Em um regime islâmico onde as mulheres não têm muitos direitos, Deus as está usando como suas corajosas embaixadoras.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO VOM
Estudo bíblico em igreja doméstica no Irã. (Foto: Reprodução / VOM)
Após ser evangelizada e ter entregado sua vida a Jesus, uma jovem iraniana tomou como propósito de vida fazer o mesmo pelo seu povo. Depois que se tornou crente e foi batizada, Fairuza* começou a compartilhar Cristo com suas amigas da faculdade e conduziu várias delas ao Senhor, além de suas irmãs.
Hoje, ela e uma de suas irmãs lideram 27 igrejas domésticas, reunindo-se em casas em dois estados.
Fairuza já contrabandeou 500 Bíblias para compartilhar com as pessoas que encontra para levar a Jesus.
Representação do evangelismo de rua no Irã. (Foto: Reprodução / VOM)
As ações evangelísticas de Fairuza e a liderança de igrejas junto com sua irmã as colocam em risco no Irã, onde é proibido falar de Jesus.
Os cristãos são perseguidos pelas autoridades governamentais, que possuem uma rede de informantes em cada cidade. Família, amigos e membros da comunidade iraniana também perseguem os cristãos, especialmente quando a notícia de uma conversão se torna pública.
Teocracia islâmica
A Revolução Islâmica de 1979, liderada pelo Aiatolá Khomeini, criou a única teocracia islâmica xiita do mundo e mudou profundamente todos os aspectos da vida no Irã.
Hoje, muitos daqueles que comprometeram suas vidas com o Islã e o governo islâmico estão desesperados. Essa desilusão abriu novas portas para o Evangelho, que está se espalhando por todo o país por meio da mídia cristã e de evangelistas ousados nos crescentes movimentos de igrejas domésticas do Irã.
No entanto, o governo continua suas tentativas de impedir esse mover de Deus. Líderes e pastores cristãos são frequentemente presos, torturados e encarcerados, e suas famílias são perseguidas. Alguns ficam sem outra opção a não ser fugir do país.
Mais de 97% dos iranianos são identificados pelo governo como muçulmanos, mas a realidade é que um segmento significativo da população abandonou o Islã e muitos aceitaram a Cristo.
*Nome fictício usado por segurança.
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