segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Soldado cristão vai à Ucrânia para ajudar vítimas: ‘Sou embaixador de Cristo’

O sargento de primeira classe Christian Hickey conta que sentiu que precisava fazer alguma coisa para ajudar os ucranianos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS


O militar americano Christian Hickey está em missão na Ucrânia. (Foto: Reprodução/Boinas Verdes USA)

Christian Hickey é um ex-fuzileiro naval que ingressou no Exército como Boina Verde das Forças Especiais de elite. Assim que a Ucrânia foi invadida pela Rússia, o sargento de primeira classe sentiu que precisava fazer alguma coisa. Mas lutar não fazia parte de sua vocação.

"Não fui chamado aqui para derramar sangue. Só fui chamado aqui para contar às pessoas sobre o sangue que foi derramado por elas há muito tempo", disse Hickey à CBN News.

Seus superiores ficaram preocupados sobre um guarda nacional dos EUA trabalhando na Ucrânia, mas Hickey conta que Deus abriu as portas para ele ir.

"Não estou aqui representando o Exército dos Estados Unidos. Não estou aqui representando meu comando. Não estou aqui representando a Guarda Nacional. Estou aqui como um embaixador de Jesus Cristo, e é exatamente isso que estou fazendo aqui. Como missionário na Ucrânia", disse ele.

Assim que desembarcou no país, Hickey diz que encontrou as tropas ucranianas em necessidade desesperada.

"Esses caras não têm médicos. Eles têm como um médico em uma linha de mais de 100-150 pessoas. Uma pessoa que é um pouco treinada", disse Hickey.

Assim, ele pode ajudar, já que o cuidado de vítimas de combate tático é uma de suas especialidades.

"Eu entrei no centro de treinamento deles e eles me viram e sabiam exatamente que esse cara é diferente. E eles correram até mim e disseram, 'você pode nos ajudar?'"

Linha de frente

Aqueles homens tiveram suas vidas completamente mudadas pela guerra. Sete meses atrás, esses soldados eram padeiros, motoristas de ônibus e advogados e agora estavam mergulhados no caos. Hickey ensinou a eles as habilidades de que precisavam para estabilizar seus irmãos feridos.

"Para ajudar a levá-los a um nível mais alto de atendimento. É principalmente com isso que gosto de lidar. É como 'ei, aqui está como salvar a vida de um irmão' ou 'aqui está como permanecer vivo se você estiver ferido'", disse.

O militar americano diz que passar tempo com os ucranianos na linha de frente deu a ele um profundo entendimento sobre as dificuldades que eles enfrentam. É um tipo de guerra diferente do que ele estava acostumado.

"Eles são heróis absolutos", disse Hickey. "Não acho que as pessoas realmente entendam o que esses soldados ucranianos estão realmente passando.”

"É a coisa mais assustadora com a qual já lidei na linha de frente. Quando você não pode ver à sua frente, e ainda tem um drone russo acima de você, que tem liberdade de movimento para direcionar seus tiros bem em cima de você."

Inverno

Hickey explica que à medida que a guerra avança, sua missão está evoluindo para atender às necessidades. Poucos dias após a queda de Kherson, com a população ficando sem comida, Hickey e sua equipe trouxeram um comboio de ajuda para o resgate.

"Estamos mudando um pouco de marcha. Este inverno vai ser absolutamente difícil para o povo ucraniano. Haverá pessoas idosas, que eu amo e respeito, que vão morrer congeladas dentro de suas casas. E quer saber, estaremos aqui para entregar comida, entregar lenha. Estaremos aqui durante todo o inverno", disse ele.

"Queremos basicamente ser as mãos e os pés de Jesus", continuou ele. "Essas ONGs muito fortes e poderosas compraram toda essa comida e não têm o braço de ação para realmente entregá-la. Pegaremos a comida e garantiremos que ela chegue às pessoas certas, no lugar certo, na hora certa."

Chegar às aldeias ao redor de Kherson é especialmente perigoso, pois a área ainda está repleta de campos minados russos. Quando recebem a ajuda, esses moradores ficam ainda mais gratas quando Hickey e sua equipe arriscam tudo para chegar até eles.

"Desde que estou aqui, fiz mais coisas relacionadas aos Boinas Verdes do que jamais fiz em minha carreira militar. Estou aqui trabalhando com a população, trabalhando ao lado deles, fornecendo-lhes as habilidades de que precisam, fornecendo-lhes comida, fornecendo-lhes água e ajudando a construí-los."

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Pastor ucraniano inicia igreja em ponto de ônibus: ‘Um passo de fé’

Tudo começou com um casal, desanimado e abatido pelo vício do álcool; eles foram os primeiros membros da igreja a céu aberto.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MNN ONLINE

O pastor em sua igreja no ponto de ônibus. (Foto: Reprodução/MNN/SGA)

Os ucranianos estão sofrendo com uma guerra, provocada pela Rússia em seu território, desde 25 de fevereiro deste ano. Com a destruição de cidades inteiras, além da perda de muitas vidas, pastores se desdobram para continuar a cuidar das pessoas.

Com essa visão de seu ministério vivo em meio à tragédia, um pastor ucraniano começou uma igreja em um ponto de ônibus ao ar livre.

O pastor Eric Mock, vice-presidente de Operações da Slavic Gospel Association (SGA) conta a história.

“Ele pegou uma velha mesa de madeira quebrada, um pouco de café instantâneo, alguns saquinhos de chá e uma chaleira quente e saiu com alguns biscoitos para arrumar a mesa. Ele conversou com aquelas pessoas no ponto de ônibus que talvez estivessem apenas querendo uma xícara de café ou alguns minutos de conversa. Foi lá que sua igreja foi iniciada.”

Tudo começou com um casal, desanimado e abatido pelo vício do álcool. Jesus transformou completamente suas vidas e a congregação cresceu.

“Muitas vezes nos esquecemos de que Deus edifica Sua Igreja. E a Igreja consiste daqueles redimidos pela graça de Deus, que desejam dar um passo pela fé”, diz o mestre pela Southern Baptist Theological Seminary.

A SGA apoia mais de 350 missionários em toda a antiga União Soviética, da qual a Ucrânia faz parte. Segundo Mock, o objetivo da associação cristã é dobrar esse número nos próximos dez anos.

“Ore por este objetivo ambicioso. Ore conosco para que Deus levante um número maior de pastores missionários formados nas escolas que a SGA mantém, saindo para anunciar o Evangelho e fazer discípulos”, pediu o pastor.

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Café ☕️ com Deus “filho pródigo” Lucas 15:11-20

Café ☕️ com Deus “filho pródigo” Lucas 15:11-20





Ucranianos se unem em praça de Kherson para orar e agradecer: “O Senhor nos ajudou”

Sobreviventes comemoram a desocupação dos russos e revelam ter vivido grandes milagres.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS


Sobreviventes ucranianos oram e agradecem a Deus pela desocupação russa na cidade de Kherson. 
(Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)

Depois de mais de sete meses da ocupação russa, que tem sido devastadora, a Ucrânia apresenta alguns sinais de alegria, pelo menos na cidade de Kherson, que fica no sul do país.

Conforme a CBN News, os moradores ainda sofrem com a falta de quase tudo, mas há voluntários fazendo um grande esforço para levar suprimentos para a cidade.

Uma das residentes, Elena Skalskya, disse aliviada: “Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Voltei para casa, para a minha querida aldeia”.

Elena Skalskya, umas das sobreviventes. (Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)

Destruição e esperança

Embora os russos tenham destruído a infraestrutura da cidade, os moradores aplaudiram quando puderam retornar às suas casas. “Mesmo sem aquecimento, eletricidade ou água encanada, estamos comemorando porque finalmente temos o que mais importa: a liberdade”, disse Elena.

Snezana, outra moradora de Kherson, junto de seu marido que é pastor, estavam nos Estados Unidos quando receberam a notícia de que a Rússia havia invadido a Ucrânia.

“Quando a guerra começou, ficamos arrasados ​​porque nossa igreja estava aqui e nós não”, contou.

Muitas pessoas daquela região da Ucrânia ficaram longe de seus parentes há seis ou sete meses. Agora que Kherson foi libertada, muitas pessoas que estavam presas dentro ou fora da cidade estão se reencontrando com muita emoção.

Encontro de amigas, após desocupação russa. (Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)

Situação da cidade de Kherson

De acordo com a CBN News, Kherson está repleta de equipamentos destruídos, que agora contam a história dos pesados ​​combates que as forças ucranianas tiveram de suportar para libertar a cidade.

As minas continuam sendo um grande perigo e pode levar anos para a eliminação de todas elas. Mesmo assim, as pessoas já estão retornando.

Outra moradora, Maria, destaca como foi viver sob a opressão russa. Ela explica que aquele que defendesse a Ucrânia era morto pelos soldados no mesmo instante. “Eles entravam [nas casas] sem pedir, pegavam seu carro e iam embora, simples assim”, lembrou.

“Era assustador! Quando eu dirigia, sabia que eles podiam simplesmente me parar e me matar”, disse outro ucraniano. “Se eles não gostavam de algo, eles simplesmente matavam as pessoas. Houve muitos casos assim”, continuou.

Sobreviventes ucranianos. (Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)

Nossa única esperança

Os moradores disseram que a única fonte de esperança vem de cima. “O Senhor nos ajudou. Somente Ele. Sua mão estava sobre nós. Ele é misericordioso. Ele é um Deus bom. Ele estava conosco onde estávamos. Vimos tantos milagres”, revelou outro sobrevivente.

Maria disse que o reencontro com uma velha amiga lhe trouxe muita alegria. “É até difícil expressar tanta felicidade. Esperamos por isso há tanto tempo. Cada dia parecia um ano”, compartilhou.

Um homem descreveu o momento comovente quando os moradores saudaram o retorno das forças ucranianas. “Fomos um dos primeiros a esperar nossas tropas quando elas entraram na cidade. Nem acreditávamos no que estava acontecendo. Quanta alegria!”, disse.

Embora a comida esteja acabando e possa levar semanas para conseguir eletricidade e água, esses cristãos se reuniram na praça central de Kherson para orar por sua cidade e agradecer a Deus.

Snezana disse: “Não consigo nem expressar o que estou sentindo. É uma grande felicidade. Parecia uma montanha impossível de ser movida, mas foi movida pelo nosso Deus”, concluiu.

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Como a seca do Rio Eufrates aponta para a profecia de Jeremias

A escatologia cristã e muçulmana inclui profecias sobre a seca do Eufrates sinalizando o fim dos dias.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL365


Rio mais longo da Síria, o Eufrates está seco. (Captura de tela/YouTube/ WION)

Uma crise alimentar se aproxima à medida que a região, anteriormente conhecida como Crescente Fértil, vê as principais fontes de água desaparecer. As autoridades lutam para lidar com o surgimento de um cenário profético.

De acordo com as autoridades iraquianas, por três anos consecutivos, a estação chuvosa começou mais tarde e terminou mais cedo do que o normal histórico. Isso foi associado a menos água correndo nos dois rios principais: o Tigre e o Eufrates.

Destaque na Bíblia, o Eufrates aparece descrito como fronteira com o Jardim do Éden, de acordo com Gênesis 2:14 – “O nome do terceiro rio é Tigre, aquele que corre a leste da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates”

Em Gênesis 15:18, o rio foi nomeado como um dos limites da terra que Deus concedeu aos descendentes de Abraão:

“Naquele mesmo dia fez o Senhor uma aliança com Abrão, dizendo: ‘tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates’”.

O profeta Jeremias descreveu como as águas da Babilônia, a região que atualmente inclui a Síria e o Iraque, secariam como punição por suas práticas idólatras, sendo a devastação tão completa que tornaria a região, antes parte do chamado 'crescente fértil', inabitável.

“Uma seca contra as suas águas, para que se sequem! Pois é uma terra de ídolos; Eles estão obcecados por suas imagens terríveis. Certamente, gatos selvagens e hienas habitarão [ali], e avestruzes habitarão ali; Nunca mais será colonizada, nem habitada através dos tempos” (Jeremias 50:38-39)

Escatologia

A escatologia cristã e muçulmana inclui profecias sobre a seca do Eufrates sinalizando o fim dos dias.

No Islã, alguns dos hadiths sugerem que o Eufrates secará, revelando tesouros desconhecidos que serão a causa de conflitos e guerras.

No livro do Apocalipse, é profetizado que em um futuro próximo, o Eufrates Potamos ou “rompendo como água” do Oriente Médio secará em preparação para a Batalha do Armagedom.

Além dos fenômenos naturais, a região também tem sido atormentada por conflitos em curso.

“A desertificação agora ameaça quase 40% da área de nosso país – um país que já foi um dos mais férteis e produtivos da região”, disse o presidente do Iraque, Abdul Latif Rashid, na COP 27, a cúpula do clima no Egito na semana passada.

Mapa mostra Rio Eufrates. (Imagem: The Coming Bible Prophecy Reformation)

Professor da Universidade de Tecnologia de Lulea, na Suécia, Nadhir Al-Ansari disse à Reuters que as chuvas no Iraque caíram 30% nas últimas três décadas, com a menor precipitação ocorrendo nos últimos dois anos.

“O que antes era conhecido como Crescente Fértil começou a morrer há cerca de 35 anos”, disse ele.

As autoridades acusam a Turquia de reduzir o fluxo do rio a montante nos últimos dois anos para a metade do nível com o qual se comprometeu em um acordo de 1987, uma alegação que o governo turco nega.

Até setembro, as chuvas no sudeste da Turquia, onde nascem os rios, ficaram 29% abaixo da média das três décadas anteriores, de acordo com a agência meteorológica da Turquia. As barragens e a seca reduziram as águas dos dois rios para cerca de 20% dos níveis anteriores.

Crise alimentar

A combinação de todos esses elementos levou a uma crise alimentar na região. Quase 90% das colheitas de sequeiro, principalmente trigo e cevada, falharam nesta temporada, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) no Iraque.

Com 2.700 quilômetros de extensão, o rio Eufrates é a principal fonte de água potável, além de alimentar três usinas hidrelétricas que produzem eletricidade para cerca de três milhões de pessoas na Síria.

Duas barragens no norte da Síria enfrentam o fechamento iminente, o que deixaria cerca de três milhões de pessoas sem acesso à eletricidade. O nível da água na barragem de Tishrin, a primeira em que o rio cai dentro da Síria, caiu cinco metros e está atualmente cerca de dez centímetros acima do “nível morto” quando as turbinas param de produzir eletricidade.

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Aceitação de um governo mundial único “vem crescendo”, diz especialista escatológico

Pastor lembra que o poder globalizado leva à corrupção e opressão globalizadas, dando como exemplo o que o mundo enfrentou na pandemia por Covid-19.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

O mundo caminha para um governo único. (Foto: Reprodução/Creative Commons)

Enquanto a política mundial se torna cada vez mais complicada, há uma pressão para que organizações globais ajudem os bilhões de pessoas que precisam de socorro em todo o mundo.

No momento, fica claro que a ideia de um governo mundial é cada vez mais aceita, conforme explica o pastor egípcio-americano e autor de best sellers, Michael Youssef, de 73 anos.

Mas o movimento em direção a um governo mundial não é de hoje. Youssef lembra que tudo começou com alguns indivíduos no século XX. Sir John Boyd Orr, por exemplo, foi um médico e político escocês, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em 1949, por sua pesquisa para melhorar a produção global de alimentos.

‘Somos um só mundo’

Youssef lembra que Boyd doou todo o dinheiro do prêmio para organizações que trabalham para um governo mundial unido. Em seu discurso de aceitação do Nobel, ele disse: “Agora somos física, política e economicamente um só mundo. A soberania nacional absoluta das nações não é mais possível”.

“Por mais difícil que seja realizá-la, é inevitável buscar alguma forma de governo mundial, com leis internacionais acordadas e meios de fazer cumprir a lei”, ressaltou o médico na ocasião.

Youssef cita também que, em 1950, James Paul Warburg, presidente do Conselho de Relações Exteriores, disse a um subcomitê do Senado dos Estados Unidos: “Teremos um governo mundial, gostemos ou não”.

Mais recentemente, Lord Christopher Monckton, que foi consultor científico da primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, relatou as metas para a Conferência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas de 2009 em Copenhague.

Monckton disse: “Um governo mundial será criado”. A palavra ‘governo’ na verdade aparece como o primeiro dos três propósitos da nova entidade. O segundo objetivo é a transferência de riqueza dos países do Ocidente para os países do terceiro mundo. E, terceiro, acabar com a democracia e a liberdade.

‘Bilionários clamam por um governo mundial’

O bilionário fundador da Microsoft, Bill Gates, disse que ficou desapontado com a conferência de Copenhague em seu objetivo de estabelecer um governo mundial, mencionou Youssef.

Em entrevista ao Süddeutsche Zeitung, jornal diário nacional da Alemanha com sede em Munique, Gates disse: “Temos problemas globais e necessidades urgentes. Mas a forma como administramos o mundo não é supereficiente”.

“Vantagens e desvantagens são distribuídas injustamente. Sempre temos divisões do exército prontas para uma guerra. Mas e o combate à doença? Quantos médicos temos? Quantos aviões, tendas, cientistas? Se existisse um governo mundial, estaríamos mais bem preparados”, continuou.

“Até a Igreja Católica está envolvida no esforço de impor um governo global ao mundo. Em 2011, os cardeais do Vaticano emitiram um documento pedindo uma ‘Autoridade mundial’, com A maiúsculo, para impor controles sobre a economia global”, escreveu Youssef em seu artigo no CBN News.

‘Um inferno globalista na terra’

Apesar dos clamores, Youssef lembra que nenhum desses proponentes de um governo mundial parece considerar o seguinte: “Podemos garantir que essa ‘autoridade mundial’ vá governar com sabedoria e benevolência?”

“Esses utopistas ansiosos fazem uma suposição irrefletida de que seu governo mundial será dirigido por pessoas de boa vontade. Mas a história mostra que grandes governos tendem a produzir burocracias desajeitadamente ineficientes ou ditaduras impiedosamente opressivas”, disse o pastor ao citar a pandemia como exemplo.

“Vimos com que facilidade organizações de ‘governança global’ como a Organização Mundial da Saúde podem ser submetidas à vontade de um poder coercitivo como a China comunista. O poder globalizado leva inevitavelmente à corrupção e opressão globalizadas”, alertou.

“Concentrações massivas de poder tendem a atrair personalidades narcisistas que estão empenhadas em usar esse poder para seus próprios fins egoístas. Um governo mundial seria o maior governo que a humanidade já viu. Que garantias os globalistas oferecem de que sua visão utópica não levará a um inferno distópico na terra, dominado por líderes totalitários?”, questionou.

O pastor concluiu citando Apocalipse 13, onde diz que “à besta foi dada uma boca para falar palavras arrogantes e blasfemas”, além disso, “poder para guerrear contra os santos e vencê-los”.

“Esse reinado opressivo do Anticristo é o objetivo para o qual os globalistas estão trabalhando — quer eles saibam ou não. Toda pessoa que ama a liberdade em qualquer lugar do mundo deve rejeitar as tentativas de governos globais e corporações multinacionais que querem nos levar ao abismo de um inferno globalista na terra”, concluiu.

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Aliá: imigração de judeus da Rússia para Israel cresce 400% em 2022

Segundo a Ofek Israel, 32.494 cidadãos russos fizeram aliá a Israel em 2022, sob a Lei de Retorno de Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JPOST

Aliá para Israel cresce conforme as informações corretas são distribuídas corretamente. (Foto: IFCJ)

O aumento de aliá da Rússia para Israel em 2022 sofreu um aumento de mais de 400%, em comparação com 2021, segundo novas estatísticas publicadas pela Ofek Israel – a National Aliyah Promotion Company.

As informações liberadas nesta quarta-feira (16) pela Ofek Israel mostram que 32.494 cidadãos russos desembarcaram em Israel neste ano, de acordo com a Lei de Retorno de Israel. Além disso, 14.450 fizeram aliá da Ucrânia, 3.280 da América do Norte, 1.957 da França e 1.474 da Etiópia.

Ainda segundo a Ofek Israel, cerca de 61.000 imigrantes de várias nacionalidades chegaram a Israel em 2022 em meados de novembro, o que equivale a 200% a mais do que no ano anterior. Os números finais serão publicados no final do ano.

Além disso, 493 imigrantes judeus chegaram do Reino Unido, 1.000 da Argentina, 411 da África do Sul e 1.750 da Bielorrússia em 2022.

A Ofek Israel realizará uma conferência especial para centenas de emissários de todo o mundo na próxima semana em Ashdod. Esses emissários trabalham com as comunidades judaicas em todo o mundo e são aqueles que cuidam do processo de aliá para aqueles que têm direito à Lei de Retorno de Israel. Os emissários conhecerão a variedade de programas de absorção oferecidos aos imigrantes.

Informações corretas

Aliá para Israel cresce conforme as informações corretas são distribuídas corretamente.

“Nos últimos anos, o incentivo à imigração para Israel foi realizado com a ajuda de centenas de emissários localizados em todo o mundo”, disse o CEO israelense da Ofek, Shimon Cohen, na quarta-feira.

Ele explicou que “quando a informação adequada é distribuída corretamente aos judeus em todo o mundo, dezenas de milhares de pessoas fazem aliá a Israel”.

"Tenho orgulho do privilégio que temos de cumprir a visão sionista todos os dias em nosso trabalho e fortalecer Israel com dezenas de milhares de novos imigrantes todos os anos", disse o presidente da Ofek Israel, Dimi Afratsev.

“Mesmo durante a crise na Ucrânia, país onde servi como emissário no passado, soubemos como reagir rapidamente e garantir que aqueles com direito à aliá voltassem para casa em Israel.”

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Café ☕️ com Deus. “Que haja em nós o mesmo sentimento que houve em Cisto...

Uma porção da Palavra de Deus Felipenses 2:5-11

Missionária Adélia Brunelli



Mais de 4.000 cristãos foram mortos na Nigéria só em 2022

A Intersociety disse em um relatório anterior que pelo menos 60.000 cristãos foram mortos nas últimas duas décadas na Nigéria.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST


Cristãos nigerianos marcham em protesto contra violência e sequestros. (Foto: Reprodução/Baptist Press)

O ano de 2022 ainda não terminou, mas já se mostra um dos mais cruéis para cristãos na Nigéria. Até o momento, pelo menos 4.020 cristãos foram mortos, segundo um relatório divulgado esta semana pela Sociedade Internacional para Liberdades Civis e Estado de Direito e enviado ao The Christian Post.

Entre as mortes de cristãos entre janeiro e outubro, os Fulani e grupos terroristas islâmicos aliados foram responsáveis ​​por 2.650, disse o grupo Intersociety, com sede em Anambra.

Os outros grupos terroristas, incluindo o Estado Islâmico na província da África Ocidental, Boko Haram e Ansaru, foram responsáveis ​​por 450 mortes de cristãos e os bandidos Fulani (Zamfara) e seus grupos dissidentes foram responsáveis ​​por 370 mortes de cristãos, acrescentou.

Sequestros

Além dos assassinatos, os cristãos também são vítimas de sequestros. Pastores Fulani, bandidos Fulani (Zamfara) e outros grupos jihadistas armados que são “amigáveis ​​​​ao governo nigeriano” sequestraram mais de 2.315 cristãos, dos quais 1.401 foram sequestrados entre janeiro e junho e 915 entre julho e outubro, acrescentou a Intersociety.

Dirigida pelo criminologista cristão Emeka Umeagbalasi, a organização diz que dos 2.315 cristãos sequestrados, cerca de 10%, ou 231, podem nunca retornar às suas famílias devido às suas circunstâncias ou “provavelmente foram mortos em cativeiro por sua recusa em se converter ao Islã ou incapacidade de pagar enormes resgates. exigiu”.

Em média, de acordo com as estatísticas, mais de 400 cristãos foram abatidos e 231 outros foram sequestrados por mês, ou 13 mortes e oito sequestros foram relatados por dia, respectivamente, enfatizou a Intersociety.

Sem liberdade religiosa

A Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA (USCIRF, sigla em inglês) é formada por um corpo de especialistas independentes com mandato do Congresso, encarregado de aconselhar o governo federal sobre questões de liberdade religiosa.

O relatório da Intersociety foi divulgado cerca de dois meses após a USCIRF alertar que a liberdade religiosa estava se deteriorando na Nigéria por causa do aumento da violência por atores não estatais e que a “má governança” estava impulsionando e agravando essa violência.

“Nos últimos anos, a violência de atores não estatais aumentou na maior parte da Nigéria, e essa violência produziu consequências humanitárias e de direitos humanos devastadoras, incluindo, mas não se limitando à violência baseada na religião e outras violações dos direitos dos nigerianos à liberdade de religião ou crença”, disse a USCIRF em um relatório sobre a violência no país mais populoso da África.

“A violência que infringe a liberdade de religião ou crença na Nigéria inclui violência militante islâmica, violência baseada em identidade na interseção de religião, etnia e herança geográfica, violência da multidão contra indivíduos acusados ​​de blasfêmia e violência que afeta o culto”, explicou a comissão.

Números assustadores

A Intersociety disse em um relatório anterior que pelo menos 60.000 cristãos foram mortos nas últimas duas décadas na Nigéria, acrescentando que cerca de 10 milhões de pessoas foram desenraizadas no norte da Nigéria, onde a violência extremista foi mais grave, de julho de 2009 a julho de 2021.

O relatório acrescentou que cerca de 2.000 escolas cristãs foram atacadas durante esse período.

As atrocidades incluíram “massacres, assassinatos, mutilações, torturas, mutilações, sequestros, sequestros, estupros, corrupção de meninas, casamentos forçados, desaparecimentos, extorsões, conversões forçadas e destruição ou queima de casas e cultos sagrados e centros de aprendizado”, relatou a Intersociety na época.

Muitos levantaram preocupações sobre o que consideram a inação do governo em responsabilizar os terroristas pelo número crescente de assassinatos e sequestros, que alguns grupos alertam ter atingido o nível de genocídio.

Em seu relatório, a USCIRF recomendou que o Departamento de Estado designasse a Nigéria como um país de particular preocupação por “engajar e tolerar violações sistemáticas, contínuas e flagrantes da liberdade religiosa”.

Os países sujeitos à designação “CPC” do Departamento de Estado enfrentam consequências negativas, incluindo a possibilidade de sanções incapacitantes.

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Remoção de texto bíblico do Palácio de Berlim causa polêmica

Devido à reconstrução de prédio histórico, uma discussão foi levanta: se a cruz e a inscrição na cúpula também deveriam ser reconstruídas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO EVANGELICAL FOCUS


Cruz e texto bíblico na cúpula do Fórum Humboldt, Palácio de Berlim, devem ser removidos. 
(Foto: Alexander Naumann/Pixabay)

Atual a sede do Fórum Humboldt, o Palácio de Berlim foi reconstruído como edifício histórico, seguindo uma decisão do Bundestag (parlamento alemão). Durante a reconstrução, uma discussão foi levanta: se a cruz e a inscrição na cúpula também deveriam ser reconstruídas em sua forma original.

Escolhida pelo rei prussiano Friedrich Wilhelm IV no século 19, a inscrição, combina dois versículos da Bíblia: Atos 4:12 e Filipenses 2:10 – “Não há salvação em nenhum outro, nem há outro nome dado aos homens, senão em nome de Jesus, para glória de Deus Pai. Que em nome de Jesus se dobrem todos os joelhos dos que estão no céu, na terra e debaixo da terra”.

Polêmica

A possível remoção da inscrição bíblica e cruz do Palácio de Berlim está causando polêmica com os críticos reclamando que o texto expressa uma reivindicação política ao domínio do cristianismo, o que contraria os valores democráticos da Alemanha e o espírito humanista cosmopolita do Fórum Humboldt.

Ministra de Estado da Cultura, Claudia Roth, propôs cobrir temporariamente o versículo bíblico “com textos alternativos e reflexivos”, iluminado à noite por luz LED, como parte de um projeto artístico.

A Aliança Evangélica Alemã (EAD) entrou no debate emitindo um comunicado, onde sublinha que “é direito da política questionar uma inscrição num edifício público e perguntar sobre o seu significado para a sociedade de hoje. Não vemos isso como um ataque à liberdade religiosa”.

“Mas como o Palácio é uma reconstrução histórica, que como tal foi decidida pelo Bundestag, também não vemos razão para ter os mesmos debates de poucos em poucos anos”, acrescenta a instituição.

A EAD reconhece que “um versículo da Bíblia pode ser mal utilizado e, claro, foi usado por Frederico Guilherme IV para legitimar seu próprio poder como dado por Deus”, mas “ao mesmo tempo, pode ser entendido o contrário, e assim também foi pretendido pelos autores dos textos”.

Também em comunicado, o governo federal alemão disse que “está ciente do problema que surge da restauração do simbolismo monárquico e cristão na construção de uma instituição como o Fórum Humboldt, que se justifica em termos de planejamento urbano e cultura construtiva, mas que também pode ser interpretada política e religiosamente”.

Evangélicos

O corpo evangélico explica que “quem dobrar os joelhos diante de Cristo pode (e deve) ficar de pé diante de qualquer governante e precisamente não se curvar a ele. A confissão do governo de Cristo é uma rejeição da ditadura e da tirania”.

Além disso, a EAD apoia o projeto de arte temporária, que, acredita, “pode certamente contribuir para promover o debate sobre o conteúdo dos versos”.

Por isso afirmam que “as igrejas cristãs devem ter um papel de liderança no projeto”, e alerta que “o projeto não deve ser usado como uma tentativa de difamar os valores cristãos e bani-los da sociedade”, porque “o cristianismo pertence à Alemanha”.

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Pesquisador diz que a oração impacta o cérebro dos jovens: “Religião faz bem”

Dr. Josh Packard acredita que a diminuição da fé e o aumento de doenças mentais estão relacionados.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FAITHWIRE


O Dr. Josh Packard é pesquisador nos EUA. (Foto: Faithwire/CBN News)

Um pesquisador dos Estados Unidos concluiu que a felicidade e saúde mental estão vinculadas a uma vida de oração e conexão com Deus. Com isso, ele conclui que “a religião faz bem”.

Em um estudo feito com jovens de 13 a 25 anos, o Dr. Josh Packard, diretor executivo do Instituto de Pesquisa Springtide concluiu que a religião traz benefícios comprovados para as pessoas.

“Aqueles que oram mais tendem a florescer mais em todas as áreas, incluindo a saúde mental”, disse o Dr. Josh Packard à Faithwire. “Se você é uma pessoa que acredita em algum poder superior e tem uma conexão com esse poder superior, geralmente está florescendo mais do que seus colegas.”

De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, quase 22% dos jovens adultos, entre 18 e 44 anos, receberam tratamento de saúde mental em 2021. A taxa era de 19% em 2019.

Ao mesmo tempo, pesquisadores do Pew Research Center indicam que 31% dos cristãos deixam sua fé ou sua igreja antes de completar 30 anos.

Packard acredita que a diminuição da fé entre jovens adultos e o aumento de doenças mentais estão relacionados.

“Os jovens estariam melhores se tivessem uma conexão com algo maior do que eles mesmos”, disse o pesquisador. “Mas também acho que muitas instituições e líderes religiosos fariam bem em levar a saúde mental em consideração, para que a fé e a crença pudessem fazer parte da abordagem geral da saúde de alguém”.

Embora muitos jovens estejam sendo influenciados por uma cultura secularizada, o Dr. Packard observa que a maioria continua em busca de um sentido maior para a vida.

“Vemos muito desejo da Geração Z de embarcar nessas conversas sobre significado e propósito: 'Por que estou aqui na Terra?'”, disse ele. “Então, o desejo não foi embora. O assunto não foi embora.”

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

“Nada foge do controle e da permissão de Deus”, diz pastor sobre a política no Brasil

“Nossa visão é muito limitada, mas devemos nos lembrar que fazemos parte do Reino de Deus, que é muito maior que a nossa nação”, lembrou Antônio Júnior.

FONTE: GUIAME, CRIS BELONI

Pastor Antônio Júnior. (Foto: Divulgação)

“Partidos políticos, duas ideologias e dois homens que, literalmente, dividiram o país”, disse o pastor Antônio Júnior sobre o resultado das últimas eleições no Brasil, num vídeo publicado na última quinta-feira (3), em seu canal no YouTube.

Embora haja pessoas satisfeitas, há brasileiros preocupados e aflitos com o que pode acontecer em nosso país. “E agora? O que será da nossa nação? Se Deus tem promessa de avivamento para o Brasil, por que ele não atendeu às orações de milhões de cristãos?”, o pastor lançou as perguntas.

“O que precisa ficar bem claro é que nada foge do controle e da permissão de Deus. Seus planos jamais podem ser frustrados”, respondeu.

“Nossa visão é limitada”

Segundo Antônio Júnior: “Nós não entendemos o porquê de todas as coisas, pois a nossa visão é limitada. Nós mal conseguimos enxergar um palmo à nossa frente, mas Deus já sabe do futuro e Ele nunca é pego de surpresa”.

Ele também enfatizou que os cristãos precisam lembrar que “fazemos parte do Reino de Deus, que é muito maior que a nossa nação”.

“Mesmo que os governantes não queiram seguir os princípios bíblicos, Deus continua cuidando dos seus filhos e através deles. Devemos depender única e exclusivamente de Jesus”, lembrou.

“Deus não divide a sua glória com ninguém”

Ao apontar que muitos colocaram a sua esperança no atual presidente, o pastor enfatiza: “Isso é idolatria. O nosso coração precisa estar voltado para Cristo”.

Ao citar 2 Crônicas 7.14, onde diz: “Se o povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra”, o pastor lembra que Deus sempre ouve o clamor sincero de seus filhos.

Ele também citou José e Moisés que foram líderes guiados por Deus para livrar o povo judeu da escravidão. “E nós, como cidadãos, devemos lutar pela garantia dos nossos direitos, pelo cumprimento da Constituição Federal e combater a corrupção”, disse ainda.

O que a última eleição nos ensinou?

“Se tem algo de bom que essa eleição nos ensinou é que sabemos lutar pela nossa Pátria e defendê-la de qualquer um que tente prejudicá-la”, disse ao fazer uma comparação entre o povo de Deus no Egito e os brasileiros diante um futuro governo de esquerda.

“Quando Moisés e o povo estavam fugindo de Faraó e seu exército, eles se depararam com o mar Vermelho à sua frente e se desesperaram. É exatamente nessa situação que muitos de nós nos encontramos agora”, refletiu.

“Estamos com medo, achando que não há saída. Mas, é aí que Deus quer operar em nossas vidas. Deus deu uma direção muito clara a Moisés”, continuou e citou algumas passagens de Êxodo 14.

“Não tenham medo. Fiquem firmes e vejam o livramento que o Senhor lhes trará hoje. O Senhor lutará por vocês. Diga aos israelitas que marchem. Isso significa que chega um momento em que não basta apenas orar, é preciso seguir em frente, é preciso marchar, crendo que Deus fará o mar se abrir diante de nós”, disse ainda.

“Como podemos aplicar esse ensinamento hoje em dia?”

Segundo o pastor, essa mesma palavra se aplica aos cristãos da atualidade: “Dando um bom testemunho, praticando a palavra de Deus e, como cidadãos, devemos lutar pela garantia de nossos direitos, pelo cumprimento da nossa Constituição”.

“Irmãos, todas as promessas que Deus tem para o Brasil não deixarão de se cumprir por causa de homens. A Bíblia diz que o coração do homem pode fazer planos, mas a última palavra vem do Senhor”, lembrou.

“A Bíblia diz que o orgulho vem antes da queda e que de Deus ninguém zomba. Tudo o que o homem plantar, ele vai colher. Por isso, qualquer governante pode até enganar uma nação inteira, mas de Deus ele não escapa”, mencionou.

“Como cristãos, devemos acreditar na justiça divina, crendo que o Senhor pode quebrantar e transformar até os corações mais duros”, destacou.

“Lembrem-se também de uma coisa: a guerra espiritual entre o bem e o mal, pelo poder do nosso Brasil, não acabou. Temos o dever de ser luz deste mundo e sal da terra”, concluiu.

domingo, 6 de novembro de 2022

Netanyahu vence as eleições e direita volta ao poder em Israel

Netanyahu, o primeiro-ministro mais antigo do país, voltará ao cargo à frente do governo mais à direita nos 74 anos de história de Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO DW

Benjamin Netanyahu volta ao governo de Israel. (Foto: Twitter/Benjamin Netanyahu)

O ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e seu bloco de direita garantiram a maioria no parlamento de Israel, na quinta eleição do país em quatro anos.

Netanyahu e seus aliados conquistaram 64 cadeiras contra 51 cadeiras do atual governo, liderado pelo centrista Yair Lapid, no parlamento que totaliza 120 assentos.

As eleições em Israel para eleger membros do Knesset, o parlamento israelense, foram realizadas na terça-feira (1º), mas a apuração dos votos foi concluída apenas nesta quinta (3).

Foi uma vitória expressiva para a direita israelense: o partido de Netanyahu, Likud, conquistou 32 assentos, partidos judaicos ultraortodoxos conquistaram 18 cadeiras e uma aliança de direita conquistou 14 cadeiras, informou a comissão eleitoral israelense.

Isso significa que Netanyahu, o primeiro-ministro mais antigo do país, voltará ao cargo à frente do governo mais à direita nos 74 anos de história de Israel.

“Gostaria de agradecer aos cidadãos de Israel por seu tremendo apoio. Juntos trouxemos uma grande vitória ao Estado de Israel. Um grande obrigado do fundo do meu coração”, declarou Netanyahu no Twitter.

O primeiro-ministro interino, Yair Lapid, o maior rival de Netanyahu na eleição, o parabenizou na quinta-feira e instruiu sua equipe a preparar uma transição de poder de forma organizada.

“O Estado de Israel vem antes de qualquer consideração política”, disse o centrista Lapid à agência de notícias AP. “Desejo sucesso a Netanyahu pelo bem do povo de Israel e do Estado de Israel.”

Como será o futuro governo?

Depois da apuração dos votos, o presidente de Israel, Isaac Herzog, dará na próxima semana 42 dias para Netanyahu formar um governo.

Espera-se que um dos parceiros de governo mais prováveis do Likud seja o partido Sionismo Religioso, que dobrou seus assentos no parlamento desde a última eleição. Um dos grandes destaques do partido é seu líder, Itamar Ben-Gvir, conhecido por suas opiniões conservadoras e religiosas.

Repercussão

O Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmou que espera que o governo israelense “respeite os valores de uma sociedade aberta e democrática”. O Reino Unido pediu a todos os políticos que “se abstenham de linguagem inflamatória” e respeitem as minorias.

Por outro lado, a nova primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e o premiê húngaro Viktor Orban, um antigo aliado de Netanyahu, foram rápidos em parabenizar o novo primeiro-ministro israelense.

Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, disse que é “importante ver a democracia real em ação” e que a Ucrânia e Israel "compartilham valores e desafios comuns, que agora exigem cooperação efetiva”.