sábado, 8 de outubro de 2016

Prestes a matar cristãos, muçulmano se converte: “Eles me abraçaram com amor”

Paul Ciniraj era parte de uma importante família muçulmana no sul da Ásia. Hoje, ele é missionário e distribui Bíblias em países que proíbem a leitura do livro sagrado.

Paul Ciniraj foi impactado pelo amor e alegria dos cristãos. (Foto: Reprodução)
Paul Ciniraj foi impactado pelo amor e alegria dos cristãos. (Foto: Reprodução)

Paul Ciniraj era parte de uma importante família muçulmana no sul da Ásia. Hoje, ele é conhecido por ser fundador da organização Bibles4Mideast, que tem como missão distribuir Bíblias em países que proíbem a leitura do livro sagrado.

Ciniraj cresceu debaixo de um rigoroso cumprimento das leis e práticas islâmicas. No entanto, ironicamente, ele passou a estudar num colégio cristão e se viu ali como minoria. "Eu tinha dificuldade para me misturar com os meus colegas no início. Mas aos poucos fui me aproximando deles", lembra.

Na faculdade, ele ficou conhecido como “desordeiro” e passou a desenvolver alguns vícios, como cigarro, álcool e outras drogas. "Eu estava na lista da polícia. Meus pais cortaram o dinheiro que me mantinha", ele lembra. Seus amigos desapareceram depois que ele ficou sem dinheiro e Ciniraj perdeu completamente sua paz de espírito.

Cheios de compaixão, alguns estudantes compartilharam sobre o amor de Deus com Ciniraj. "Eles afirmaram que Jesus é o Filho de Deus, que foi crucificado pela humanidade, ressuscitou dos mortos e é o Rei da Paz. Eles ainda alegaram que, se alguém nele crêsse e confessasse todos os pecados, se tornaria uma nova pessoa", relata.

Reação inesperada

Ao contrário do que se esperava, Ciniraj rejeitou a mensagem dos cristãos. "Você só pode alcançar o céu crendo no Islã, que é a verdadeira religião", ele disse ao grupo. Ciniraj já participou de discussões acaloradas com seus colegas em muitas ocasiões, mesmo sem conseguir superar seus argumentos.

Certo dia, colegas cristãos trouxeram folhetos evangelísticos para Ciniraj. Por serem baseados na Bíblia, o muçulmano ficou furioso. Ciniraj despedaçou o material e jogou nos rostos dos cristãos. "Eu vou destruir vocês, se continuarem enganando os outros", ameaçou.

No dia seguinte, ele foi para a faculdade armado, com a intenção de causar violência. "Quando entrei na sala de aula, os estudantes cristãos foram em minha direção e me abraçaram com amor e alegria. Eles me surpreenderam, pedindo perdão por terem me irritado no dia anterior".

Naquele momento, ele lembra que foi tocado pelo “amor, bondade e natureza gentil" de seus colegas, e seu plano maligno foi desarmado. Naquela noite, Ciniraj ficou surpreso ao descobrir um pedaço de papel que alguém tinha inserido em um de seus livros, com um verso da Bíblia: “Esta afirmação é fiel e digna de toda aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior (1 Timóteo 1:15)”.

No verso do papel, estava escrito: "Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6:23)”. Ciniraj não sabia que estes eram versículos da Bíblia.

Visão poderosa

Enquanto pensava no significado daquelas palavras, o Espírito Santo veio sobre Ciniraj com uma visão. "Eu reconheci todas as minhas iniquidades, grandes e pequenas. Cada uma delas era transformada em uma bolha no meu corpo. As bolhas se abriram e se tornaram feridas. Saía pus da minha carne e dos meus ossos, que começaram a serem colocados para fora. A dor era insuportável e o cheiro era terrível. Eu estava sendo puxado para um poço sem fundo. Não havia ninguém para me salvar, e eu gritei: ‘Deus, me salve!’”.

"Então, um homem que brilhava e estava de branco desceu do céu e me tocou. Eu entendi que era Jesus. Por um momento eu fechei os olhos com uma alegria celestial, por ter sentido seu toque que aliviou meu corpo e minha mente. Quando abri os olhos, todas as bolhas e feridas tinham desaparecido do meu corpo", relata.

Na visão de Ciniraj, uma mudança incompreensível tinha acontecido. Agora era Jesus que estava infectado pelas bolhas e feridas que atingiam Ciniraj. Ele percebeu que Jesus tinha tomado sobre si todas as suas aflições. "Eu deveria ter sido condenado à morte por todos os meus pecados, mas eu vi Cristo assumindo todos os eles e ser crucificado em meu lugar", afirma.

Transformação

Essa visão transformou a vida de Ciniraj. "Eu não sei se essa experiência foi um sonho, uma revelação ou uma visão. Mas esta experiência me transformou em um cristão. Me permitiu abandonar o velho e me tornou um novo homem. Eu recebi alegria e paz, como nunca senti antes".

Transbordando de alegria, ele compartilhou sua experiência de conversão aos seus pais. Embora eles tenham escutado em silêncio, disseram a ele que a visão foi um truque lançado por Satanás.

No entanto, Ciniraj rejeitou essa interpretação. "Eu estava convencido de que o Deus de amor me salvou através do Seu único Filho, e que eu iria herdar a vida eterna", conta.

Mesmo diante de diversos conflitos com sua família por causa de sua nova fé, Ciniraj pôde experimentar a graça de Deus. "Dois dias antes de sua morte, meu pai aceitou Jesus Cristo como Senhor e Salvador, porque ele teve uma visão de Jesus com as marcas dos pregos em suas mãos e pés. Minha mãe também se tornou cristã um pouco antes de sua morte", disse ele.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Idosa fica viúva após 90 anos de casada e relembra união: "Foi uma bênção"

A Sra. Kartari Chand já havia dito que aceitaria quando chegasse a hora de seu esposo partir. "Tudo depende da vontade de Deus, mas nós realmente podemos dizer que vivemos uma boa vida", disse ela.

Karam e Kartari Chand foram casados por 90 anos. (Imagem: aaj.tv)
Karam e Kartari Chand foram casados por 90 anos. (Imagem: aaj.tv)

Faleceu na última sexta-feira (1), Karam Chand, um homem que morava no Reino Unido e ficou conhecido por ter o casamento mais longo do mundo. Pouco antes de seu 111º aniversário, o idoso morreu, deixando sua esposa Kartari, com quem foi casado por 90 anos.

O casal celebrou sua união oficialmente na Índia, em 1925, durante o Raj britânico e se mudou para a Inglaterra 40 anos depois, de acordo com a BBC. O casal teve oito filhos, 27 netos e 23 bisnetos.

"Eu e toda a nossa família estamos orgulhosos de meu pai. Com a graça de Deus ele foi em paz", disse Paul, filho do casal em um depoimento à BBC. "É uma daquelas coisas que ninguém pode impedir, todo mundo tem que ir um dia".

Paul disse que sua mãe, depois de viver casada por tanto tempo, ficou um "pouco chocada" com a morte de Karam, mas disse que ela vai ficar bem.

Os membros da família disseram ao 'Indian Express' que o casal vivia em harmonia, em uma atmosfera de companheirismo.

Apesar da dor que sentiu com a partida de seu marido, Kartari Chand disse que foi uma bênção passar tanto tempo casada com Sr. Karam.

Harbhajan Das, outro filho de Karam Chand, disse: "Meu pai sempre dizia que a felicidade e o contentamento foi o que os manteve em uma uma vida tão longa e bela".

Ele também disse que seu pai tomava seu desjejum às 6:30, todas as manhãs e "comia uma maçã quase que diariamente".

Em uma entrevista anteriormente concedida ao Daily Mail, enquanto celebrando o 89º aniversário do casamento de seus pais, Paul explicou que uma das coisas que sua família fez para mantê-los saudáveis ​foi dar-lhes uma "vida livre de estresse".

Karam Chand, que era operário de fábrica aposentado, disse que, no passado, mesmo acreditando que a vida deve ser aproveitada, isso não poderia ter exageros.

"Podemos comer o que quisermos, mas com moderação. Eu nunca fui impedido de desfrutar a minha vida", disse ele de acordo com o Daily Mail.

Sua esposa concordou.

"Nós sempre comemos uma boa comida saudável, não há nada artificial em nossa dieta, além de produtos como manteiga, leite e iogurte. É disto que nós gostamos", contou Kartari na época.

"Nós sabemos que permanecer casados por tanto tempo é uma bênção, mas também estaremos prontos para irmos quando fora a hora certa. Tudo depende da vontade de Deus, mas nós realmente podemos dizer que vivemos uma boa vida", disse ela.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Jesus livra cristãos de ataque terrorista, usando tempestade de areia no Oriente Médio

Cerca de 50 cristãos que estavam voltando da celebração de um batismo no Oriente Médio vivenciaram uma experiência marcante, vendo a proteção divina sobre suas vidas.

Tempestade de Areia no Kuwait. (Foto: Danilo Futsal.Wordpress)
Tempestade de Areia no Kuwait. (Foto: Danilo Futsal.Wordpress)

Cerca de 50 cristãos do Oriente Médio relataram ter experimentado diretamente a proteção poderosa de Jesus Cristo diante do perigo de um ataque terrorista, no Oriente Médio.

Segundo a organização cristã "Bibles 4 Mideast" ("Bíblias para o Oriente Médio") 24 novos convertidos do Islã para o Cristianismo foram batizados em uma cerimônia conduzida pela própria Missão em uma praia, na manhã do último domingo (2), após terem jejuado por três dias.

Após um pedido pessoal dos novos convertidos, A "Bíblias para o Oriente Médio" decidiu realizar o batismo coletivo.

"Cerca de 50 pessoas, incluindo os candidatos ao batismo participaram do culto. Todos nós fomos de ônibus. Após o culto de batismo e as orações, todos nós entramos no ônibus para voltar para à nossa igreja e celebrar o culto de adoração e a Ceia do Senhor. No caminho, alguns militantes nos cercaram com três ou mais carros e começaram a atirar com armas de fogo contra nós", disse Rizwan, um dos novos batizados.

A organização estava mantendo sigilo sobre a celebração do batismo e por isso disse que não sabe como esta informação acabou vazando para os terroristas.

"Talvez os militantes tivessem planejado nos matar na praia, durante o culto de batismo. Mas de alguma forma nós terminamos a nossa celebração mais cedo e já estávamos voltando para casa, quando fomos surpreendidos", continuou o homem.

Rizwan confessou que ficou sem reação, ao se deparar com tamanho perigo.

"Realmente eu não sabia o que fazer, mas comecei a orar ao Senhor, clamando por Sua poderosa proteção. O motorista do ônibus aumentou a velocidade para tentar fugir do ataque. Mas os terroristas também nos seguiam com a mesma velocidade. As pessoas daquele ônibus pensavam que todos nós seríamos assassinados", disse.

Refugiados muçulmanos se convertem ao cristianismo e são batizados na Alemanha. (Foto: Reuters)

Mas a resposta das orações de Rizwan provavelmente tenha vindo de forma surpreendente, com uma tempestade de areia.

"De repente, vimos uma tempestade gigante de areia se formando por trás do nosso ônibus. No começo, todos ficaram com medo dela. Nós pensávamos que pode não íamos conseguir continuar a fuga, sendo enfim alcançados pelos terroristas. Mas, Louvado seja o Senhor! Todos nós sentimos que o Senhor Jesus Cristo apareceu sobre a tempestade de ateia como um homem poderoso e maravilhoso, mostrando sua proteção e sua poderosa ​​mão que vinha em nossa direção com um sorriso doce. Jesus nos salvou. Ele mesmo bloqueou o caminho dos terroristas, usando uma tempestade de areia", relatou.

O homem contou que, após perceberem que o ônibus conseguiu se afastar dos carros dos terroristas, todos os cristãos que estavam com ele conseguiram expressar sua gratidão a Deus pelo livramento, mesmo que ainda fosse possível ouvir os tiros contra o seu veículo.

"Nós novamente ouvimos os tiros em nossa direção. Mas não víamos os veículos deles atrás de nós. Louvando e agradecendo ao Senhor, nós conseguimos voltar para a igreja em segurança, com grande alegria", celebrou.

"Mais uma vez, louvamos e agradecemos ao Nosso Senhor Jesus Cristo por mostrar-nos o amor e cuidado que Ele tem para com Seus filhos".


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA 'BIBLES 4 MIDEAST'

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Mais de 190 novos convertidos são batizados em um só dia, na Mongólia

Depois de receberem atendimento médico gratuito e se envolverem em estudos da Bíblia, 198 pessoas foram batizadas no Tuul River, na Mongólia.

Muitas igrejas se uniram para levar atendimento médico gratuito para a comunidade. (Foto: ASN).
Muitas igrejas se uniram para levar atendimento médico gratuito para a comunidade. (Foto: ASN).

Conhecido por suas baixas temperaturas durante vários meses, o tempo frio da Mongólia deu lugar ao calor humano durante um evento histórico: 198 pessoas se batizaram em apenas um dia.

A programação foi realizada por membros da Igreja Adventista, após um ano inteiro de preparo espiritual e um trabalho de base. A Missão Adventista na Mongólia, com o apoio da Divisão Pacífico Norte-Asiático (PNA), com sede na Coreia do Sul, realizou entre os dias 4 e 10 de setembro uma semana inteira de abordagens bíblicas, a Mission 16. A programação é conhecida como campanha de evangelismo público.

No total, foram 13 congregações em Ulaanbaatar, capital da Mongólia, que se envolveram na ação missionária.

De acordo com os missionários, muitas igrejas se uniram para levar atendimento médico gratuito para a comunidade. Também foram realizadas outras atividades de cunho social no período diurno. É o exemplo da Igreja Adventista de Nisekh, localizada em frente ao aeroporto internacional da capital, que fica em uma região bem populosa da cidade e que oferece grandes oportunidades devido à rápida expansão imobiliária no local.

A igreja chegou a atender centenas de pessoas durante os dias da ação, com um médico, enfermeiro e fisioterapeuta disponíveis, além de aulas de inglês e de costura. No total, 14 pessoas foram batizadas. No início desse ano, a congregação possuía apenas sete membros e congregava em um pequeno apartamento. Cerca de 70 pessoas participaram dos estudos bíblicos durante a semana na Igreja de Nisekh.

Para Nyamdavaa, pastor e coordenador da área de Evangelismo da Missão na Mongólia, “a Mission 16 foi o projeto de maior impacto que já tivemos no país em pouco mais de 20 anos de presença adventista no país”. Durante a programação, a Bíblia foi estudada por várias famílias mongóis no período da noite. A grande maioria dos convidados presentes ainda não tinham tido nenhum contato com a mensagem bíblica.

Encerramento

Mais de 900 pessoas se reuniram em um grande auditório no centro da cidade, no sábado, para o encerramento da programação. Louvores, testemunhos e mensagens bíblicas emocionaram os participantes ao longo do evento. Um dos pontos altos foi a cerimônia batismal no Tuul River, principal rio de Ulaanbaatar.

Ao todo, 198 pessoas foram batizadas. Os novos convertidos foram inseridos no corpo de membros da Igreja Adventista na Mongólia. Esse foi o maior batismo da história do país em número de pessoas sendo batizados de uma só vez. Os líderes adventistas na Mongólia pedem que as pessoas orem pelos missionários e pelas pessoas que estão se tornando discípulos nesse país, ainda com pouca tradição cristã.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE NOTÍCIAS ADVENTISTAS

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Rosh Hashaná: como os judeus comemoram o ano novo em Israel

No entardecer do último domingo (2), Israel iniciou as festividades do Rosh Hashaná, nome dado ao ano-novo judaico. Veja como a festa é comemorada.

Veja como a festa que comemora a chegada do ano 5777 é comemorada em Israel. (Foto: Reprodução/Bible Places)
Veja como a festa que comemora a chegada do ano 5777 é comemorada em Israel. (Foto: Reprodução/Bible Places)

No entardecer do último domingo (2), Israel iniciou as festividades do Rosh Hashaná, nome dado ao ano-novo judaico. Considerado o dia da concepção do mundo pela tradição rabínica, o feriado ocorre no primeiro dia do mês de Tishrei, que representa o mês de setembro no calendário gregoriano.

Nesta data, os judeus acreditam que Adão e Eva foram criados e neste mesmo dia cometeram seu primeiro pecado. Por isto, este dia é considerado como Dia de Julgamento (Yom ha-Din) e Dia de Lembrança (Yom ha-Zikkaron), o início de um período de introspecção e meditação de dez dias (Yamim Noraim) que culminará no Yom Kipur, um período no qual se crê que Deus julga os homens.

O site Kehila News Israel questionou alguns de seus leitores para saber como a data será comemorada por sua família. Veja como a festa que comemora a chegada do ano 5777, segundo o calendário bíblico, é comemorada em Israel.

Família messiânica (Reconhece Jesus como Messias)

"Eu vou tocar o shofar e celebrar um novo começo de muitas coisas. Depois, irei analisar os meus caminhos e o meu coração, diante da palavra de Deus”, Leah, uma judia messiânica. “Sou grata pelo Yom Kippur, porque os meus pecados estão longe de mim".

Ben, que também é judeu messiânico, evita o cumprimentodos rituais tradicionais, mas se baseia nas bênçãos de Deus para o novo período. “Que você tenha bênçãos tão numerosas como as sementes de uma romã ao comemorar o ano 5777”, ele deseja.

Família tradicionalista (Observa os mandamentos básicos)

"Vamos estar com nossas famílias reunidas”, disseram as irmãs gêmeas Chava e Malka. “Iremos recitar as bênçãos. Cada família traz algo para colaborar com o anfitrião. Teremos canja de galinha, alcachofras recheadas, frango, saladas e legumes”.

Para elas, estarem reunidos na mesa é o principal momento do feriado. “Depois de comer os pratos habituais para a festividade, estaremos satisfeitos e não iremos mais comer — que é a parte que menos gostamos", riram.

Família religiosa (Observa todos os mandamentos)

A família de Dina, mãe de nove filhos casados, costuma cumprir todos os costumes da data, como a iluminação de velas, a bênção sobre o vinho, a tashlich (cerimônia de arrependimento) e o toque do shofar.

Ela conta que o cumprimento tradiciona da Hag Sameach (“Feliz Festa”) é seguido pela expressão g'mar chatimá tova (“que sejamos inscritos no livro da vida com uma boa assinatura”).

Família secular (Observa apenas as principais datas sagradas)

A família de Shira de Eilat também compartilhou seu cardápio: sopa de frango, patê de fígado, peixe com salada de alface, carne cozida, couve, mousse de chocolate, bolo de nozes, bolo de mel com creme quente, café e chá de menta.

As tradições de preparação da mesa foram passadas pela avó. Tanto a preparação como o momento do jantar é feito com a participação de convidados de fora, sendo parentes ou amigos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE KEHILA NEWS ISRAEL

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Autonomia indígena restringe liberdade religiosa



BOLÍVIA

Os direitos das minorias cristãs nas comunidades indígenas têm sido sistematicamente violados, principalmente depois da implementação da nova lei

Charagua, uma cidade que fica no Sul da Bolívia, é o primeiro município a implementar a autonomia indígena, conforme o jornal boliviano La Razón. Depois de Charagua, mais de dez comunidades decidiram aproveitar essa oportunidade da Constituição. Na Colômbia (46º país na atual Classificação da Perseguição Religiosa), onde existe a autonomia indígena desde 1991, os direitos das minorias cristãs nessas comunidades têm sido sistematicamente violados.

Essa autonomia permite que cada comunidade indígena tenha a sua própria jurisdição, o que significa que os julgamentos são realizados pelos chefes indígenas, e as vítimas não podem contar com a possibilidade de reivindicar seus direitos fundamentais. Na opinião de um dos colaboradores da Portas Abertas que atua na Bolívia, “se o país seguir o mesmo caminho que a Colômbia, isso significa abrir as portas para a perseguição aos cristãos”.

Os colombianos vindos de costumes indígenas que se decidem pelo cristianismo enfrentam ameaças de morte pelos próprios amigos e familiares. É o caso de Lustenio*: “Eu preciso me esconder o tempo todo dos meus ex-amigos, pois sei que se eles me encontrarem, vão me matar. De acordo com as antigas tradições, eu cometi a pior das ofensas, me tornando um cristão”. Embora a Bolívia não tenha nenhuma pontuação para ser classificada como uma nação que hostiliza o cristianismo, ela já mostra sinais que violam a liberdade religiosa. Ore por essa nação.

*Nome alterado por motivos de segurança.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

domingo, 2 de outubro de 2016

“A gente não ensina princípios falando, mas sendo exemplo", diz psicóloga cristã

Juliana Batista alertou que os pais precisam entender os sentimentos dos adolescentes, que agora enxergam o mundo por uma nova ótica.

Juliana criticou os pais que cobram dos filhos atitudes que nem eles mesmos são capazes de colocar em prática.  (Foto: Reprodução).
Juliana criticou os pais que cobram dos filhos atitudes que nem eles mesmos são capazes de colocar em prática. (Foto: Reprodução).

A psicóloga Juliana Batista comentou, durante uma entrevista no programa Mente Aberta da emissora cristã Rede Super, sobre uma fase tão complicada na vida de todos: a adolescência. Ela ressaltou a importância de “validar o sentimento do adolescente” e que é “fazendo” que a gente ensina os princípios.

“A gente precisa ter paciência, é um período bem complicado na vida do homem, né? O corpo muda todinho, a criança perde a perspectiva dela mesma. Então, é bem confuso nesse período”, disse.

“É um período muito ambíguo, a gente é grande demais para algumas coisas e pequeno demais para outras coisas. Às vezes o pai tende a cobrar como um adulto, no entanto a criança não consegue corresponder. É bem complexo mesmo esse período”, pontuou.

Uma fase de conflitos

Para a psicóloga, o adolescente começa a perceber um novo mundo que lhe rodeia. “Ele está compreendendo o mundo sobre uma nova ótica. Então antes ele não tinha tantas escolhas, ele não tinha tanta voz. Agora, como adolescente, quase um adulto, ele tem a sensação muito grande de que ele pode tudo. A gente chama essa tentação de onipotência. Então, ele acha que sabe mais que todo mundo. Ele acredita que pode tudo, que tudo vai dá tempo. Então, o grande conflito com os pais gira em torno disso”, comentou.

“O adolescente sempre deixa tudo pra fazer de última hora, tem o pensamento otimista demais de que tudo vai dá certo. De que em uma semana vai perder 20 quilos. É aquela coisa completamente fora da realidade”, ressaltou.

“O que os pais precisam mais compreender é que eles precisam trazer a direção para esses jovens à despeito da briga entre eles. Os pais são realmente muito questionados nesse momento, na sua liderança, nas suas coerências. A gente precisa manter a calma e entender que esse momento vai passar”, continuou a profissional.

“Para o adolescente, é muito importante que a gente valide os seus sentimentos. Que a gente aceite aqueles sentimentos. A gente não precisa concordar com eles, mas a gente precisa acolher os sentimentos do adolescente e tratar aquilo com naturalidade”, incentiva.

Juliana ainda faz uma crítica aos pais que cobram dos filhos atitudes que nem eles mesmos são capazes de colocar em prática. “A gente não ensina princípios falando, a gente ensina princípios fazendo. É muito importante que os pais percebam que, muitas vezes, os filhos estão reproduzindo os seus comportamentos. Então, como pais, antes de fazer qualquer crítica ao adolescente, é importantíssimo refletir sobre os nossos comportamentos, trazer a responsabilidade para nós”.

Confira a entrevista na íntegra:


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER

sábado, 1 de outubro de 2016

Pai consagra filha a Deus após o parto e emociona internet; assista

Marcos Vinicius apresentou a Deus a filha Anna Clara logo após seu nascimento. As imagens já tiveram mais de 3,7 milhões de visualizações no Facebook.e plus

O vídeo que registra um pai consagrando sua filha a Deus logo após o momento do parto tem 
O vídeo que registra um pai consagrando sua filha a Deus logo após o momento do parto tem comovido multidões de usuários do Facebook. O nascimento de Anna Clara aconteceu em 2011, mas foi publicado nas redes sociais apenas no dia 5 de agosto, pelo cantor gospel Josias Lemes.

“Te apresento e consagro a ti nessa hora, Jesus, a Anna Clara, a sua serva”, disse Marcos Vinicius Santos, o pai da criança, no início de sua oração. “Que possa enchê-la de unção, intrepidez, ousadia, que possa abençoá-la muitíssimo, alargar suas fronteiras, apartá-la de todo mal.”

“Que as Tuas potentes mãos sejam sempre com ela, pai. Em nome de Jesus, que ela seja cheia do Teu Espírito Santo. Eu e a mãe dela Te agradecemos por essa benção, em nome de Jesus, porque ela é um milagre. Saber que não poderíamos tê-la, mas o Senhor nos concedeu essa benção. Te agradecemos em nome de Jesus. Amém!”, finalizou a oração.

As imagens já tiveram mais de 3,7 milhões de visualizações e foram compartilhadas por cerca de 68 mil pessoas até a publicação desta notícia.

A cantora e missionária Flávia Afonso, mãe de Anna Clara, agradeceu nos comentários do vídeo o carinho das pessoas, que se emocionaram com a atitude do pai. “Obrigada pelas lindas palavras, gente. Nossa filha tem 5 anos hoje”, disse ela.

Anna Clara hoje tem cinco anos, segundo a mãe Flávia Afonso. (Foto: Reprodução/Facebook)

FONTE: GUIAME

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Adolescente abandona o Islã após ouvir a voz de Deus: "Ele me recebeu como eu estava"

O jovem começou a ouvir pensamentos que o incentivava a saber mais sobre o cristianismo. Foi quando ele começou a visitar algumas igrejas e conheceu o verdadeiro Deus.

Após o culto, o pastor se aproximou dele e o convidou para sua casa, onde eles conversaram sobre o céu. (Foto: World Watch Monitor).
Após o culto, o pastor se aproximou dele e o convidou para sua casa, onde eles conversaram sobre o céu. 
(Foto: World Watch Monitor).

Mehdi costumava seguir os passos de seu pai, que não era um muçulmano devoto, pois ele amava mais o dinheiro do que a fé. Ele foi criado em um lar no Irã e foi ensinado que o dinheiro pode comprar amigos, respeito e satisfação.

No entanto, Mehdi tentou ser um bom muçulmano para ganhar a paz de espírito, apesar de achar difícil. "Às vezes eu tentava fazer minhas orações regularmente, mas vivia esquecendo e acabava dormindo sem orar, ou então saía com meus amigos”, ele lembra. “Como muçulmano, muitas vezes, eu tinha a sensação de que eu estava falhando em muitos aspectos", contou.

Um dia, Mehdi pensou: "Eu não sou um bom muçulmano, o que significa que não vou para o céu. Então, o que devo fazer?". Mais tarde, uma voz interior, vinda de Deus, o respondeu: "Vá e descubra mais sobre o cristianismo".

Uma ideia diferente começou a invadir a sua mente. Ele perguntou a si mesmo: “Por que eu estaria interessado no cristianismo, quando sei que ser cristão é um grande perigo no Irã? Por que eu iria me arriscar à prisão ou à morte, quando estou tendo uma boa vida?”

Ele tentou esquecer o pensamento, mas não conseguiu. Ele tentou visitar algumas igrejas para saber mais sobre o cristianismo, mas foi rejeitado nas primeiras por medo de ele ser um agente do governo.

A conversão

Mehdi finalmente encontrou aceitação em uma igreja "clandestina". Pela primeira vez, ele viu o que acontece durante o culto. "A sensação que tive quando entrei na igreja foi algo que eu nunca senti antes", disse.

Após o culto, o pastor se aproximou dele e o convidou para sua casa, onde eles conversaram sobre o céu. O pastor explicou o conceito do céu cristão, dizendo que é um lugar onde o espírito do homem fica totalmente em paz com o seu Criador.

Mehdi foi surpreendido. "No Islã, o céu é um lugar onde você pode ter todos os tipos de coisas que você não teve na terra - diferentes tipos de mulheres para a sua satisfação, vinho, etc. Eu não tinha ouvido falar sobre a ideia cristã do céu antes, mas de alguma forma, suas palavras sobre o céu fizeram todo o sentido para mim", ressaltou.

O pastor também disse a ele sobre Deus, como um Pai amoroso, alguém que o conhecia como pessoa. Mehdi disse que percebeu que o Deus cristão era muito diferente de Alá, que parecia longe e que fica irritado com coisas pequenas. "O Deus cristão me recebeu como eu estava. Ele me criou com minhas fraquezas. Ele até usou minhas fraquezas para que eu fosse mais parecido com ele. Esta era uma das grandes diferenças: não era um deus que me puniria por qualquer coisa pequena", disse.

Depois da conversa, ele finalmente se converteu ao cristianismo. Seus pais não ficaram satisfeitos com sua decisão, mas isso não chegou a ser um problema. Mehdi decidiu deixar o Irã não por causa do medo de sua segurança, mas pela segurança de seus pais, que estariam em apuros por permitir que seu filho deixasse o Islã e se convertesse ao cristianismo.

"Eu tinha 18 anos quando saí de casa. Agora tenho 27 e não voltei para o Irã desde então. Eu não vejo minha família há 10 anos. É um grande sacrifício. Apesar de tudo, eu sou, sem dúvida, feliz e agradecido", finalizou Mehdi.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Judeu incrédulo se entrega a Cristo e declara: "Deus não está no mundo da fantasia"

O escritor Andrew Klavan explica que descobriu que Deus não é apenas uma fantasia da mente humana, mas é real e pode senti-lo nos momentos cotidianos.

Andrew Klavan apresenta programas sobre a arte e o pensamento humano. (Imagem: Youtube)
Andrew Klavan apresenta programas sobre a arte e o pensamento humano. (Imagem: Youtube)

Um judeu incrédulo acabou entregando sua vida a Cristo e hoje afirma que a sociedade não reconhece o quão poderosa é a atual corrente intelectual da descrença, uma cultura onde o ateísmo é a configuração padrão e alertou que "essa corrente intelectual está levando as pessoas para um um mar de mentiras".

Em uma recente entrevista ao site 'Christian Post' o autor Andrew Klavan falou mais sobre como ele teve uma experiência pessoal com Deus e sobre o seu novo livro "The Great Good Thing: A Secular Jew Comes to Faith in Christ" ("A Grande Coisa Boa: Um Judeu Incrédulo que se Entregou a Cristo", observa que ele está fazendo muito mais do que simplesmente compartilhar o testemunho de sua conversão ao cristianismo.

Os críticos têm inequivocamente elogiado seu trabalho — alguns o têm chamado de um "mestre contador de histórias".

"Minha história não era só a minha história", disse Klavan. "Foi realmente uma história que afetou um monte de gente".

"Como, obviamente, nem todo mundo é judeu, nem todo mundo tem a minha educação", continuou ele, "estamos vivendo em um mundo onde a suposição é que se você é uma pessoa inteligente, uma pessoa perspicaz, uma pessoa sofisticada, você não acredita em Jesus".

Aqueles que procuram uma leitura inteligente, perspicaz e sofisticada não precisam ir mais longe do que as memórias de Klavan. Pungente e muito bem escrito, Klavan descreve sua jornada para até a fé cristã, narrando suas perguntas profundas e emoções em um livro cativante.

Klavan, de 62 anos, foi criado em Great Neck (Long Island, EUA), mas agora reside em Hollywood Hills, Califórnia, com Ellen, sua esposa de 36 anos, com quem tem dois filhos. Depois de ter passado a maior parte de sua vida profissional como um roteirista de novelas, hoje Klavan investe seu tempo como roteirista e é o anfitrião da 'Amostra Klavan Andrew', um podcast de cultura e política no site do jornal 'The Daily Wire'.

Apesar de não ser de uma família judia religiosa — seus pais nem sequer acreditavam em Deus — seu pai garantiu que ele estava ligado à sua herança. Mas Klavan entendeu que o judaísmo em sua maioria era sem sentido; os rituais religiosos não significavam nada para ele. Como ele relata no livro, suas objeções eram contra o bar mitzvah e ele disse que via a Páscoa judaica ("Pessach") como algo "cômico".

Desde que se entregou a Cristo, observa o autor — e muito a contragosto de seus amigos judeus — Jesus permitiu que Klavan experimentasse o seu judaísmo.

Como um adolescente curioso, para grande desgosto de seu pai, ele começou a ler o Novo Testamento e seu interesse intelectual no cristianismo acompanhou a então nova leitura.

"Eu achava que a religião importava, porém eu pensei nisso como um mito vivo que forma a mente humana e expressa os nossos medos e desejos mais íntimos. Muitos dos pensadores que eu conhecia e lia rejeitavam o poder da religião sobre a vida das pessoas. Eles achavam que a fé era apenas uma relíquia do passado, algo supersticioso da humanidade".

Ao contrário de seu pai, Klavan não está particularmente preocupado com o anti-semitismo, crescente nos Estados Unidos, mas está mais preocupado com a crescente hostilidade contra os judeus na Europa.
Andrew Klavan. (Imagem: Youtube)

A resposta, Klavan opina, é bastante evidente: "As pessoas odeiam os judeus, porque elas odeiam a Deus".

"Os judeus são o povo escolhido de Deus e que trouxe a noção de Deus de volta para a humanidade, depois que ela foi perdida após a queda. Eles eram a porta para Deus voltar a entrar no mundo e as pessoas os odeiam por isso. Indo um pouco mais longe, as pessoas odeiam os judeus, porque eles odeiam a Deus e você [ateu ou incrédulo] odeia a Deus porque você se odeia. Eu realmente acho que essa é a incapacidade de aceitar o pecado original, essencialmente", destacou.

Klavan destacou o quão importante é experimentar mais de Deus, enquanto a cultura contemporânea julga que apenas o que fazemos "racionalmente" é válido, enquanto o sentimos é "inválido".

Entre outras coisas, Klavan observou que a experiência subjetiva de se apaixonar por sua esposa ao longo de muitas décadas foi uma espécie de "epifania". O amor mostrou-lhe que só porque algo pode ser subjetivo, isso não significa que não seja real.

"Isso me levou a começar a pensar: 'Agora, espere um minuto, talvez se você pode se enganar em suas percepções subjetivas, então talvez você pode estar certo em suas percepções subjetivas", disse Klavan.

Ao longo do caminho, a rejeição ao ateísmo por parte de Klavan foi, em parte porque ele descobriu verdades importantes em lugares onde muitos cristãos devotos raramente olham. Klavan disse ao 'Christian Post' que um dos compromissos mais importantes que teve com uma obra de arte foi do autor e filósofo francês Marquês de Sade.

"De Sade escreveu alguns dos livros de pornografia mais sádicos, algumas das coisas mais repugnante que já li. Seus livros são atados à filosofia ateísta e quando eu li aquela filosofia ateísta e eu vi que a pornografia que a acompanhava, eu disse a mim mesmo 'isso é o ateísmo honesto. Isso é simplesmente o verdadeiro ateísmo, o mais verdadeiramente fundamentado que eu já vi'. Eu entendi que se você quisesse ser um ateu, aquela era a lógica e ela me deu as costas. Então virei as costas e afastei-me dele", contou.

Klavan também destacou que os cristãos podem ser mais atenciosos sobre como eles se envolvem com os intelectuais e com a cultura em geral.

"A única coisa que eu gostaria de ver os cristãos fazerem é: parar de condenar a arte que não ecoa imediatamente suas crenças mais profundas. Porque eu realmente acredito que toda grande arte está falando a verdade. Deus é o Senhor no mundo real, ele não é Deus da terra da fantasia. Quando você fecha as pessoas, escondendo feiúra da vida, desde o aspecto físico da vida, a paixão, a luxúria que estão na Bíblia e nas artes, você fecha as pessoas fora do verdadeiro Deus", ele disse.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

terça-feira, 27 de setembro de 2016

"Toda vez que eu orava para Alá, ouvia uma voz dizendo: Jesus, Jesus", diz ex-muçulmano

Depois de ouvir o nome de Jesus durante suas orações à Alá, o homem conheceu mais sobre Deus após aceitar o convite de conhecer uma igreja.
Deus respondeu suas orações de uma forma incrível. (Foto: Reprodução).
Deus respondeu suas orações de uma forma incrível. (Foto: Reprodução).

Um ex-muçulmano teve seu mundo virado de cabeça para baixo quando começou a ouvir “Jesus! Jesus” toda vez que orava para Alá. Ele ficou extremamente confuso e implorou para que ele parasse de ouvir as vozes. Foi aí que uma amiga o convidou para ir à igreja.

Depois de frequentar a congregação, ele ainda não estava convencido. Mas sua amiga, Rosie, não desistiu e continuou a falar com ele sobre Jesus. Então, ele decidiu que iria tentar mais uma vez e foi em uma igreja diferente. Ele fez uma oração: "Jesus, se você é meu Salvador, hoje é o dia que você precisa me mostrar. Caso contrário, eu voltarei a ser um muçulmano novamente".

Então, algo notável aconteceu. "Na igreja, começaram a cantar e minha alma ardeu", disse o homem. "Nesse momento eu me perguntei o que estava acontecendo. Estava sentindo um imenso amor, com muitas emoções misturadas. Eu estava amando tudo aquilo e não queria que parasse. Agora eu sei que o Espírito Santo me batizou. Mas, na época, eu não tinha essa ideia", explicou.

"No meu coração e na minha mente, eu conheci a Deus. E eu entendo que Jesus é meu salvador. Eu comecei a ler a Bíblia. A Bíblia se tornou como um alimento. Estou estava me alimentando da palavra de Deus", pontuou.

"Eu comecei a orar por revelação. Eu acordava no meio da noite, dizendo: ‘Deus, você precisa me mostrar o caminho’ e isso se tornou uma obsessão", disse ele.

Deus respondeu suas orações de uma forma incrível. "Um dia eu acordei, saí do quarto e vi à minha direita uma imagem enorme de luz. Esta luz era o rosto de Jesus. Era tão lindo, senti um amor muito grande sobre mim, naquele momento. Eu tive uma revelação do próprio Jesus. Deus desceu e me mostrou Jesus", contou.

"Agora eu não paro mais de orar. Estou amando ser cristão, e eu estou amando Deus. Ele mudou completamente a minha vida. Eu sou uma pessoa completamente diferente", finalizou.

Assista o incrível testemunho (em inglês): 



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE HELLO CHRISTIAN

domingo, 25 de setembro de 2016

Investindo seus próprios recursos, cristã alimenta milhares de sem-teto

Prestes a completar 30 anos, Lauren quer fazer refeições para 30 mil pessoas
Investindo seus próprios recursos, cristã alimenta milhares de sem-teto
Investindo seus próprios recursos, cristã alimenta milhares de sem-teto

por Jarbas Aragão 
FACEBOOK

Uma cristã de Woodbridge, estado da Virginia, Estados Unidos, está atraindo a atenção da mídia por causa de uma campanha humanitária. Prestes a completar 30 anos, seu projeto é fazer uma “festa” onde irá alimentar 30.000 pessoas.

Mãe solteira, Lauren Puryear não é milionária e vive no padrão médio dos cidadãos americanos. Contudo, ela decidiu fazer mais pelo “próximo” após visitar uma espécie de acampamento de sem tetos em sua cidade. Chamada de “cidade de tendas”, trata-se de um ajuntamento de barracas de pessoas que por diversos motivos hoje vivem nas ruas.

Quando começou a falar com os moradores daquele local, ela perguntou do que eles mais precisavam. A resposta foi unânime: comida.

Lauren fez algo a respeito e decidiu preparar refeições que levava pronta em marmitas. Porém, ela descobriu que poderia fazer muito mais se comprasse alimentos em grandes quantidades em uma rede varejista da cidade.

Ao ver um cupom promocional no jornal, conseguiu comprar 425 latas de legumes por um preço irrisório. “Eles ficaram empilhados na cozinha do meu apartamento numa pilha que chegava ao teto”, conta. Resolveu usar o conteúdo das latas para preparar uma refeição quente, adicionando carne de frango e alimentou mais de 300 pessoas.

Para ela, a oportunidade de auxiliar tanta gente foi algo transformador. Ela ouviu de um senhor de uns 50 anos, que aquela era a primeira refeição quente que ela comia depois de três dias.

Desejando alimentar mais pessoas sem comprometer toda a sua renda, ela começou a pedir doações e usar todas as promoções que a rede varejista oferece. “Esses cupons baixam o preço tremendamente”, comemora. Recentemente, ela serviu 1.200 cachorros-quentes para os sem teto. O preço de cada um foi muito abaixo do que seria caso comprasse metade disso com o preço normal em um supermercado.

Recentemente, para celebrar seu aniversário, alimentou mais de 1.000 pessoas numa espécie de festa ao ar livre. A experiência, segundo ela, foi “a sensação mais tremenda que tive depois do meu parto.”

Seu próximo alvo é distribuir “refeições boas e saudáveis” para 1.500 pessoas. Como seu trabalho voluntário começou a ficar conhecido, atraiu mais voluntários dispostos a ajudá-la. São pessoas de classe média baixa, que simplesmente querem distribuir o pouco que tem com aqueles que possuem menos que elas.

O grande objetivo de Lauren, marcado para 2017, quando ela completa 30 anos é alimentar 30.000 pessoas. Por causa da sua fé cristã e baseada no texto bíblico de João 13: 34-35, ela deu início a uma ONG chamada “Por amor aos outros”. Segundo o site oficial, seu objetivo é “melhorar a vida das pessoas de todas as origens, oferecendo oportunidades que lhes permitam viver uma vida com propósito.” Além de dar comida, Lauren Puryear trabalha para que essas pessoas tenham um emprego e voltem a ter seu próprio sustento. Com informações Gospel Herald

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

sábado, 24 de setembro de 2016

Filha de Billy Graham conta como se livrou do divórcio: "Clamei desesperadamente a Deus"

Anne Graham casou-se com Danny Lotz e, vencendo um período de crise em seu relacionamento, completou 49 anos de casada.

Anne Graham (esquerda) e marido, Danny Lotz (direita) foram casados por 49 anos, até que o marido faleceu, em agosto de 2015. (Foto: Durham Sun Herald)
Anne Graham (esquerda) e marido, Danny Lotz (direita) foram casados por 49 anos, até que o marido faleceu, em agosto de 2015. (Foto: Durham Sun Herald)

A evangelista e escritora Anne Graham Lotz, filha do Rev. Billy Graham, compartilhou o que ela fez quando o amor entre ela e seu marido, Danny Lotz, pareceu "esfriar" e ela sentiu-se "presa" no relacionamento. O casal permaneceu unido por 49 anos, até que Danny faleceu em agosto de 2015.

Anne Graham casou-se com Danny - filho de um pastor de uma igreja de Nova York e que trabalhava como dentista em tempo integral - quando ela tinha 18 apenas anos. O casal teve três filhos em um período de 10 anos de seu casamento, ela relembra em artigo publicado no site Charisma News.

"Sem que eu percebesse, as tarefas do cotidiano tomaram conta de mim e eu acordei uma manhã, chegando à conclusão que eu estava em um casamento no qual o amor tinha acabado!", ela escreveu. "Eu nunca vou esquecer o sentimento de pânico e prisão que eu tive, quando eu me ajoelhei em oração, suplicando desesperadamente pela ajuda do Senhor".

No entanto, acrescenta, "Se você se sente preso em um casamento no qual o amor acabou, graças a Deus! Há esperança para você, exatamente como houve esperança para mim".

"O processo de cura começa com convidando Jesus para entrar em seu casamento", ela recomenda.

Referindo-se ao capítulo 2 do evangelho de João, sobre quando Jesus assistia a um casamento em Caná da Galiléia, Lotz aponta: "Que bênção simples, mas profunda para saber que pela primeira vez o véu se rasga e a glória de Jesus é revelada em uma casa, enquanto um casamento era celebrado".

Anne Graham é evangelista, escritora e educadora. (Foto: Christian Post)

Um casal cristão pode testemunhar um milagre em meio a uma crise em seu casamento, convidando Jesus para entrar em seu relacionamento, ela escreve, referindo-se à crise que ocorreu na cerimônia de casamento que Jesus participava: o vinho acabou.

"Naquele tempo e cultura, o fato do vinho esgotar-se faria com que os recém-casados passassem por ​​tamanha humilhação que nunca seriam capaz de levantar a cabeça em público novamente", explicou ela. "Este parecia ser um casamento em apuros, quase desde o momento em que começou... A perda do amor pode ocorrer de forma gradual, semelhante à maneira como eu espero que o vinho acabou no casamento em Caná. Um copo de cada vez até que ele se foi".

Lotz assinala que a mãe de Jesus, Maria, colocou o controle total da situação no casamento em nas mãos dEle, sabendo que Ele se importava com aquele casal.

"Você colocou o seu casamento e sua situação sob a sua própria autoridade?", ela pergunta. "Talvez uma das razões para que Deus permita a sua crise presente é para trazer você ao ponto de completa submissão à vontade dEle".

Anne Graham se lembra que foi exatamente isso que aconteceu em sua vida.

"Lembro-me de acordar cedo uma manhã, deslizando de joelhos e chorosa, perguntando a Deus mais uma vez sobre como eu poderia corrigir o meu relacionamento com Danny", contou.

Referindo-se a 1 João 4, que ela leu na época, Lotz diz que Deus estabeleceu três princípios básicos sobre o seu amor por Danny.

"O amor vem de Deus. Aqueles que são capazes de amar os outros, incluindo os seus cônjuges, são aqueles que nasceram de Deus. Aqueles que são capazes de amar os outros, mesmo quando o amor acaba, são aqueles que não só são nascidos de Deus, mas também conhecem a Deus", explicou.

Ela sabia que aquela passagem tinha lhe apresentado "a chave para mudar o meu casamento, para transformar água em vinho".

"A chave não foi para se concentrar em minha relação com Danny, mas para me concentrar em meu relacionamento com Deus!", ela salientou.

Ela conclui: "Jesus faz com que a mudança se torne possível mesmo quando o amor acabou. Ele nos convida a saborear e apreciar o 'vinho novo', enquanto você agradece a Deus do fundo do seu coração por ter-lhe enviado o Seu filho Jesus".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARISMA NEWS

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Advogada enfrenta preconceito para evangelizar crianças na China: "Nunca ouviram sobre Deus"

A jovem procura atuar com os grupos de crianças ensinando lições religiosas em inglês. (Foto: ASN).
A jovem procura atuar com os grupos de crianças ensinando lições religiosas em inglês. (Foto: ASN).

Yasmin sempre quis ensinar para crianças e decidiu se aventurar na China para ser professora de escolas locais. Ela afirma que existem algumas dificuldades.

A advogada Yasmin Abou Jaoude, de 25 anos decidiu se aventurar em uma missão diferente. Ela que é natural da cidade de Peruíbe, litoral de São Paulo e que sempre quis ser professora, foi para Shijiazhuang - cidade da China, capital da província de Hebei – para trabalhar na área de educação.

A jovem encontrou no país a oportunidade de realizar o seu sonho e conhecer uma nova cultura. Yasmin já mudou duas vezes de país e de cidade. “A oportunidade não surgiu, eu fui atrás. Sempre estive disposta a tentar uma experiência nova em outro país. Eu vi o anúncio da vaga na página do NUMCI (Núcleo de Missões e Crescimento de Igreja), entrei em contato direto com a escola e fui aprovada após participar do processo seletivo”, disse Yasmin.

“É importante ressaltar que o NUMCI não está vinculado ao projeto. Eu vim sem suporte de nenhuma organização, foi tudo por conta própria”, declarou.

A moça se mantém sozinha por meio de seu emprego e não precisou de reserva financeira para viajar. Os amigos também a apoiaram com doações, o que foi fundamental para ela se manter e se adaptar no primeiro mês.

Missão importante

A advogada ensina inglês para as crianças das escolas locais, com faixa etária entre 2 e 10 anos. “O maior desafio é ensinar o meu segundo idioma – o inglês – para alunos com um terceiro idioma, o chinês”, relata.

Para falar do amor de Deus, Yasmin procura realizar programações religiosas. Mas, a realidade que Yasmin enfrenta é bem diferente do Brasil, pois a Igreja Adventista não tem autorização para ser uma “organização” ou “instituição”.

“Os chineses têm a programação normal durante o sábado, mas os estrangeiros não podem participar. Por restrições legais, podemos nos encontrar apenas numa sala separada, em horários separados dos cultos dos chineses. Infelizmente, não posso ter muito contato com os chineses na igreja”, ressaltou.

Então, a jovem procura atuar com os grupos de crianças ensinando lições religiosas em inglês. Além disso, a nova professora desenvolveu técnicas didáticas e pedagógicas para eles conseguirem fixar os conteúdos. Entre as diversas formas lúdicas que a jovem encontrou para ensinar estão a mímica e o uso de objetos.

Maior dificuldade

Para ela, sair da zona de conforto é uma das maiores dificuldades de viver em um local tão distante. Yasmin ainda não tem uma comunidade ou eventos para frequentar. Ela também afirma que a barreira de não saber o idioma dificulta tarefas simples, como pegar ônibus ou fazer compras no supermercado.

“É assustador conhecer pessoas que nunca ouviram falar de Deus ou de Jesus. Pessoas que não têm referência nenhuma do que é o Cristianismo. As maiores conquistas têm sido o privilégio de viver a realidade chinesa e imergir na cultura, além de atuar em uma área nova e aprender com os alunos que o amor supera qualquer barreira”, finalizou Yasmin.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE NOTÍCIAS ADVENTISTAS

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Capitão joga refugiados cristãos ao mar para que parassem de orar

Episódio aconteceu na travessia de Marrocos para a Espanha
Capitão joga refugiados cristãos ao mar para que parassem de orar

por Jarbas Aragão 
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O capitão de um barco de refugiados está sendo julgado por ter jogado ao mar seis refugiados cristãos, o que resultou na morte deles. O motivo, segundo testemunhas, é que os homens que atravessavam do Marrocos para Espanha, oravam a Deus para que a forte tempestade parasse.

De acordo com Christian Today, o capitão Alain NB, do Camarões, pode pegar até 90 anos de prisão pelo assassinato dos refugiados nigerianos. A justiça da Espanha pede a condenação de 15 anos para cada um dos mortos.

O processo indica que o barco pilotado por Alain, que seria muçulmano, estava tendo dificuldades de atravessar o mar. Os seis refugiados cristãos começaram então a orar em voz alta, pedindo a intervenção de Deus. Um deles seria um pastor e liderou o grupo na intercessão.

O capitão os acusou de piorar a tempestade com suas orações. Juntamente com outros tripulantes, agrediu os homens antes de jogá-los ao mar, onde se afogaram. Até agora penas um corpo foi encontrado na costa de Granada.

Alain NB nega todas as acusações, em especial que o conflito tenha motivação religiosa. Seu advogado afirma que depoimentos de testemunhas são “inconsistentes”. Os promotores, no entanto, alegam que o capitão “estava ciente de que as vítimas não poderiam sobreviver e que iriam morrer, seja por afogamento, frio, ou por causa das lesões físicas que sofreram. Ele estava ciente da baixa temperatura, do mar revolto e a grande distância que estavam da costa, além da ausência de qualquer barco nas proximidades, que poderia resgatá-los”.

Segundo apontam as investigações, faziam a travessia cerca de 50 imigrantes em um barco inflável, que não tinha motor. A embarcação ficou à deriva ao largo da costa de Almería, sul da Espanha. Apenas 29 sobreviventes foram encontrados, alguns dias depois. Vários passageiros morreram ao longo da travessia por causa do mau tempo.

Os números mais recentes mostram que mais de 300.000 imigrantes já cruzaram o Mediterrâneo para a Europa em 2016. Estima-se que 3.000 morreram tentando fazer a travessia. A grande maioria são da Síria, seguidos por pessoas que fogem de guerras no Afeganistão, Iraque e Nigéria.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Bombeiro que perdeu emprego por defender sua fé é honrado pela imprensa americana

Em fevereiro de 2015, o bombeiro processou a cidade de Atlanta, apontando que ele foi injustamente rescindido. (Foto: Reprodução/Facebook).
Em fevereiro de 2015, o bombeiro processou a cidade de Atlanta, apontando que ele foi injustamente rescindido.
 (Foto: Reprodução/Facebook).

Kelvin Cochran foi demitido injustamente, acusado de discriminação por escrever em seu devocional uma passagem sobre o ponto de vista bíblico em relação a homossexualidade.

Ele não se jogou em uma casa em chamas para salvar pessoas ou qualquer coisa assim, embora ele tivesse feito isso também. Mas, este bombeiro recebeu um prêmio por mostrar sua coragem exemplar em uma dimensão ainda maior – a defesa de seus princípios cristãos frente à perseguição religiosa.

O ex-chefe dos bombeiros de Atlanta (EUA) Kelvin Cochran, recebeu recentemente o “Prêmio 2016 de Fé e Liberdade” da National Religious Broadcaster (NRB) – uma emissora cristã dos EUA.

"Kelvin Cochran é um bombeiro, entre bombeiros, um herói entre os heróis", disse o presidente da emissora, Dr. Jerry A. Johnson. "Ele se tornou um herói não só para proteger as nossas comunidades, mas por lutar bravamente contra até mesmo alguns liberais extremistas que realizaram atos de discriminação injusta contra sua fé", comentou.

Kelvin foi submetido a uma perseguição em 2014, quando recebeu queixas sobre o livro de mensagens devocionais para homens que ele escreveu. As reclamações foram feitas por causa de um capítulo onde ele expressa pontos de vista bíblicos sobre sexo, incluindo uma declaração contra a homossexualidade, que o autor incluiu em seu devocional.

Um vereador homossexual protestou contra a declaração e se queixou para a prefeita de Atlanta, Kasim Reed, que por sua vez ordenou que Kelvin fizesse um "treinamento de sensibilidade" antes de demiti-lo por "discriminação".

Em fevereiro de 2015, o bombeiro processou a cidade de Atlanta, apontando que ele foi injustamente rescindido.

Testemunhando perante o Congresso, ele disse, "Minha fé não me ensinou a discriminar ninguém. Mas em vez disso, me ensinou a amar a todos e reconhecer a dignidade humana e o valor inerente como sendo criado à imagem de Deus. Ensinou também que eu colocasse a minha vida, se necessário, a serviço da minha comunidade como um bombeiro. Eu diria que faria tudo de novo, se fosse necessário, mesmo nesta sala", disse.

O caso de Cochran, que ainda está pendente perante um Tribunal Distrital dos EUA, é apenas um dos muitos cristãos que estão a defender sua fé. Ao receber o prêmio, Kelvin disse que ficou "honrado além das palavras". Ele pediu aos servidores públicos cristãos para lutarem resolutamente por sua fé, porque os ataques à liberdade religiosa estão se intensificando.

"Todos os dias, os americanos têm de fazer uma escolha: se eles vão viver sua fé ou manter seus empregos ou negócios. Como tal, existe uma necessidade significativa para o corpo de Cristo a subir para níveis sem precedentes de unidade e solidariedade em matéria de liberdade religiosa", disse ele.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Presidente de Israel elogia vínculo entre cristãos e judeus “por causa de seu amor”

Presidente de Israel elogia vínculo entre cristãos e judeus “por causa de seu amor”. (Foto: Miriam Alster/Flash90)
Presidente de Israel elogia vínculo entre cristãos e judeus “por causa de seu amor”. (Foto: Miriam Alster/Flash90)

"Tenho grande apreço pela amizade entre estes diferentes povos — independentemente das questões políticas — simplesmente por causa de seu amor por Israel e pelo povo judeu", declarou Reuven Rivlin.

Durante visita ao Museu Amigos de Sião, em Jerusalém, o presidente de Israel, Reuven Rivlin, observou a exposição que exibe histórias de corajosos cristãos que apoiaram os judeus e elogiou a ligação entre os dois povos.

Mostrando o vínculo histórico entre cristãos e judeus há mais 200 anos, o museu já recebeu mais de 70 mil visitantes no primeiro ano de funcionamento. Neste domingo (18), o local recebeu a visita de Rivlin à convite de seus fundadores, Mike Evans e Yossi Peled.

Na ocasião, Rivlin agradeceu pelo trabalho dos idealizadores do projeto e ressaltou o valor educativo que a exposição representa para Israel. "Tenho grande apreço pelo trabalho feito no museu e pela amizade entre estes diferentes povos — independentemente das questões políticas — simplesmente por causa de seu amor por Israel e pelo povo judeu".

Depois da abertura do museu no ano passado, o ex-presidente israelense Shimon Peres, juntamente com Evans, apresentou o projeto do museu para o ex-presidente americano George W. Bush e o príncipe Alberto II de Mônaco.

A visão do Museu Amigos de Sião é de servir como uma ponte, permitindo que pessoas de todo o mundo se juntem aos cristãos que ao longo da história têm apoiado o Estado de Israel.

Discurso aos cristãos

No início do ano passado, em sua primeira visita aos Estados Unidos, Rivlin optou por fazer seu primeiro discurso para líderes cristãos na Igreja Comunidade Cristã do Brooklyn, conhecida por ter membros negros. Nenhum dos nove presidentes israelenses anteriores foram a uma igreja evangélica fora de Israel. 

"Eu também tenho um sonho", disse Rivlin, fazendo uma analogia com a fala do pastor Martin Luther King, “que mais uma vez Deus vai bater na nossa porta. Eu sonho que Jerusalém, que é um microcosmo do mundo, vai servir de modelo para a coexistência entre as diferentes comunidades e religiões. Judeus e árabes não estavam condenados a viver juntos, mas destinados a viver juntos. Somos todos filhos de Abraão e, como disse o profeta Isaías: ‘Nos últimos dias, o monte do templo do Senhor será estabelecido como o principal; será elevado acima das colinas, e todas as nações correrão para ele... Pois a lei sairá de Sião, de Jerusalém virá a palavra do Senhor’”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Pregador de 11 anos acredita que avivamento mundial virá em breve

Pregador de 11 anos acredita que avivamento mundial virá em breve

Durante encontro internacional, Caleb Sierra fez apelo para que esta geração seja “dedicada a Deus”

por Jarbas Aragão 

Desde muito cedo em sua vida, Caleb Sierra já prega o evangelho. Há vídeos dele com 8 anos já compartilhando a Palavra e louvando na igreja a que pertence. Agora, aos 11 anos, ele é o mais jovem entre os líderes cristãos que participaram do evento “Uprising” [Despertamento] na Coreia do Sul, este mês.

Pessoas de 37 países se reuniram para orar e jejuar, em um esforço para clamar que Deus traga a juventude de volta à igreja.

O desejo desse esforço global de oração é reverter a tendência de queda pela qual passa o cristianismo em várias partes do mundo. A verdade é que os jovens estão mais interessados em tecnologia, esportes e música que em Deus. Essa é a conclusão do pastor Jerome Ocampo: “essas são as armas de distração em massa”.

Para ele é preocupante a atitude dessa geração, chamada de milenials, pois nasceu na virada do milênio.

Fundador do ministério Revolução de Jesus, ele acredita que a igreja atual se mostra incapaz de alcançar e inspirar os jovens. Isso só pode ser mudado com muita oração. “Estamos vendo sair daqui jovens muito animados. Eles vão mudar o mundo”, comemora Ocampo.

O pastor foi um dos organizadores do Uprising, realizado na Coreia do Sul, onde a igreja luta pela reunificação das duas nações, divididas em norte e sul pela ideologia comunista. A situação do país é um bom exemplo do que acontece no planeta.

Durante anos, a igreja coreana foi um exemplo. A Coreia do Sul é a segunda maior nação no envio de missionários no mundo, perdendo somente para os Estados Unidos.

Mesmo assim, na última década, a população cristã na Coreia do Sul caiu de 25 para 15%. “O materialismo e o secularismo tomaram conta. Além disso, os escândalos envolvendo líderes têm afetado a integridade da Igreja. A Igreja deixou de ser sal e luz e o coração das pessoas está longe de Deus. Eu acredito que a oração é a chave que vai resolver o nosso problema”, disse o pastor Dong Park.

No último dia do evento, os participantes se reuniram perto da fronteira norte-coreana para momentos de oração, adoração e clamor. Eles pediram que Deus capacite os jovens a derrotar os “gigantes” de sua geração como fez com Davi antes de enfrentar Golias.

O jovem Caleb Sierra, acredita que há motivos para se esperar um avivamento. “Estou muito animado. Vai haver mais unidade, amor, alegria, paz e paciência em todos os países a partir de agora”, asseverou. “Queremos ver de novo uma só Coreia, por que Deus quer a unidade. Deus ama a unidade, e eu acredito que isso vai acontecer.” Com informações CBN

Assista:


Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br


domingo, 18 de setembro de 2016

#SWXP2016: Um culto à serviço da família da fé

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A 3ª edição do SHOCKWAVE Experience aconteceu ontem (17) em São Paulo/SP e mais de mil pessoas estiveram presentes

Jovens tiveram a oportunidade de ouvir o testemunho de Josil, correspondente internacional da Portas Abertas, participar de campanhas de cartões para cristãos perseguidos, cantar com Adhemar de Campos e PC Baruk, além de realizar um percurso pelos países representados no espaço de vivência: Coreia do Norte, Eritreia, Irã, Iraque e Síria.

De acordo com Josil, 462 cristãos são mortos diariamente. O único crime que cometeram foi ter um compromisso com Jesus Cristo. Ele relembrou que a vida cristã é uma vida de desafios e que como parte da nossa família, nosso dever é servir, amar e cuidar dos nossos irmãos.

Para Maria Carolina, que organiza o Domingo da Igreja Perseguida (DIP) há anos em sua igreja, participar desse evento de jovens foi uma experiência incrível: "Esta é a primeira vez que participo e gostei muito. No próximo ano, vou trazer a galera toda da minha igreja. O evento envolve muita oração por pedidos específicos dos países e foi impactante ver a realidade que muita gente não conhece. Mas tudo isso acontece e temos que ser sensíveis e fazer alguma coisa".

Organizado pelo ministério de jovens da Portas Abertas, underground, o SHOCKWAVE Experience tem como objetivo aproximar jovens brasileiros da realidade da perseguição religiosa, a qual atinge mais de 100 milhões de cristãos ao redor do mundo.

Mateus Rogério é voluntário do underground há 1 ano e meio. Neste SHOCKWAVE Experience ele participou da vivência de perseguição atuando como uma autoridade da Coreia do Norte. Ao ser questionado sobre o que o motiva a se envolver como voluntário, ele responde: "Compartilhar com outras pessoas a realidade dos cristãos perseguidos é emocionante e uma forma de conscientizá-las a respeito da perseguição. O amor ao próximo e o serviço à causa é o que me motivam a estar aqui e não largo isso por nada – a obra não pode parar".

Fonte: www.portasabertas.org.br