"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.”
Apocalipse 2:11
Download Gratuito de Certificados Diversos
Programa ignora relatos bíblicos ao falar sobre túmulo em Jerusalém
por Jarbas Aragão
Fantástico nega ressurreição em matéria sobre Jesus
O programa Fantástico, transmitido pela rede Globo aos domingos exibiu uma matéria sobre a restauração da Basílica do Santo Sepulcro na noite do dia 6. Contudo, a revista dominical mais antiga da televisão brasileira cometeu dois erros grosseiros ao falar sobre o assunto.
A reportagem mostrava as cenas do trabalho de restauração da igreja construída no século 4 sobre a pedra onde se acredita que o corpo de Cristo foi depositado depois da crucificação.
Os apresentadores Tadeu Schimdt e Poliana Abritta chamaram o local, no centro de Jerusalém, de “um dos mais importantes do cristianismo”. Logo em seguida, foi mostrada uma animação de como teria sido “cavado” o túmulo na rocha e disseram que isso era “segundo os textos bíblicos”.
Contudo, ao lembrar os eventos que sucederam há dois mil anos atrás, a narração afirma: “a tumba não guarda mais o corpo de Jesus que desapareceu dias depois do sepultamento”. Mais que um erro grosseiro de redação, trata-se da negação do fato mais importante dos evangelhos: a ressurreição no terceiro dia.
A matéria prossegue, mencionando as narrativas de “várias passagens bíblicas”. Lembra que no evangelho de Mateus [27:60] é mencionado um “´túmulo novo” aberto na rocha. Ao citar a passagem de Marcos 15:46, afirma que o José que colocou uma grande pedra na entrada era “pai de Jesus”.
Ora, apenas três versículos antes, o texto diz claramente “José de Arimateia, senador honrado” que “pediu o corpo de Jesus”. Uma breve lida nos três outros evangelistas – Mt 27:57, Lc 23:50 e Jo 19:38 – comprovam que se tratava de um homem rico, o dono original daquela sepultura e não o carpinteiro José, pai adotivo de Jesus, que não é mencionado na Bíblia após o início do ministério de Cristo na vida adulta.
A matéria do Fantástico, programa com grande audiência, mostra que a rede Globo não está interessada em preservar as verdades das Escrituras que cita de modo equivocado, induzindo o telespectador ao erro. Dois erros tão primários e em sequência mostram que não se primou pelo rigor jornalístico de “checar as fontes”, no caso o Novo Testamento, citado de forma parcial.
Mais grave ainda é o fato de negar-se a ressurreição, o centro da mensagem do evangelho, preferindo propagar a mesma versão falsa que os soldados romanos divulgaram após serem subornados pelos sacerdotes em Jerusalém (Mateus 28:13-15).
Anos mais tarde, o apóstolo Paulo explicaria aos primeiros cristãos, “se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm” (1 Coríntios 15:14).
Povo Batwa, em Uganda, está experimentando milagres após pregação do evangelho
Avivamento chega a tribo que antes adorava o diabo
Pela primeira vez em séculos, as tribos africanas remotas da etnia Batwa estão ouvindo o nome de Jesus Cristo. Eles são pigmeus e vivem no extremo sul de Uganda, na reserva florestal de Bwindi. O povo era chamado de os “guardiões da floresta”, por manterem distância da vida nas cidades. Tradicionalmente eles viviam em cavernas e árvores, sobrevivendo a partir da caça e da coleta de frutas.
Tudo mudou em 1992, quando o governo ugandês decidiu transformar a região em um parque nacional. Logo em seguida, recebeu o título de Patrimônio da Humanidade, por causa dos gorilas ameaçados de extinção que vivem ali. Por causa disso, os batwa foram expulsos, tornando-se assim os primeiros “refugiados ambientais” que se tem notícia.
Sem direito à terra, sem comida, sem roupas e sem abrigo, eles tentaram se adaptar ao mundo moderno, mas não conseguiram. Sofriam muito preconceito por causa de sua baixa estatura e cultura rudimentar. “As pessoas não queriam dar emprego a eles pois pensavam que esses pigmeus eram animais”, explicou o missionário Tugume Gerald. Ele e sua esposa, Barbara, decidiram intervir e ajudar alguns desses batwa.
O casal se mudou da capital Kamapala, onde viviam, para a pequena aldeia de Kisoro, localizada na fronteira com a parte da selva equatorial que foi transformada em reserva. Ali, iniciaram seu ministério entre os pigmeus.
“Comecei pregando a mensagem de esperança a quem não tinha qualquer esperança”, lembra Gerald. Aos poucos ele foi conquistando a confiança e pregava para um número cada vez maior de batwas.
Povo Batwa.
Jovanis Nyirakayanje foi uma das primeiras convertidas. “Foi a primeira vez que alguém nos falou sobre Jesus”, disse a anciã à CBN News. “Nós fumávamos, bebíamos, fazíamos bruxaria”, lembra. “Éramos adoradores do diabo. Éramos servos do diabo, mas então ouvimos Cristo morreu por nossos pecados, e isso mudou nossas vidas!”, comemora.
Ela logo se tornou um evangelista entre os pigmeus.
Em pouco tempo foi inaugurada a primeira igreja batwa conhecida. No último batismo foram 36 pessoas. “Às vezes chegamos a ter 1.000 pigmeus que vêm para os cultos”, ressalta o missionário.
Tugume e Barbara dizem que milagres estão acontecendo entre os Batwa. Pessoas que foram diagnosticadas com HIV/Aids foram curadas. Uma jovem pigmeia, que estava à beira da morte, recebeu orações, aceitou a Jesus e logo levantou-se da cama para uma nova vida.
Barbara explica que foi um grande testemunho. “Eles oraram e oraram. Na verdade, fizeram isso por umas cinco horas. Eu estava lá, quase não podia acreditar! A menina foi curada, e eu disse glória a Deus!”
Agora os missionários estão se dedicando a cuidar de uma escola para crianças pigmeus. Os pais, antes caçadores, estão aprendendo a ser agricultores. A pobreza e as dificuldades enfrentadas por eles ainda são enormes.
Tino Qahoush, um cineasta cristão sueco, foi até a Uganda para produzir um documentário sobre o avivamento entre o povo Batwa. Ele acabou se envolvendo no ministério entre os pigmeus. Ele contatou igrejas na Suécia para ajudar e conseguiu comprar material escolar, sapatos e roupas para as crianças. Agora estão com um projeto para construir mais casas para os pigmeus.
“O que eu gosto neste ministério é que ele é dirigido pelos próprios batwa. Eles formaram um conselho e estão cuidando de seu próprio povo”, disse Qahoush à CBN News. “E nós só queremos capacitá-los e dar-lhes alguns recursos para que continuem em frente.”
Ninguém sabe ao certo, mas estima-se que ainda existem dezenas de milhares de Batwa que ainda não ouviram o nome de Jesus Cristo. “Assim como Cristo me transformou, creio que Sua mensagem de salvação irá mudar a vida da minha tribo”, disse Nyirakayanje.
Enquanto isso, Tugume pede que cristãos de todo o mundo se juntem a ele em oração pelo trabalho entre um dos grupos étnicos mais inacessíveis do mundo.
Em um esforço para destacar a conexão histórica entre judeus e Monte do Templo, a Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém pediu aos cristãos de todo o mundo para enviarem Bíblias à Unesco.
Em um esforço para destacar a conexão histórica entre os judeus e o Monte do Templo, a Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém (ICEJ, na sigla em inglês) iniciou uma campanha pedindo aos cristãos de todo o mundo para enviarem Bíblias aos escritórios da Unesco.
O pedido feito pela organização israelense vem logo após a aprovação de uma nova resolução pela Unesco, que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo e só considera os nomes muçulmanos para o local que é considerado sagrado também para o judaísmo e o cristianismo.
Para a ICEJ, a resolução é "vergonhosa" e está destinada a "apagar os traços judeus e cristãos no Monte do Templo e outros locais sagrados em Israel, que serão referidos apenas por seus nomes muçulmanos".
A organização também fez um apelo para que cristãos de todo o mundo enviem Bíblias à sede da Unesco, em Paris. Dentro dos exemplares do livro sagrado, a ICEJ orienta que seja destacado o maior número de referências sobre o "templo" e "Jerusalém".
"Nós esperamos inundar a Unesco com dezenas de milhares de Bíblias para enviar a mensagem de que os judeus e os cristãos têm uma conexão muito mais genuína e histórica em Jerusalém e no Monte do Templo do que os muçulmanos. Na verdade, a cidade não foi mencionada uma vez sequer no Alcorão, enquanto Jerusalém e o Monte do Templo são centrais em quase todos os livros da Bíblia", declarou a organização.
De acordo com as narrativas bíblicas, Jerusalém era uma cidade Jebusita até o século 10 a.C., quando foi conquistada por Davi e transformada na capital do Reino de Israel e Judá. Na região também foi construído o Templo Sagrado pelo sucessor do rei Davi, seu filho Salomão. Na Bíblia, a cidade e o templo são menci mencionados mais de mil vezes.
"Portanto, esta omissão é como uma deliberada reescrita da história ou um caso de ignorância por parte daqueles que deveriam ser educados e informados", ressaltou a ICEJ.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN EXAMINER
Enquanto um toca o solo, o outro está no ar, dando equilíbrio ao corpo e "empurrando-nos" para o destino, seja ele o simples e abençoando viver diário.
Foi este pensamento que me veio a mente após socorrer um homem que caíra na esteira que nos conduzia `a área de vôos de conexão, no Aeroporto de Asuncion, Paraguai. Faltou apenas um passo, e ele caiu.
Viver é assim, é a busca do equilíbrio entre a realidade (o pé que toca o solo) e o sonho, o alvo, o projeto ( o pé que esta no ar), claro que ambos ligados no mesmo corpo (vida).
Necessário é arriscar, procurando de forma comedida e calculada (quando possível), mas corajosa e inteligente, viver a vida, organizando as tarefas sem fazer uma agenda para vida toda. "Basta cada dia o seu mal".
Viver é arriscar ser feliz a cada dia, é se permitir ao novo, e dar um passo a algo ainda não realizado, é enfrentar obstáculos, é conhecer pessoas, lugares, é aprender e ensinar, é perdoar, é relevar, é amar. É olhar para frente!
É ouvir mais o coração e a consciência do que as opiniões alheias e a mídia, e desfrutar de tudo para alem das convenções humanas, que remete a uma certa ética social hipócrita, na qual se vive pelas aparências, como num teatro montando, onde cada um tem um certo papel a cumprir e desempenhar, talvez por isto sempre acabamos por viver uma comédia, quando não um drama ou tragédia.
Alias, não há pior tragédia do que viver uma vida que não é a nossa, não há maior drama do viver uma vida a fim de só agradar os outros; comédia e piada é viver acreditando no discurso dominante, repetindo seja aqui nas redes sociais ou nos relacionamentos pessoais, tudo aquilo que despejam em nossas mentes desprovidas de informações, mas não de discernimento. Seria a "síndrome do papagaio" dominando a nós todos.
Mas as vezes, dando um "passo para trás", reconhecendo os nossos erros, perdoando aos outros e a nós também, damos muitos passos adiante, nos livrando do peso da culpa e das amarras do passado. Afinal, dando passos para frente vivemos, sonhamos, realizamos, mas reconhecendo os nossos limites, erros, falhas, para melhorar e superar a nos mesmo, aliviamos a bagagem diária que levamos conosco.
Viva, mas não se esqueça do temor a Deus e do amor ao próximo.
Ele permaneceu preso injustamente durante 24 anos, por causa de um assassinato que ele não cometeu, mas decidiu que o rancor e a mágoa não iam dominá-lo ou determinar o seu futuro.
Darryl Burton atualmente é pastor da Igreja Metodista Unida da Ressurreição em Leawood, Kansas (EUA). No domingo passado, sua mensagem acabou tendo grande relação com seu próprio testemunho de vida, no qual ele falou sobre esperança e perdão.
"Eu não tinha nenhum deles", disse Burton, que é pastor auxiliar da igreja. "Eu lutei contra a esperança, porque eu estava em uma situação desesperada e eu realmente não era uma pessoa indulgente".
Burton disse à congregação na manhã do último domingo, que ele já foi um homem dominado pelo ódio, mas que viu sua vida mudar, após decidir seguir os ensinamentos de Jesus. Ele aprendeu a perdoar e amar as pessoas que ele acreditava que o odiavam, assim como as pessoas pelas quais ele também sentia ódio.
Burton foi preso em 1984, acusado do assassinato de um homem, em St Louis. Ele foi liberto em 2008, depois que os tribunais descobriram que sua acusação tinha sido constitucionalmente falha.
Burton se formou no seminário teológico da Igreja Metodista Unida em maio e foi ordenado pastor pela denominação em janeiro deste ano (2016). Nos sermões do último final de semana, ele compartilhou um pouco de seu testemunho.
"Eu sou verdadeiramente cristão há muito tempo. Na verdade, eu lutei contra a fé por muitos anos", disse ele. "Eu me afastei da igreja até que eu tive essa experiência infeliz de passar duas décadas e meia na prisão, mesmo sendo inocente".
Burton se tornou cristão ainda durante o período que esteve preso e ele disse que se sente muito grato pelo o que Deus fez em sua vida, já em seu tempo de detento.
Decepções Ainda jovem, Burton viveu com sua avó até uma certa idade. Ela exigia que ele fosse à igreja com ela. Certo dia, ele decidiu dizer a ela que não iria mais aos cultos e que não acreditava em Deus.
Burton conta que as palavras foram proféticas, ficando marcadas em sua mente. Foram algo de que ele nunca se esqueceu.
"Ela disse: 'Rapaz, qualquer desses você vai precisar de Jesus e eu espero que você se lembre de clamar por Ele", contou o pastor, lembrando sobre o alerta de sua vó.
Depois que ele foi condenado à prisão, Burton passou a odiar todos os juízes, promotores, advogados de defesa e testemunhas por causa da injustiça que ele sofreu no julgamento.
"Eu estive preso e dominado por aquele ódio durante muitos anos", disse ele. "Eu achei que não poderia ir além disso".
Mas um dia alguém o encorajou a ler a Bíblia. Ao se deparar com as passagens sobre amar, orar e perdoar seus inimigos Darryl começou a sentir algo diferente em seu coração.
"Eu não acreditava em milagres, mas então eu me tornei um", finalizou Burton.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO KANSAS CITY STAR
Produção tecnológica é mais uma mostra do desejo crescente de se ver o Terceiro TemploTemplo de Salomão volta a ser visível em Jerusalém. Assista
O projeto de reconstituição da Jerusalém de dois mil anos atrás é resultado da profunda pesquisa, feita por historiadores, rabinos, arqueólogos e estudiosos da arte. Eles usaram muito das narrativas do Talmude, dos escritos de Flavio Josefo, achados arqueológicos e evidências de outras obras da arquitetura romana. A estrutura do Monte do Templo e do próprio Templo foi recriada nos mínimos detalhes e na dimensão real.
“A pesquisa abriu o caminho para reconstituição que inclui desde o tipo de mármore, os pisos e os materiais de construção usados na época”, disse um funcionário da Fundação de Preservação do Muro Ocidental, que prefere o anonimato. “Então uma nova camada foi adicionada aos que se conhece das antigas escavações. Isso permitiu um mapeamento claro da posição de cada elemento na área do Templo”.
Segundo esse funcionário, o objetivo não é a excelência tecnológica. “Para nós, a tecnologia é simplesmente uma ferramenta que deve ser usada com moderação. Não somos a Disneylândia”.
Cerca de 9 milhões de pessoas visitam o Muro das Lamentações todos os anos. Quase 1 milhão deles descem pelos túneis que ficam embaixo da estrutura, em excursões projetadas para grupos. A nova atração, inaugurada este mês é voltada para o indivíduo. Uma turnê em realidade virtual (RV) foi criada pelos designers da empresa ArchTour, visa o indivíduo.
Ela possibilita que, por 15 minutos, a pessoa sente numa cadeira especial e, usando óculos de RV, tenham uma visão em 360º de como era aquele espaço antes da cidade toda ser destruída pelas tropas romanas no ano 70 d.C. O tour está atraindo uma grande quantidade de pessoas, ávidas para verem o esplendor do Templo que representava a presença de Deus na Terra.
“Queríamos criar um lugar que não seja controverso e focado na peregrinação. Nossa tarefa é mostrar o que estava aqui no passado, para transmitir a herança do Muro Ocidental, que era uma base do Templo”, explica o funcionário.
Ele faz questão de esclarecer: “O Templo que apresentamos aos visitantes não é o Terceiro Templo. Trata-se de uma reconstrução precisa do que existia no passado, para que os visitantes possam entender como era o Muro Ocidental em seu contexto histórico e geográfico”.
“O filme que produzimos trata de nosso anseio. Não é um desejo lógico, é emocional. Queremos que os visitantes saiam daqui com a sensação de que a experiência virtual foi emocionante e estimulante”, finaliza.
Desejo de reconstrução
A nova atração turística da cidade milenar dos judeus é só mais uma maneira de se vislumbrar como ela se parecia nos tempos de Jesus. Ela se junta à maquete gigante que está no Museu de Israel. Lá está um modelo em 3D de Jerusalém no período do Segundo Templo. Representa Jerusalém no ano 66, pouco antes do início da grande revolta dos judeus contra os romanos, que resultou na sua destruição.
A cidade em miniatura foi construída no início dos anos 1960, segundo a interpretação do Professor Michael Avi-Yonah das descrições feitas pelo historiador Flávio Josefo. Abrange cerca de 2.000 metros quadrados em uma escala de 1:50. Sua representação do Templo tornou-se a imagem mais conhecida do Segundo Templo. Ela ficava na entrada de um hotel que acabou fechando.
Em 2006, numa complicada operação de engenharia, o modelo foi cortado em mil pedaços e transferido para o Museu de Israel. No processo, reparos e melhorias foram feitas com base nas informações obtidas por arqueólogos desde sua criação original.
No centro de Jerusalém há uma terceira maneira de se viajar no tempo e ver Jerusalém como ela era antes da destruição. Trata-se do Instituto do Templo, cujo museu fica aberto ao público.
Nele é possível ver, além de uma maquete detalhada do Templo construído por Herodes, todos os apetrechos usados para o serviço sacerdotal. Eles fizeram tudo usando como base a descrição do Antigo Testamento e centenas de estudos rabínicos sobre o tema.
Acreditam que tudo precisa estar pronto para a construção do terceiro templo, que marcará o início da era messiânica.
O Dr. Motti Inbari, professor de religião na Universidade da Carolina do Norte escreveu um livro sobre a relação intrínseca do judaísmo com o Templo. Ele explica que nos últimos tempos houve mudanças “dramáticas”. Segundo ele, “O assunto não era tão popular há 20 anos como é hoje. O Monte do Templo estava fechado aos judeus então, e para muitos a frustração era gigantesca”.
A reabertura do acesso para judeus, ainda que eles estejam proibidos de fazer orações, renovou o desejo de reconstrução. “Isso naturalmente teve um efeito imediato sobre a necessidade de uma visualização do antigo Templo. A busca por essas visualizações aumentou rapidamente nos últimos anos”.
Para Inbari, o investimento da Fundação de Preservação do Muro Ocidental em projetos de realidade virtual é apenas mais um passo nesse sentido.
“É importante entender que o povo que visita o Muro Ocidental e os fiéis que desejam retomar o Monte do Templo estão envolvidos em um conflito. Durante muitos anos, o Muro das Lamentações foi considerado o lugar mais sagrado para os judeus. Muitos agora dizem que isto não é correto, que o Monte do Templo e o próprio Templo são os lugares mais sagrados”, garante.
O estudioso acredita que esse sentimento deve continuar crescendo e se espalhando entre os judeus.Com informações Haaretz
O pastor Paulo Bottrel, que trabalhou com missões em tribos indígenas, acredita em convites sobrenaturais para missões. Por outro lado, ele afirma que a ordem já foi dada por Jesus.
Quando se fala em missões, logo lembramos de um termo bastante comentado, o “chamado missionário”. Mas, como deve ser esse chamado? E nós realmente precisamos de um para fazer missões? Em entrevista para o programa Mente Aberta, da emissora mineira Rede Super, o pastor da Igreja Batista Central de Belo Horizonte, Paulo Bottrel, conversou a respeito desse tema.
“Eu larguei Engenharia Civil na UFMG para trabalhar com o povo indígena na tradução da Bíblia. Desde os meus 15 anos eu sou da Igreja Batista Central de Belo Horizinte”, contou. O pastor ainda disse que depois do trabalho com os indígenas, ele voltou para Belo horizonte, pois sua esposa teve grandes problemas de saúde. Então ele passou a trabalhar com meninos de rua. “Em nossa igreja, criamos uma classe de missões para aqueles que se sentiam vocacionados. O curso dura um ano”.
O pastor foi questionado sobre a questão do preparo para ser um missionário. “Primeira questão é o envolvimento muito forte com a igreja local. A ideia de você romper com a igreja para ir num seminário ou em uma missão, eu acho muito ruim. Porque a missão é uma obra da igreja e não apenas do indivíduo que vai. E quando chega a hora da pessoa ser enviada, ela deve ir sentindo que a igreja está indo junto com ela”, ressaltou.
Chamado Missionário
“Eu creio que Deus ainda chama de formas sobrenaturais. Eu tenho muitos exemplos de amigos que foram chamados por meio de uma visão, de um sonho com uma palavra, uma palavra profética. Então eu creio que Deus chama de muitas maneiras sobrenaturais. Mas eu creio que Deus chama de maneiras muito naturais também”, disse.
“Às vezes é um convite de alguém que foi para o campo e lembrou de você. Como foi com Barnabé quando ele lembrou de Paulo quando estava em Antioquia. Ele foi lá chamar Paulo e ai imagina Paulo quando Barnabé chegasse: ‘Mas eu não vou para Antioquia. Deus nunca me chamou para Antioquia’", explanou.
“E Barnabé poderia dizer: ‘Não, Deus está te chamando através de mim. Estou te convidando para ir para lá porque lá está precisando’. Então, eu creio que existe o chamado sobrenatural. Pode acontecer. Deus continua agindo assim. Mas, tem muitas formas naturais de acontecer o chamado”, ressaltou.
“Eu creio que o ponto de partida para a obra missionaria nem é o chamado especificamente, mas é a consagração da nossa vida no altar. Quando nos chamamos para Deus e dizemos que a nossa vida está a disposição dEle. Para ele fazer dela o que ele quiser. E a partir disso Ele vai nos direcionar de varias maneiras”, comentou.
“Deus é muito criativo e nos precisamos estar atentos. Um exemplo que me marcou muito foi o da Sophie Müller, que trabalhou no amazonas com muitos indígenas e tribos. Quando ela estava no auge do ministério dela, perguntaram como havia sido chamada, porque eles queriam fazer uma entrevista, uma reportagem. E ela falou: ‘Eu nunca fui chamada, eu li uma ordem na Bíblia e obedeci’”, pontuou.
“Então, a ordem já foi dada. Uma vez perguntaram para o Jim Stier, que fundou a Jocum no Brasil, no final de uma conferencia missionaria. Uma jovem perguntou: ‘Olha eu tenho uma coisa no coração por missões, mas eu não sei se é Deus ou é o diabo’. Ai, ele olhou e disse: ‘Oh minha irmã, eu já li as obras da carne em Gálatas e nunca vi missões lá não’. Então, essa ideia, essa dúvida, as pessoas por uma certa reverência ao chamado, acabam não indo, esperando alguma coisa sobrenatural”, frisou.
Confira a entrevista na íntegra:
O evangelista Billy Graham disse que entende que muitas pessoas se preocupem em "ter medo de dizer coisas erradas" em suas orações, mas lembrou que Deus se agrada de uma oração sincera.
Billy Graham é um dos mais conhecidos evangelistas da atualidade. Aos 97 anos, o pastor continua escrevendo artigos e compartilhando do Evangelho com o apoio de sua equipe ministerial. (Foto: BGEA)
Como as pessoas devem orar? Muitos acreditam que uma oração sincera, que possibilita um coração de fato derramado, é a melhor forma pela qual as as pessoas podem conversar com Deus. Mas alguns cristãos têm medo de dizer coisas erradas ao seu Salvador. É por isso que elas fazem uso das 'orações prontas' ou 'pré-moldadas'.
Segundo o evangelista mundialmente conhecido, Billy Graham , tal preocupação não é totalmente sem sentido, mas ele incentiva as pessoas a não terem medo de fazer uma oração de coração aberto, que expresse seus sentimentos mais profundos a Deus.
"Não tenha medo, não se preocupe em dizer algo em suas orações, que possa ofender a Deus. Recitar uma oração que tenha sido memorizada (como o 'Pai Nosso') não é errado, contanto que nós não percamos de vista o seu real significado. Mas Deus quer que nossas orações para sejam sinceras e pessoais", disse ele em um artigo publicado no site de sua organização evangelística.
Graham disse que Deus não vai se sentir ofendido, mesmo adultos orem como se fossem crianças, que ainda estão aprendendo a formar suas primeiras palavras.
O evangelista também lembrou que, de fato, "Deus teria o maior prazer em ver as tentativas das pessoas de se comunicarem com Ele. E quanto mais elas fizerem isso, mais as pessoas vão se saber como falar com Deus".
"Quando buscamos a Deus e, pela fé, consagramos nossas vidas a Ele, nos tornamos Seus filhos. Ele nos ama e nos adota em sua família, e podemos falar com Ele da mesma forma que nossos filhos falam conosco. A Bíblia diz: 'O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus' (Romanos 8:16)", lembrou Graham.
Para as pessoas que ainda não têm orado de coração aberto para Deus, Graham deixa um convite para que elas entreguem por completo suas vidas a Cristo. Tudo o que elas têm de fazer é ouvi-Lo como Ele lhes fala através da Bíblia. Graham disse que para fortalecer esse relacionamento as pessoas devem conversar com Deus regularmente e trazer as suas preocupações a Ele em oração.
"A Bíblia diz: 'Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças'. (Filipenses 4:6)", finalizou.