contentamento que sinto e a conexão com Deus”, declarou.
A protagonista de “Wakanda” lançou a produtora “Threesixteen”, o nome foi inspirado na passagem bíblica de João 3:16.
O pastor realizava um culto em sua casa quando foi cercado por um grupo de extremistas hindus e retirado à força.
FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES
A perseguição tem sido uma realidade para igrejas na Índia. (Foto: Filipe Aires/Mahilah & Co)
Um pastor apoiado pelo projeto Mahilah & Co, que tem na liderança um casal de missionários brasileiros, está preso há mais de um mês na Índia, após um ataque de hindus extremistas à sua casa.
“Infelizmente, a perseguição chegou à nossa porta”, afirma Karen Aires, fundadora da Mahilah & Co no Brasil.
Em 2 de novembro, o pastor Ivaan (nome fictício por razões de segurança) realizava um culto em sua casa quando foi surpreendido por um grupo de extremistas hindus, que cercou sua residência e o retirou à força.
O grupo foi apoiado pela polícia, que incriminou o pastor em flagrante. Nesta semana, cristãos locais conseguiram contratar um advogado para intervir na soltura do pastor, mas o pedido de fiança foi recusado. O caso foi transferido para um tribunal de segunda instância.
“O fato em si já é crítico, mas o agravante é que sua esposa, que estava grávida, foi internada no mesmo dia e deu à luz em uma cesárea de emergência”, relata Karen.
A esposa, Sadhvi (nome fictício por razões de segurança), foi uma das vítima de tráfico humano resgatadas pelo projeto. Junto com o pastor Ivaan, ela tem sido uma parceira da Mahilah & Co, realizando cultos domésticos com pessoas em vulnerabilidade.
“O pastor Ivaan e a Sadhvi já tinham um menino de 1 ano e agora têm uma menina de um mês. Ela passou 20 dias internada depois do parto. Por causa de todo stress, seus pontos se rompiam e seu corpo não se adaptava à recuperação”, compartilhou Karen.
No último domingo (4), a diretora-executiva da Mahilah na Índia levou Sadhvi e seus filhos para um local seguro. No entanto, Sadhvi não tem familiares e precisa de doações para se manter.
“A necessidade imediata são os cuidados médicos e os itens para o bebê. Eles pagam o aluguel da casa onde moram no interior e vivem das ofertas do trabalho como pastor. Ela está literalmente dependendo de nós. A única família que ela tem somos nós da organização”, afirma Karen.
A realidade da perseguição na Índia
Ivaan é um dos pastores parceiros da Mahilah & Co, uma organização cristã que atua na prevenção, resgate e acolhimento vítimas do tráfico humano.
O projeto mantém duas casas que abrigam 54 meninas em vulnerabilidade no norte da Índia, uma das maiores rotas de tráfico humano do país — e uma das regiões menos alcançadas pelo Evangelho.
Karen e seu marido, Filipe Aires, moraram na Índia por 7 anos e fundaram a segunda casa de acolhimento — a primeira foi iniciada por indianos há 12 anos. Desde então, eles têm servido os mais vulneráveis no país, apesar da perseguição.
“A perseguição a grupos minoritários na Índia não é de hoje. O hinduísmo não é apenas uma religião, é uma cosmovisão. Eles tiram toda a base moral, ideológica e conduta da vida a partir do hinduísmo. A pessoa já nasce na Índia como hindu. Se eu nasci no Brasil, por exemplo, nunca serei, de fato, hinduísta. Dentro dessa perspectiva, tudo o que é fora do hinduísmo não é puro”, explica Karen em entrevista ao Guiame.
A situação se intensificou com as leis anticonversão, que fomentam ainda mais os hindus radicais.
“Antes era algo que acontecia no interior, missionários eram impedidos de entrar no país. Hoje estamos falando de vidas sendo ceifadas por causa do extremismo. Eles não consideram esse tipo de coisa como terrorismo, afinal, está dentro da Constituição indiana. Mas, se avaliarmos a partir da perspectiva dos direitos internacionais, um direito humano básico está sendo cerceado”, observa.
A repressão a religiões minoritárias se intensificou nos últimos cinco anos, especialmente com a ascensão do Partido do Povo Indiano, um dos principais do país, que carrega as bandeiras do nacionalismo e da identidade hindu.
Outro fator que agrava a perseguição é que a maioria da população protestante e católica são de castas baixas — embora esta segregação tenha sido teoricamente abolida em 1950.
“Dentro da Índia, o cristianismo é uma religião de pobres. Então, por ser pobre e vir de uma casta mais baixa, você não tem nenhum tipo de apoio, a não ser que isso venha de fora — o que afeta a situação econômica dos pastores”, explica Karen.
E avalia: “As pessoas que mais sofrem com a perseguição não são os missionários transculturais, como eu e meu marido. São os nativos. São eles que estão ali no dia a dia, como esse pastor. Eles vivem em situação precária e os recursos da igreja não são autossustentáveis. É diferente, por exemplo, da igreja brasileira, que movimenta milhões de reais”.
Como apoiar, na prática?
Embora Karen e Filipe sejam brasileiros, cerca de 95% das doações ao projeto missionário na Índia vem dos Estados Unidos. Essa é mais uma evidência do quanto a igreja brasileira precisa se engajar em missões.
“A igreja brasileira, infelizmente, se vangloria por ser um celeiro das nações, mas em vez de enviar seus missionários, os retém — tanto financeiramente como em mão de obra. Apesar das lindas promessas, pecamos muito em relação ao envio”, lamenta Karen.
Para mudar o quadro, ela acredita que uma das soluções é “apoiar os missionários que estão em campo e enviar missionários bem treinados para exercer um trabalho integral, e não com foco apenas em evangelização”.
Porém, a missionária lembra que “não é preciso inventar a roda”.
“Já temos muitas agências missionárias. Precisamos dar a mão para essas agências e sermos catalisadores de recursos e envio missionário”, sugere.
Ajude o pastor e as vítimas de tráfico humano
Diante da notícia da prisão, Karen prontamente espalhou uma mensagem a diversos grupos de WhatsApp e muitos se mobilizaram. “Ele está correndo risco de vida e não tínhamos dinheiro em caixa para fazer algo. Pela graça de Deus, conseguimos os recursos para ajudá-lo em menos de 48 horas”, disse.
No entanto, as necessidades do projeto Mahilah são imensas. Para se ter uma base, as casas da organização funcionam com apenas 50% do orçamento ideal. “Nosso custo mensal é de 15 mil reais e hoje temos menos de 7 mil”.
É possível apadrinhar uma menina e ser um parceiro mensal da Mahilah & Co. O valor para manter uma criança é de cerca de 400 reais, mas é possível iniciar um apadrinhamento a partir de 70 reais.
Karen Aires com meninas apoiadas pelo projeto. (Foto: Filipe Aires/Mahilah & Co)
No caso da família do pastor Ivaan, o projeto precisa de 1000 reais mensais por um período de 4 a 6 meses, a fim de dar suporte à esposa e aos dois filhos pequenos, enquanto o caso segue na justiça.
Karen lembra que há três formas práticas de ajudar a Mahilah & Co: fazendo doações, oferecendo espaço para treinamentos e testemunhos nas igrejas e compartilhando o conteúdo da organização nas redes sociais.
Mas a ajuda essencial é feita em oração. “Precisamos de grupos de intercessão e pessoas que se coloquem na brecha”, apela a missionária.
“Ore para que o pastor seja inocentado o mais rápido possível, que a corte seja favorável e não seja corrupta no processo. Ore para que a esposa se recupere rapidamente e encontre forças em Deus. Ore para que a igreja local seja fortalecida e não se disperse. E ore para que o pastor seja luz ali dentro da prisão”, finalizou.
Ao sair do hospital, o jovem procurou uma igreja conforme havia prometido à enfermeira e teve um encontro com Cristo.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS
Drew Anderson no hospital. (Foto: Reprodução/God TV)
Drew Anderson é um cristão coreano que cresceu nos Estados Unidos, após ser adotado. Ele conta que, certa noite, enquanto ele ainda dormia, ouviu um barulho na sala e se levantou da cama para ver se tinha alguém ali.
“Tinha um homem e eu corri atrás dele. Consegui tirá-lo de casa com facilidade, mas não tinha visto que havia outros dois”, lembrou.
“Eles se levantaram e um deles tinha uma arma. Lembro de vê-la apontada para mim e do último som que ouvi, assim que ele a disparou em meu rosto”, continuou.
Mas Drew conta que já estava vivendo um ciclo de destruição em sua vida, antes mesmo de levar um tiro durante a invasão de sua casa.
Em busca de aceitação
Abandonado no nascimento, Drew conta que sempre se sentiu impulsionado a lutar: “Sempre lutei para identificar a que lugar eu pertencia”, disse Drew. Quando ainda era bem pequeno, Drew foi adotado na Coréia por pais militares. Como a família se mudava com frequência, Drew conta que se sentia ansioso em busca de sua identidade.
“Você sabe, eu fui abandonado ao nascer, então eu sempre busquei saber quem eu era”, compartilhou ao dizer que quando estava com 14 anos seus pais se aposentaram em San Antonio, no Texas.
Desesperado por amizades, Drew rapidamente se envolveu com um grupo complicado: “Eu queria pertencer a alguma coisa. Eu precisava de aceitação por causa da minha situação emocional”, disse ao explicar que as pessoas se aproveitavam de sua vulnerabilidade.
‘Tudo mudou’
Bem jovem Drew se envolveu com bebida e drogas, mudando totalmente seu jeito de ser: "Deixei de ser um garoto muito inocente e quieto, para ser muito falador, agressivo e muito direto. Eu fumava maconha, bebia e cometia pequenos crimes, como roubo e invasão de casas”, confessou.
“Tudo mudou muito, muito rápido porque eu finalmente estava recebendo aceitação, afirmação e senti como se pertencesse a algo”, lembrou. Ao sair de casa, com 17 anos, sentiu-se fortalecido para explorar sua nova identidade. Mais tarde, o uso de cocaína tornou-se uma obsessão diária.
Ele lembra: “Eu me tornei um fora da lei, usava drogas o dia todo. Passei a roubar as pessoas e as portas do mundo do crime se abriram totalmente”, frisou.
‘Uma enfermeira lia a Bíblia para mim’
Com a cocaína lhe dando uma sensação de invencibilidade, Drew disse que se sentia respeitado: “As pessoas me respeitavam mais quando eu usava drogas. Elas me levavam mais a sério e eu estava definitivamente viciado. Eu precisava do vício para me fazer quem eu era”, reconheceu.
Foi em 2012 que os três criminosos invadiram sua casa. O tiro na cabeça dilacerou parte do cérebro, em vez de atravessá-lo. Ao ser socorrido, foi levado imediatamente ao hospital.
Assim que acordou, percebeu a surdez no ouvido esquerdo e não conseguia abrir a boca para falar: “A primeira pergunta que fiz, escrevendo, foi: 'O que aconteceu?' E responderam que eu havia sido baleado com uma pistola calibre 45 quase à queima-roupa e que eu nem deveria estar vivo”.
Uma enfermeira sentou-se ao seu lado e começou a ler a Bíblia e a orar: “Era exatamente isso o que eu queria que ela fizesse, mas eu não podia falar porque minha boca estava com pontos”. E, durante 90 dias, foi o que a profissional continuou fazendo.
‘Deus quer fazer algo em sua vida’
A enfermeira, que leu o prontuário de Drew, disse que entendia o que estava acontecendo: “Você não deveria estar vivo, mas está e Deus tem planos para você. Sabe, Deus quer fazer algo em sua vida”.
“Eu apenas me submeti a isso. E quando saí do hospital, sabe, ela me disse: 'Prometa-me que você vai encontrar uma igreja.' Ela ganhou minha confiança e meu respeito por sua perseverança, então eu disse a ela que o faria”, contou.
No dia seguinte, Drew entrou em uma igreja e disse que, num instante, sentiu que havia encontrado o que desejou por toda a sua vida: “Meus olhos se encheram de lágrimas, não sei porquê. O pastor fez um apelo para quem queria aceitar Jesus e eu só conseguia chorar, cara”.
Drew Anderson. (Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)
‘Uma paz tomou conta de mim’
“Aceitei Jesus como meu Senhor e Salvador e um peso saiu, uma paz tomou conta de mim”, disse ao compartilhar que foi libertado do vício em drogas e que sua identidade foi redefinida enquanto mergulhava na Bíblia e frequentava a igreja.
“Quando comecei a ler a palavra, me senti diferente. Quando comecei a orar, senti a paz que sempre procurei. Comecei a ler sobre minha identidade em um livro e me encontrei no Senhor”, citou.
Hoje, Drew diz que é muito grato a Deus ter poupado sua vida e pela chance que teve de encontrar significado e propósito no tempo que lhe foi dado.
“Perdi tanto tempo, perdi tanta gente. Perdi tempo até com meus pais. E, cara, mesmo assim Deus restaurou tudo. Tenho uma linda esposa, uma linda família e um ministério. Tenho muitos filhos espirituais agora que sou pastor de jovens. Sou muito grato por Jesus ter se apresentado a mim, pois eu nunca o teria procurado”, concluiu.
Drew Anderson. (Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)
A Organização das Nações Unidas está sendo acusada por seu posicionamento parcial e por ocultar nações que violam os direitos humanos.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE TIMES OF ISRAEL
Assembléia Geral da ONU, Nova York, EUA, em 2018. (Foto: Reprodução/Flickr Palácio do Planalto)
A Assembleia Geral da ONU foi criticada por condenar somente Israel em 15 resoluções. O Estado judeu parece ter sido o alvo da organização em 2022. Na votação, todos os demais países da lista somaram um total de 13 resoluções. Confira aqui a lista divulgada pela ONU:
Coreia do Norte — 1
Venezuela — 0
Mianmar — 1
Líbano — 0
Paquistão — 0
Hamas — 0
Argélia — 0
Turquia — 0
Rússia — 6
China — 0
Catar — 0
Arábia Saudita — 0
Israel — 15
Síria — 1
Iraque — 0
Irã — 1
EUA — 1
O Conselho de Direitos Humanos da ONU já foi apontado por seu “viés anti-Israel obsessivo”, pelo embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erdan.
Já faz algum tempo que ele vem alertando sobre as condenações desproporcionais a Israel quanto às violações do direito humanitário internacional e todas as alegadas violações e abusos da lei internacional de direitos humanos.
“É um absurdo que de um total de 28 resoluções da Assembleia Geral da ONU que criticam os países este ano, mais da metade esteja focada em uma única nação — Israel”, disse Hillel Neuer, diretor executivo da UN Watch, uma organização que monitora a ONU, com sede em Genebra, na Suíça.
“Não se engane, o objetivo desses textos distorcidos não é promover os direitos humanos, mas demonizar o Estado judeu”, ele alertou.
Hamas é citado ‘entre as nações’ sem nenhuma acusação
É possível verificar que a ONU se preocupou com o mandato do “Comitê para o Exercício dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino”, de 25 nações, que produz relatórios parciais que examinam apenas Israel, fechando os olhos para o terrorismo do Hamas e outros grupos palestinos.
É o único comitê de direitos humanos da Assembléia Geral dedicado a uma única causa. Aliás, vale ressaltar que o Hamas foi incluído na lista da ONU e está entre as ‘nações’ analisadas.
“Por que não existe um comitê da ONU de 25 nações dedicado a violações grosseiras e sistemáticas dos direitos humanos pelos regimes do Irã, China ou Rússia?” questionou oportunamente Neuer.
“Depois que o regime sírio matou meio milhão de seu próprio povo, como a ONU pode pedir que mais pessoas sejam entregues ao governo de Assad, mesmo fechando os olhos para o aumento militar agressivo do Irã na área, incluindo os terroristas do Hezbollah?”, perguntou ao dizer que o texto da ONU é “moralmente irritante e logicamente absurdo”.
‘Relatório unilateral distorcido e antissemita’
Neuer continua seus questionamentos e aponta para certas injustiças que coloca a ONU como parcial: “Por exemplo, embora uma das resoluções inclua uma cláusula preambular com uma condenação indireta e genérica de foguetes disparados contra israelenses, nenhum dos textos faz qualquer condenação explícita da Jihad Islâmica por ter bombardeado civis israelenses com mais de 1.100 foguetes, disparados de Gaza em um período de três dias, mesmo que cada míssil disparado represente um crime de guerra sob o direito internacional”.
“A maioria automática da ONU não tem interesse em proteger os direitos humanos de ninguém. O objetivo dessas condenações rituais e unilaterais é fazer de Israel o bode expiatório”, continuou.
Em 2021, Gilad Erdan chegou a rasgar o relatório de direitos humanos durante uma reunião da ONU.
“Desde o estabelecimento do conselho há 15 anos, a organização decidiu culpar e condenar Israel não 10 vezes como o Irã ou 35 vezes como a Síria. O Conselho de Direitos Humanos atacou Israel com 95 resoluções. Em comparação com 142 contra todos os outros países combinados”, disse na ocasião.
“Foi este palco que o próprio direito do povo judeu, de ter um lar nacional, foi declarado racista. Uma decisão que foi justamente anulada. E isso é exatamente o que deve ser feito com este relatório unilateral distorcido e antissemita”, disse ao concluir que o único lugar do relatório era “na lata de lixo do antissemitismo”.
Extremistas Fulanis são suspeitos de sequestrarem os dois grupos cristãos, no sudoeste do país.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MORNING STAR NEWS
Mesquita Central em Auchi, estado de Edo, Nigéria. (Foto: Chisgo9ogie, Creative Commons)
Trabalhadores cristãos que pegavam um ônibus para um casamento e outro grupo a caminho de um funeral foram sequestrados por extremistas Fulani no mesmo estado. O crime aconteceu em 24 de novembro, no sudoeste da Nigéria.
Segundo a parente de um dos 48 cristãos sequestrados que estava se deslocando para o funeral, sua prima escapou porque foi espancada e deixada para morrer.
“Minha prima foi espancada quase até a morte porque não conseguia andar rápido”, disse Judith Akande ao Morning Star News em uma mensagem de texto.
“Eles a deixaram porque pensaram que ela estava morta. Mais tarde ela acordou e estava vagando no mato até que um homem a encontrou e a levou a um pastor da Igreja Apostólica de Cristo”, contou Akande.
A mulher disse também que quatro outros cativos também escaparam e sua prima recebeu tratamento médico.
“A filha dela está entre as 43 outras [vítimas] que ainda são mantidas como reféns”, disse Akande. “Por favor, junte-se a mim em oração pela libertação de seus sequestradores, que se acredita serem pastores [Fulanis].”
Os Fulanis são suspeitos ainda de sequestrarem 23 trabalhadores da Peace House, um ministério cristão com sede em Gboko, estado de Benue. Eles estavam em trânsito para o casamento do filho do presidente da organização.
Segundo Chidi Nwabuzor, eles foram sequestrados perto da cidade de Ibillo, estado de Edo, enquanto viajavam do estado de Benue para Ilorin, estado de Kwara, por volta das 16h.
Nwabuzor, que é porta-voz do Comando do Estado de Edo, disse que a polícia e buscadores locais encontraram e resgataram nove dos cativos no deserto.
Em 25 de novembro, os buscadores encontraram mais cinco passageiros sequestrados no deserto, elevando o total recuperado para 14, disse ele.
Segun Ariyo, associado do ministério, disse em uma mensagem de texto ao Morning Star News que dois dos funcionários da igreja sequestrados e o motorista do ônibus relataram o crime depois de escapar quando seus captores os levavam para o deserto.
Pedido de orações
Ele pediu orações pelos que continuam cativos e por suas famílias, incluindo o presidente da Casa da Paz, Gbile Akanni.
“Por favor, mobilize outros cristãos dentro de seus círculos de influência para orar pela libertação de nossos irmãos”, disse Ariyo. “Oremos também por nosso pai, irmão Gbile Akanni, sua esposa, o futuro casal e todos os anciãos da Casa da Paz por fé, sabedoria, coragem e paciência neste momento crítico. Sabemos como este momento é crítico para ele.”
Os milhões de Fulani na Nigéria e no Sahel são predominantemente muçulmanos. Eles formam centenas de clãs de muitas linhagens diferentes que não possuem visões extremistas, mas alguns Fulani aderem à ideologia islâmica radical, segundo diz o relatório do Grupo Parlamentar de Todos os Partidos do Reino Unido para a Liberdade Internacional ou Crença (APPG).
“Eles adotam uma estratégia comparável ao Boko Haram e ISWAP [Província do Estado Islâmico da África Ocidental] e demonstram uma clara intenção de atingir cristãos e símbolos poderosos da identidade cristã”, afirma o relatório do APPG.
Ataques a cristãos na Nigéria
Líderes cristãos na Nigéria disseram acreditar que os ataques de pastores [Fulanis] às comunidades cristãs no Cinturão Médio da Nigéria são inspirados por seu desejo de tomar à força as terras dos cristãos e impor o Islã, já que a desertificação tornou difícil para eles sustentar seus rebanhos.
Segundo a lista da Perseguição de 2022 da Portas Abertas, a Nigéria liderou os países em cristãos mortos por sua fé no ano passado (de 1º de outubro de 2020 a 30 de setembro de 2021) com 4.650, ante 3.530 no ano anterior.
Na lista, a Nigéria saltou para o sétimo lugar, sua classificação mais alta de todos os tempos; no ano anterior o país estava na 9ª posição.
O número de cristãos sequestrados também foi maior na Nigéria, com mais de 2.500, contra 990 no ano anterior, de acordo com o relatório.
A Nigéria ficou atrás apenas da China no número de igrejas atacadas, com 470 casos, de acordo com o relatório.
Em celebração ao Dia do Evangélico, especialista do Glorify mostra como fazer leitura bíblica e orações ajudam a estabelecer uma rotina de fé.
FONTE: GUIAME
(Foto: Aaron Burden/Unsplash)
Não há maneira melhor de celebrar o Dia do Evangélico, comemorado em 30 de novembro, do que aprender mais sobre a leitura da Bíblia. Por isso, Ed Beccle, cofundador do aplicativo Glorify, separou cinco dicas de como facilitar a leitura das Escrituras Sagradas no dia a dia. Confira:
1. Formatos alternativos
Disponibilizar a Bíblia em formatos diferentes dinamiza a leitura, de modo a não tornar o acesso aos textos um desafio. “Um bom exemplo disso é a alternativa do áudio, que pode ser ótima para dias corridos, em que a pessoa está se movimentando”, explica Ed.
Não à toa, os resultados da plataforma exemplificam como essas funcionalidades incentivam o hábito devocional. A função “Passagem” na aba “Hoje”, por exemplo, teve 9,4 milhões de acessos só no mês de outubro; na aba “Bíblia”, a média é de 3,09 milhões ao mês; e em “Ouvir”, no conteúdo da campanha “Escrituras”, os números foram superiores a um milhão de Salmos lidos em Setembro e 288,4 mil de Provérbios em outubro.
2. Use Planos de Leitura diferentes
A bíblia é um compilado de diversos livros e cartas, então tecnicamente é possível começar a lê-la por qualquer lugar.
Uma opção é partir logo do início, em Gênesis, e ler até o fim.
“O Evangelho de Marcos é o mais curto dos quatro e também é considerado um bom começo, já que é o primeiro relato a ser escrito e há uma maneira especial como ele conta a história de Jesus”, destaca Ed. “Outra alternativa é em Romanos, uma das cartas de Paulo, que resume perfeitamente as boas novas de Cristo e como elas devem impactar nossa vida”, complementa.
3. Leitura de capítulos inteiros
Organizar o contato com as passagens bíblicas por partes é um ótimo jeito de estabelecer uma meta diária para acessar a Palavra de Deus. “Ler um livro ou um capítulo de cada vez geralmente é uma boa maneira de receber uma quantidade razoável de informações sem se sobrecarregar”, afirma o cofundador do Glorify. “Esta também é uma excelente via para quem não sabe ao certo qual é o seu ritmo de leitura”, reforça.
4. Orar antes da leitura
Muitas pessoas sentem dificuldades em dar, literalmente, um primeiro passo para ler a Bíblia. Nesse sentido, uma oração podem ser feita para esse momento. “Reservar alguns minutos do dia para meditar e convidar o Espírito Santo a enchê-lo com sua presença antes da leitura traz a abertura necessária para a palavra de Deus”, explica Ed.
5. Diminuição da pressão
Independentemente de como você decidir ler a Bíblia e em qual ritmo for, essa leitura é para ser algo agradável e bom. “Ao tirar a pressão sobre sua leitura bíblica, e não se sobrecarregar tentando atingir uma meta, você consegue mudar sua perspectiva para essa atividade: é um momento na presença do Pai, o que traz uma nova riqueza à sua experiência com a Palavra do Senhor”, finaliza.
Sobre o Glorify
Fundado em 2019 pelos empreendedores britânicos Henry Costa e Ed Beccle, o Glorify é um aplicativo móvel com a missão de possibilitar que cristãos em todo o mundo se conectem com Deus diariamente através de leituras bíblicas, meditações, declarações e espaço para oração e reflexão.
Tem como objetivo se tornar a principal plataforma digital cristã, reinventando como os fiéis se conectam com Deus e sua comunidade por meio da tecnologia. O aplicativo está disponível para download no Google Play Store e Apple Store.
O sargento de primeira classe Christian Hickey conta que sentiu que precisava fazer alguma coisa para ajudar os ucranianos.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS
O militar americano Christian Hickey está em missão na Ucrânia. (Foto: Reprodução/Boinas Verdes USA)
Christian Hickey é um ex-fuzileiro naval que ingressou no Exército como Boina Verde das Forças Especiais de elite. Assim que a Ucrânia foi invadida pela Rússia, o sargento de primeira classe sentiu que precisava fazer alguma coisa. Mas lutar não fazia parte de sua vocação.
"Não fui chamado aqui para derramar sangue. Só fui chamado aqui para contar às pessoas sobre o sangue que foi derramado por elas há muito tempo", disse Hickey à CBN News.
Seus superiores ficaram preocupados sobre um guarda nacional dos EUA trabalhando na Ucrânia, mas Hickey conta que Deus abriu as portas para ele ir.
"Não estou aqui representando o Exército dos Estados Unidos. Não estou aqui representando meu comando. Não estou aqui representando a Guarda Nacional. Estou aqui como um embaixador de Jesus Cristo, e é exatamente isso que estou fazendo aqui. Como missionário na Ucrânia", disse ele.
Assim que desembarcou no país, Hickey diz que encontrou as tropas ucranianas em necessidade desesperada.
"Esses caras não têm médicos. Eles têm como um médico em uma linha de mais de 100-150 pessoas. Uma pessoa que é um pouco treinada", disse Hickey.
Assim, ele pode ajudar, já que o cuidado de vítimas de combate tático é uma de suas especialidades.
"Eu entrei no centro de treinamento deles e eles me viram e sabiam exatamente que esse cara é diferente. E eles correram até mim e disseram, 'você pode nos ajudar?'"
Linha de frente
Aqueles homens tiveram suas vidas completamente mudadas pela guerra. Sete meses atrás, esses soldados eram padeiros, motoristas de ônibus e advogados e agora estavam mergulhados no caos. Hickey ensinou a eles as habilidades de que precisavam para estabilizar seus irmãos feridos.
"Para ajudar a levá-los a um nível mais alto de atendimento. É principalmente com isso que gosto de lidar. É como 'ei, aqui está como salvar a vida de um irmão' ou 'aqui está como permanecer vivo se você estiver ferido'", disse.
O militar americano diz que passar tempo com os ucranianos na linha de frente deu a ele um profundo entendimento sobre as dificuldades que eles enfrentam. É um tipo de guerra diferente do que ele estava acostumado.
"Eles são heróis absolutos", disse Hickey. "Não acho que as pessoas realmente entendam o que esses soldados ucranianos estão realmente passando.”
"É a coisa mais assustadora com a qual já lidei na linha de frente. Quando você não pode ver à sua frente, e ainda tem um drone russo acima de você, que tem liberdade de movimento para direcionar seus tiros bem em cima de você."
Inverno
Hickey explica que à medida que a guerra avança, sua missão está evoluindo para atender às necessidades. Poucos dias após a queda de Kherson, com a população ficando sem comida, Hickey e sua equipe trouxeram um comboio de ajuda para o resgate.
"Estamos mudando um pouco de marcha. Este inverno vai ser absolutamente difícil para o povo ucraniano. Haverá pessoas idosas, que eu amo e respeito, que vão morrer congeladas dentro de suas casas. E quer saber, estaremos aqui para entregar comida, entregar lenha. Estaremos aqui durante todo o inverno", disse ele.
"Queremos basicamente ser as mãos e os pés de Jesus", continuou ele. "Essas ONGs muito fortes e poderosas compraram toda essa comida e não têm o braço de ação para realmente entregá-la. Pegaremos a comida e garantiremos que ela chegue às pessoas certas, no lugar certo, na hora certa."
Chegar às aldeias ao redor de Kherson é especialmente perigoso, pois a área ainda está repleta de campos minados russos. Quando recebem a ajuda, esses moradores ficam ainda mais gratas quando Hickey e sua equipe arriscam tudo para chegar até eles.
"Desde que estou aqui, fiz mais coisas relacionadas aos Boinas Verdes do que jamais fiz em minha carreira militar. Estou aqui trabalhando com a população, trabalhando ao lado deles, fornecendo-lhes as habilidades de que precisam, fornecendo-lhes comida, fornecendo-lhes água e ajudando a construí-los."
Tudo começou com um casal, desanimado e abatido pelo vício do álcool; eles foram os primeiros membros da igreja a céu aberto.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MNN ONLINE
O pastor em sua igreja no ponto de ônibus. (Foto: Reprodução/MNN/SGA)
Os ucranianos estão sofrendo com uma guerra, provocada pela Rússia em seu território, desde 25 de fevereiro deste ano. Com a destruição de cidades inteiras, além da perda de muitas vidas, pastores se desdobram para continuar a cuidar das pessoas.
Com essa visão de seu ministério vivo em meio à tragédia, um pastor ucraniano começou uma igreja em um ponto de ônibus ao ar livre.
O pastor Eric Mock, vice-presidente de Operações da Slavic Gospel Association (SGA) conta a história.
“Ele pegou uma velha mesa de madeira quebrada, um pouco de café instantâneo, alguns saquinhos de chá e uma chaleira quente e saiu com alguns biscoitos para arrumar a mesa. Ele conversou com aquelas pessoas no ponto de ônibus que talvez estivessem apenas querendo uma xícara de café ou alguns minutos de conversa. Foi lá que sua igreja foi iniciada.”
Tudo começou com um casal, desanimado e abatido pelo vício do álcool. Jesus transformou completamente suas vidas e a congregação cresceu.
“Muitas vezes nos esquecemos de que Deus edifica Sua Igreja. E a Igreja consiste daqueles redimidos pela graça de Deus, que desejam dar um passo pela fé”, diz o mestre pela Southern Baptist Theological Seminary.
A SGA apoia mais de 350 missionários em toda a antiga União Soviética, da qual a Ucrânia faz parte. Segundo Mock, o objetivo da associação cristã é dobrar esse número nos próximos dez anos.
“Ore por este objetivo ambicioso. Ore conosco para que Deus levante um número maior de pastores missionários formados nas escolas que a SGA mantém, saindo para anunciar o Evangelho e fazer discípulos”, pediu o pastor.