terça-feira, 1 de julho de 2025

Mulher que pregava cristianismo como mentira se converte no Irã

Descubra como a muçulmana teve um encontro com Jesus

Fonte: Portas Abertas

Um convite de uma amiga mudou a vida de Somayeh do Irã (foto representativa)

Somayeh (pseudônimo) tinha uma certeza na vida: o cristianismo era uma mentira que precisava ser combatido. Ela foi uma muçulmana devota no Irã, mas sua busca parecia vazia. “Eu orava por horas, ainda assim, apesar do meu entusiasmo, parecia como se eu estivesse falando com nada. Eu nunca tive uma resposta”, ela relembra.

A convite de uma amiga, Somayeh foi até uma igreja secreta com o objetivo de coletar provas para embasar sua opinião de que Jesus era um profeta, mas não um filho de Deus. Mas, ao entrar na igreja, foi surpreendida: “A presença de Deus foi irresistível. Foi tudo que eu sempre desejei em minhas orações, mas nunca senti”. Naquele mesmo dia, ela se entregou a Jesus e decidiu segui-lo.

Tudo por Jesus

A cristã iraniana começou a crescer na fé e foi fortalecida por meio da oração e do discipulado. Somayeh se sentia liberta e isso se tornou uma prova de que ela havia se convertido. “Meu marido estava furioso porque descobriu que eu me tornei cristã”, afirma. Na época, a cristã estava grávida, mas o estresse de viver sob ameaça constante culminou na perda do bebê.

Além da pressão e da agressividade do marido, Somayeh foi rejeitada pelos familiares, ao ponto de venderem a casa que tinham próxima a dela porque aquele território teria se tornado impuro com sua conversão. A cristã acostumou com a perseguição por parte dos parentes e ainda teve dois filhos.

Em uma ocasião, o marido da seguidora de Jesus encontrou sua Bíblia e rasgou em sua frente. “Outra vez, ele rasgou minha certidão de nascimento. Era como se minha identidade fosse rasgada. Eu chorei muito naquele dia”, lamenta. No entanto, Somayeh recebeu o consolo de Deus dizendo: “Seu nome está escrito no livro da vida”. Isso a ajudou a permanecer em Cristo.


Somayeh enfrentou perseguição violenta por parte do marido no Irã (foto representativa)

No entanto, os ataques verbais do marido se transformaram em violência física e ela foi agredida por ele ter encontrado outra Bíblia em casa. Somayeh resistiu a outros ataques do esposo e não deixou de seguir a Jesus. “Cada vez que eu tinha que escolher entre Cristo e minha segurança, ou Cristo e minha família, eu o escolhia. Eu suportei a dor, a violência e o isolamento porque sabia que não podia viver sem ele”.

O risco de compartilhar a fé

Somayeh frequentava a igreja uma vez ao mês, mas se alimentava espiritualmente por meio de sermões em fitas cassetes e vídeos que levou para casa. Ela arriscava sua vida e contou seu segredo para um parente. “Eu compartilhei o evangelho com um membro da família próximo. Ele estava muito curioso e fez muitas perguntas. Mas uma vez que eu compartilhei a verdade com ele, ele me delatou para as autoridades.”

Alguns dias depois, agentes da Agência de Segurança Nacional do Irã visitaram Somayeh. “Eu estava em meu carro quando eles me pararam e me conduziram a uma busca. Meu corpo todo tremia, ainda assim, Deus me protegeu novamente. Eles não encontraram nada. Eles não sabiam que eu tinha duas caixas de livros cristãos escondidos em meu porão.”

Os livramentos que a cristã recebia fortaleciam sua fé e, apesar do perigo que corria, ela continuou compartilhando o amor de Jesus. “No começo, eu fiquei com medo. Meu marido ameaçou me matar se eu pregasse o evangelho. Mas eu não podia permanecer em silêncio”, reflete.

Porém, Somayeh foi forçada a se mudar de cidade e ficou muito chateada e perguntava a Deus porque ela estava em outro lugar. Então, a cristã entendeu que o Senhor queria que ela plantasse uma igreja no novo local.

Somayeh achou a ideia impossível por causa do marido violento. Mas orou: “Você é o Deus real, e se está me dizendo que quer começar uma igreja aqui e trazer pessoas a mim, então eu responderei. Eu estou pronta”.

Acompanhe a continuação do testemunho de Somayeh nas próximas semanas.


Os conflitos no Oriente Médio aumentam a vulnerabilidade de cristão secretos. Nossos irmãos precisam de fortalecimento na fé. Com uma doação, você encoraja um cristão secreto e sua família por meio discipulado e cuidados pós-trauma.

domingo, 29 de junho de 2025

Cristãos praticam hospitalidade durante a crise no Irã

Em meio ao conflito, a igreja iraniana acolhe desabrigados

Fonte: Portas Abertas

Atualmente, o Irã é o 9º país da Lista Mundial da Perseguição 2025 e está em meio a conflitos intensos há algumas semanas (foto representativa)

Histórias impressionantes de fé e luta estão surgindo à medida que a Operação Rising Lio – ofensiva do conflito com Israel – avança no Irã. “Temos uma família enfrentando perseguição legal – interrogatórios, intimações judiciais, talvez prisão – mas, mesmo assim, abriu sua casa para outra família que precisava de abrigo”, observa Mansour Bourji, da organização Article 18.

“O futuro deles está completamente ameaçado, mas ainda assim escolhem a hospitalidade radical em vez de suas próprias necessidades. É isso que está acontecendo: os cristãos estão brilhando a luz de Cristo, justamente quando o mundo se torna mais sombrio”, Mansou acrescenta.

Igrejas domésticas e esperança

Há relatos de que um grupo de cristãos, que participava de treinamento no exterior, está optando por fazer a perigosa viagem de ônibus de volta para casa, recusando-se a abandonar as igrejas domésticas iranianas. E sabemos que pastores estão preparando planos práticos de ajuda para seus vizinhos e comunidades, mesmo estando vulneráveis a prisões violentas, invasões e encarceramento.

Em meio à crise, está claro que esses cristãos enfrentam perigos especiais. As agências estatais os veem como uma ameaça ao regime, influenciada pelo Ocidente. Também está claro que as igrejas domésticas continuam a compartilhar o evangelho, mesmo diante de perigos extremos.

“À medida que este conflito remodela as realidades no Irã e na região, oramos para que os cristãos e outras minorias religiosas há muito perseguidas no Irã finalmente tenham espaço para reivindicar seus direitos e contribuir livremente para o futuro da nação”, observa a Article 18. As orações continuam necessárias por Israel e Irã, mas não esqueça de agradecer pela igreja que continua sendo sal e luz mesmo nesse momento tão desafiador.

Culto de 70 anos da Portas Abertas Internacional

Há sete décadas, a Portas Abertas atua no socorro de cristãos perseguidos por meio das oração, ajuda emergencial e encorajamento. No dia 12 de julho, vamos agradecer e celebrar em um culto presencial em São Paulo/SP com transmissão ao vivo. Esperamos você!

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Cristãos sírios se unem em memória às vítimas de ataque

Um ataque terrorista deixou 25 mortos e 63 feridos na Síria

Fonte: Portas Abertas 

Cristãos de diversas denominações se uniram para orar pelas famílias enlutadas e pelos feridos

Em toda a Síria, cristãos de todas as denominações se reuniram na segunda-feira em igrejas ortodoxas gregas para lembrar os mortos no ataque terrorista à Igreja Ortodoxa Grega de Mar Elias, em Dweilaa, Damasco, ocorrido no último domingo (22). Segundo as autoridades, seis terroristas do Estado Islâmico ligados ao ataque foram presos em Damasco na segunda-feira (23).

Os cristãos na Síria ainda estão em choque por causa do ataque, mas sabem onde buscar consolo para sua dor, raiva e medo. As igrejas ortodoxas gregas abriram suas portas na segunda-feira (23) para cultos especiais, nos quais lembraram os mortos, oraram pelas famílias enlutadas e pelos feridos.

Em todos os lugares, as autoridades tomaram medidas de segurança para garantir que tudo fosse realizado pacificamente. “Esses atos não abalarão nossa unidade. A presença de todos hoje nesta oração carrega uma mensagem de apoio e consolo às famílias das vítimas e a todos os sírios”, disse um líder cristão à agência de notícias estatal SANA. Ele também pediu firmeza na fé e ausência de medo, citando Salmos, capítulo 46, versículo 5.

Unidos pelo fim da violência

Ontem, em toda a Síria, as igrejas estavam lotadas de cristãos que foram buscar conforto e orar. Mas também fora das igrejas, pessoas, muçulmanos e cristãos, se reuniram para orar pelas vítimas. Muçulmanos demonstraram solidariedade aos cristãos ao condenar o ataque terrorista. Eles carregavam slogans como “Estamos unidos”, “Eles querem nos dividir, mas somos um só”, “O sangue dos mártires é nosso sangue”.

Nos bairros cristãos de Damasco, centenas de civis de todas as religiões foram às ruas para protestar. Eles condenaram o ataque terrorista, pediram ao governo que prenda os responsáveis e expressaram claramente sua vontade de manter a estabilidade e a paz na sociedade.

“Hoje, todos estamos unidos, rejeitando a injustiça e o crime em todas as suas formas. Prometemos às vítimas que trabalharemos dia e noite, mobilizando todos os nossos serviços de segurança especializados, para capturar todos os que participaram e planejaram esse crime hediondo e levá-los à justiça para que enfrentem sua punição justa”, disse o presidente da Síria. Agradecemos seu apoio em oração.


segunda-feira, 23 de junho de 2025

Criança cristã clama por proteção em ataque na Síria

Os traumas causados pelo atentado deixaram cristãos sírios em choque

Fonte: Portas Abertas

Líderes cristãos afirmam que os sobreviventes ficaram profundamente abalados pelo atentado do último domingo
foto: Portas Abertas

A comunidade cristã na Síria sofreu um duro golpe no domingo (22), quando um extremista atacou uma igreja greco-ortodoxa em Dweilaa, Damasco . Segundo veículos da imprensa internacional, 25 vítimas morreram e 63 ficaram feridas. Os cristãos locais ainda estão em choque com o que aconteceu.

Dweilaa é uma área modesta, situada a menos de uma milha de um dos históricos históricos de entrada da antiga Damasco. Nela, há duas roupas lado a lado. Durante o ataque à Igreja de Santo Elias, a Igreja São José também foi reunida em culto. "Eu estava pregando quando os tiros começaram. Depois vieram os gritos. Todos instintivamente se jogaram no chão. O medo era indescritível ." conta Baselios, sacerdote da igreja São José.

"Estávamos todos em choque, paralisados pelo horror. O momento que realmente me deixou impotente foi quando uma criança, que perdeu a família, correu até mim dizendo: 'Me esconda, padre, eu não quero morrer '", acrescenta.

“Nada pode descrever o medo”

Todas as pessoas da área estão exaustas, muitas crianças em choque, algumas sem conseguir falar depois do que aconteceu. Elas perderam a voz. Até Baselios tem esse sentimento. “Mesmo sendo um sacerdote cheio de esperança, estou extremamente cansado de continuar lutando”, ele conta.

"Estou paralisado e sem palavras sobre o que aconteceu ontem em Damasco. Pessoas inocentes participando das orações de domingo, provavelmente orando pelo país e por suas situações pessoais, sendo confrontadas com a morte de seus entes queridos", diz Mourad*, um cristão ligado a parceiro local das Portas Abertas na Síria.

"O trauma do que aconteceu nos atinge profundamente. Temos sentimentos mistos de raiva e questionamento sobre porque isso teve que aconteceu novamente. Os cristãos sofrem ameaças diárias de fundamentalistas dizendo que serão os próximos. Grupos armados espalhados pelo país estão sedentos por mais mortes . Oramos para que a comunidade internacional e o sangue desses mártires defendem os demais cristãos na Síria", acrescenta.

"Nada pode descrever o medo que sentimos ontem, a dor pelas pessoas que conhecíamos. Pessoas inocentes foram mortas apenas por serem diferentes em suas implicações, por amarem Jesus." diz uma jovem cristã

Segundo as autoridades sírias, que condenaram fortemente o ataque, o atentado suicida foi cometido por uma pessoa afiliada ao grupo terrorista Estado Islâmico. Foi o primeiro grande ataque terrorista contra cristãos desde a queda do regime de Al-Assad em dezembro de 2024. Nenhum grupo reivindicou o ataque.

terça-feira, 17 de junho de 2025

Casamento infantil é proibido em parte do Paquistão

O Paquistão é o oitavo país onde cristãos são mais perseguidos

Fonte: Portas Abertas 

Muitas meninas cristãs são forçadas a se casar com muçulmanos por causa da perseguição no Paquistão (foto representativa)

*Conteúdo sensível: violência sexual.

O presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, sancionou a Lei de Restrição ao Casamento Infantil de 2025, que criminaliza o casamento infantil na capital federal, Islamabad. A idade mínima para casamento em Islamabad agora é 18 anos para todos. Relações sexuais com menores dentro do casamento passam a ser consideradas estupro. Pais, clérigos e oficiais de registro que facilitarem casamentos infantis podem ser presos.

Estima-se que cerca de mil meninas cristãs e hindus são sequestradas e forçadas ao casamento e à conversão religiosa todos os anos no Paquistão. “Este projeto de lei é um sinal muito importante para o país de que os direitos das mulheres estão protegidos no mais alto nível”, disse a senadora Sherry Rehman. Apesar do avanço, a nova lei abrange 2,3 milhões de residentes de Islamabad, mas isenta 230 milhões de cidadãos de outras partes do país.

Um problema grave e estrutural

A aprovação da lei gerou forte reação de setores conservadores, incluindo o partido sunita Jamiat Ulema-e-Islam Fazl, que a classificou como “inaceitável e insuportável”. Um membro do Conselho de Ideologia Islâmica (CII), Maulana Jalaludin, declarou: “Esta lei não apenas vai contra as normas da sharia (conjunto de leis islâmicas), mas também contraria os valores da nossa sociedade”. O influente estudioso islâmico Maulana Fazlur Rehman, que também faz parte do partido, anunciou protestos nacionais contra a lei.

O caso de Farah Shaheen, de 12 anos, mantida acorrentada em um curral e estuprada, e o de Arzoo Raja, de 13 anos, cujo sequestrador apresentou documentos falsificados de conversão, foram marcados por atrasos judiciais. As falhas na acusação são um padrão repetido em centenas de casos investigados no Paquistão, o 8º país da Lista Mundial da Perseguição 2025.

A gravidade do problema de exploração sexual infantil no Paquistão leva especialistas a questionarem se a mudança na lei em Islamabad representa uma transformação real. “A história mostra que estruturas legais, por si só, não são proteção suficiente para a minoria cristã do Paquistão”, observa Thomas Muller, analista da Portas Abertas.

“Embora essa legislação represente algum progresso, a oposição religiosa já está se manifestando. A prova estará na implementação. Políticos ou juízes corajosos podem começar a promover mudanças, mas talvez tenham que se esconder por causa de ameaças de extremistas. O tempo dirá”, conclui o especialista.

Pedidos de oração Ore pela proteção das preciosas meninas do Paquistão contra sequestros, casamentos forçados e conversões forçadas. Peça a Deus que guarde as jovens cristãs enquanto vão à escola, descansam em casa ou brincam. Interceda para que as famílias sejam fortalecidas e tenham coragem para protegê-las e defendê-las. Clame pela transformação daqueles que fazem mal às crianças.

terça-feira, 1 de abril de 2025

Mianmar: terremoto deixa mais de mil mortos

Cristãos locais enviaram mensagem agradecendo orações da igreja global

Fonte: Portas Abertas 

Sala de oração destruída pelos terremotos em Mianmar

De acordo com as últimas notícias, mais de mil pessoas perderam a vida e quase duas mil ficaram feridas no terremoto que abalou Mianmar na úiltima sexta-feira, 28 de março. A junta militar que governa o país desde 2021 declarou estado de emergência e solicitou ajuda internacional.

Os feridos estão sendo tratados em salas e quartos improvisados, à beira da estrada, devido à falta de espaço nos hospitais, que também foram gravemente afetados pelos tremores. Estradas, aeroportos, edifícios, templos, igrejas e hospitais foram gravemente destruídos no país, interrompendo até mesmo a infraestrutura, o que deixou o país em total escuridão à noite, com grandes cortes de energia em todo o país.

Sala de oração destruída pelos terremotos em Mianmar

De acordo com um sobrevivente, “não há eletricidade e o abastecimento de água não está funcionando. Está se tornando um desafio até mesmo ir ao banheiro. Não sabemos quando a eletricidade será restaurada. Até as conexões de Wi-Fi são instáveis. Apenas um provedor de serviços de telefonia está funcionando em áreas afetadas pelo terremoto, como as regiões de Mandalay e Sagaing. Os chips de celular ficaram caros e estão custando 20 vezes o preço normal”.

Além disso, as pessoas têm dificuldade em viajar em estradas danificadas e estão presas em diversas áreas. Muitos não conseguem voltar para casa também devido ao transporte interrompido. “Minha esposa e eu ficamos em um hotel. Continuamos a sentir tremores secundários na noite passada e podíamos sentir o hotel tremendo. Não conseguimos dormir por causa do trauma”, conta um casal que estava viajando em Mianmar quando o terremoto começou.

“Sentimos conforto e que não estamos sozinhos”

O pastor Caleb* possui um prédio no centro de Mianmar onde acolhe cristãos que precisam de refúgio. Ele usa o andar superior como sala de oração e também como área de estudo para jovens. “O impacto do terremoto foi tão devastador que as paredes do prédio racharam. Isso resultou em danos graves à sala de oração do andar superior, onde o teto desabou e os móveis ficaram tombados e quebrados. A perna de um jovem foi gravemente ferida enquanto ele tentava escapar do prédio”, conta o pastor.

Casa da cristã Daw Sun em ruínas por causa do terremoto

Daw Sun*, uma viúva que vive com seus dois filhos desde que o marido, um pastor, faleceu, narra a cena horrível. “Senti os tremores e corri para fora junto a meus filhos em pânico. Em poucos minutos, vimos nossa casa desmoronando. Apenas assistimos ela desmoronar na nossa frente, impotentes. Temos medo de entrar em nossa casa agora.”

À medida que a noite se aproximava em Mianmar, milhares de pessoas passaram uma noite em completa escuridão, sem dormir, tomadas pelo medo, pois tremores secundários ainda eram sentidos em muitos lugares. “Queremos agradecer aos nossos irmãos e irmãs por suas orações e preocupação. Sentimos conforto e que não estamos sozinhos”, relatam cristãos que sobreviveram ao terremoto em Mianmar.


A Portas Abertas atua na missão de prover as necessidades da Igreja Perseguida. Com uma doação, você garante alimento, água, Bíblias, treinamento e outras necessidades emergenciais de nossa família da fé onde a necessidade é mais urgente.

terça-feira, 11 de março de 2025

Culto celebrará 70 anos da Portas Abertas Internacional

No dia 12 de julho, vamos agradecer juntos em um culto em São Paulo

Fonte: Portas Abertas 

Marque a data e local em sua agenda para participar desse dia histórico

Com apenas um jovem com um carro cheio de Bíblias escondidas e o coração transbordando o amor de Cristo, nasce a Portas Abertas Internacional, em 1955. A organização internacional, iniciada com a obediência do Irmão André, hoje serve cristãos perseguidos ao redor do mundo em mais de 70 países.


O trabalho começou quando o jovem missionário holandês descobriu a necessidade urgente de Bíblias na igreja atrás da Cortina de Ferro durante a Guerra Fria. Ele entendeu o chamado de Deus para servir cristãos em países sob restrição e discriminação, confirmado ao ler Apocalipse 3.2a: “Esteja atento! Fortaleça o que resta e que estava para morrer”.

Após 70 anos, vemos essa história concretizada, respeitada e multiplicada, cujo apoio alcança e fortalece a Igreja Perseguida. É tempo de celebrar cada pessoa que faz parte dessa jornada, como um corpo em Cristo, honrando o legado dos fundadores e dando continuidade à missão.

No dia 12 de julho, vamos comemorar essa história que construímos e continuamos a construir juntos - igreja livre e Igreja Perseguida - sob o cuidado de Deus. Não fique de fora! Venha ao culto de celebração dos 70 anos da Portas Abertas Internacional em São Paulo ou participe da transmissão online no dia.


*Mais informações em breve. Fique atento ao nosso site e redes sociais ;)


Culto de celebração 70 anos

Data: 12 de julho de 2025

Local: Comunidade da Graça (Rua Eponina, 390 - Vila Carrão/SP)