"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.”
Apocalipse 2:11
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Os alvos mais comuns sempre foram igrejas, casas e comércios
de cristãos.
Segundo informações da agência de notícias Reuters, a Arábia
Saudita solicitou que os grupos internacionais abandonem as áreas controladas
pelos rebeldes no Iêmen. O governo saudita também alertou a ONU para que
retirem seus funcionários destes locais, alegando que está protegendo eles do
perigo, principalmente dos ataques de coalizão. "Aparentemente, a Arábia
Saudita não quer que haja vítimas entre as organizações internacionais, o que é
justificado. No entanto, como fica a situação dos iemenitas locais? São nove
países árabes que fazem parte das campanhas militares, desde março de 2015, e
de lá para cá quase 6 mil pessoas já foram mortas, em sua maioria civis. Muitos
crimes contra a humanidade foram cometidos. É mais provável que os árabes não
queiram ser acusados de tais crimes", explica um dos analistas de
perseguição.
Para os cristãos, é ainda mais perigoso viver no Iêmen,
nesse momento, especialmente nas áreas que são lideradas pela coligação dos
países envolvidos. Um líder de uma ONG, que não se identificou por motivos de
segurança, revelou que muitos cristãos foram alvejados, após serem pressionados
por sunitas radicais e que os alvos mais comuns sempre foram igrejas, casas e
comércios de cristãos, e que eles não foram avisados com antecedência para
saírem do local.
"Mesmo sendo ameaçados a sair do local, as comunidades
humanitárias vão continuar prestando ajuda imparcial com base na necessidade
dos cidadãos. Pode-se dizer que o Iêmen está à beira de um desastre humanitário
e que o mundo sequer tomou conhecimento", diz o analista. O Iêmen está na
11ª posição na Classificação da Perseguição Religiosa de 2016 e a perseguição à
igreja continua crescendo como resultado da guerra civil no país. O extremismo
islâmico e a pressão da sociedade tribal são as grandes fontes de perseguição,
atingindo principalmente cristãos estrangeiros e cristãos ex-muçulmanos.
É o livro mais lido, traduzido, produzido, distribuído e
pesquisado de todos os tempos. E mesmo assim ainda tem sempre algo a se
descobrir. A Bíblia, que significa "coleção de livros", é formada por
66 ou 73 volumes (na versão adotada pela Igreja Católica). Divididos em Velho e
Novo Testamento, datados de antes e depois de Cristo, respectivamente, os
textos foram escritos em hebraico, aramaico e grego.
Nenhuma outra obra descreve o passado, fala sobre o presente
e revela o futuro como ela. Apesar de seus primeiros escritos serem de 4 mil
anos atrás, a Bíblia é mais atual do que nunca. Talvez isso explique seu êxito
entre leitores de todas as idades, classes sociais e gêneros, como lembra Erní
Seibert, secretário de Comunicação, Ação Social e Arrecadação da Sociedade
Bíblica do Brasil (SBB), tida atualmente como a maior publicadora de Bíblias do
mundo. "Apesar de ser muita antiga, a Bíblia trata de temas que mexem com
todas as pessoas e aborda questões essenciais, como de onde eu vim, para onde
vou, sem falar nas suas histórias, que fascinam gerações há décadas",
opina.
Erní acrescenta que, como a escritura sagrada tem os mais
diversos autores e de vários ofícios, isso a torna mais próxima da realidade de
todos. “Médico, pastor, pescador, rei. Não dá para precisar quantos e quem
exatamente escreveu a Bíblia, mas o leque é extenso e diverso”, pontua.
Já para Antonio Geraldo Cantarela, professor do programa de
pós-graduação em ciências da religião da PUC Minas e assessor do Serviço de
Animação Bíblica da Editora Paulinas, o sucesso da Bíblia pode ser associado à
marcante presença do judaísmo e do cristianismo no mundo ocidental. Segundo o
especialista, essas duas tradições religiosas sempre guardaram, difundiram e
protegeram seus escritos sagrados - "algumas vezes até com zelo
excessivo".
"Trata-se, de qualquer modo, de uma obra intimamente
ligada à história e à identidade dessas duas religiões. A sua leitura continua
servindo de orientação de vida para seus adeptos. Quem é religioso busca nesse
livro a palavra de Deus. Mas o interesse pela Bíblia não se limita ao âmbito da
religião. Ela pertence ao Ocidente. É referência da cultura ocidental",
conta. Ele cita costumes corriqueiros como, por exemplo, chamar o anel de
casamento de aliança, que tem no texto a sua raiz. Cantarela afirma que há
ainda outro aspecto a considerar: a Bíblia é cheia de textos literalmente muito
bonitos e bem construídos: narrativas míticas, sagas, lendas, contos, parábolas
e poemas.
De uns anos para cá, as editoras começaram a publicar também
bíblias voltadas aos mais diversos públicos. Bíblia para o homem, para a
mulher, infantil, para colorir, para a galera, e até a Bíblia GPS, que
apresenta recursos que permitem ao leitor navegar e se localizar durante a
leitura, fazendo a interligação entre diferentes passagens bíblicas. O teólogo
Laudo dos Santos, responsável pelo departamento comercial da Esperança, uma das
editoras que publicam alguns desses títulos, diz que a ideia de investir nesse
filão é justamente pelo fato de a nossa sociedade ser plural. Para ele, o
leitor final surge basicamente a partir das reais necessidades de cada um.
Em alguns casos, de acordo com o teólogo, o próprio
público-alvo demonstra o desejo por uma obra a ele direcionado. Em outros, as
editoras buscam identificar quem são e do que esses grupos precisam.
"Homens, mulheres, jovens, crianças, idosos e adolescentes que atuam em
distintas profissões participam de diferentes associações, têm gostos
diferentes, vivem de formas diferentes. Uns gostam de estudos, outros preferem
a visualização de dados estatísticos, mapas e tabelas. Alguns querem ter um
comentário para entender melhor o texto, enquanto outros precisam de várias
análises para fundamentar suas mensagens, pesquisas, trabalhos e estudos. É
principalmente por esse motivo que, com frequência, são lançadas novas edições
da Bíblia direcionadas a públicos específicos", resume.
Já Erní Seibert, da SBB - entidade que produz um exemplar da
Bíblia a cada três segundos - revela que a criação das bíblias especializadas é
uma maneira até de estimular o gosto pela leitura, já que o livro sagrado tem
aproximadamente mil páginas. "Imagina para uma criança ou um jovem ler um
calhamaço assim. Ninguém anima. Quando surgiu, a Bíblia não foi escrita para
alguém específico, mas para todos. O que a gente faz é adaptá-la para cada
público. No caso da mulher, por exemplo, focamos em questões que têm a ver com
a realidade delas e sempre com algum comentário mostrando uma visão feminina
sobre determinada passagem", comenta.
Um novo vídeo produzido pela Igreja da Inglaterra está
gerando polêmica. Ano passado, a denominação enfrentou uma polêmica no
lançamento do vídeo #justpray [Simplesmente ore], lançado na época do Natal e
proibido pelos cinemas do país.
No vídeo, apenas pessoas fazendo a oração do “Pai Nosso”,
mas o material foi considerado ‘potencialmente ofensivo’. Agora, no ferido da
Páscoa a Igreja lançou, pela internet, o que seria a “continuação” da campanha
#justpray. Em pouco mais de um minuto, diferentes pessoas recitam versículos do
Salmo 22.
Em um determinado momento, um drogadito recebe sobre sua
cabeça uma ‘coroa de seringas’, numa alusão a Jesus. O objetivo do vídeo era
retratar a situação das pessoas que enfrentam sérios problemas e oferecer a
“esperança de uma nova vida”.
A Igreja da Inglaterra afirma que todos os papéis principais
são interpretados por pessoas que mudaram de vida após terem conhecido a
Cristo. Segundo o pastor Arun Arora, diretor de comunicações, da igreja: “Este
filme é um testamento do triunfo da fé e da esperança sobre as dificuldades
como o luto, o vício, a falta de moradia e a prisão. A Páscoa é um lembrete de
que o sofrimento não tem a última palavra e o amor é mais poderoso do que a
sepultura”.
Contudo, um olhar mais atento revela que embora o nome da
campanha seja “He is Risen” [Ele Ressuscitou], em momento algum aparece o nome
de Jesus na tela. Ele também não é dito por nenhum dos atores. Ou seja, é uma
Páscoa sem Jesus e sem cruz. Seria esse realmente um material para lembrar a
morte do Salvador pelos pecados da humanidade ou apenas que existem igrejas
preocupadas com as questões sociais?
Os últimos segundos mostram um grupo de jovens alegremente
“celebrando” a Páscoa atirando pó colorido uns nos outros. Abaixo a hashtag
#Easterjoy [Alegria da Páscoa]. As imagens de alegria, na verdade, são parte da
festa de Holi, também chamado de Festival das Cores. De origem indiana, a
festividade é comemorada também no Reino Unido.
Segundo a lenda, a festa lembra o confronto do rei indiano
Hiranyakashyap, que exigia ser adorado como um deus por todos no reino. Seu
filho Prahlad decidiu adorar o deus Vishnu. O rei tenta matar o filho, mas
Vishnu triunfa.
O uso da tinta colorida foi incorporado por causa de outra
lenda hindu que conta como o deus Krishna tinha prazer em pintar seus
adoradores Radha e Gopis. Em resumo, o Holi mescla duas festas hindus pagãs.
Não há sentido tentar liga-la à Páscoa cristã.
Isso mostra como o multiculturalismo e o politicamente
correto enfraqueceu a mensagem do cristianismo na Europa. A Inglaterra, outrora
berço de grandes pregadores, sempre esteve na linha de frente do liberalismo
teológico que hoje é norma em território europeu.
Primeiro questionou-se a infabilidade da Bíblia e sua
inspiração. Depois, reduziram Jesus a um mestre da moral e, por fim, abraçaram
o discurso que o fundamento do cristianismo é o amor, então começaram a aceitar
o homossexualismo como opção natural inclusive para seus pastores e bispos.
O comercial mostra
apenas um retrato lamentável da realidade da denominação que por ter uma
mensagem inócua, perde constantemente fiéis e deve fechar nos próximos meses
cerca de dois mil templos.
Ovos que não são de Páscoa
Ao mesmo tempo, o Christian Today revelou que uma pesquisa
do Instituto Yougov constatou que nem os ovos de Páscoa na Inglaterra levam
mais esse nome. A realidade não é muito diferente no restante da Europa.
Nos últimos cinco anos ocorreu um afastamento quase
definitivo do termo nas embalagens dos cerca de 80 milhões de ovos de chocolate
vendidos nesta época no Reino Unido. A maioria das marcas usa apenas as
palavras “ovos” e “chocolate”.
Isso gerou insatisfação em empresários cristãos, que
fundaram alguns anos atrás a Meaningful Chocolate Company, empresa sediada na
cidade de Manchester. Ela criou o “The Real Easter Egg” [O Verdadeiro Ovo da
Páscoa].
The Real Easter Egg
O verdadeiro Ovo de Páscoa
O verdadeiro Ovo de Páscoa
O diretor da empresa, David Marshall, declara: “Não temos
certeza se os outros fabricantes acreditam que a palavra ‘Páscoa’ é muito
religiosa e por isso estão tentando removê-la ou escondê-la”.
Na tentativa de resgatar o sentido do feriado, o ovo com 125
gramas de chocolate vem junto com um livreto contando a história da
crucificação e ressurreição numa linguagem acessível às crianças. Infelizmente,
suas vendas representam um percentual ínfimo do mercado. Fonte:noticias.gospelprime.com.brpor Jarbas Aragão FACEBOOK
Depois de serem detidos pelos agentes e ordenados a se
deitar, a vítima chega e começa a evangelizar os criminosos.
Uma mulher foi assaltada por dois jovens no fim da tarde da
última segunda-feira (21), em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Após o
momento em que a dupla foi detida por agentes da Guarda Civil Municipal, a
vítima enxergou uma oportunidade para evangelizá-los.
Em um vídeo que foi divulgado nesta terça-feira (22), as
imagens gravadas pelas testemunhas registram as palavras da vítima aos
criminosos: “Jesus te ama meu filho. Jesus te ama. Aceita, aceita agora. Fala:
'Eu aceito, eu aceito Jesus como o meu salvador’ e você não vai precisar viver
mais nessa vida”.
De acordo com relatos de um morador, que prefere não se
identificar, a mulher estava com um violão nas costas, a caminho da igreja que
frequenta. Em instantes, os bandidos passaram de moto e roubaram sua bolsa.
Uma viatura da Guarda Civil Municipal de Praia Grande, que
passava pelo local, avistou os suspeitos e os alcançou um pouco depois. O crime
ocorreu na Avenida São Jorge, no bairro Vila Mirim.
Depois de serem detidos pelos agentes e ordenados a se
deitar, a vítima chega e começa a evangelizar os criminosos. Em outro momento,
ela se dirige também aos policiais: “Não judia dele moço, por favor”.
Número de mulheres que faz orações todos os dias é 8% maior
do que os homens
Fonte: Guia-me / com informações de Christian Today |
22/03/2016 - 17:00
Mulheres são mais religiosas do que os homens, afirma
pesquisa
As mulheres — especialmente as cristãs — são mais religiosas
do que os homens, de acordo com um estudo desenvolvido pelo instituto Pew
Research.
Em muitas denominações religiosas, como a católica romana e
a judaica ortodoxa, apenas homens podem fazer parte da liderança. No entanto,
por muitas vezes, as fileiras dos fiéis são dominadas por mulheres, segundo o
relatório.
Nos Estados Unidos, as mulheres são mais propensas a
reconhecer a importância da religião e a orar com frequência. A tendência se
tornou tão marcante que algumas igrejas estão, até mesmo, mudando sua decoração
e estilo musical para atrair mais homens.
"As mulheres cristãs são mais religiosas do que os
homens cristãos. Por outro lado, as mulheres muçulmanas e os homens muçulmanos
demonstram níveis similares de religiosidade", aponta o relatório,
observando que as mulheres muçulmanas não costumam ir à mesquita por causa das
normas religiosas.
Enquanto 83% das mulheres em todo o mundo afirmam que fazem
parte de um grupo de fé, 80% dos homens se identificam nessa categoria.
Nos países muçulmanos e em Israel, os homens assistem às
reuniões religiosas com mais frequência do que as mulheres. No entanto, nos
países cristãos, as mulheres predominam os encontros.
O número de mulheres que faz orações todos os dias é 8%
maior do que os homens. A única exceção é em Israel, onde os homens diariamente
oram mais. Por outro lado, mulheres que trabalham fora de casa têm seus níveis
de compromissos religiosos semelhantes aos dos homens.
"Isso sugere que os fatores sociais e culturais, tais
como tradições religiosas e participação no mercado de trabalho, desempenham um
papel importante na formação do gênero religioso", diz o relatório.
Uma dos locais onde há maior disparidade de gênero religioso
é na Argentina — 32,5% dos homens cristãos oram diariamente, em comparação com
52,9% das mulheres cristãs.
Entre os 53 países cristãos entrevistados, 53% das mulheres
frequentam a igreja pelo menos uma vez por semana, enquanto 46% dos homens
fazem o mesmo.
A auto estima da fé
Uma outra pesquisa que revela a influência da fé na vida das
mulheres foi desenvolvida pelas pesquisadoras Kristin J. Homan and Valerie A.
Lemmon, no mês passado.
Os resultados mostram que mulheres que acreditam em um “Deus
que julga”, se sentem piores em relação a si mesmas quando buscam a aprovação
de outras pessoas por um corpo perfeito. Por outro lado, mulheres que acreditam
em um “Deus que ama” enxergam em si mesmas um corpo mais saudável.
Entrevistadas que leram passagens bíblicas que enfatizam o
amor e a misericórdia de Deus sentiram maior estima após ver imagens de
revistas com mulheres magras e homens musculosos. No entanto, o contrário
aconteceu com as jovens que leram passagens bíblicas que enfatizam o julgamento
de Deus pelo pecado. Fonte: Guia-me / com informações de Christian Today
"Se o governo não tomar providências para reforçar a
segurança, principalmente a dos refugiados deslocados e minorias religiosas,
incluindo os cristãos, ainda teremos muitas perdas"
O Boko Haram é considerado um dos maiores e mais perigosos
grupos extremistas da atualidade e sua principal área de atuação está na
Nigéria. Com o objetivo de implantar a lei sharia, seus militantes combatem os
princípios e legados ocidentais deixados pela colonização britânica no país, na
tentativa de construir uma República Islâmica, e para isto, utiliza métodos
radicais, como atentados violentos e sequestros de mulheres que, na maioria das
vezes, são negociadas como escravas sexuais.
O nome "Boko Haram" vem do árabe e,
figurativamente, quer dizer "educação ocidental ou não-islâmica é um
pecado". Eles alegam que a educação ocidental incentiva a corrupção do
governo, inspira a falta de pudor das mulheres, a prostituição e também os
vícios e que, na maioria das vezes, os maus costumes chegam através dos
cristãos, daí a perseguição religiosa. Para eles, as mulheres sequestradas têm
uma chance de ter uma nova vida como suas escravas, porque consideram que esta
seja a vontade de Alá.
"O grupo está cada vez mais capacitado para atacar
civis nigerianos da forma mais trágica que se pode imaginar, o que tem sido motivo
de constrangimento para o governo de Buhari, já que seus eleitores acreditaram
que ele poderia conter as ações violentas do Boko Haram, mas é desanimador ver
que os militares nigerianos estão cada vez mais vulneráveis. Se o governo não
tomar providências para reforçar a segurança, principalmente dos refugiados
deslocados e minorias religiosas, incluindo os cristãos, ainda teremos muitas
perdas", comenta um dos analistas de perseguição.
O fracasso do governo explica o motivo pelo qual os cristãos
não estão mais otimistas com as palavras do presidente, que fez muitas
promessas durante suas campanhas eleitorais. A Nigéria é o 12º país da
Classificação da Perseguição Religiosa de 2016 e, apesar do alto grau de
perseguição, os cristãos despertaram a se mobilizar no mundo espiritual.
"Os líderes não podem desistir, por pior que seja a situação. Estamos em
guerra, mas temos a paz de Cristo dentro de nós. Se você, como líder, desistir,
o que as outras pessoas aprenderão com você. Seja forte o tempo todo",
conclui um líder cristão que não pode ser identificado por motivos de
segurança. Ore por essa nação.
Um futuro de paz para a Nigéria
Você pode ajudar os nossos irmãos nigerianos. Conheça os
projetos da Portas Abertas no país e envolva-se agora mesmo. Fonte: www.portasabertas.org.br
Milhares de pessoas se convertem em países predominantemente
islâmicos
Um avivamento está tomando conta do extremo norte da África.
Acredita-se que desde o surgimento do islamismo a região não via tantas pessoas
confessando sua fé em Jesus.
A CBN mostrou cenas gravadas pelo cineasta cristão Tino
Qahoush, que voltou de uma viagem pela região. “O que Deus está fazendo na
África do Norte, da Mauritânia até a Líbia é algo sem precedentes na história
das missões”, disse.
Qahoush passou anos viajando e captando imagens que serão
reunidas em um documentário. “Tive o privilégio de gravar depoimentos e ouvir
histórias de homens e mulheres de todas as idades… Eles viveram a presença de
Deus de modo real… Alguns contam histórias de como conversaram com ele, não
apenas com uma luz que aparece”, comemora.
Especialistas em missões afirmam há mais de uma década que
ocorre um profundo mover de Deus em nações predominantemente muçulmanas como
Mauritânia, Saara Ocidental, Marrocos, Argélia, Líbia e Tunísia.
O cineasta afirma: “Às vezes eu sinto inveja de como Jesus
visita o mundo muçulmano neste momento. Já não ouvimos falar disso nas
comunidades tradicionalmente cristãs”.
Os números indicam que o crescimento do cristianismo,
especialmente nos últimos 20 anos tem sido sem precedentes. O mais evidente é a
mudança na Argélia. O pastor Salah disse no vídeo que nunca pensou que a igreja
argelina iria crescer muito. Ele vive e trabalha em um país onde 99% da
população é muçulmana.
Atualmente, ele pastoreia uma igreja de 1.200 pessoas. A
imensa maioria deles vem do islamismo e sofreram muito por causa de sua decisão
de aceitar Jesus.
Youssef Ourahmane, outro pastor da Argélia explica que o
governo persegue e intimida os cristãos ocasionalmente. Mesmo assim, eles têm
oportunidades de testemunhar toda vez que são detidos.
“Em delegacias de polícia, nos tribunais… Uma vez que eu fui
levado por policiais e durante 45 minutos falei-lhes sobre Jesus. Imagine só,
todos na delegacia eram muçulmanos. Ficavam dizendo: ‘Conte-nos mais sobre esse
Jesus ‘”, comemora.
Para Peter (nome alterado por questões de segurança),
missionário estrangeiro que trabalha há anos na região, “Eles sempre foram hostis
a qualquer coisa externa e o cristianismo era considerado como a religião dos
europeus”, lembra.
Para ele, a chegada de canais de televisão cristãos via
satélite e a internet mudaram a percepção das pessoas sobre o cristianismo. Fonte: noticias.gospelprime.com.br
O segundo evento de clamor em favor da nação está sendo
organizado por lideranças evangélicas pentecostais. No próximo dia 11 de maio,
uma quarta-feira, às 17h00, em frente à Esplanada dos Ministérios, em Brasília
(DF).
A data do evento deverá coincidir com a época das votações
que vão definir se a Câmara dos Deputados inicia ou não o processo de
impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Na última quinta-feira, 17 de março, o pedido de abertura do
processo contra Dilma começou a tramitar, após a eleição dos deputados que
formarão a Comissão Especial. No dia seguinte, o presidente Eduardo Cunha
(PMDB-RJ) convocou uma sessão extraordinária, o que iniciou a contagem
regressiva de 10 sessões de prazo para que a presidente apresente sua defesa no
caso apelidado de “pedaladas fiscais”.
Após a apresentação da defesa, a Comissão Especial vota para
decidir se o caso é arquivado ou vai para o plenário da Câmara. Em caso de
prosseguimento do processo, é necessário o voto favorável de 342 deputados. Se
esse número for alcançado, o impeachment é encaminhado para o Senado, onde a
maioria simples decide se arquiva ou analisa as acusações.
Caso a decisão seja contrária a Dilma, a presidente é
automaticamente afastada das funções por até 180 dias, e o vice-presidente
assume. Nesse período, o Senado vai debater as acusações e votar se ela perde
ou não o mandato. Para que a presidente seja destituída, são necessários 54
votos a favor. Se esse trâmite levar mais de 180 dias, Dilma é reconduzida ao
cargo, mas o processo segue adiante, até que os senadores tomem uma decisão.