sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Líderes cristãos homenageiam rainha Elizabeth II: “Viveu a fé todos os dias de sua vida”

Ressaltando seu exemplo de liderança e vida íntegra, Franklin Graham declarou que ela foi uma verdadeira amiga da fé cristã.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE CHRISTIAN POST


Pastores e líderes ressaltaram o exemplo de liderança, vida íntegra e fé da rainha. (Foto: Facebook/The Royal Family).

A rainha Elizabeth II morreu nesta quarta-feira (8), aos 96 anos, no castelo de Balmoral, na Escócia, deixando o mundo inteiro em luto.

Conhecida por sua fé cristã, Elizabeth subiu ao trono em 1952 e reinou por sete décadas, se tornando uma das líderes globais mais admiradas. Passando por diversas mudanças sociais e desafios, a rainha permaneceu inabalável, servindo ao seu povo.

Após o anúncio de sua morte, diversos líderes cristãos lamentaram seu falecimento e prestaram homenagens à monarca mais proeminente da era moderna.

O líder da Igreja da Inglaterra, arcebispo de Canterbury Justin Welby, manifestou sua profunda tristeza pela perda da rainha e pediu orações à família real.

Uma cristã fiel

A rainha Elizabeth serviu ao seu povo com integridade e humildade. (Foto: Facebook/The Royal Family).

“Enquanto choramos juntos, sabemos que, ao perder nossa amada rainha, perdemos a pessoa cuja lealdade, serviço e humildade inabaláveis ​​nos ajudaram a entender quem somos ao longo de décadas de mudanças extraordinárias em nosso mundo, nação e sociedade”, afirmou Wealby em um comunicado.

O arcebispo destacou a liderança de Elizabeth como líder suprema da Igreja da Inglaterra e sua fidelidade a Deus como cristã, observando que ela “viveu sua fé todos os dias de sua vida”.

“Em tempos de guerra e dificuldades, em épocas de agitação e mudança, e em momentos de alegria e celebração, fomos sustentados pela fé de Sua Majestade no que e em quem somos chamados a ser”, declarou Justin Welby.

Amizade com Billy Graham

Billy Graham com a Rainha Elizabeth II em 1989. (Foto: Billy Graham Evangelistic Association).

O reverendo Franklin Graham homenageou a rainha Elizabeth, afirmando que ela foi “um símbolo de estabilidade e firmeza para o Reino Unido por 70 anos”.

O líder cristão disse que admirava “seu exemplo de liderança e sua vida de integridade” e que seu pai, o evangelista Billy Graham, nutriu uma amizade com a monarca britânica.

“Meu pai teve o privilégio de se encontrar com a rainha mais de uma dúzia de vezes, e ela foi uma anfitriã graciosa, convidando meus pais a visitar o Palácio de Buckingham em várias ocasiões”, revelou Franklin, em declaração ao The Christian Post.

“Meu pai disse que achava a rainha Elizabeth 'uma mulher de rara modéstia e caráter' e prometeu orar por ela e sua família todos os dias”.

Graham ainda ressaltou a fé cristã de Elizabeth: “Era uma amiga de meu pai, mas mais importante, ela era uma verdadeira amiga da fé cristã. Ela fará muita falta”.

Filha do Rei dos Reis

Rainha Elizabeth e Príncipe Philip. (Foto: Facebook/The Royal Family).

Greg Laurie, pastor da Harvest Christian Fellowship na Califórnia, também expressou suas condolências.

Em postagem no Twitter, Laurie lembrou de uma frase que a rainha disse em 2002: “Confio em minha fé para me guiar nos bons e nos maus momentos”.

“Elizabeth II não era apenas um ícone do século 21, a rainha da Inglaterra. Ela era filha de outro rei, o Rei dos Reis e Senhor dos Lordes. Bem-vindo a casa. Você nos deixou melhores”, declarou o pastor.

O reverendo Johnnie Moore, que serviu como comissário dos Estados Unidos pela Liberdade Religiosa Internacional, prestou suas condolências, lembrando que a monarca foi um exemplo de uma cristã que foi fiel ao seu propósito de vida.

“Através de tempos de guerra e dificuldades, através de períodos de agitação e mudança, e através de momentos de alegria e celebração, fomos sustentados pela fé de Sua Majestade no que e quem somos chamados a ser”, escreveu em postagem no Twitter.

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

“Vinde a mim todos que estais cansados e oprimido” Mateus 11:27-30

Café ☕️ com Deus

Essa Palavra Salvará a sua vida.


Fonte: youtube


Missionária Adelia Brunelli captura de tela


“Vinde a mim todos que estais cansados e oprimido” Mateus 11:27-30

Deus tem algo muito importante para falar com vc através desse áudio.

Marfins citados nos livros de Reis e Amós são descobertos em Israel

Estes são os primeiros artefatos de marfim do período do Primeiro Templo descobertos em Jerusalém.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOVERNO DE ISRAEL

Fragmento de marfim descoberto em Jerusalém. (Foto: Yaniv Berman/Autoridade de Antiguidades de Israel)

Uma descoberta inédita foi feita por arqueólogos em Jerusalém: um conjunto de placas de marfim do período do Primeiro Templo, considerado um dos materiais mais luxuosos do mundo antigo — ainda mais caros do que o ouro.

Estes são os primeiros artefatos de marfim do período do Primeiro Templo descobertos em Jerusalém, que foi a capital do Reino de Judá.

Segundo a Autoridade de Antiguidades de Israel, cerca de 1.500 fragmentos de marfim foram escavados no estacionamento ​​da Cidade de Davi, mas só foram descobertos durante uma peneira no Parque Nacional Emek Tzurim, nas proximidades.

O marfim é citado por diversas vezes na Bíblia, geralmente fazendo referência à exuberância, como o “grande trono de marfim” do rei Salomão (1 Reis 10:18), o palácio do rei Acabe adornado com marfim (1 Reis 22:39) e as advertências do profeta Amós contra aqueles que se deitam em camas e sofás de marfim (Amós 6:4).

Estudiosos acreditam que as peças de marfim eram usadas em móveis de madeira de um edifício em Jerusalém, entre os séculos 8 e 7 a.C., quando a cidade estava no auge de seu poder.

No local, provavelmente moravam pessoas de posses e influência, como altos funcionários do governo ou sacerdotes.

O edifício foi devastado por um grande incêndio, provavelmente durante a destruição de Jerusalém pela Babilônia em 586 a.C. Uma evidência disso é que os marfins foram descobertos esmagados em pequenos pedaços e queimados.

Fragmento de marfim descoberto em Jerusalém. (Foto: Gil Mezuman/Cidade de Davi)

De acordo com os diretores da escavação, o prof. Yuval Gadot, do Departamento de Arqueologia e Culturas do Oriente Próximo da Universidade de Tel Aviv, e o Dr. Yiftah Shalev, da Autoridade de Antiguidades de Israel, a descoberta mostra que Jerusalém era tão importante como Nimrud, a capital da Assíria, ou Samaria, a capital do reino de Israel.

“Agora, pela primeira vez, Jerusalém se une a essas capitais”, eles afirmam. “A descoberta dos marfins é um passo à frente na compreensão do status político e econômico da cidade como parte da administração e economia global”.

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Estudantes levam esperança em campanha contra suicídio: “Deus é maior que a tua provação”

“Deus nos criou e por isso todos são essenciais”, diz a diretora.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE NOTÍCIAS ADVENTISTAS


Estudante entrega balão e conversa com passageira no terminal de ônibus. Alunas posam para foto durante mobilização em semáforos. (Foto: Paulo Ribeiro)

Estudantes estão se unindo para levar uma mensagem de esperança durante o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio.

Em Santa Catarina, alunos e servidores da Escola Adventista de Joinville fizeram uma ação na manhã de quinta-feira (1º), no Terminal Norte, em Joinville, entregando balões amarelos e frases inspiradoras.

Maria Aparecida Pereira, de 51 anos, aguardava um ônibus e foi impactada com as palavras da professora de ensino fundamental, Daniela Moraes. Há poucas semanas, ela sofreu dois infartos e estava retornando de uma consulta médica quando foi abordada.

“Eu não recebi uma notícia muito boa do médico, novamente terei que fazer um cateterismo, então só o motivo dela ter vindo falar uma palavra de aconchego pra mim foi muito importante. Ela [professora] foi muito carinhosa e atenciosa”, disse ela, sem conter as lágrimas.

De acordo com o site Notícias Adventistas, os alunos também foram aos semáforos, nas proximidades do terminal, segurando faixas com a frase: "Seja o sorriso que o outro precisa. Buzine e acene para o carro ao lado".

Acredite em você

Nesta quinta-feira (1º), foi também publicado um vídeo produzido pelos alunos do colégio Adventista da Asa Sul - Brasília, com a canção “Acredite Em Você”, de Amanda Loyola.

“Levanta esse olhar e vá sorrir pro mundo / Pra que se machucar, se trancar, se calar / Se tem um Deus ali em cima que pode te escutar”, diz um trecho da música.

A diretora da Escola Adventista em Joinville, Marina Schwants, destaca a importância do envolvimento em campanhas como a do Setembro Amarelo e levar adiante a esperança encontrada em Deus.

“A Educação Adventista acredita que Deus nos criou e por isso todos são essenciais. Essa ação visa estimular a interação entre as pessoas e demonstrar que sempre é possível encontrar uma solução em meio aos problemas da vida. É gratificante ver adolescentes agindo com empatia e ajudando o próximo”, enfatiza a diretora.

Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015. O mês de setembro foi escolhido para a campanha porque, desde 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

‘Meu valor está na beleza que recebo de Deus’, diz jovem que superou anorexia

Depois de passar perto da morte, Randi disse que se aproximou de Deus e teve a vida transformada.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN POST


Randi Wilson, antes e depois da anorexia. (Foto: Captura de tela/YouTube The 700 Club)

Randi Wilson sempre foi uma garota magra, mas aos 20 anos decidiu que precisava emagrecer mais. Ela conta que vivia uma onda de ansiedade sempre que subia na balança.

Tudo começou em 2012, quando Randi estava de luto pela perda de sua avó. A vida era corrida e ela estava no penúltimo ano da faculdade, época em que morava sozinha no campus.

Sua obsessão pela magreza a fazia praticar exercícios e fazer dietas. “Era como uma droga. Eu comecei a acompanhar todas as calorias que estava ingerindo e o quanto perdia na academia. Inicialmente, acho que não sabia que havia perdido o controle”, ela conta.

Em busca do corpo perfeito

Randy começou a namorar um jovem que preferia mulheres magras. Ela lembra do dia em que, durante um encontro, ele insinuou que ela estava gorda. “Fiquei completamente envergonhada e magoada”, disse ao revelar que intensificou ainda mais sua rotina em busca do “corpo perfeito”.

Dentro de um mês, o excesso de exercícios e dietas tomaram conta de sua vida. Ela terminou com o namorado, concluiu o semestre na faculdade e voltou para casa.

O número de suas roupas era 5 vezes menor que antes, mas ela preferia as roupas mais largas para esconder seu corpo. Um dia, sua mãe, Penny, viu que a filha não estava bem.

Penny viu Randy saindo do chuveiro e disse que observou cada costela. “Eu fiquei em choque e lembro de dizer que ela estava horrível”, disse a mãe que a levou no médico logo em seguida.

‘Medo de engordar’

Randi foi diagnosticada com anorexia nervosa, pesando apenas 33 quilos. O médico prescreveu um antipsicótico. Na véspera de Natal, sua frequência cardíaca caiu tanto que ela precisou ser hospitalizada. Os médicos disseram à mãe que ela poderia morrer.

“Foi puro pânico. Eu sabia que as coisas poderiam estar perto do fim se algo não acontecesse rápido”, reconheceu a mãe.

“Foi a primeira vez que eu realmente fiquei assustada”, disse Randi que se conscientizou da necessidade de ganhar peso por questões de saúde, mas admitiu ter sentido muito medo de engordar.

Oração de mãe

“Orei constantemente e sei que Deus ouviu minhas orações. Eu acredito na cura e nos milagres de Deus”, disse a mãe que estava angustiada com a situação da filha.

Depois de receber alta do hospital, Randi abandonou a faculdade. Nos seis anos seguintes, ela lutou contra a anorexia, o excesso de exercícios e a depressão.

Durante esse tempo, ela também começou a frequentar a igreja, orar e ler sua Bíblia. Um dia, enquanto estava em uma clínica de tratamento, Randi diz que teve uma revelação de Deus.

Randi Wilson e seu marido Ben. (Foto: Captura de tela/YouTube The 700 Club)

Sobre a revelação

De acordo com Randi, Deus disse algo semelhante às seguintes palavras: “Eu não estou esperando que você seja perfeita. Ajoelhe-se toda vez que sentir que está caindo de novo e me peça ajuda”.

“Isso foi como se um peso tivesse saído de cima de mim. Eu poderia finalmente pedir a Deus para me ajudar a deixar aquela obsessão que estava me controlando”, disse.

“Para tudo o que eu quisesse, ter uma vida, me casar e ter filhos ou viajar e ver o mundo… Para tudo o que eu pensasse em fazer, eu deveria pedir a ajuda de Deus”, lembrou.

Randi estava restaurando sua saúde, ganhou 15 quilos, estava exercitando menos o corpo e mais o espírito, em busca de sua fé e comunhão com Deus. “Levou tempo, mas quanto mais eu pedia a Ele para me dar paz, mais Ele dava”, mencionou.

Novidade de vida

Em 2018, Randi se casou com Ben e os dois esperavam começar uma família. No entanto, os médicos acreditavam que ela seria incapaz de engravidar por conta dos danos que seu corpo sofreu com a anorexia.

Por mais de três anos, o casal tentou ter um filho, até que finalmente Randi engravidou em 2021, e nasceu Noah. “Eu estava tão inundada de emoções e foi a melhor sensação que já tive em toda a minha vida”, disse a jovem mãe.

Ben, seu marido, disse que, ao ver a filha, achou incrível o que Deus fez dentro das impossibilidades humanas.

Randi Wilson alimentando a filha Noah. (Foto: Captura de tela/YouTube The 700 Club)

Atualmente, Randi está muito feliz e grávida de seu segundo bebê. Ela usa seu tempo livre para se dedicar à ONG que criou — Ministério Evangelístico Vocal Survivors — que ajuda pessoas que lutam com problemas de saúde mental, incluindo distúrbios alimentares.

“Hoje, meu valor está na beleza que vem de Deus e eu sou tão grata pela forma como ele me criou”, enfatizou ao encorajar as pessoas que estão passando pelo mesmo problema que ela passou a nunca desistirem.

“Continue orando, pois Deus ainda faz milagres. A oração é sua maior arma, porque quando você abre seu coração para a oração é quando Deus pode entrar e lhe dar a força que você precisa para superar”, concluiu.

Família de Randi Wilson. (Foto: Captura de tela/YouTube The 700 Club)

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

A obediência trás bênçãos

A obediência trás bênçãos 1 Samuel 13-14


Captura de tela



Correção de uma frase nesse vídeo, troquei as bolas.😊 Aí está a correção. O SÁBIO aprende com os erros dos outros e o INTELIGENTE com seus próprios erros.

Endereço da nossa igreja:
Assembleia de Deus da Casa Verde Alta
Rua Lavinio Salles Arcuri, 25 Casa Verde Alta Zona Norte São Paulo.

Missionários caminham 7 horas na selva para levar o Evangelho a tribos isoladas na Libéria

Enfrentando os perigos da floresta para falar de Jesus a povos não alcançados, a equipe já foi ameaçada de morte por indígenas hostis.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN AID MISSION


Missionários na Libéria enfrentam os perigos da selva para levar Jesus a povos não alcançados. (Foto: Christian Aid Mission).

Missionários locais na Libéria estão enfrentando os perigos da selva e caminhando de cinco a sete horas por dia para levar o Evangelho a tribos isoladas de povos não alcançados.

Apoiados pela Christian Aid Mission, os missionários se esforçam para compartilhar Jesus com indígenas hostis, mesmo sofrendo ameaças de morte.

“Às vezes encontramos mosquitos, cobras ou leões, entre outros animais, e ficamos doentes”, contou o líder do ministério local, que não teve o nome revelado por razões de segurança.

“Os adoradores de ídolos às vezes nos ameaçam, dizendo que se não sairmos de sua aldeia, vão nos matar. Temos que lidar com tudo isso confiando em Deus, o autor e consumador de nossa fé”.

Comprometidos a levar as Boas Novas a todos os povos, os trabalhadores se submetem a sacrifícios.

Sacrifícios pelo Reino

“Em alguns lugares que vamos, não há onde dormir; nós apenas deitamos no chão de terra. Pode não haver água potável ou luz. Quando a bateria da lanterna que carrego acaba, não há onde conseguir luz adicional – não há lojas na selva. É difícil fazer missões; ore para Deus prover”, disse ele.

Os missionários também proclamam Jesus em cidades da Libéria, usando vários meios, como programas de rádio, reuniões de reavivamento e visitas às casas.

A equipe também se oferece para ajudar os aldeões em suas fazendas, como uma forma de conquistar a confiança deles e falar sobre Jesus.

“Planejo um dia com eles, descobrindo a que horas costumam ir para suas fazendas e quais são algumas das coisas que fazem lá, e às vezes levo mão de obra para trabalhar, sem pedir um centavo”, afirmou o líder.

“Também os ajudo com algumas sementes agrícolas gratuitamente, como milho, tomate e berinjela, embora seja muito caro”.

Compaixão para alcançar pessoas

Para o líder local, o evangelismo deve ser acompanhado por ajuda social e os missionários precisam ter compaixão para alcançar as pessoas.

“Quando começo a compartilhar os folhetos evangélicos e a convidar os moradores da comunidade para os cultos, alguns deles me dizem: 'Quero ir aos cultos, mas não tenho roupas para vestir', enquanto outros dizem: ' Estou com fome'. Procuro atender a algumas dessas necessidades imediatas; ganhadores de almas devem ter compaixão”, ressaltou.

Em seis meses, a equipe missionária levou 270 liberianos a Cristo, de acordo com o líder.

Uma jovem que passou grande parte de sua vida presa nas drogas, álcool e fumo, experimentou uma grande transformação ao se entregar para Jesus. Seu estilo de vida lembrava o do Filho Pródigo.

“Quando eu compartilhei o Evangelho com ela, contei a história dos dois filhos em Lucas 15, então eu disse a ela: ‘Se você apenas crer no Senhor Jesus Cristo e pedir a Ele para perdoá-lo, Ele o fará”, contou o líder local.

Vidas transformadas pelo Evangelho

“Sem hesitação, ela imediatamente aceitou o Senhor Jesus, foi batizada e está servindo na igreja como porteira, fazendo isso com alegria”.

Enfrentando os desafios e perigos do campo missionário, os missionários confiam no poder da Palavra de Deus para salvar os liberianos.

“Só as palavras de Deus podem fazer a diferença. À medida que vão às reuniões e ouvem as palavras de Deus, e especialmente quando começam a ver o verdadeiro amor de Deus sendo demonstrado diante de seus olhos, eles acreditam e entregam suas vidas”, declarou.

E concluiu: “Assim como Jesus disse a seus discípulos que a colheita está madura e pronta, mas para orar para que o Mestre da colheita empregue mais trabalhadores, também temos feito isso com empenho e dedicação e, como resultado, almas foram ganhas para Cristo. Não foi fácil, mas valeu a pena”.

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Rádio prega Jesus em meio a ameaça de guerra na Bielorrússia e ouvintes se convertem

Para acalmar a população, a TransWorld Radio Europe começou a transmitir mensagens evangelísticas de paz.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS

Crianças da Bielorrússia se reúnem em torno de um rádio para ouvir a programação infantil da TWR. (Foto cortesia dos contatos da TWR).

As tensões aumentaram na guerra da Ucrânia, depois que a Bielorrússia, uma aliada da Rússia, declarou que seus aviões foram aperfeiçoados para carregar armas nucleares.

Na sexta-feira (26), o presidente bielorrusso Alexander Lukashenko ameaçou os aliados ocidentais da Ucrânia.

“Tudo está pronto (referindo-se às modificações feitas nos aviões de guerra bielorrussos para transportar armas nucleares). Não é uma boa ideia escalar as coisas com a Bielorrússia porque isso seria uma escalada com o Estado da União (Rússia) que tem armas nucleares. Se eles começarem a criar problemas, a resposta será imediata”, afirmou Alexander.

Para acalmar a população, que foi tomada de medo após o anúncio de seu presidente, uma rádio cristã passou a transmitir mensagens evangelísticas de paz.

“Sempre há uma mensagem clara do Evangelho na programação para que as pessoas possam ter a chance de conhecer o Salvador. Sempre há pregação e material de estudo bíblico”, explicou Alenka Stephenson, da TransWorld Radio Europe (TRE).

A equipe da TransWorld na Bielorrússia transmite regularmente sete programas cristãos regularmente, incluindo programação infantil, e já está testemunhando os frutos da evangelização por ondas.

“Até agora, eles têm feito um trabalho realmente incrível e têm muitas respostas chegando: mensagens encorajadoras e [as pessoas] os vendo como uma fonte de verdade e luz em suas circunstâncias”, relatou Alenka.

Conversões e pedido de Bíblias

Alguns ouvintes contaram que se arrependeram de seus pecados e aceitaram Jesus como seu Salvador, após ouvirem a mensagem do Evangelho na rádio.

Já outros, enviaram perguntas sobre o cristianismo, mensagens de agradecimento e também pedidos de Bíblias.

A TransWorld atendeu ao pedido e já distribuiu centenas de exemplares das Escrituras e milhares de materiais cristãos.

Alenka pediu oração pela segurança dos trabalhadores da rádio na Bielorrusia e na Rússia.

“Temos amigos de ministério na Rússia e contatos na Bielorrússia também. As circunstâncias são realmente desafiadoras; a situação é difícil em cada país”, afirmou ela.

“Ore também por sabedoria para nossos contatos na Rússia. Eles precisam ter muito cuidado com a forma como expressam suas mensagens para que não tenham problemas”.

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

5 bilhões da população mundial morreria se houvesse uma guerra nuclear, diz estudo

Haveria devastação instantânea de florestas e animais, a destruição de cidades inteiras e incêndios generalizados.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE OLHAR DIGITAL E NATURE FOOD

Em caso de guerra nuclear, mais da metade da população mundial morreria. (Foto representativa: Piqsels)

Qual o cenário global depois de uma guerra nuclear? De acordo com um novo estudo publicado pela revista Nature Food, a cena é das piores. Aproximadamente 63% da população — cerca de 5 bilhões de pessoas — morreriam caso isso acontecesse.

O estudo calculou quanta fuligem bloqueadora do sol entraria na atmosfera como resultado de tempestades de fogo criadas pela detonação de armas nucleares. As pessoas teriam consequências imediatas, como a devastação instantânea de florestas e animais, a destruição de cidades inteiras e incêndios generalizados.

Além disso, a morte instantânea de pessoas no raio mais próximo da bomba, um exemplo do que aconteceu com as cidade de Hiroshima e Nagasaki, em 1945. Sem contar os efeitos a longo prazo, a presença de elementos radioativos na atmosfera, no solo e nas águas, o aumento de casos de câncer, catarata e outras condições de saúde nos sobreviventes.

O mundo está à beira de uma guerra nuclear?

É uma pergunta muito difícil de responder, mas os fatos falam por si só. Especialistas falam de uma guerra nuclear em grande escala entre os EUA e a Rússia.

A agência de inteligência de defesa da Ucrânia alertou sobre novas “provocações” russas na usina nuclear ocupada de Zaporizhzhia, no sul da Ucrânia, enquanto um prefeito disse que a cidade onde a usina está sediada sofreu novos bombardeios.

Por outro lado, Israel tem dado alertas de que “o Irã está perto de ter uma bomba nuclear e que o tempo está se esgotando”.

Além disso, 77% dos evangélicos acreditam que o Irã usará armas nucleares para destruir Israel. Não é uma opinião aleatória, mas tem base nas declarações do próprio líder supremo do Irã, Aiatolá Khamenei.

“Mesmo que o Irã desista de seu programa nuclear, a determinação deste país para destruir Israel não vai enfraquecer”, disse seu representante na Guarda Revolucionária, Mojtaba Zolnourdisse, em 2015.

Por outro lado, a Coreia do Norte tem lançado mísseis potentes na tentativa de ameaçar os EUA e seus aliados, para que “abandonem suas políticas hostis”. A diversificação do arsenal nuclear norte-coreano tem despertado a atenção de observadores do mundo todo.

Sem contar a escalada armamentista chinesa, que planeja quadruplicar o arsenal nuclear do país para mais de 1.000 ogivas até o final da década, segundo os EUA, apontou o site de notícias Olhar Digital.

O Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo, fez um alerta: “Todos os Estados com armas nucleares estão aumentando ou atualizando seus arsenais, e a maioria está aguçando a retórica nuclear e o papel das armas nucleares em suas estratégias militares”.

Essas informações são sustentadas pelo aumento dos gastos militares anuais globais, que bateu o recorde de 2,1 trilhões de dólares (equivalente a 10,7 trilhões de reais), em 2021, seu sétimo ano consecutivo de aumento.

O mesmo relatório também destacou que das 12.705 bombas existentes, a Rússia detém 5.977 e os EUA 5.428. Em seguida vem a China, com 350, o Paquistão com 165 e a Índia com 160.

Sobre as mortes em caso de guerra nuclear

Ainda de acordo com o estudo, o que vai reduzir drasticamente a presença de seres humanos na Terra será a falta de alimento.

Com os incêndios em larga escala, haverá depósito de fuligem na atmosfera, fator que bloqueará os raios solares e fará com que a temperatura caia cerca de 29ºC. Esse fenômeno é conhecido como “inverno nuclear”.

Para o professor de ciência climática da Universidade de Rutggers, em Nova Jersey, Alan Robock, ocorrerão mudanças climáticas sem precedentes na história, e isso afetará diretamente a produção de gêneros alimentícios. A redução de calorias pode chegar a até 90%.

As colheitas de milho, arroz, soja e trigo seriam as mais atingidas, sem contar a catástrofe que ocorreria no mar, afetando drasticamente a pesca.

Os cientistas verificaram 6 cenários potenciais de guerra nuclear e calcularam quanto de fuligem seria gerada. Foram testados conflitos diferentes, desde uma escala local, entre países mais próximos, com menor capacidade nuclear, até os gigantes como EUA, Rússia e seus aliados.

Descobriu-se que mesmo um pequeno conflito poderia gerar uma espécie de inverno nuclear em menores proporções. Em uma possível guerra mais extrema entre a Índia e o Paquistão, a produção global de calorias poderia cair 50%, causando 2 bilhões de mortes.

Existe uma saída?

Enquanto os estudos fazem projeções, na tentativa de apontar para as regiões mais atingidas — que, no caso, seriam os países da África e do Oriente Médio — especialistas pensam numa saída.

“A proibição de armas nucleares é a única solução a longo prazo”, disse o professor Alan Robock. Para ele, a única saída para essa situação é fazer com que esses países parem de aumentar os seus arsenais e comecem a diminuí-lo.

Ele lembrou que o Tratado das Nações Unidas sobre a Proibição de Armas Nucleares foi ratificado por 66 nações, menos pelos mais ativos nessa questão.

O que a Bíblia diz?

O pastor e teólogo Augustus Nicodemus lembrou, através de suas redes sociais, em março deste ano, que “o mundo não vai acabar numa guerra nuclear”. Ele enfatizou esse pensamento através das palavras de Jesus: “Ainda não é o fim”, em Mateus 24.

“As guerras são necessárias para mostrar a nossa impotência de resolver os problemas. O homem não consegue viver em paz há dois mil anos”, disse ao sublinhar que nunca houve um ano sequer sem “uma nação brigando com a outra em alguma parte desse planeta”.

“Nós não conseguimos viver em paz, não conseguimos diálogo ou compreensão, não existe perdão. Tudo o que existe é vingança, luta pelo poder, supremacia, hegemonia, lutas por terras, fontes de petróleo e interesses financeiros”, listou.

“Quando eu olho para as guerras, meu coração se entristece, eu fico temeroso, mas eu sei que ainda não é o fim. Isso só prova que Jesus falou a verdade e isso mostra o quanto precisamos que Ele venha para instalar a paz verdadeira”, disse.

Nicodemus lembra que a humanidade ainda verá muitas calamidades, fomes, catástrofes naturais, terremotos e pestes. “Ele disse que tudo isso aconteceria em vários lugares e assim tem acontecido”, concluiu o pastor ao citar Jesus.

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Cristão com doença de Parkinson está preso no Irã

 O cristão Homayoun e a esposa foram presos por participarem de igrejas domésticas

A polícia chegou a libertar o casal em 2021, mas voltou atrás e executou a prisão recentemente Crédito: Article 18

Homayoun Zhaveh, de 63 anos, e a esposa, Sara Ahmadi, de 44 anos, foram presos no dia 13 de agosto. Eles pensavam que iriam apenas buscar seus pertences, que tinham sido confiscados, quando na verdade ficaram detidos na prisão de Evin, em Teerã. O Irã ocupa a 9ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2022 e registrou várias prisões arbitrárias de cristãos nos últimos meses.  

O casal foi preso pela primeira vez em junho de 2019, quando estava reunido com outras famílias cristãs na cidade de Amol, no Norte do Irã. Todos que estavam na reunião foram interrogados, mas apenas Homayoun e Sara foram presos; eles foram transferidos de Amol para a prisão Evin. 

Em novembro de 2020, a corte sentenciou o casal a quase 11 anos de prisão por participar e liderar uma igreja doméstica. Atendendo ao apelo, um mês depois, a sentença de Sara foi reduzida para oito anos. O casal declarou que não fez nada que pudesse ameaçar a segurança nacional e o advogado deles disse à corte que Houmayoun não teria condições de se envolver em ações como essas por causa da doença dele. 

Pedido negado 

A Suprema Corte rejeitou o apelo deles para recorrer da sentença em junho de 2021. Eles se apresentaram para cumprir a sentença, mas as autoridades repentinamente disseram que eles poderiam voltar para casa. Mais de um ano depois, as mesmas autoridades voltaram atrás e decidiram que eles seriam presos novamente. 

“É muito preocupante que um homem idoso com uma doença grave seja preso. É muito provável que a detenção piore o quadro de saúde de Homayoun. Pedimos às autoridades iranianas que libertem Homayoun e Sara, que além de ser esposa do cristão, cuida das medicações e necessidades dele. Também solicitamos que parem de perseguir e prender cristãos de origem muçulmana por causa da fé em Jesus, já que os cultos e ações dos cristãos são pacíficos e não ameaçam o Irã”, disse o diretor de advocacy da organização Article 18

Socorro para cristãos presos 

Em muitos países, cristãos são presas apenas por seguir Jesus e no cárcere carecem de remédios, alimento e advocacy (mobilizações em defesa dos cristãos). Saiba mais e demonstre cuidado e apoio a esses cristãos presos prove que eles não foram esquecidos. 


sábado, 20 de agosto de 2022

Arqueólogos descobrem evidências bíblicas em Siló, onde tabernáculo foi construído

As escavações foram realizadas por Scott Stripling durante maio e junho, ao lado de 135 voluntários de 11 nações e 12 universidades.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ALL ISRAEL NEWS

Escavações acontecem na cidade antiga bíblica de Siló. (Captura de tela/YouTube/CFOIC Heartland)

Uma descoberta feita por arqueólogos que trabalhavam em Siló, em junho, apontam um cais que eles acreditam ter formado uma porta para um complexo de portões no extremo norte da cidade bíblica.

Para Scott Stripling, diretor das escavações de Tel Shiloh para a Associates for Biblical Research, a descoberta surpreendente fez sentido porque a parede estava localizada a apenas um quilômetro da nascente de Siló.

Essa condição torna lógica a ideia de que os moradores entrassem e saíssem daquele lado da cidade para ter acesso à água. “Este era o portão principal ou outro portão”, disse Stripling ao All Israel News.

Stripling informou que eles também descobriram um aterro que circunda a muralha da fortificação, chamado “glacis”, que terminava na entrada do portão. No local, havia uma brecha simétrica na parede que sugere ter havido uma câmara do portão – um complexo, por onde as pessoas precisavam passar antes de entrar na própria cidade.

“Isso é importante porque o sumo sacerdote Eli morreu no portão de Siló”, disse Stripling. “Descobrimos o que pensamos ser o portão mencionado em 1 Samuel 4.”

“Quando ouviu sobre a arca de Deus, Eli caiu para trás de sua cadeira ao lado do portão. Seu pescoço foi quebrado e ele morreu, pois era um homem velho e pesado. Ele liderou Israel 40 anos” (1 Samuel 4:18).

43 anos de descoberta bíblica

As escavações em Tel Shiloh foram realizadas por Stripling durante maio e junho, ao lado de 135 voluntários de 11 nações e 12 universidades. A Associates for Biblical Research trabalha nas terras altas de Israel há 43 anos.

O arqueólogo e sua equipe trabalham em Tel Shiloh desde 2017, com uma pausa de dois anos durante a pandemia do Covid-19, voltando agora para a quarta temporada de escavações.

Antes de Tel Shiloh, eles cavaram em Khirbet el-Maqatir. Tel Shiloh é o quarto local que eles escavaram.

Stripling ganhou as manchetes este ano quando anunciou que uma tabuleta de chumbo medindo 2 centímetros quadrados – tirada de um sítio no Monte Ebal.

A equipe de Stripling descobriu o artefato em dezembro de 2019, mas levou dois anos e uma nova tecnologia de tomografia computadorizada para decifrar o texto dentro porque o amuleto, que estava dobrado ao meio e o metal era muito frágil para ser desdobrado.

As tomografias realizadas em Praga revelaram uma antiga inscrição hebraica proto-alfabética composta por 48 letras, incluindo o que se acredita ser o nome de Deus.

Siló na Bíblia

A cidade de Siló é um dos locais bíblicos mais significativos onde Stripling trabalhou. O local é mencionado pela primeira vez na Bíblia quando Josué ergue o tabernáculo, onde a Arca da Aliança foi colocada.

As descobertas datam o local do período do Bronze Médio II. O local serviu como capital de Israel por mais de 300 anos antes de Jerusalém.

Durante suas quatro temporadas de escavações, Stripling e sua equipe descobriram uma série de objetos que ajudam a validar a narrativa bíblica – embora haja quem discorde.

Stripling disse que se alguns colegas não acreditarem que a narrativa bíblica é precisa e se eles tiverem outra explicação, “eu adoraria ouvir”.

“Tudo isso junto nos sugere indutivamente que estamos vendo o que é encontrado na Bíblia”, disse Stripling. “Existem muitas linhas de evidência e delas emerge uma imagem abrangente.”

Ele disse que a equipe escavou milhares de outros ossos nesta última empreitada. Eles agora passarão por datação por carbono e análise zooarqueológica na esperança de obter mais clareza.

Ele acrescentou que a equipe encontrou evidências de que o local continuou a ser ocupado por muitas gerações, inclusive durante o Período do Segundo Templo, época em que Jesus viveu na Terra, e mais tarde durante os períodos bizantino, islâmico, romano tardio e persa.

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Despensa de alimentos de igreja é destruída com bomba caseira nos EUA: “Pura maldade”

O ataque incendiou toneladas de alimentos, que seriam doados a famílias carentes na cidade de Warren.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE CHRISTIAN POST


 ataque incendiou toneladas de alimentos que seriam doados pela Harvest Time Christian Fellowships. (Foto: Facebook/Curtiss Ostosh).

Uma despensa de alimentos do ministério social de uma igreja, nos Estados Unidos, foi destruída com uma bomba caseira, no domingo (14).

A bomba incendiária lançada no container, onde as doações eram guardadas, incendiou toneladas de suprimentos que são doados diariamente a famílias carentes, na cidade de Warren.

“Quando chegamos à igreja no domingo de manhã, por volta das 8h, notamos que fomos bombardeados. Nós não inventamos essa frase. Foi o que o corpo de bombeiros nos disse que aconteceu", relatou Curtiss Ostosh, pastor da igreja Harvest Time Christian Fellowship, ao The Christian Post.

O ataque causou a perda total das cestas básicas e um dano de cerca de 20 mil dólares.

"Atendemos mais de 1.500 famílias mensalmente! Há pessoas más no mundo e é um ato sem sentido que ainda não entendo", disse Ostosh.

Segundo o pastor, a Harvest Time continuará distribuindo alimentos à comunidade, graças a ajuda de organizações parceiras.

"Nós distribuímos comida para a nossa família da igreja às quartas e domingos, mas damos comida para a comunidade às terças e sextas-feiras. Por mais devastador e sem sentido que esse ato maligno tenha sido, vamos distribuir comida hoje para os comunidade como normalmente fazemos", declarou Ostosh.

O trabalho social não será detido

Para o líder, a igreja sairá mais fortalecida do incidente e continuará seu trabalho social.

"Deus é maior do que um ato maligno e planejamos avançar e continuar a compartilhar com nossa igreja e a comunidade em geral, como temos feito há quase 31 anos", ressaltou o pastor.

O Centro de Distribuição de Alimentos da Harvest Time é uma das únicas despensas no Condado de Macomb que distribui, além de alimentos não perecíveis, frutas frescas, vegetais, carnes e laticínios.

O comissário de polícia de Warren, William Dwyer, afirmou que não acredita que o incêndio tenha sido acidental.

"Estamos tentando agora obter algum vídeo de um dos prédios da cidade que nos ajudará na investigação", disse o policial à Fox 2.

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Jovens que leem a Bíblia regularmente ficam menos estressados, diz novo estudo

Na Geração Z, a faixa etária que mais enfrenta estresse, aqueles que meditam nas Escrituras encontram mais propósito na vida.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN HEADLINES

Jovens da Geração Z que leem e vivem a Bíblia têm níveis mais baixos de estresse. (Foto: Imagem ilustrativa/Unsplash/Gift Habeshaw).

Um novo estudo revelou que jovens da Geração Z que leem a Bíblia regularmente ficam menos estressados do que aqueles que não têm o hábito de meditar na Palavra de Deus.

A pesquisa “State of the Bible”, realizada pela Sociedade Bíblica Americana neste ano, descobriu que a Geração Z – nascidos entre 1997 e 2012 – enfrentam “níveis mais altos de estresse do que as gerações mais velhas”.

Usando um questionário com 10 perguntas, os pesquisadores avaliaram os níveis dos sentimentos envolvidos no estresse, como insônia, solidão e desesperança.

Os entrevistados da geração Z, dos Estados Unidos, apresentaram a pontuação mais alta na escala de estresse (14,9), ultrapassando os Millennials – nascidos entre 1981 e 1996 – (12), os Boomers – nascidos entre 1946 e 1964 (6,6). A pontuação utilizou um sistema de 40 pontos.

Geração Z: a faixa etária mais estressada

“Embora este não seja um estudo clínico, o autorrelato baseado em sintomas reflete os métodos de triagem usados ​​em contextos de saúde mental”, pontuou o relatório do estudo.

Segundo a pesquisa da Sociedade Bíblica, 35% das mulheres da Geração Z e 31% dos homens da Geração Z sofrem de “alta ansiedade”.

As porcentagens são maiores do que a média nacional (18%) e do que todas as demais faixas etárias.

“Muito tem sido escrito sobre as pressões sociais e emocionais da sociedade moderna sobre os jovens em geral – e especialmente as mulheres jovens”, afirmou o estudo.

“As redes sociais fazem exigências constantes. Há competição por notas e empregos. A permissividade sexual levanta questões de valor pessoal”.

Um conselho do Surgeon General de 2021 destacou que crianças, adolescentes e jovens enfrentaram “desafios sem precedentes” durante a pandemia.

“A pandemia do Covid-19 mudou drasticamente o mundo deles, incluindo a forma como frequentam a escola, interagem com amigos e recebem cuidados de saúde”, disse o conselho.

“Eles e suas famílias podem ter perdido o acesso a cuidados de saúde mental, serviços sociais, renda, alimentação ou moradia. Eles podem ter tido coronavírus, sofrido com sintomas prolongados de Covid ou perdido um ente querido para a doença”.

Encontrando propósito na Bíblia

Mas, conforme a nova pesquisa da Sociedade Bíblica, os jovens da Geração Z envolvidos com as Escrituras possuem níveis mais baixos de problemas de saúde mental.

Os pesquisadores explicaram que aqueles que leem a Bíblia encontram maior significado e propósito em sua vida.

“As pessoas que leem a Bíblia regularmente e a aplicam em suas vidas relatam menos sintomas de estresse, ansiedade ou depressão. As estatísticas para homens e mulheres engajados nas Escrituras na Geração Z mostram níveis normais de sintomas de ansiedade e depressão”, concluiu o estudo.

“Isso é verdade em todos os dados da pesquisa, e especialmente entre as mulheres da Geração Z. Por mais altos que sejam os níveis de ansiedade e depressão para as mulheres da Geração Z, eles são ainda maiores quando essas mulheres são desengajadas da Bíblia”.

A pesquisa ainda ressaltou que a leitura bíblica não é uma cura instantânea para problemas mentais, mas é um hábito benéfico para a saúde emocional e espiritual.

“Não queremos sugerir que pegar uma Bíblia vai curar instantaneamente os problemas de saúde mental de uma pessoa e fazê-la prosperar em todos os aspectos da existência”, observou o relatório.

“O envolvimento com as Escrituras é um modo de vida, no qual as pessoas se encontram com Deus regularmente e reformulam seus pensamentos e atividades em resposta à orientação de Deus. De acordo com nossos dados, essa interação contínua está associada à saúde mental e ao florescimento humano”.