sexta-feira, 12 de agosto de 2022

“Eu evangelizava por trás das câmeras”, diz Cris Poli sobre o programa Supernanny

A educadora disse que ensinava os princípios de Deus em seu programa no SBT e que viu muitas famílias se convertendo.


FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

Cris Poli, mais conhecida como Supernanny, em entrevista ao Positivamente Podcast. (Foto: Captura de tela/YouTube Positivamente Podcast)

Ao destacar os princípios da palavra de Deus para uma boa educação, a pedagoga e escritora Cris Poli — mais conhecida como Supernanny — disse em entrevista ao Positivamente Podcast que “sem Jesus não se pode fazer nada”.

Ela atribui o sucesso de seu trabalho no SBT, de 2006 a 2014, totalmente a Deus. “Toda honra, toda glória e todo louvor seja dado a Ele”, disse ao revelar que levava os princípios da Palavra aos lares brasileiros, para ajudar pais e mães na educação dos filhos.

A educadora dá seu testemunho e disse que entende sua vinda ao Brasil como um “chamado de Deus”. Ela e o marido se converteram em pouco tempo, após conhecer alguns cristãos no país. Os filhos também aceitaram a Jesus em seguida.

“Mudou totalmente a minha vida”

“Quando conheci a palavra de Deus, e vi o que Ele pensa sobre educação, mudou totalmente a minha vida”, disse ao contar que, há 25 anos, abriu uma escola cristã em São Paulo — Escola do Futuro — com educação bilíngue, onde foi co-fundadora, diretora e professora.

Na época, a presidente da escola e pastora da igreja onde Cris frequentava, disse que o SBT precisava de um educador para atuar no programa Supernanny e começaram a procurar em escolas.

“Você vê como Deus age? Com a quantidade de escolas que existem em São Paulo, eles chegaram onde eu trabalhava. Fiz o teste e deu certo”, disse ao contar que muitas coisas podiam ser barreiras para isso acontecer, mas não foram.

“Eu já era velha, tinha 60 anos, não sou brasileira e não sabia nada de televisão. E eles me quiseram mesmo assim. Eu tive que aprender tudo. A única bagagem que eu carregava era o conhecimento na Educação e na educação cristã”, lembrou.

“As portas se abriram muito rápido”

Cris Poli, então, disse que orou para saber se era isso mesmo o que Deus queria, já que estava muito bem na escola que havia ajudado a fundar. “Se fosse algo de Deus, tudo iria fluir. E as portas se abriram muito rápido”, compartilhou.

A previsão era que o programa durasse 1 ano: “E durante quase 10 anos o programa ficou no ar.

“Eu tive que aprender a falar de Deus, sem falar o nome de Deus. Eu fui orando e Deus foi me capacitando”, revelou a educadora que, por trás das câmeras evangelizava as pessoas.

“As famílias foram se convertendo. Umas ligavam para as outras e Deus foi fazendo o trabalho Dele, do jeito Dele”, disse.

“Eu senti uma confirmação de Deus”

Cris Poli conta que a primeira família que participou do programa era evangélica, mas ela não sabia. “Terminando o programa, na despedida, a família me deu flores com um cartão, onde dizia: Deus não escolhe os capacitados, Ele capacita os escolhidos. Choro só de lembrar”, disse emocionada.

“Eu senti uma confirmação da parte de Deus, que era aquilo mesmo e que eu deveria seguir naquele caminho. Deus ia na minha frente, segurava na minha mão e ia me levando”, continuou.

“E eu fui, fiz o programa, fiz palestras, escrevi livros, trabalhei muito. Ensinei muito, mas também aprendi muito. Cada família é um mundo e tem uma história. Aprendi a não julgar, aprendi a não criticar e aprendi que todo mundo precisa de ajuda”, reconheceu.

“Vi uma mulher sendo libertada em frente às câmeras”

A apresentadora conta sobre o que mais a emocionou durante o programa. Ela lembra de uma família da Bahia que marcou sua carreira no Supernanny. “O problema maior era com a mãe e não com os filhos. E eu vi uma mulher sendo libertada em frente às câmeras”, disse.

“Eu entrava no profundo dos problemas das famílias, então todos se emocionavam e se envolviam, toda a produção. Os câmeras choravam e riam comigo. Foi muito emocionante”, continuou.

‘Os pais estão sem tempo para os filhos’

Ao relacionar o avanço da tecnologia à condição das famílias, atualmente, Cris Poli reconhece que muitos pais estão sem tempo para os filhos. “Estão sempre ocupados com trabalho, na internet, no celular”, apontou.

Ao citar também a distração e a necessidade pelo trabalho, Cris Poli diz: “Eu sei que não é fácil para os pais, a sociedade de consumo exige muito e eles trabalham para conseguir coisas para eles e para filhos”.

“A tecnologia de hoje distrai muito, tanto adultos quanto crianças. Se os adultos não souberem colocar limites para si mesmos, os filhos também não saberão”, alertou.

Ao citar que percebe que os pais estão ainda mais desesperados do que na época do programa, ela disse que muitos pedem para ela voltar com seus conselhos. “Muitos pais não percebem a gravidade da situação”, disse ao citar que o número de suicídio entre os adolescentes está aumentando.

Citando o “fim dos tempos”, a educadora disse que a tendência é que tudo fique ainda pior. “Quando você pensa que já viu de tudo, sempre tem algo novo que é chocante. Eu procuro não ver muito as notícias, pois é tudo muito deprimente”, ela disse.

“Estamos assassinando nossos filhos”

Conforme a educadora, há crianças entre 4 e 5 anos com sintomas de autismo, mas que não possuem problemas neurológicos: “São crianças que foram expostas às telas desde bebês”.

Os sintomas do autismo por exposição às telas [TV, computadores, smartphones] são isolamento social, falta de comunicação, pouca ou nenhuma interação com os outros, sinais de atraso no desenvolvimento escolar, entre outros.

“As crianças não são doentes. É um comportamento gerado por conta do excesso de exposição às telas, desde cedo. Estamos assassinando nossos filhos, acarretando problemas para a vida toda. O que será dessas crianças no futuro?”, questionou.

“O tratamento para essas crianças é uma mudança de atitude por parte dos pais, tirando o celular e dando amor, socialização, tempo de qualidade, conversas. É um tratamento de comportamento e não de medicamento”, aconselhou.

“Ter tempo para os filhos sempre requer algum sacrifício, mas Deus tem falado comigo que esse sacrifício é uma coisa boa, é por amor, é um sacrifício que traz alegria, força e nos ajuda a ouvir a voz de Deus”, disse ainda.

“O mundo precisa de Deus”

Finalizando a entrevista, Cris Poli disse que o mundo carece do amor de Deus. “As pessoas não se amam, não se respeitam, não têm paciência. O amor foi banalizado — eu amo o café, amo o marido e amo a Deus — não pode ser a mesma coisa”, refletiu.

“As pessoas estão com o coração endurecido, precisando do amor de Deus”, disse ao comentar ainda sobre a pressa de se ter tudo na hora, de exigir os próprios caprichos e querer tudo à sua maneira.

“E as crianças estão crescendo aprendendo isso. Elas estão gritando: ‘Eu quero agora!’ E os adultos estão atendendo”, continuou.

“Mas existe uma solução, uma única saída para tudo o que você está vivendo, passando ou pensando. A solução é Jesus. Você pode não acreditar, mas busque a Jesus e Ele vai se apresentar e se manifestar a você. Você pode receber o amor de Deus através de Jesus e pode transbordar esse amor para outros”, concluiu.

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Arqueólogo encontra onde os romanos romperam as muralhas de Jerusalém

Pesquisador da Autoridade de Antiguidades de Israel encontrou o local da artilharia romana e por onde invadiram Jerusalém.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST


Kfir Arbiv, diretor de escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel, limpa uma pedra balista no Complexo Russo. 
(Foto: Yoli Schwartz/Israel Antiquities Authority)

O local exato do ataque do Exército romano a Jerusalém pode ter sido encontrado por evidências arqueológicas e cálculos feitos pela Autoridade de Antiguidades de Israel.

As descobertas foram feitas durante o Tishá BeAv, um dia de jejum no qual os judeus lamentam a destruição do Primeiro e Segundo Templo de Jerusalém.

O Império Romano era a superpotência do mundo antigo e seu exército era altamente preparado — fortes em número, táticas, inovação e armamentos. Na época de Jesus, Jerusalém já era dominada por Roma, mas muitos judeus não aceitavam estar debaixo do domínio no império.

Em 66 d.C, uma revolta judaica eclodiu contra Roma, na época governada pelo imperador Nero. O imperador então enviou legiões romanas, lideradas pelo general Vespasiano, para reprimir esta revolta.

A revolta durou vários anos e terminou com a queda de Massada, em 73-74 d.C. Mas a batalha mais significativa foi o Cerco de Jerusalém, em 70 d.C.

Isso começou após uma breve pausa no conflito, causada pela morte do imperador Nero. Vespasiano se tornou o novo imperador de Roma, enquanto seu filho, Tito, ficou no comando das legiões. Ele foi enviado para sitiar Jerusalém e, após um cerco de quase cinco meses, invadiu a cidade e destruiu o Segundo Templo.

Como o exército romano destruiu o Templo?

Essa pergunta foi respondida pelo pesquisador da Autoridade de Antiguidades de Israel, Kfir Arbiv.

As últimas escavações arqueológicas encontraram diversos equipamentos militares romanos em Jerusalém, entre eles lanças, espadas e pedras balistas. Arbiv chamou a atenção para o último ponto: as pedras balistas.

Destruição de Jerusalém pelos romanos sob o comando de Tito. (Foto: David Roberts/Wikimedia Commons)

A balista era uma máquina de guerra que disparava grandes dardos ou pedras, que também podia ser usada para derrubar fortificações e atacar soldados. Isso se alinha com o Cerco de Jerusalém e as pedras balistas encontradas na cidade.

Grande parte da batalha foi descrita pelo famoso historiador judeu, Josefo, em sua obra A História da Guerra Judaica contra os Romanos. Com as informações de Josefo e suas descobertas, Arbiv calculou de onde as pedras balistas podem ter sido disparadas.

Em uma complexa série de cálculos, que abrange os ângulos, alcances e a topografia local, Arbiv conseguiu descobrir duas coisas: onde estava localizada a artilharia romana e onde os romanos provavelmente conseguiram invadir a cidade.

Onde os romanos romperam as muralhas de Jerusalém?

O arqueólogo acredita que a artilharia estava posicionada onde hoje fica a Praça do Gato, ao redor do centro da Jerusalém moderna.

Já o local de invasão da cidade é provavelmente o Complexo Russo, uma região no bairro cristão ortodoxo de Jerusalém, chamada também de complexo de Alexandre.

O próprio Josefo parecia ter indicado o mesmo local, já que seus escritos afirmam que os romanos romperam as muralhas no noroeste da cidade.

“Quem controla este local, domina toda a área e o destino da cidade”, explicou Arbiv.

Para o diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, Eli Eskosido, as descobertas são importantes para ajudar a validar ainda mais os registros do Cerco de Jerusalém.

“Apesar das divisões internas e das probabilidades impossíveis, um pequeno grupo de judeus conseguiu deter os romanos por alguns meses até a trágica destruição da cidade. O uso de métodos de pesquisa atualizados revela cada vez mais sobre a fascinante história de Jerusalém”, observou.

segunda-feira, 8 de agosto de 2022

“O Planalto foi consagrado a demônios, hoje é consagrado a Jesus”, diz Michelle Bolsonaro

O presidente e a primeira-dama participaram do culto que celebrou os 50 anos do ministério do pastor Márcio Valadão.

FONTE: GUIAME

Jair Bolsonaro e Michelle na Igreja Batista da Lagoinha. (Foto: Captura de Tela/YouTube/Lagoinha)

O presidente da República, Jair Bolsonaro, e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, participaram de um culto na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, no domingo (7).

O culto celebrava os 50 anos do ministério do pastor Márcio Valadão, líder sênior da Lagoinha.

Ao lado do presidente e candidato à reeleição, Michelle disse que tem vivido um momento difícil. “Como ele [Bolsonaro] mesmo fala: é uma guerra do bem contra o mal. Mas eu creio que nós vamos vencer, porque Jesus já venceu na Cruz do calvário por nós e as promessas do Senhor irão se cumprir na nossa nação”, afirmou.

Michelle agradeceu àqueles que têm intercedido pelo Brasil e reconheceu que têm colhido frutos de oração.

“Eu cheguei agora e quantos de vocês já oravam; quantos vídeos de intercessão pela nossa nação. Eu fico até constrangida e digo: ‘Senhor, o leitinho ainda está ralo’. Mas a cada dia o Senhor tem nos capacitado, tem nos dado direcionamento, e levantado homens e mulheres para nos ajudar a interceder por nossa nação”, ela disse.

Assim como em suas recentes declarações, a primeira-dama destacou que “feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” e que o Brasil “é do Senhor Jesus”.

“Podem me chamar de fanática, podem me chamar de louca, eu vou continuar louvando o nosso Deus, vou continuar orando — agora com a minha intercessora de peso, Ezenete Rodrigues”, disse Michelle, mencionando a líder de intercessão da Lagoinha.

Jair Bolsonaro e Michelle na Igreja Batista da Lagoinha. (Foto: Captura de Tela/YouTube/Lagoinha)

“Vamos continuar orando e intercedendo em todos os lugares, e sabe por que, irmãos? Porque por muitos anos, por muito tempo, aquele lugar foi um lugar consagrado a demônios. Cozinha consagrada a demônios, Planalto consagrado a demônios, e hoje consagrado ao Senhor Jesus”, completou.

E acrescentou: “Ali, eu sempre falo e falo para ele [Bolsonaro], quando eu entro na sala dele e olho para aquela cadeira: ‘Essa cadeira é do presidente maior, é do Rei que governa essa nação.’”

Por fim, Michelle pediu que os cristãos continuem em oração pelo País: “As promessas do Senhor irão se cumprir, o avivamento do Senhor irá se cumprir em nosso Brasil e nós seremos celeiro de bênçãos para outras nações.”

Confira a declaração completa:

Israel inicia ataques em Gaza e diz que não vai deixar “terroristas definirem a agenda”

A “Operação Amanhecer” foi lançada pelas Forças de Defesa de Israel na Faixa de Gaza.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL


Cenas do início do bombardeio israelense em Gaza. (Captura de tela/Twitter/@qudsn)

Israel anunciou a “Operação Amanhecer”, iniciada com ataques na Faixa de Gaza na tarde desta sexta-feira (05) contra alvos do grupo terrorista Jihad Islâmica Palestina (JIP).

Segundo líderes da IDF (Forças de Defesa de Israel), as ações foram necessárias após o grupo se recusar a desistir de suas intenções de realizar ataques contra o território israelense.

O primeiro-ministro Yair Lapid fez uma declaração conjunta com o ministro da Defesa, Benny Gantz, afirmando que Israel “não permitirá que organizações terroristas definam a agenda em cidades próximas à Faixa de Gaza e ameacem os cidadãos de Israel”.

O chefe militar Aviv Kohavi (à direita), o ministro da Defesa Benny Gantz (centro) e o chefe do Shin Bet, Ronen Bar, realizam uma avaliação  
no QG do Comando Sul da IDF em Beersheba, 5 de agosto de 2022. (Foto: Ariel Hermoni/Ministério da Defesa)

Segundo o Times of Israel, no início do dia, Gantz havia alertado que Israel agiria se o grupo terrorista não interrompesse seus preparativos para um ataque. A PIJ vinha ameaçando desde terça-feira atacar em resposta à prisão de seu líder na Cisjordânia, causando dias de fechamento de estradas e bloqueios comunitários em áreas próximas à fronteira sob ameaça imediata.

Segundo informações do Hamas, que administra o Ministério da Saúde palestino, pelo menos oito pessoas foram mortas, incluindo uma menina de 5 anos, e outras 40 ficaram feridas.

Autoridades israelenses disseram que a operação militar visava especificamente a PIJ, esperando manter o Hamas em grande parte fora do conflito, como fez durante um surto após o assassinato de Abu al-Ata.

Em entrevista ao Canal 12 de notícias, a ministra do Interior Ayelet Shaked disse que o governo decidiu “que não estamos preparados para ser reféns de um grupo terrorista de Gaza”.

“Não sabemos como esse [conflito] vai se desenrolar… mas isso pode levar tempo… Esta pode ser uma rodada longa [de conflito] e difícil”, acrescentou.

Defesa em alerta

Os militares anunciaram a implantação do sistema de defesa aérea Iron Dome próximo de Tel Aviv, Jerusalém e Beersheba, uma vez que antecipou a retaliação da Jihad Islâmica na forma de ataques com foguetes.

Eles também disseram que uma “situação especial” foi declarada na frente doméstica, até 80 quilômetros de Gaza – uma área que se estende ao norte até Tel Aviv, segundo o Times of Israel.

Uma “situação especial” é um termo legal usado em tempos de emergência, concedendo às autoridades maior jurisdição sobre a população civil a fim de agilizar os esforços para salvaguardar a população, diz a reportagem.

Abrigos antiaéreos

A população que mora em áreas próximas à fronteira foi instruída a permanecer perto de abrigos antiaéreos, e nas áreas de Laquis e Negev central as reuniões foram restritas. Os abrigos antibombas públicos foram abertos na cidade de Berseba.


Uma fonte de segurança não identificada disse ao novo site Ynet que “esforços para fazer a Jihad Islâmica descer” de suas intenções de realizar um ataque “se esgotaram”. Ele disse que “é por isso que Israel iniciou um ataque contra o grupo” e acrescentou que Israel se esforçará para manter o Hamas fora do conflito.


De acordo com o Times of Israel, as tensões ao redor da Faixa de Gaza aumentaram após a prisão de Bassam Saadi em Jenin na noite de segunda-feira. Desde então, as Forças de Defesa de Israel reforçaram as forças e fecharam rotas ao longo da fronteira devido ao medo de uma vingança iminente de um míssil guiado antitanque ou um ataque de atiradores da Jihad Islâmica.

Ameaças

As precauções colocaram em grande parte os moradores das comunidades fronteiriças sob bloqueio.

“Para nossos inimigos em geral e para os líderes do Hamas e da Jihad Islâmica, digo explicitamente: 'Seu tempo é limitado. A ameaça será removida de uma forma ou de outra'”, disse Gantz durante uma coletiva de imprensa no Comando Sul militar em Beersheba.


Ele disse que o grupo terrorista estava mantendo os cidadãos de Gaza “reféns”, pois devido às suas ameaças, a Passagem de Erez – usada por milhares de palestinos por dia – permanece fechada.

“Quem roubar o sustento de 14.000 trabalhadores, fizer apodrecer produtos agrícolas nas passagens, causar falta de eletricidade e alimentos, antes de tudo, prejudica os moradores de Gaza e terá a responsabilidade”, disse ele.

As declarações de Gantz vieram após uma avaliação de duas horas realizada com o primeiro-ministro Yair Lapid e oficiais militares.

Gantz então se reuniu com prefeitos e líderes de comunidades de cidades ao longo da fronteira com Gaza, à medida que a raiva aumentava com os fechamentos. Em alguns casos, os moradores não puderam deixar suas cidades desde a manhã de terça-feira.

Ele disse que os moradores das comunidades fronteiriças de Gaza “demonstraram ao longo dos anos uma resiliência civil que merece total apreciação”.

“Nossa missão é garantir que a tensão acabe e a rotina retorne. Digo aos moradores das redondezas, estamos com vocês e faremos todo o necessário para protegê-los, com responsabilidade, decisão e de acordo com as considerações de uso da força que levarão ao resultado desejado”, disse Gantz na entrevista coletiva.

Também na sexta-feira, o site de notícias Walla informou que um representante da ONU visitou a família de Saadi em Jenin, como parte dos esforços para evitar uma erupção de violência.

Reforço militar

Na quinta-feira, a divisão militar de Gaza foi reforçada com artilharia, engenharia, infantaria, blindados e forças especiais.

Drones armados sobrevoaram a Faixa nos últimos dias, com a IDF trabalhando para frustrar as tentativas dos esquadrões da Jihad Islâmica de lançar um ataque desse tipo na fronteira.

O chefe militar Aviv Kohavi também visitou o sul de Israel na sexta-feira. Na quinta-feira, Kohavi instruiu as IDF a aumentar a prontidão dos militares para uma escalada, fortalecer as defesas e aumentar os esforços de inteligência. Ele também aprovou planos para ações ofensivas, no caso de um ataque da Jihad Islâmica na fronteira.

Segundo o Shin Bet, Saadi, de 61 anos, foi preso e libertado por Israel sete vezes ao longo dos anos. O Shin Bet disse que, nos últimos meses, Saadi “trabalhou ainda mais para restaurar as atividades da PIJ e estava por trás da criação de uma força militar significativa para a organização [no norte da Cisjordânia] em geral e em Jenin em particular”.

“Sua presença foi um fator significativo na radicalização dos agentes da organização em campo”, acrescentou o Shin Bet.

O Times of Israel informa que Jenin é amplamente vista como um foco de atividade terrorista. Homens armados e outros agressores por trás de vários ataques terroristas mortais no início deste ano vieram da cidade e de seu campo de refugiados.

Em um ataque antes do amanhecer na cidade de Burqin, na Cisjordânia, perto de Jenin, as tropas prenderam um palestino procurado, disse a IDF na manhã de sexta-feira.

sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Cientistas reanimam células de porcos mortos para ‘atualizar’ conceito de morte

Pesquisadores dizem que o pode abrir a porta para a ideia de que a morte é tratável, embora haja muitas preocupações filosóficas, éticas e biológicas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JPOST

Porcos são utilizados em experimentos científicos. (Foto: Pixabay)

O fluxo sanguíneo e a função celular foram totalmente recuperadas em corpos de porcos que estavam mortos por uma hora, anunciaram cientistas nesta quarta-feira (03).

Especialistas dizem que a descoberta é um avanço capaz modificar e atualizar a definição de morte.

A descoberta traz esperanças para uma série de usos médicos futuros em humanos, sendo o mais imediato que poderia ajudar os órgãos a durarem mais, potencialmente salvando a vida de milhares de pessoas em todo o mundo que precisam de transplantes, informou o Jerusalem Post.

Interferências como esta, no entanto, levantam debate sobre a ética de tais procedimentos – particularmente depois que alguns dos porcos mortos assustaram os cientistas ao fazer “movimentos bruscos com a cabeça durante o experimento”.

Descobertas científicas como essa são rodeadas de opiniões – contrárias e favoráveis. Em 2019, uma equipe da Universidade de Yale surpreendeu a comunidade científica ao conseguir restaurar a função celular no cérebro de porcos horas depois de terem sido decapitados.

Para a pesquisa mais recente, publicada na revista Nature, a equipe buscou expandir essa técnica para todo o corpo.

Visão bíblica

Para a teologia, interferências como essas podem, além de questões éticas, significar querer agir na área divina, uma vez que, de acordo com a Bíblia, é Deus quem dá a vida e a toma: “O Senhor é quem tira a vida e a dá” (1 Samuel 2:6a).

O professor de Teologia do Curso Bíblico Online, Felipe Morais, cita trechos das Escrituras que mostram o controle de Deus para a vida e a morte:

“Há uma soma de dias para cada pessoa (Sl 39:4; Sl 139:16; Dn 12:13). O salmista declara ‘no teu livro foram escritos todos os meus dias’ (Sl 139:16). Por isso, ‘há tempo de nascer e tempo de morrer’ (Ec 3:2). Em seus projetos, os homens se esquecem que ‘são impedidos pela morte de continuar’ (Hb 7:23)”.

Escritor e colunista do Guiame, Morais diz que “há um princípio estabelecido por Deus que ‘aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo’ (Hb 9:27) e, somente o Senhor pode ressuscitar uma pessoa (Jo 6:39,40,44,54)”.

“Portanto, a única esperança da ressureição do corpo está em Cristo (1Co 15:21-23, 35-57; 1Ts 4:15-18)”, conclui Morais, que é pastor da Igreja Batista do Reino.

Citando Isaías 38, que conta a história de Ezequias que recebeu uma sentença de morte de Deus, o Pr. Cláudio Modesto deixa claro que até para dar mais tempo de vida a alguém é preciso que isso seja feito por Deus. “Temos claro aqui que é Deus quem tem o poder da vida e da morte, inclusive de dar mais anos de vida a alguém, como fez com Ezequias que após chorar recebeu 15 anos para colocar sua casa em ordem”, afirma.

Pastor da Nossa Comunidade em SP, Modesto diz que entende a ciência se multiplicará nos últimos dias – nos quais estamos vivendo – e que descobertas que promovam qualidade de vida para as pessoas são boas, desde que sejam sempre dentro dos limites impostos por Deus.

“Deus é quem dá limites e não tem como ter uma cura para a morte”, afirma deixando clara a soberania de Deus. “O homem não te o controle sobre a vida e nunca terá porque a palavra final vem do Senhor”, finaliza do colunista do Guiame.

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Café ☕️ com Deus “ Eu sou o caminho, a verdade é a vida.” João 14: 1-4

 “ Eu sou o caminho, a verdade é a vida.” 


Captura de tela


Chefe da ONU alerta que países se preparam com armas nucleares 'apocalípticas’

António Guterres disse que o mundo está a um passo da aniquilação nuclear.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AP NEWS

António Guterres, secretário-geral da ONU. (Foto: UNclimatechange/Flickr)

O chefe das Nações Unidas alertou nesta segunda-feira (1) que “a humanidade está a apenas um mal-entendido, um erro de cálculo da aniquilação nuclear”, citando a guerra na Ucrânia e as ameaças nucleares na Ásia e no Oriente Médio.

O alerta foi feito na sede da ONU, em Nova York, pelo secretário-geral António Guterres, na abertura de uma conferência que revisa o tratado histórico de 50 anos para a disseminação de armas nucleares.

Guterres destacou que o mundo tem um arsenal de quase 13.000 armas nucleares, que “estão atingindo novos patamares”. Ele disse ainda que países estão gastando centenas de bilhões de dólares em “armas apocalípticas”.

Falando a ministros e diplomatas na 10ª Conferência de Revisão das Partes do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, Guterres disse que a reunião acontece “em um momento de perigo nuclear não visto desde o auge da Guerra Fria”.

O risco de uma catástrofe nuclear também foi pontuado pelos Estados Unidos, Japão e Alemanha.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, analisou o quadro geral: a Coreia do Norte está se preparando para realizar seu 7° teste nuclear, o Irã “não está disposto” a aceitar os termos para retornar ao acordo nuclear e a Rússia está em “imprudentes e perigosas demonstrações de força nucleares” na Ucrânia.

Ele citou o aviso do presidente russo, Vladimir Putin, após sua invasão em 24 de fevereiro, de que qualquer interferência levaria a “consequências nunca vistas antes”, enfatizando que a Rússia é “uma das maiores potências nucleares”.

O que diz a Rússia?

Em uma carta à conferência, publicada em seu site, Vladimir Putin afirmou que “não pode haver vencedores em uma guerra nuclear”, em um tom mais ameno.

“Acreditamos que uma guerra nuclear não pode ser vencida e nunca deve ser travada, e defendemos uma segurança igual e indivisível para todos os membros da comunidade mundial”, disse o presidente russo.

Em discurso recente, Blinken disse que a Rússia apreendeu a maior usina nuclear da Europa em Zaporizhzhya, na Ucrânia, e a está usando como base militar para disparar contra ucranianos.

“[Os russos] que eles não podem e não vão atirar de volta, porque podem acidentalmente atingir um reator nuclear ou resíduos radioativos que estão armazenados”, observou, notando que há um “escudo humano”.

Na segunda, a delegação da Rússia emitiu um comunicado negando as afirmações de Blinken, explicando que um número limitado de militares está em Zaporizhzhya “para garantir a segurança na usina”.

Rafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica, disse que a situação na usina nuclear de Zaporizhzhya “está se tornando mais perigosa a cada dia” e pediu ajuda a todos os países para enviarem especialistas em segurança ao local.

Sobre o tratado em pauta na ONU

Em vigor desde 1970, o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, conhecido como TNP, tem 191 países membros, sendo a maior adesão de qualquer acordo de controle de armas.

De acordo com suas premissas, as cinco potências nucleares originais — Estados Unidos, China, Rússia, Grã-Bretanha e França — concordaram em negociar para eliminar seus arsenais e nações sem armas nucleares prometeram não adquiri-las.

A Índia e o Paquistão, que não aderiram ao TNP, prosseguiram para obter a bomba. O mesmo aconteceu com a Coreia do Norte, que ratificou o pacto, mas depois anunciou que estava se retirando.

Acredita-se que Israel (que não é membro do tratado) tenha um arsenal nuclear, mas o país não confirma e nem nega.

A reunião, que termina em 26 de agosto, visa gerar um consenso sobre os próximos passos, mas as expectativas são baixas para um acordo significativo.

segunda-feira, 1 de agosto de 2022

“A marca da besta é um sinal que vai nos excluir do mundo”, explica Lamartine Posella

“Quem não aceitar morrerá fisicamente, quem aceitar morrerá espiritualmente”, enfatizou o pastor.

FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

Pastor Lamartine Posella. (Foto: Captura de tela/YouTube Lamartine Posella)

Ao falar sobre a marca da besta em seu canal no YouTube, na última terça-feira (26), o pastor Lamartine Posella disse que o tempo é propício para o cumprimento dessa profecia, já que a tecnologia avançada oferece todas as condições necessárias.

Ele fala sobre a possibilidade de “marcar pessoas” de forma global e como isso pode ocorrer. “Apocalipse 13.16-18 é a chave bíblica que nos levará ao entendimento do número 666”, destacou.

“A marca envolve a economia mundial — dinheiro sem moeda — e o Anticristo vai controlar o mundo inteiro e quem não tiver a marca não poderá nem mesmo comprar alimento, pois o dinheiro estará atrelado à marca da besta”, citou.

“O mundo será dividido”

O falso profeta será o chefe da propaganda religiosa do Anticristo e estará à frente da campanha de implementação da marca da besta. Além disso, vai induzir o povo a adorar a imagem da besta.

“Quem não adorar a besta será morto. Todo mundo terá que assumir um lado. De um lado haverá aqueles que aceitaram a Cristo, durante a Grande Tribulação e não vão adorar a besta, e do outro os que aceitaram adorar a besta”, disse.

“O mundo será dividido. Obviamente que a grande maioria vai aceitar e uma minoria não vai aceitar e vai tentar fugir ou se esconder, mas vai acabar morrendo”, sublinhou.

É dessa forma, conforme o pastor explica, que os cristãos serão excluídos do sistema mundial, por não aceitar as imposições do Anticristo e viverão marginalizados: “O mundo civilizado não será mais para os cristãos”.

Dicas para interpretar a marca da besta — 666

O pastor acredita que a marca da besta será algo externo ou visível. Ao citar Ezequiel 9.4 que diz: “Percorra a cidade de Jerusalém e ponha um sinal na testa daqueles que suspiram e gemem por causa de todas as práticas repugnantes que são feitas nela”, o pastor justifica.

“O texto mostra que o sinal é visível, poderia ser uma espécie de tatuagem, por exemplo”, disse ao observar que Apocalipse cita 8 vezes “marca como sinal” e em todas elas se refere, especificamente, à marca da besta.

Nos tempos atuais, o pastor diz que “pode ser uma tatuagem visível ou subcutânea. “Apocalipse 13.17-18 nos dá algumas dicas para interpretar a marca da besta — primeiro que a marca levará o nome do Anticristo, segundo que há um número no nome dele”, disse ao relacionar a gematria, que revela nomes a partir da soma de cada letra, conforme o número que cada uma representa.

“A terceira dica é que o 6 é número de homem, conforme a Bíblia. Então 666 é a trindade satânica — Satanás é anti-Deus, Anticristo é anti-Jesus e o falso profeta é anti-Espírito Santo”, detalhou. “Tudo isso ficará mais claro quando o Anticristo se manifestar”, resumiu.

“A marca só pode ser para os nossos dias”

“Eu creio que a marca ou número da besta só pode ser para os nossos dias por depender de uma tecnologia moderna para ser implementada”, disse ainda.

O pastor explica que é necessário haver um controle mundial para que todas as pessoas recebam a marca. “Câmeras modernas, tecnologia 5G que vai controlar todo mundo, até mesmo dentro das casas e tudo estará a serviço do governo do Anticristo”, apontou.

“Não vai ter para onde fugir. Nós já estamos caminhando para isso. As nações estão perdendo autonomia e terão que obedecer ao presidente deste novo comando do governo mundial. Leis e políticas serão submissas”, continuou.

“Quem não aceitar a marca vai morrer e poucos conseguirão viver escondidos. Estamos caminhando para esse tempo e a Igreja tem que pregar dentro e fora de tempo. Alegrem-se, pois nós somos selados pelo Espírito Santo”, concluiu.

sábado, 30 de julho de 2022

Café ☕️ com Deus “Tudo é possível ao que crer” Marcos 9:15-27



Uma Palavra especial para seu coração. Ouça Deus falar com você Ele é Real.

‘Há tanta fome do Evangelho nas ruas, por que temos medo de sair?’, questiona pregador

Na Times Square, Phillip Blair falou sobre a urgente necessidade de pregação e de arrependimento dos pecados que assolam o mundo.

FONTE: GUIAME, ADRIANA BERNARDO


Phillip Blair prega na Times Square, em Nova York. (Captura de tela/Torch of Christ Ministries)

O líder do Ministério Tocha de Cristo volta à Times Square, no coração da cidade de Nova York, para pregar o Evangelho a milhares de pessoas que passam pelo local diariamente.

Ele também chama a atenção dos cristãos, especialmente de pregadores, sobre a responsabilidade de falarem sobre Jesus às pessoas.

Com o habitual traje rústico de saco, colocado sobre as roupas, Phillip Blair prega: “É hora de se levantar e se preparar para o retorno do Rei. Por muito tempo nos escondemos em nossos edifícios da igreja, enquanto multidões de almas ao nosso redor estão perecendo. Por que estamos com tanto medo de sair?”.

Blair usa o texto da carta de Romanos 10:14,15, escrita pelo apóstolo Paulo, para questionar: “Mas como eles vão ouvir se não houver pregador? E como eles vão acreditar se não há Evangelho?”.

O pregador afirmou que “há uma fome do Evangelho sobre as ruas da nossa cidade” e que os cristãos precisam deixar suas vozes serem ouvidas.

Ele disse: “Jesus Cristo está voltando e ele vai julgar os vivos e os mortos. Nós queremos ver o mundo desmoronar ao nosso redor ou buscar avivamento neste tempo?”.

Atenção às coisas espirituais

“Precisamos de mais oração. Precisamos gritar!”, diz Blair, referindo-se aos pastores, pregadores e evangelistas.

Ele critica aqueles que deixam as coisas espirituais pela prosperidade deste mundo. “Muitos estão curvados diante do deus Mamon, diante de coisas materiais e de homens mundanos buscando honra”, advertiu.

“Mas Deus está dizendo para se humilhar aos olhos dele, para que ele possa te levantar. Arrependa-se, porque o Reino de Deus está próximo. É hora de as igrejas se arrependerem, pastores é hora de nos arrependermos por nossa ganância e nossa inveja buscando honra”.

Phillip Blair prega na Times Square, em Nova York. (Captura de tela/Torch of Christ Ministries)

Blair diz que precisamos “ser quem Ele nos criou para sermos, estamos tão quebrados e precisando de um toque de Deus”.

Ele também criticou os EUA pela frieza espiritual. “Nosso orgulho causou nossa própria destruição e, em nossa insensatez, partimos longe dos caminhos do Deus Vivo. A América era uma nação cristã, mas nós nos desviamos e Deus está nos chamando de volta para si”.

Arrependimento

O evangelista falou sobre pecados que estão assolando os EUA e o mundo. “Hoje é o dia de salvação, precisamos de arrependimento, agora mais do que nunca”.

Ele disse que precisarmos estar “desesperados por um toque de Deus, não desesperados por validação e aceitação de um ímpio ou do mundo. Precisamos ouvir a voz de Deus em nossa alma”.

Blair falou ainda sobre questões contrárias aos princípios bíblicos, como aborto e homossexualidade. “Estamos matando nossos filhos, há homens deitados com homens, mulheres gostam de mulheres.

O pregador disse ainda que precisamos ouvir a Bíblia, clamar a Jesus para nos aproximarmos de Deus. “Assim Ele vai chegar perto de você, limpar suas mãos e purificar seus corações e seus pensamentos”.

Antes de finalizar, Blair disse: “Meus amigos, há graça encontrada em Jesus Cristo. O sangue de Jesus pode limpar seu pecado, e a graça de Deus pode salvar sua alma”.

“Cidade de Nova York, é hora de se arrepender! Volte para o seu Deus e Ele vai te abençoar”, alertou. “Estou aqui para trazer a América ao arrependimento, porque precisamos do perdão ... hoje é o dia, agora é a hora de se arrepender porque o Reino de Deus chegou perto de você”.

quarta-feira, 27 de julho de 2022

Igreja doa 50 triciclos para pessoas com deficiência se locomoverem, na Nigéria

O veículo é adaptado para deficientes físicos e permite que o motorista use as mãos para pedalar.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE UNITED METHODIST NEWS

O veículo é adaptado para deficientes físicos e permite que os motoristas usem as mãos para pedalar. (Foto: Ezekiel Adams/UM News).

A Igreja Metodista Unida doou 50 triciclos para pessoas com deficiência, na Nigéria. Os veículos vão melhorar a vida daqueles que não conseguem se locomover devido a dificuldades motoras nas pernas.

Antes de ganharem os triciclos, os nigerianos se moviam arrastando-se ou rastejando os joelhos.

As bicicletas ofertadas são adaptadas para deficientes físicos e permite que os motoristas usem as mãos para pedalar.

Durante a cerimônia de entrega dos triciclos, o bispo local, John Wesley Yohanna, citou a passagem de Atos 3:1-9, onde Pedro encontra um paralítico no portão do templo.

“Apelo a você que está aqui para receber esses presentes para permanecer grato a Deus em suas condições atuais. Você não tem ouvidos para ouvir, mas tem olhos para ver; embora você não possa andar, você ainda está vivo”, declarou o líder.

Wesley lembrou que o Senhor tem poder para curar enfermidades físicas e espirituais.

“Eu lhe asseguro que Deus pode curar todo tipo de doença e enfermidade. A cura vem de diversas maneiras. Todos nós precisamos da cura de Deus”, pregou.

Ao final, o bispo orou e consagrou a Deus os cinquenta triciclos doados.

“Eu dedico estes triciclos para serem usados ​​como dividendos do Evangelho. Aqueles que os usarem serão abençoados e lembrarão de sua bondade para com os doadores e sua igreja”, afirmou Wesley.

De acordo com a UM News, a doação é uma ação social do ministério com deficientes dos Metodistas da Nigéria, em parceria com a Beautiful Gate Handicap Center.

segunda-feira, 25 de julho de 2022

Rússia pede fechamento da Agência Judaica no país e aliá de judeus russos é ameaçada

A repressão acontece quando Yair Lapid, que criticou a invasão russa na Ucrânia, se tornou primeiro-ministro de Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE JERUSALEM POST


Presidente Vladimir Putin. (Foto: Kremlin.ru/Wikimedia Communs).

O Ministério da Justiça da Rússia pediu o fechamento da Agência Judaica no país. A decisão pode impedir que judeus russos façam a migração para Israel.

“A Agência apelou para estender o tempo que tem para salvar suas operações na Rússia”, afirmou uma fonte próxima à Agência Judaica, em entrevista ao The Jerusalem Post.

E ressaltou: "A questão não é legal, mas sim política, e a decisão só mudará se a liderança política e diplomática israelense agir em conjunto".

A repressão aos escritórios da organização israelense em Moscou acontece quando Yair Lapid, que criticou publicamente a invasão russa na Ucrânia, se tornou primeiro-ministro de Israel.

Uma delegação, dos ministérios das Relações Exteriores, Justiça e Aliá e Integração e do Gabinete do Primeiro Ministro, irá à Rússia para tentar garantir que a Agência Judaica continue suas operações no país.

“A comunidade judaica na Rússia está profundamente ligada a Israel e sua importância aumenta em qualquer conversa política com a liderança russa. Continuaremos trabalhando por meio de canais diplomáticos para que as importantes atividades da Agência Judaica não pare”, declarou Yair Lapid.

Direito à Aliá

Políticos israelenses expressaram sua indignação com a decisão do governo russo.

"Os judeus russos não serão reféns da guerra na Ucrânia", ressaltou o ministro de Assuntos da Diáspora, Nachman Shai.

“A tentativa de punir a Agência Judaica pela posição de Israel na guerra é patética e insultante. Os judeus da Rússia não serão separados da conexão histórica e emocional com o Estado de Israel.”

A ministra da Aliyah e Integração, Pnina Tamano-Shata, lembrou que a imigração para Israel é um direito básico de todo judeu no mundo.

“As atividades da Agência Judaica acontecem em toda a Europa e no resto dos continentes, bem como na Rússia, em plena coordenação com as autoridades locais. Diplomatas israelenses fizeram esforços para esclarecer a questão e regular as atividades em coordenação”, afirmou.

Segundo o The Jerusalem Post, uma audiência para discutir o assunto acontecerá na próxima semana.