segunda-feira, 6 de junho de 2016

A BÍBLIA NOS ENSINA A VIVER: "A importância do ouvir"

Por Johnny Bernardo

No quarto artigo da série A Bíblia nos Ensina a Viver iremos tratar de um tema espinhoso para muitas pessoas, que possui inúmeras características e aplicações práticas dentro da realidade social, do relacionamento entre pessoas que compartilham situações conflitantes, experiências e conselhos – aliás, conselhos existem aos montes, porém nem sempre construtivos ou que levem o ouvinte a uma mudança positiva de vida. De fato, o viver em sociedade não é uma tarefa das mais fáceis, principalmente pensando que há uma série de opções de “escape da realidade”, de “desvirtuamento dos padrões bíblicos e familiares de vida”. Neste contexto de opiniões e pensamentos divergentes é preciso desenvolver a capacidade do “ouvir com sabedoria e discernimento”. Em suma, significa dizer que devemos entender o que ouvimos e compreender o seu significado.


A dor e o sofrimento são consequências da rebeldia

Como veremos adiante, a dor e o sofrimento são algumas das consequências do “ouvir e não praticar”, da rebeldia generalizada e desenfreada que caracterizam a sociedade do século XXI. Para ilustrar o presente tópico apresentaremos o testemunho de uma filha rebelde que, ao perder sua mãe em um acidente, arrependeu-se de seu erro.

“Prezado pastor.
Para muita gente hoje (dia das mães) é um dia de felicidade e alegria, principalmente para aqueles que têm suas mães vivas, mas para mim não. Hoje é um dia triste, tristeza gerada pela minha própria pessoa. Digo assim porque perdi minha mãe. Alguns anos atrás eu tinha 16 anos de idade. Hoje fujo das comemorações porque só me trazem lembranças tristes e remorso de minha ingratidão com minha mãe em vida.
Pastor, talvez eu tenha sido uma das filhas mais rebelde e respondona que uma mãe venha possuir. Quantas vezes eu vi minha mãe orando por mim e eu pedia para ela acabar com aquelas orações bobas pela minha pessoa. Há se tivesse minha mãe para me dar um grande beijo e um abraço. Infelizmente ela não vive mais. Lembro-me que um dia comecei a me arrumar para ir a uma festa. Minha mãe me pediu com paciência de mulher cristã por tudo que eu não fosse para a festa, mas eu teimei, discuti, xinguei-a de “velha nojenta e enjoada” e ainda por cima ao sair de casa a mandei para o inferno.
Minha mãe não dormiu enquanto eu não cheguei. Naquela noite caiu uma chuva torrencial. Já era uma hora da madrugada quando minha mãe pegou o guarda-chuva e uma capa plástica para ir me buscar na festa. No caminho um ônibus desgovernou-se e pegou trés pessoas na pista, uma delas a minha mãe que morreu na hora. Eu saia da festa com minhas colegas quando de longe vimos uma multidão de pessoas e logo alguém veio me falar que minha mãe estava morta. Encontrei-a ainda segurando a capa que levava para me apanhar, e não me molhar. Morreu na intenção de me proteger.
Naquele momento eu abracei minha mãe como nunca tinha abraçado antes. Chorando desesperada, eu pedi perdão, mas já era tarde. Ela não podia me ouvir. Pastor diga aos jovens de sua igreja que nossas mães só querem o nosso bem. As bençãos e os conselhos de minha mãe são eternos. Só hoje sei quanto é importante o quinto mandamento. Guardo o bilhete com todo carinho que três dias antes de morrer ela colocou em cima de minha cama com as seguintes palavras: “Minha filha, dizem que a ingratidão tira a feição, mas com toda a ingratidão, tuas desobediências, tua falta de reconhecimento ao amor que eu tenho por ti jamais vou tirar você do meu coração”.

Que história impactante. Acredito que você conhece alguém que passou por uma situação semelhante, de muita dor e sofrimento. A história desta jovem ilustra uma realidade presente na sociedade desde os tempos imemoriais: de desobediência aos conselhos de pais e responsáveis. Foi assim no começo, no Éden. Pai de toda a humanidade, Adão possuía um relacionamento de submissão em relação ao criador. Deus criou o homem e deu-lhe responsabilidades. Cabia ao homem ouvir as orientações divinas. Era algo simples, apesar de exigir empenho e persistência em obedecer. Deus estava com ele diariamente, tal como um pai presente na vida do filho – e olha que hoje é algo cada vez mais raro, principalmente nas grandes cidades e metrópoles, onde pais e filhos mantêm um relacionamento praticamente virtual, sem tempo para quase nada. Entre Deus e Adão havia um relacionamento harmonioso. Havia amor e comunicação.

Eram constantes as visitas de Deus ao homem. Tal relacionamento serviria de modelo para o relacionamento entre Adão e sua prole (descendência). Como o jardim do Éden, era preciso que a convivência com o criador fosse regada constantemente. Nada poderia fugir ao “padrão” estabelecido por Deus, de visitas diárias e constantes para averiguar o desempenho do homem em sua atividade de conservação do jardim. A presença do homem naquele lugar dependia, entretanto, do cumprimento de um requisito básico e fundamental: jamais, e em qualquer situação ou momento, comer do fruto proibido. “ […] De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do bem e do mal, dela não comerás […]” (Gêneses 2.15 -16). Deus estabeleceu limites ao homem, pontos ou áreas restritas que ele deveria evitar, apesar de conceder “liberdade de escolha”. Não era algo necessariamente impositivo, mas opcional. Deus não impõe.

De forma semelhante, a filha rebelde era constantemente orientada por sua mãe quanto aos perigos do mundo. Não havia imposição, mas advertências recheadas de amor e carinho. Deus amava a sua criação e por isso deu a ela “opções de escolha”. Era preciso que o homem obedecesse a Deus por livre e espontânea vontade. A árvore da ciência do bem e do mal foi plantada no meio do jardim do Éden justamente com o objetivo de servir como um “meio de provação do homem”. Não era uma árvore qualquer, como também não foi plantada no meio do jardim com outro objetivo a não ser a de servir como a primeira e grande tentação do homem. Localizada no centro, por onde passavam obrigatoriamente as trilhas do jardim, a árvore era vista todos os dias. Ela estava lá à espera do primeiro vacilo do casal, da primeira tentação de consumo. Provavelmente a árvore da ciência do bem e do mal era a mais bela e chamativa árvore do jardim, de tamanho superior às demais. Há beleza no mundo, nas festas dançantes.

Quem nunca foi tentado a deixar os cultos de sua igreja para participar de uma festinha? Quem nunca foi tentado a deixar os conselhos dos pais para seguir os conselhos dos ímpios? O salmista Davi era conhecedor desta realidade. “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Salmo 1.1). “Seguir o conselho dos ímpios” equivale a observar as orientações, as regras de convivência típicas de um grupo de pessoas que não priorizam Deus em suas vidas. De fato o mundo possui uma capacidade de atração muito grande, capaz de fisgar novos consumidores de seus produtos pecaminosos. No entanto, as consequências são sentidas posteriormente. Deus advertiu Adão que “no dia em que ele comesse do fruto proibido ele certamente morreria”. Foi justamente o que aconteceu: ao seguir os conselhos da serpente (Gênesis 3.1-6), Adão e Eva morreram espiritualmente, como também fisicamente. É óbvio que eles não tombaram mortos como no caso de Ananias e Safira (Atos 5), mas o relógio biológico do homem foi acionado no momento em que pecou.

Não devemos dar ouvidos aos espíritos enganadores

O principal erro de Adão e Eva foi “dar ouvidos à argumentação da serpente”. O diabo é expert em provocar no homem o “desejo pelo desconhecido”, a “vontade de se provar daquilo que é proibido”. Nunca ouviu a frase de que o que é “proibido é mais gostoso”? É algo, diria, comum em nossa sociedade. Os jovens são as principais vítimas do sistema consumista e pecaminoso de nossa geração, assim como o foi Adão e Eva. É parte da estratégia de dominação psicológica e espiritual promovida pelos agentes do mal. Vivemos dias tenebrosos, para sermos mais específicos em nossa abordagem. A filha rebelde é um exemplo de como funcionam as estratégias do inimigo. Desobediente, ela trocou os bons conselhos de sua mãe por uma breve curtição com as amigas. Somente após a morte de sua mãe ela reconheceu seus erros. A vida segue este ciclo de rebeldia, curtição, dor e despertar para uma nova realidade. Foi assim quando dos primeiros anos de Israel na Terra Prometida, quando um pequeno grupo de nações passou a oprimir os descendentes de Abraão (Juízes 3.1). Era parte do aprendizado.

De forma profética, o apóstolo Paulo descreve em sua primeira carta a Timóteo um pequeno lampejo da forma como os espíritos enganadores atuariam nos “últimos tempos” (I Timóteo 3.1-3). Não seria algo necessariamente novo, dado ao fato de que temos inúmeros outros exemplos ao longo da História de movimentações malignas. O que diferencia nossa geração das gerações antigas é que o inimigo não mais atua por meio de governos ou instituições religiosas opressoras, mas por meio de subterfúgios de aceitação popular, por meio de “redes de convencimento”, de ideias tornadas “populares”, como a exemplo do Relativismo Cultural. “Não há certo ou errado”, argumentam os relativistas culturais. A ideia por trás é que “não há verdade absoluta”, de que “cada cidadão deve decidir como viver de acordo com sua vontade e desejo”. Neste ponto temos que ressaltar que nossa convicção religiosa não pode se sobrepor as convicções religiosas ou filosóficas de outros segmentos da sociedade. Compreende? A fé é algo particular, e não social, no sentido de que é preciso respeitar as diferenças.

Temos nossas diferenças com o mundo e seus princípios religiosos e filosóficos, ma tal não significa que temos o direito de dizer ou impor nossas crenças aos outros. A disputa deve se dar no campo das ideias, e não ultrapassar os limites legais e morais de nossas instituições. Agora, não é por isso que devemos concordar com o desvirtuamento da família, abraçar as ideias do Relativismo Cultural. Como cristãos, temos de rechaçar ideias que tenham como objetivo destruir nosso conceito de família, nossa ideia de relação matrimonial. É uma concepção – recorrendo a um termo usado por advogados – “pétrea”, ou seja, perpétua, que não muda ou pode ser revogada por qualquer ato. A nossa luta, ilustra Paulo de forma significativa, não é “contra a carne e o sangue, mas contra as potestades, contra os principes das trevas deste século, contra as hostes da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6.12). A batalha é espiritual, e não material.

Que queremos dizer com semelhante argumentação? É que não devemos nos envolver em discussões e enfrentamentos que não o seja nos lugares celestiais. Enquanto escrevemos estas linhas há uma onda de ódio e polarização social em curso em nosso país, com resultados inesperados mesmo para os especialistas em conflitos. Por trás desta onda de tensão há uma força maior, de espíritos destruidores que têm como único e principal objetivo disseminar o ódio, o pânico e a destruição de vidas. No meio deste vendaval encontramos a Igreja, o povo de Deus, que tem o amor ao próximo como sua base fundamental e central de ação. Devemos amar indiscriminadamente a todos, e não dar ouvidos a conselhos e doutrinações que nos coloquem em rota de colisão com nosso semelhante. Não há maior mandamento do que o amor a Deus, e semelhante a este o amor ao próximo como a nós mesmos. Milhares de pessoas morreram nas duas Grandes Guerras, no Vietnã, em conflitos localizados na África e no Oriente Médio. Tanto cristãos quanto muçulmanos são vítimas do ódio e do fanatismo.

É de Jesus a informação de que “o ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir” (João 14.10/a). Desde a queda de Adão e Eva – ou mesmo antes, com a rebelião de Lúcifer contra Deus – a principal intenção do inimigo é a de roubar, matar e destruir, e ao longo dos séculos ele vem aperfeiçoamento sua estratégia de ação. Por meio de mecanismos de sedução, ele conduz centenas de pessoas a mais profunda alienação. Dentro do arco de influência encontramos diversos agentes, sejam eles físicos ou jurídicos (instituições religiosas, meios de comunicação, organizações políticas) que recorrem a meios ardilosos de convencimento de quem lhes dê ouvidos. Particularmente nas grandes cidades, religiões de origem norteamericana e oriental atraem seguidores por meio de pregações sobre prosperidade, saúde, felicidade, encontro do grande amor.  Não há nada de errado no fundamento das mensagens, mas o que devemos destacar é a forma como estas instituições religiosas seduzem novos seguidores. São almas carentes.

Em suma, há inúmeras vozes a convencer o homem de que este deve se preocupar apenas com seus problemas imediatos, e não com sua salvação eterna. Adão e Eva foram manipulados pela serpente, com o argumento de que “no dia em que dele comerdes sereis como Deus, sabendo e o bem e o mal” (Gêneses 3.5). O inimigo é experiente no sentido de que possui uma grande capacidade de sedução, de manipulação de textos bíblicos que eventualmente lhes sejam úteis. O diabo soube recorrer aos mais profundos desejos de Adão e Eva de transpor os limites do Éden, de ter acesso ao conhecimento. Há muito eles desejavam provar do fruto proibido, razão pela a qual foi Eva quem convenceu seu marido das vantagens de se provar de tal fruto. Uma breve conversa com a serpente foi suficiente para que Adão e Eva se deixassem seduzir. A partir daí entendemos a importância de se desenvolver a capacidade crítica, do “ouvir com entendimento”, de não se deixar seduzir pela aparência das coisas. Na Bíblia, o termo ouvir (Shamah) aparece 1085 vezes e tem o sentido de “entender”.

Portanto, é preciso que o cristão aprenda a ouvir e entender as orientações divinas, e obedecê-las. Este é o único e principal segredo da vitória, de ter uma vida plena de felicidade e vida.

Fonte: http://www.pulpitocristao.com/

domingo, 5 de junho de 2016

Um rei tinha 4 esposas



Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, joias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.
Ele também amava muito sua 3ª esposa, e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que, um dia, ela o deixasse por outro rei.
Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha de enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.
A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para mantê-lo muito rico e poderoso, o rei e o seu reinado.
Mas ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela amá-lo profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.
Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo.
Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou:
— É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?
Então, ele perguntou à 4ª esposa:
— Eu te amei tanto querida, te cobri das mais finas roupas e joias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
— De jeito nenhum! - respondeu a 4ª esposa e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração dele como se fosse uma faca afiada.
Tristemente, o rei perguntou para a 3ª esposa:
— Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo para não me deixar sozinho?
— Não!!! - respondeu a 3ª esposa. A vida é boa demais! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.
O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.
Ele perguntou à 2ª esposa:
— Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo para me fazer companhia?
— Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede, respondeu a 2ª esposa. O máximo que eu posso fazer é enterrar você!
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei e mais uma vez ele ficou arrasado.
Daí, então, uma voz se fez ouvir:
— Eu partirei com você e o seguirei por onde você for...
O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida...
Com o coração partido, o rei falou:
— Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia...
Na verdade, todos nós temos 4 esposas nas nossas vidas...
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos.
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, propriedades e riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.
Nossa 2ª esposa é a família e amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar.
E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego.
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos...

Não foi por acaso que Jesus disse: 
“Louco, esta noite te pedirão a tua alma; o que tens preparado, para quem será?” 
 Lucas 12.20 

Analise quais têm sido suas prioridades nessa vida terrena. Será que você não tem deixado de lado a sua salvação eterna? Lembre-se: esse é o seu bem mais precioso.

Fonte: PatyWhatsApp

sábado, 4 de junho de 2016

Ore pelas crianças vítimas de agressão


INTERNACIONAL

Já é difícil imaginar um adulto ser perseguido pelo simples fato de querer ser como Jesus e viver em amor, mas quando se trata de uma criança, é quase impossível descrever o sentimento
  
Atualmente, mais de 100 milhões de cristãos são perseguidos por causa de sua fé em Jesus, em mais de 60 nações. Sabe-se que mulheres e crianças, no entanto, são mais suscetíveis, principalmente em países onde prevalece a sharia (lei islâmica). Um novo relatório da pesquisadora norte-americana Lela Gilbert, do Instituto Hudson, nos EUA, descreve a violência contra os "mais vulneráveis" em terras muçulmanas como uma espécie de arma usada pelos grupos extremistas para extinguir os cristãos de suas terras. As pesquisas apontaram, no caso das mulheres, para as questões da violência doméstica, exclusão social, códigos de vestimenta opressivos, falta de proteção legal, entre outras coisas.

No caso das crianças, abordou casos de abuso, casamento infantil, trabalho forçado e a extrema violência contra elas. Já é difícil imaginar um adulto ser perseguido pelo simples fato de querer ser como Jesus e viver em amor, mas quando se trata de uma criança, é quase impossível descrever o sentimento. Relatórios da Portas Abertas alertam para um grande número de crianças órfãs, com alguma deficiência por conta das explosões, privadas de uma educação regular, discriminadas pela sociedade, enfim, violentadas em todos os sentidos e em todas as esferas da vida, tanto física como emocional e espiritualmente. Em cada país, no entanto, o tipo de desafio na perseguição tem suas peculiaridades.

José*, um menino cristão que vive na Colômbia, por exemplo, convive diariamente com a luta armada de guerrilheiros e paramilitares, na disputa pelo poder no país. Seus olhos já viram várias execuções de jovens e cenas chocantes demais para sua idade. Mikal* é um pequeno paquistanês obrigado a estudar o alcorão em tempo integral e ouve de seus professores que não se pode confiar em cristãos. Ele enfrenta bullying de seus colegas por causa de sua fé, na hora do lanche é chamado de infiel, vive isolado e nunca é convidado para festas e eventos, o que o faz ficar deprimido. Mas esses são apenas dois dos milhares de exemplos.

Hoje, 4 de junho, a ONU criou o "Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão", para que sejam lembradas e também para que haja uma reflexão sobre esse assunto. Lembrando que, somente a partir do século 19, as crianças passaram a ser percebidas como seres humanos autônomos, fator que contribuiu muito para o desenvolvimento da psicologia, pedagogia, pediatria e psicanálise, com o objetivo de atenuar as agressões e melhorar as condições de vida dos menores. Zelar pelas crianças não é tarefa exclusiva dos pais, mas de todos, desde a comunidade, parentes, profissionais de saúde, educadores até governantes. Que esse dia não seja o único em que vamos nos lembrar das crianças vítimas de agressão, mas que seja o primeiro em que vamos nos comprometer a orar por elas, para que suas vidas sejam mudadas e que Deus substitua suas lembranças difíceis pela esperança de um futuro melhor.


*Nomes alterados por motivos de segurança.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

Ex-bruxa explica como as tatuagens podem se relacionar com rituais de sangue

Enquanto uma linha teológica defende a prática, outra aponta que as marcas no corpo são antibíblicas. (Foto: Reprodução)
Enquanto uma linha teológica defende a prática, outra aponta que as marcas no corpo são antibíblicas.  (Foto: Reprodução)

Para esclarecer a questão, a norte-americana Beth Eckert, uma ex-bruxa marcada por inúmeras tatuagens, esclareceu que as semelhanças entre o processo de desenho e os rituais de sangue do ocultismo não podem ser ignoradas.

Fazer tatuagem ou não fazer: eis a questão de muitos cristãos. Enquanto uma linha teológica defende a prática, outra aponta que as marcas no corpo são antibíblicas.

Para esclarecer a questão, a norte-americana Beth Eckert, uma ex-bruxa marcada por inúmeras tatuagens, esclareceu que as semelhanças entre o processo de desenho e os rituais de sangue do ocultismo não podem ser ignoradas. 

"Um ritual de sangue é um ritual satânico que é feito como uma aliança ou pacto. Há pelo menos duas pessoas envolvidas neste tipo de ritual: a pessoa que está derramando seu próprio sangue, e a pessoa que está invocando um demônio", disse Beth em seu blog “The Other Side of Darkness” (“O Outro Lado da Escuridão”, em tradução livre).

"A pessoa que está derramando seu sangue é o destinatário nesta transação. Eles estão dando seu sangue a fim de receber algum tipo de benefício, como a vida, a prosperidade, a fama, fortuna ou poder. Os cortes se tornam uma porta aberta para a entrada de maus espíritos que você concedeu permissão”, explica Beth.

“Ao concordar e participar do derramamento do seu sangue, você dá ao diabo um direito sobre você. Muitas vezes, as pessoas que participam de um ritual de sangue, também dão mais direitos para as futuras gerações", acrescenta. 

Beth reconhece que um corpo tatuado não é, necessariamente, ligado a rituais de sangue. Até mesmo os cristãos que servem a Jesus cristo tatuam seus corpos para marcar sua fé.  Mas ela avalia que não se pode ignorar os paralelos entre as tatuagens e os rituais de sangue. 

"Você está sendo perfurado por uma agulha que pica a sua pele entre 50 e 3,000 vezes por minuto. Também estão derramando seu sangue, e você está fazendo a escolha de perfurar a pele e derramar seu sangue", disse Beth. 

A ex-bruxa indica que também é preciso levar em consideração as origens dos tatuadores. “Onde eles estão religiosa ou espiritualmente? Se eles forem de uma outra religião ou tenham crenças espirituais da nova era ou ocultismo, o que é que a tatuagem significa para eles?”, avalia.


“A pessoa que segura a máquina de tatuagem é a única que está derramando seu sangue. Essa é uma posição muito poderosa sobre você. Se eles estiverem orando por você ao deus ou deusa deles, isso afeta você. Será que realmente importa se a sua tatuagem é uma cruz ou um versículo da Bíblia, neste caso?", questiona.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS

sexta-feira, 3 de junho de 2016

"Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor", dizem evangélicos em ato profético no DF


O 'Ato Profético em favor do Brasil' reuniu cerca de 300 líderes evangélicos e contou com a participação de 40 mil manifestantes, em frente à Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Na última quarta-feira (1), lideranças evangélicas de diversas partes do Brasil se uniram a cerca de 40 mil pessoas em uma manifestação pacífica, realizada em Brasília (DF).

O 'Ato Profético em favor do Brasil' foi amplamente divulgado pelo pastor Silas Malafaia (idealizador da iniciativa) durante meses e acabou reunindo cerca de 300 pastores, segundo a organização do evento. Entre os líderes estavam nomes, como o pastor Jabes de Alencar, Valnice Milhomens, Doriel de Oliveira, entre outros.

Caravanas de Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo, Acre, Tocantins, Goiás e cidades próximas comparaceram à frente da Esplanada dos Ministérios para levantar um clamor pela nação, embalados por canções de Nani Azevedo, Cassiane e outros cantores gospel.

"Nos reunimos esta tarde aqui, com alegria, na capital do nosso país, com o propósito de clamar pela nossa nação e fazer um ato profético, a liderança evangélica reunida neste momento em Brasília, fazendo um ato profético em favor da nossa nação", disse Jabes de Alencar.

"Eu quero lembrar que este não é um ato político. É um ato que começa com a letra 'P', mas não não é político, é profético. Nós estamos aqui para profetizar e declarar a bênção de Deus sobre a nossa nação. Estamos aqui para declarar que 'Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor", continuou o pastor tendo sua frase final completada pela multidão presente.

Ainda na abertura oficial do evento, todos os pastores e os manifestantes presentes entoaram juntos o hino nacional brasileiro.

Após uma sequência de músicas e orações feitas por diversos pastores, Silas Malafaia destacou que

"Temos aqui, pastores de diversas denominações. O ato é da liderança evangélica do Brasil para dizer que a corrupção não vai vencer aqui no Brasil. Estamos aqui para dizer que esse espírito de mentira, de cinismo, de enganar o povo vai ser desmascarado", declarou. "Essa cambada de bandido, de corrupto vai parar na cadeia".

Clique no vídeo abaixo para conferir o ato completo, que foi transmitido ao vivo:


FONTE: GUIAME


quinta-feira, 2 de junho de 2016

“Jesus seria proibido de falar nas universidades se estivesse vivo em 2016”, diz especialista

O professor Timothy Garton Ash é especialista de estudos europeus pela Universidade de Oxford. (Foto: Profimedia)
O professor Timothy Garton Ash é especialista de estudos europeus pela Universidade de Oxford. (Foto: Profimedia)

Segundo denúncia do professor Timothy Garton Ash, o governo britânico está incentivando universitários a se protegerem de "extremistas não-violentos", como Jesus Cristo e alguns pensadores.

“Jesus Cristo seria proibido falar nas universidades se ele estivesse vivo em 2016, juntamente com outros ‘extremistas não violentos’”, advertiu o professor Timothy Garton Ash nesta terça-feira (31) durante o evento Hay Festival, no País de Gales.

Garton, que é especialista de estudos europeus pela Universidade de Oxford, lamentou a fraqueza daGrã-Bretanha em garantir a liberdade de expressão, e insistiu que o público se levantasse contra a autocensura.

"Na nova legislação antiterrorista, os sociocratas do governo estão tentando impor sobre as universidades uma espécie de prevenção para evitar que os alunos comentem sobre os feitos de extremistas não-violentos no campus”, disse Ash, de acordo com o jornal britânico Daily Telegraph.
“Agora, extremistas não-violentos? Estes são Karl Marx, Rousseau, Charles Darwin, Hegel, e mais claramente Jesus Cristo, que definitivamente não foram extremistas não-violentos”, acrescentou o professor. "O Ministério do Interior não quer que eles sejam pregados nos campus. Esta é uma ameaça real”.

O discurso do professor Ash aconteceu uma semana depois de serem divulgados os dados de uma pesquisa do Instituto de Política do Ensino Superior. O estudo revelou que, para a maioria dos estudantes, formadores de opinião com pontos de vista ofensivos deveriam ser proibidos palestrar em universidades.

De acordo com um porta-voz do Ministério do Interior, garantir a liberdade de expressão e evitar a radicalização extremista dos alunos, são assuntos diferentes. "Proteger aqueles que são vulneráveis ​​e estão sob risco de radicalização é uma tarefa para todos nós. Este Governo continua trabalhando em parceria com as comunidades de todas as origens para desafiar aqueles que espalham o ódio e a intolerância."



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE DAILY MAIL

quarta-feira, 1 de junho de 2016

A coragem de um verdadeiro cristão


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SUDÃO

"Não deixe a perseguição surpreender você, antes disso seja corajoso e prepare-se; concentre-se na certeza de que Cristo nunca vai te abandonar"



Quem vê o líder cristão Michael Yat pela primeira vez, e dá de cara com seu sorriso aberto, seu olhar amoroso e seu bom humor, jamais imagina que ele enfrentou nove prisões sudanesas, com direito às piores condições, foi acusado de graves crimes contra o Estado, conforme as leis do país e já foi condenado à pena de morte, embora seu único crime tenha sido o mesmo que o de milhares de cristãos que vivem na mesma região: defender a fé cristã. Yat é filho de pastor e se converteu quando ainda tinha apenas 10 anos de idade. É casado com Maria Simon e juntos eles zelam pela evangelização na comunidade onde vivem.

"Na minha infância, aconteceu um episódio interessante. Um menino roubou a bicicleta do meu irmão, quando corri para pegar de volta, ele me bateu e eu fiquei muito chateado com a situação e com muita raiva também. Os dias se passaram e eu não conseguia comer e nem dormir direito e dentro de mim só havia um sentimento de necessidade de perdoar o garoto. Foi quando eu decidi por isso, perdoei e senti uma paz imensa dentro de mim. Foi exatamente nesse dia que aceitei a Cristo e desde então o princípio do perdão passou a desempenhar um papel importante na minha vida", conta o cristão.

Yat estudou teologia no Egito e passou a trabalhar com evangelismo, com título de mestre no Sudão, país que atualmente ocupa o 8º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa. Seu trabalho nunca foi fácil entre os muçulmanos, mas ele diz que o amor de Jesus supera tudo, mesmo em situações em que corre risco de vida. "Os cristãos no Sudão são muito unidos, eles oram uns pelos outros em todas as situações e superam as barreiras entre as denominações", diz ele. Quanto à perseguição, ele declara o seguinte: "Não deixe a perseguição surpreender você, antes disso seja corajoso e prepare-se. Concentre-se na certeza de que Cristo nunca vai te abandonar. A nossa família é muito grande e estamos espalhados pelo mundo, vamos nos unir em oração. Orem pelo Sudão, pois a igreja no Sudão ora por todos vocês. Sejamos fortes para cumprir o nosso ministério", conclui Yat.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br


terça-feira, 31 de maio de 2016

Igrejas são pichadas em município do Ceará por vândalos ateus

Segundo o pastor, um BO já foi realizado e eles aguardam os procedimentos. (Foto: Tribuna do Ceará).
Segundo o pastor, um BO já foi realizado e eles aguardam os procedimentos. (Foto: Tribuna do Ceará).

Para uma maior segurança da comunidade, câmeras deverão ser instaladas com o objetivo de evitar novos acontecimentos. Além disso, o pastor informou que as pichações serão apagadas em breve.

Em Crateús, município do Ceará que fica a 354 quilômetros de Fortaleza, uma igreja evangélica e uma arquidiocese foram pichadas por vândalos ateus. Mensagens de conteúdo imoral e de intolerância religiosa foram escritas nas paredes das estruturas.

Em um intervalo de 24 horas, dois casos aconteceram. Um na igreja evangélica ministério internacional Vinho Novo e outro na paróquia Senhor do Bonfim. De acordo com um dos pastores que cuidam do templo, os responsáveis pelas pichações são membros de um grupo de vândalos e ateus denominado “Alasca”. O pastor preferiu não se identificar para prevenir futuros ataques do grupo.

As informações são do site Tribuna do Ceará que tentou entrar em contato com o grupo de vandalismo, mas não foi possível.

A arquidiocese de Crateús também foi pichada pelos vândalos. (Foto: Tribuna do Ceará).

Segundo o pastor, um BO já foi realizado e eles aguardam os procedimentos. “Nós fomos pegos de surpresa e compreendemos isso como um ato de vandalismo. Pessoas sem respeito com o patrimônio público e com os fiéis. Já fizemos um BO e estamos aguardando os procedimentos”, informou.

Para uma maior segurança da comunidade, câmeras deverão ser instaladas com o objetivo de evitar novos acontecimentos. Além disso, o pastor informou que as pichações serão apagadas em breve. “Nós já estamos providenciando a pintura das paredes. Até porque o que tem escrito é um conteúdo imoral que não pode ficar exposto”, ressaltou.

Outro caso semelhante aconteceu em fevereiro de 2015 em Viçosa do Ceará, na Serra da Ibiapaba, onde a igreja matriz foi alvo de vandalismo. Além de pixações, três imagens foram destruídas. O local é considerado um ponto turístico, construído entre o século XVII e XVIII.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE TRIBUNA DO CEARÁ