Benjamin Netanyahu parabenizou Trump por sua vitória nas urnas e lembrou que "os Estados Unidos não têm melhor aliado que Israel".
O presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump convidou Benjamin Netanyahu para fazer uma reunião "na primeira oportunidade" que o primeiro-ministro de Israel tiver de ir aos EUA.
O bilionário falou com o primeiro-ministro israelense na quarta-feira de manhã, depois de seu impressionante triunfo sobre Hillary Clinton.
Netanhyahu havia chamado Trump de "verdadeiro amigo de Israel" horas antes, parabenizando-o por sua vitória nas urnas norte-americanas e disse que sua conversa era "calorosa".
Segundo o porta-voz de Netanyahu, "o primeiro-ministro também disse a Trump que os Estados Unidos não tem aliado melhor que Israel".
"Estou ansioso para trabalhar com ele, promovendo a segurança, estabilidade e a paz em nossa região", disse o líder israelense sobre Trump em um comunicado
Ele prosseguiu: "O vínculo entre os Estados Unidos e Israel está enraizado em valores compartilhados, apoiados por interesses compartilhados e movidos por um destino compartilhado".
"Estou confiante de que o presidente eleito Trump e eu continuaremos a fortalecer a aliança única entre nossos dois países e trazê-la para patamares cada vez maiores".
Surpresa
Enquanto o triunfo do empresário bilionário foi bem recebido em alguns países, outros viram isso como um grande choque.
Alguns governos agora terão que lidar com um homem que se acostumou com o presidente russo Vladimir Putin, disse aos aliados da OTAN que eles teriam que pagar por sua própria proteção e prometeu fazer o governo mexicano pagar por um muro de fronteira.
Putin enviou a Trump um telegrama de congratulações na quarta-feira de manhã e fez uma declaração televisionada, expressando a esperança de que as relações entre Estados Unidos e Rússia - anteriormente desgastadas - possam ser colocadas de volta aos trilhos.
Analistas financeiros previram que uma vitória do Trump ameaçaria bilhões de dólares no comércio transfronteiriço, entre México e Estados Unidos.
No Irã, os líderes enfatizaram a necessidade de manter o histórico acordo nuclear entre o Irã e as potências mundiais no caminho, apesar das duras críticas de Trump durante a campanha.
O primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi felicitou Trump, dizendo que está ansioso para continuar a apoiar a luta do seu país contra o Estado Islâmico.
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