terça-feira, 24 de maio de 2016

“Perdoe-os”, pediu menina queimada viva pelo Estado Islâmico

“Perdoe-os”, pediu menina queimada viva pelo Estado Islâmico

Líder cristão alerta que o mundo inteiro será atingido pelo terror em breve

por Jarbas Aragão 
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Uma menina de apenas 12 anos de idade foi queimada viva por soldados do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), em Mossul, norte do Iraque. De acordo com a mãe dela, jihadistas vieram até a casa da família exigir o pagamento da “taxa religiosa”, a jizya.

Esse tipo de cobrança é descrito no Alcorão como uma obrigação dos não-muçulmanos que vivem entre os seguidores de Maomé. Nos locais dominados pelo EI tornou-se uma regra taxar os cristãos que não fugiram.

Segundo testemunhas, soldados “estrangeiros” que lutam na região bateram na porta da casa e disseram: “Ou vocês pagam a jizya ou saem agora”. A mãe pediu: “Esperam alguns segundos, a minha filha está no chuveiro”.

Isso irritou os islamistas, que não queriam esperar. Por isso, decidiram colocar fogo na casa. Mãe e filha saíram de casa, mas a menina acabou tendo queimaduras de quarto grau, que lhe tiraram a vida algumas horas depois. Suas últimas palavras foram “Pedoe-os”, uma expressão que lembra o pedido de Jesus a Deus durante a crucificação.

Esse testemunho está sendo divulgado por Jacqueline Isaac, uma defensora dos direitos humanos que vem dando palestras sobre perseguição religiosa no mundo todo. Ela lembra que a população cristã na região da Síria e Iraque está diminuindo rapidamente, mas ainda existem pessoas que resistem bravamente e pagam por isso.

Martin Hermis Dawood, importante líder da comunidade cristã do Iraque, afirmou que, se nada for feito, dentro de no máximo cinco anos não haverá mais cristãos nos lugares dominados pelo Estado Islâmico.

Segundo estimativas, dos cerca de 1 milhão e 300 mil cristãos que viviam no Iraque antes do começo da guerra civil, restaram menos de 400 mil hoje.

Para Dawood existe muita hipocrisia da mídia, pois não se dá o mesmo destaque às mortes diárias no seu país embora todo ataque terrorista na Europa vire capa de jornal.

“Sabemos muito bem que nem todo muçulmano é terrorista, mas há uma cultura de violência em ascensão no Oriente Médio. Há uma luta acontecendo e o mundo inteiro será atingido por esse fogo num futuro não muito distante”, alertou. 

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br Com informações de Independent


Pastor morre envenenado após disputa teológica com muçulmano, em Uganda

Cerca de 85% da população em Uganda é cristã, e 11% se declara muçulmana. (Foto: Reuters)
Cerca de 85% da população em Uganda é cristã, e 11% se declara muçulmana. (Foto: Reuters)

O pastor Micah Byamukama estava sozinho em sua casa quando recebeu a visita do suspeito. Fingindo a busca por uma reconciliação, ele jantou com o pastor e colocou veneno em sua comida.

Um pastor foi morto por envenenamento após ter tido um diálogo teológico intenso com um muçulmano, no leste de Uganda. Micah Byamukama, líder da Igreja Batista Kasecha, faleceu aos 61 anos de idade no dia 15 de maio, depois de ingerir uma refeição contaminada.

O suspeito, Ahmed Mupere, disse que se “chateou” com o pastor depois de ter sua teologia desafiada em discussões públicas. Micah havia afirmado que "o verdadeiro Deus é o Senhor Jesus Cristo, que tomou o poder das mãos de Satanás, incluindo do gênio islâmico (uma entidade angelical para os muçulmanos)”.
Uma semana antes do envenenamento, pessoas não identificadas tentaram atacar o pastor à facadas. Micah se feriu, mas seus vizinhos o salvaram a tempo de sua vida ser poupada.

Viúvo sem filhos, Micah estava sozinho em sua casa quando recebeu a visita de Ahmed, no dia 15 de maio — cinco dias após o primeiro ataque. Fingindo a busca por uma reconciliação, ele jantou com o pastor e colocou veneno em sua comida.

Antes de morrer, o pastor relatou a um de seus vizinhos: "Ahmed comeu um pouco de comida comigo e depois parou. Quando perguntei por que ele não iria continuar com a comida, ele disse que tinha comido em sua casa, e que já voltaria porque estava ficando tarde".

Pouco depois, o pastor começou a sentir fortes dores de estômago e foi levado ao centro de saúde local. De acordo com enfermeiros, Micah morreu por ter ingerido uma substância chamada “organofosforado”, um inseticida altamente tóxico.
A polícia iniciou as investigações, no entanto, Ahmed fugiu da aldeia em que vivia.

Antes de se converter, Micah era seguidor do animismo, religião que acredita que entidades não-humanas, como animais, plantas ou objetos possuem uma essência espiritual. Anteriormente ele era chamado de Mukama, mas ao se tornar cristão, ele mudou seu nome para "Byamukama", que significa "Todos por Deus."
Cerca de 85% da população em Uganda é cristã, e 11% se declara muçulmana, localizada em grandes comunidades ao leste do país. A constituição da Uganda apoia a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a fé e converter pessoas.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TELEGRAPH

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Estado Islâmico joga 25 civis em tanque de ácido, durante execução em público

Estado Islâmico joga 25 civis em tanque de ácido, durante execução em público
Vítimas foram acusadas de espionagem e de terem prestado serviços às forças de segurança do governo iraquiano
    
Estado Islâmico joga 25 civis em tanque de ácido, durante execução em público

O Estado Islâmico (EI) executou publicamente no distrito de Nínive, em Mosul (Iraque), 25 civis, que tinham sido acusados ??de espionagem sobre o grupo terrorista para as forças de segurança do governo iraquiano. Durante a execução, os jihadistas atiraram os condenados em um tanque de ácido nítrico, de acordo com o site 'IraqiNews.com', que citou relatórios de uma fonte anônima na última quarta-feira (18).

A fonte disse que os membros do Estado Islâmico - também conhecido como 'ISIS', 'ISIL' ou 'Daesh' - amarraram todos os 25 homens com uma corda e os mergulharam na banheira "até que os órgãos das vítimas ficassem completamente dissolvidos".

O ácido nítrico é um ácido mineral, altamente corrosivo e extremamente prejudicial para o corpo humano.

Atrocidades

Na sexta-feira passada, os terroristas do Estado Islâmico ISIS executaram outros 11 moradores de Mosul sob a acusação de utilização de celulares, de acordo com o site iraquiano 'Alalam'. A página também informou que os militantes do EI queimaram vivos todos os cinco membros de uma família na cidade de Kirkuk no dia anterior, depois de acusá-los de tentar fugir dos territórios dominados pelo grupo terrorista.

No final de abril, membros do EI executarqam 250 mulheres em Mosul após as vítimas terem recusado a "proposta" de se casarem temporariamente com militantes.

Na semana passada, uma vala com corpos de pessoas executadas pelo Estado Islâmico foi encontrada na cidade de Suluk (Síria), a cerca de 48 quilômetros da cidade de Raqqa, que foi controlada pelo Estado Islâmico até dias recentes.

"Nós descobrimos milhares de corpos de vítimas inocentes naquela vala", disse um comandante curdo. "Eles teriam trazido as vítimas ainda vivas e de olhos vendados para a beira de um precipício e atiravam próximo às suas cabeças para assustá-los. As pessoas, então, começavam a correr e caíam do penhasco".

Perdendo forças

Apesar das terríveis atrocidades que tem cometido, o Estado Islâmico parece estar perdendo forças, enquanto vê suas terras e seus domínios serem retomados por forças iraquianas e sírias.

No Iraque, O Estado Islâmico já perdeu quase metade do território que uma vez já teve em seu poder, desde que varreu o país em Junho de 2014. A informação foi confirmada por um porta-voz do Pentágono na semana passada.


"O número de terras agora recuperadas no Iraque é de cerca de 45%", disse o porta-voz Peter Cook, de acordo com a Newsweek. "O número na Síria gira e torno de 16 a 20%".

Fonte: Guia-me / com informações do Christian Post

domingo, 22 de maio de 2016

Usar o Facebook pode mudar sua religião, diz estudo

 
A pesquisa, realizada nos Estados Unidos ao longo de 11 anos, mostra que as redes sociais têm mudado as nossas crenças - e tornado as pessoas mais tolerantes.

"Borboletas não conseguem ver as próprias asas. Elas sabem o quanto são bonitas, embora todos ao redor consigam". Responda rápido: o que você acha dessa frase? Parece legal, não é? Bom, antes de mudar seu status no Wahtsapp, saiba que essas palavras vieram de uma página religiosa no Facebook - uma das primeiras que aparecem quando você procura o termo "Islã" por lá.

Se você curtiu a frase mesmo não sendo muçulmano, saiba que não é o único: uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que a maioria das pessoas faz a mesma coisa - incorpora crenças, dogmas e práticas de diversas religiões a partir de posts nas redes sociais. E mais: fazem isso mesmo seguindo outra religião.

O estudo, realizado pelo departamento de sociologia da Universidade de Universidade de Baylor, no Texas, tinha como objetivo medir o quanto a comunicação em rede influencia as crenças das pessoas. Para isso, 3 mil jovens de 13 a 17 anos foram questionados sobre religião e internet entre 2002 e 2013.

Nos questionários, os participantes precisavam responder três perguntas simples: se, para eles, outras religiões além da que seguiam poderiam ter valores verdadeiros; se aceitar algumas crenças de outras religiões seria ok ou condenável; e se uma pessoa da mesma religião que eles poderia acreditar em partes de outras religiões. Eles também tinham de dizer com que frequência participavam de cultos religiosos - excluindo casamentos, funerais e batismos - e quanto tempo passavam conectados ao Facebook.

A pesquisa concluiu que 80% dos participantes acham que tudo bem incorporar novas crenças à própria vida, mesmo que elas sejam parte de outras religiões. Mas o que chama atenção é que apenas as pessoas que mais usavam as redes sociais - 89% dos jovens - se mostraram flexíveis em relação aos dogmas religiosos. O resto, usuários menos frequentes do Facebook e de outras redes, são as mesmas pessoas que disseram ir mais a cultos e rituais, como missas, congregações e afins.

Através das redes sociais, as pessoas estão vendo as religiões de uma forma diferente: não mais como uma coisa antiga, inquestionável e sólida, mas como algo mais livre, do qual se pode escolher algumas partes e rejeitar outras para compor uma crença própria e personalizada. Uma mesma pessoa pode curtir a frase da borboleta do começo do texto - que é muçulmana -, aceitar a ideia de que não devemos ser apegados a bens materiais - que é budista -, crer que Deus perdoa tudo - católica - e por aí vai: uma salada mista religiosa e pessoal.

Os sociólogos ainda não entenderam por que isso acontece, mas acreditam que a mudança tenha a ver com uma característica específica da internet - a sensação de anonimato, que nos faz pensar que ninguém está olhando o que fazemos online. No Facebook, dificilmente alguém vai julgar os seus likes em posts de diferentes crenças - mas, no mundo offline, você não pode simplesmente sair falando de reincarnação em uma igreja evangélica, ou pregar o perdão divino católico em um templo budista.

A tendência é que, com a popularização cada vez maior das redes sociais no cotidiano, essa nova visão de religião continue se perpetuando. E amém. Ou Namastê. Ou Shalom. Ou o que você quiser.

Publicado em Super Fonte: http://www.noticiascristas.com/

sexta-feira, 20 de maio de 2016

"Deus criou dois e não três gêneros", diz pastor sobre caso dos banheiros transgêneros

O pastor falou claramente sobre o debate. (Foto: Reprodução/Facebook).
O pastor falou claramente sobre o debate. (Foto: Reprodução/Facebook).

O pastor Robert Jeffress se posicionou sobre o debate durante um recente sermão em sua igreja.

O pastor Robert Jeffress deixou claro seu ponto de vista sobre o debate do “banheiro transgênero” ao dar um recente sermão em sua igreja. O site “Charisma News” relatou que Jeffress, que é o pastor da Primeira Igreja Batista de Dallas, no Texas, falou claramente sobre o debate e como ele acredita que a Palavra de Deus se posiciona sobre isso.

“Isso não é uma confusão. A bíblia é clara em Mateus 19: 4. A palavra de Deus é aplicável e diz: ‘Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez’”, disse o pastor.

“Não está escrito na bíblia ‘masculino, feminino e ponto de interrogação’. Deus determinou quantos os sexos existem e são apenas dois e não três", disse Jeffress.

"A confusão de identidade de gênero é um transtorno emocional, que deve ser tratado profissionalmente e compassivamente," ele continuou.

"Essa tal confusão em relação a identidade de gênero não deve ser explorada por ativistas sociais, como aqueles na administração do presidente Barack Obama que querem negar a distinção entre os sexos dada por Deus. Esta é uma rebelião contra o plano de Deus".

Outros líderes

Uma série de outros líderes cristãos e legisladores republicanos, incluindo Franklin Graham e o representante de Iowa, Steve King, se manifestaram contra a administração Obama sobre as escolas públicas acomodarem os alunos transexuais.

"Que vergonha pela prefeita de Charlotte, Jennifer Roberts e pelos membros do conselho da cidade", escreveu Graham após a votação que aprovou a medida. O texto do projeto de lei diz às empresas que não será permitido que, os clientes gays, lésbicas ou transexuais sejam 'discriminados' e a lei aplica-se a lugares usados pelo público, tais como bares, restaurantes e lojas.


"O governador da Carolina do Norte, Pat McCrory foi claro, ao apontar que esta é uma má política e disse que se a cidade passar a ação legislativa imediata, esta seria provavelmente tomada pelo Estado. Espero que eles tomem medidas rápidas para derrubar essa lei perigosa ou tragam-na a um referendo para que os eleitores decidam", acrescentou o pastor que é presidente da Associação Evangelística Billy Graham. 

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE CHRISTIAN HEADLINES

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Famílias convertidas ao cristianismo são expulsas


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MÉXICO

As 30 pessoas foram levadas até Crucero Banderitas, onde hoje vivem em abrigos, aguardando a decisão da justiça mexicana

O México é um dos países das Américas que fazem parte da atual Classificação da Perseguição Religiosa, ocupando o 40º lugar, o outro é a Colômbia (46º). Conhecido também como um dos lugares mais violentos do mundo (9º entre os 132 analisados) de acordo com a ONG americana Social Progress Imperative, é a nação que acolhe os "huichóis", grupo étnico indígena que habita nos estados de Nayarit, Jacatecas, Durango e Jalisco. Devido ao isolamento e resistência à evangelização, eles mantêm até os dias de hoje seus traços culturais originais. Segundo informações do canal de TV CBN (Christian Broadcasting Network), recentemente 10 famílias foram expulsas da cidade de Tuxpan de Bolaños, em Jalisco, por se converterem ao cristianismo e agora aguardam pela decisão das autoridades mexicanas.

Ainda segundo a fonte, uma Convenção cristã tentou por meios legais evitar a expulsão dessas famílias, mas não houve êxito. As 30 pessoas foram levadas até Crucero Banderitas, onde hoje vivem em abrigos. "Os huichóis fazem parte de uma das tribos mais importantes no México e suas leis e costumes religiosos não são registrados em documentos, daí surge a manipulação. Mas diante das leis mexicanas, eles cometeram uma clara violação dos direitos humanos e o caso precisa ser julgado. Essas famílias foram arrancadas de sua própria comunidade", comenta um dos analistas de perseguição.


Há relatos de que na mesma região, pelo menos 60 pessoas já se tornaram cristãs, através de trabalhos evangelísticos de diversas denominações. Além das tribos que rejeitam qualquer outra religião em suas mediações, os cristãos mexicanos também enfrentam o crescimento das organizações criminosas e cartéis de drogas que enxergam as igrejas de forma muito negativa por realizarem um trabalho de reabilitação de dependentes químicos. Além disso, os líderes que se recusam a pagar uma quantia para os traficantes são obrigados a fechar suas portas sob sérias ameaças. Interceda por essa nação. Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 18 de maio de 2016

"Quando nos preocupamos, paramos de andar na fé e de confiar em Deus", afirma Joyce Meyer

Meyer explica que o versículo não manda que os cristãos não tenham pecados. (Foto: Divulgação)
Meyer explica que o versículo não manda que os cristãos não tenham pecados. (Foto: Divulgação)

Meyer sabe que essa dificuldade é um erro, porque os cristãos não devem deixar serem consumidos pela preocupação.

A famosa escritora Joyce Meyer diz que há momentos em que é fácil ouvir Deus falar sem qualquer dificuldade. No entanto, há momentos em que a preocupação e a ansiedade a atormenta e ela tem dificuldade para se concentrar em Deus.

Meyer sabe que essa dificuldade é um erro, porque os cristãos não devem deixar serem consumidos pela preocupação. "A Bíblia diz que devemos andar pela fé e não por vista”, escreveu Meyer em seu site. "Quando nos preocupamos, não estamos caminhando na fé e na confiança em Deus", pontuou.

Por um longo período na vida de Joyce Meyer, ela tinha um espírito crítico e desconfiado. Essa pode ser uma forma comum para as pessoas não-crentes a pensar, mas Meyer diz que é errado para os cristãos pensar dessa forma.

"Por anos, eu não tinha consciência de que o meu pensamento errado estava me causando problemas. Porque ninguém tinha me ensinado, eu não sabia que eu poderia fazer algo para mudar a minha vida e pensamento. Ele simplesmente não tinha me ocorrido. Ninguém tinha me ensinado sobre a condição adequada para a mente do crente. Deus nos oferece uma nova maneira de pensar e uma nova maneira de viver", diz ela.

Mas, quando Meyer leu 1 Coríntios 2:16, ela amanheceu com a verdade lentamente sobre ela. O verso diz: "Pois quem pode conhecer os pensamentos do Senhor? Quem sabe o suficiente para ensiná-lo? Mas nós entendemos estas coisas, pois nós temos a mente de Cristo".

Meyer explica que o versículo não manda que os cristãos não tenham pecados ou para que sejam perfeitos, assim como Cristo. O que isto significa é que os cristãos têm a capacidade de pensar sobre o amor e carinho, porque eles têm a mente de Cristo.


"Se temos Sua mente, pensamos sobre as coisas que são boas, cheias de honra e amorosas", diz ela. “Mesmo que satanás tente semear ódio e confusão nas mentes dos filhos de Deus, seus ataques serão sempre derrotados”, acrescentou. 

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

terça-feira, 17 de maio de 2016

Conheça a história do catador de lixo que é pastor aos finais de semana

Durante a semana, Ezequiel trabalha como catador de lixo para reciclagem. (Foto: Jessica Costa/Folhapress)
Durante a semana, Ezequiel trabalha como catador de lixo para reciclagem.
 (Foto: Jessica Costa/Folhapress)

Com uma renda de cerca de R$ 1.000, ele mobiliou a igreja em que prega, a Assembleia de Deus do Parque Edu Chaves. O catador conseguiu comprar bancos, filtro d'água e até uma bateria para acompanhar o ritmo dos cultos.

Aos domingos, Ezequiel Gomes acorda às 6h, veste seu terno e exerce a vocação de pastor em sua igreja. Durante a semana, ele enfrenta uma jornada de 15 horas diárias de trabalho como catador de lixo para reciclagem, nas ruas da zona norte de São Paulo.

Ezequiel, de 49 anos, vive numa casa simples do bairro Jardim Brasil, e percorre as ladeiras da Vila Guilherme Alta coletando lixo — mesmo sem ter o braço direito há 11 anos.

Mesmo com sua deficiência, Ezequiel diz carregar até meia tonelada de material, dividida em três carrinhos. "Aprendi a usar cada músculo de meu corpo e a força das coxas e do peito", disse ele ao jornal Folha de São Paulo. "Faço o serviço que ninguém quer, acho que já acabei com muito foco de dengue".

Após um acidente com um carrinho de entulho, em 2005, os médicos amputaram o braço do catador. Para ele, o procedimento foi desnecessária e, há nove anos, move ação judicial contra um hospital público da capital.

Ezequiel relata que após idas e vindas às unidades hospitalares, sentindo fortes dores, finalmente recebeu o diagnóstico de que não haveria recuperação. "Fiquei triste, mas logo esqueci a depressão e voltei a trabalhar, com alegria", afirma.

Há quinze anos na profissão, hoje Ezequiel tem a renda mais alta da família, de nove pessoas. "Não tenho diversão maior do que encher a geladeira de casa", disse ele, que antes teve carteira assinada como segurança e ajudante de pedreiro.

 
 Aos domingos, Ezequiel acorda cedo para pregar em sua igreja. (Foto: Jessica Costa/Folhapress)

Ezequiel abraçou a fé em Jesus Cristo após uma juventude marcada por delitos que o levaram à prisão. "Foram drogas e outras bobagens, mas foi preso que conheci a palavra de Deus, a minha missão."

Com uma renda de cerca de R$ 1.000, ele mobiliou a igreja em que prega, a Assembleia de Deus do Parque Edu Chaves. O catador conseguiu comprar bancos, filtro d'água e até uma bateria para acompanhar o ritmo dos cultos.


Aos domingos, cerca de 40 fiéis ouvem suas mensagens. "Cresci num bairro em que muita gente se desgarrou, mas não podemos ceder à tristeza", diz o pastor.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FOLHA DE SÃO PAULO