terça-feira, 29 de março de 2016

Cristãos vivem em meio a um desastre humanitário

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Os alvos mais comuns sempre foram igrejas, casas e comércios de cristãos.

Segundo informações da agência de notícias Reuters, a Arábia Saudita solicitou que os grupos internacionais abandonem as áreas controladas pelos rebeldes no Iêmen. O governo saudita também alertou a ONU para que retirem seus funcionários destes locais, alegando que está protegendo eles do perigo, principalmente dos ataques de coalizão. "Aparentemente, a Arábia Saudita não quer que haja vítimas entre as organizações internacionais, o que é justificado. No entanto, como fica a situação dos iemenitas locais? São nove países árabes que fazem parte das campanhas militares, desde março de 2015, e de lá para cá quase 6 mil pessoas já foram mortas, em sua maioria civis. Muitos crimes contra a humanidade foram cometidos. É mais provável que os árabes não queiram ser acusados de tais crimes", explica um dos analistas de perseguição.

Para os cristãos, é ainda mais perigoso viver no Iêmen, nesse momento, especialmente nas áreas que são lideradas pela coligação dos países envolvidos. Um líder de uma ONG, que não se identificou por motivos de segurança, revelou que muitos cristãos foram alvejados, após serem pressionados por sunitas radicais e que os alvos mais comuns sempre foram igrejas, casas e comércios de cristãos, e que eles não foram avisados com antecedência para saírem do local.


"Mesmo sendo ameaçados a sair do local, as comunidades humanitárias vão continuar prestando ajuda imparcial com base na necessidade dos cidadãos. Pode-se dizer que o Iêmen está à beira de um desastre humanitário e que o mundo sequer tomou conhecimento", diz o analista. O Iêmen está na 11ª posição na Classificação da Perseguição Religiosa de 2016 e a perseguição à igreja continua crescendo como resultado da guerra civil no país. O extremismo islâmico e a pressão da sociedade tribal são as grandes fontes de perseguição, atingindo principalmente cristãos estrangeiros e cristãos ex-muçulmanos. 
Ore por essa nação.
Fonte: www.portasabertas.org.br

segunda-feira, 28 de março de 2016

Com textos de 4 mil anos, a Bíblia Sagrada fascina as novas gerações


É o livro mais lido, traduzido, produzido, distribuído e pesquisado de todos os tempos. E mesmo assim ainda tem sempre algo a se descobrir. A Bíblia, que significa "coleção de livros", é formada por 66 ou 73 volumes (na versão adotada pela Igreja Católica). Divididos em Velho e Novo Testamento, datados de antes e depois de Cristo, respectivamente, os textos foram escritos em hebraico, aramaico e grego.

Nenhuma outra obra descreve o passado, fala sobre o presente e revela o futuro como ela. Apesar de seus primeiros escritos serem de 4 mil anos atrás, a Bíblia é mais atual do que nunca. Talvez isso explique seu êxito entre leitores de todas as idades, classes sociais e gêneros, como lembra Erní Seibert, secretário de Comunicação, Ação Social e Arrecadação da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), tida atualmente como a maior publicadora de Bíblias do mundo. "Apesar de ser muita antiga, a Bíblia trata de temas que mexem com todas as pessoas e aborda questões essenciais, como de onde eu vim, para onde vou, sem falar nas suas histórias, que fascinam gerações há décadas", opina.

Erní acrescenta que, como a escritura sagrada tem os mais diversos autores e de vários ofícios, isso a torna mais próxima da realidade de todos. “Médico, pastor, pescador, rei. Não dá para precisar quantos e quem exatamente escreveu a Bíblia, mas o leque é extenso e diverso”, pontua.

Já para Antonio Geraldo Cantarela, professor do programa de pós-graduação em ciências da religião da PUC Minas e assessor do Serviço de Animação Bíblica da Editora Paulinas, o sucesso da Bíblia pode ser associado à marcante presença do judaísmo e do cristianismo no mundo ocidental. Segundo o especialista, essas duas tradições religiosas sempre guardaram, difundiram e protegeram seus escritos sagrados - "algumas vezes até com zelo excessivo".

"Trata-se, de qualquer modo, de uma obra intimamente ligada à história e à identidade dessas duas religiões. A sua leitura continua servindo de orientação de vida para seus adeptos. Quem é religioso busca nesse livro a palavra de Deus. Mas o interesse pela Bíblia não se limita ao âmbito da religião. Ela pertence ao Ocidente. É referência da cultura ocidental", conta. Ele cita costumes corriqueiros como, por exemplo, chamar o anel de casamento de aliança, que tem no texto a sua raiz. Cantarela afirma que há ainda outro aspecto a considerar: a Bíblia é cheia de textos literalmente muito bonitos e bem construídos: narrativas míticas, sagas, lendas, contos, parábolas e poemas.

De uns anos para cá, as editoras começaram a publicar também bíblias voltadas aos mais diversos públicos. Bíblia para o homem, para a mulher, infantil, para colorir, para a galera, e até a Bíblia GPS, que apresenta recursos que permitem ao leitor navegar e se localizar durante a leitura, fazendo a interligação entre diferentes passagens bíblicas. O teólogo Laudo dos Santos, responsável pelo departamento comercial da Esperança, uma das editoras que publicam alguns desses títulos, diz que a ideia de investir nesse filão é justamente pelo fato de a nossa sociedade ser plural. Para ele, o leitor final surge basicamente a partir das reais necessidades de cada um.

Em alguns casos, de acordo com o teólogo, o próprio público-alvo demonstra o desejo por uma obra a ele direcionado. Em outros, as editoras buscam identificar quem são e do que esses grupos precisam. "Homens, mulheres, jovens, crianças, idosos e adolescentes que atuam em distintas profissões participam de diferentes associações, têm gostos diferentes, vivem de formas diferentes. Uns gostam de estudos, outros preferem a visualização de dados estatísticos, mapas e tabelas. Alguns querem ter um comentário para entender melhor o texto, enquanto outros precisam de várias análises para fundamentar suas mensagens, pesquisas, trabalhos e estudos. É principalmente por esse motivo que, com frequência, são lançadas novas edições da Bíblia direcionadas a públicos específicos", resume.

Já Erní Seibert, da SBB - entidade que produz um exemplar da Bíblia a cada três segundos - revela que a criação das bíblias especializadas é uma maneira até de estimular o gosto pela leitura, já que o livro sagrado tem aproximadamente mil páginas. "Imagina para uma criança ou um jovem ler um calhamaço assim. Ninguém anima. Quando surgiu, a Bíblia não foi escrita para alguém específico, mas para todos. O que a gente faz é adaptá-la para cada público. No caso da mulher, por exemplo, focamos em questões que têm a ver com a realidade delas e sempre com algum comentário mostrando uma visão feminina sobre determinada passagem", comenta.


Fonte: Diário de Pernambuco

domingo, 27 de março de 2016

A Páscoa está cada vez menos cristã


A Páscoa está cada vez menos cristã

Comércio e liberalismo marcam a festa na Europa

A Páscoa está cada vez menos cristã

Um novo vídeo produzido pela Igreja da Inglaterra está gerando polêmica. Ano passado, a denominação enfrentou uma polêmica no lançamento do vídeo #justpray [Simplesmente ore], lançado na época do Natal e proibido pelos cinemas do país.

No vídeo, apenas pessoas fazendo a oração do “Pai Nosso”, mas o material foi considerado ‘potencialmente ofensivo’. Agora, no ferido da Páscoa a Igreja lançou, pela internet, o que seria a “continuação” da campanha #justpray. Em pouco mais de um minuto, diferentes pessoas recitam versículos do Salmo 22.

Em um determinado momento, um drogadito recebe sobre sua cabeça uma ‘coroa de seringas’, numa alusão a Jesus. O objetivo do vídeo era retratar a situação das pessoas que enfrentam sérios problemas e oferecer a “esperança de uma nova vida”.


 A Igreja da Inglaterra afirma que todos os papéis principais são interpretados por pessoas que mudaram de vida após terem conhecido a Cristo. Segundo o pastor Arun Arora, diretor de comunicações, da igreja: “Este filme é um testamento do triunfo da fé e da esperança sobre as dificuldades como o luto, o vício, a falta de moradia e a prisão. A Páscoa é um lembrete de que o sofrimento não tem a última palavra e o amor é mais poderoso do que a sepultura”.

Contudo, um olhar mais atento revela que embora o nome da campanha seja “He is Risen” [Ele Ressuscitou], em momento algum aparece o nome de Jesus na tela. Ele também não é dito por nenhum dos atores. Ou seja, é uma Páscoa sem Jesus e sem cruz. Seria esse realmente um material para lembrar a morte do Salvador pelos pecados da humanidade ou apenas que existem igrejas preocupadas com as questões sociais?

Os últimos segundos mostram um grupo de jovens alegremente “celebrando” a Páscoa atirando pó colorido uns nos outros. Abaixo a hashtag #Easterjoy [Alegria da Páscoa]. As imagens de alegria, na verdade, são parte da festa de Holi, também chamado de Festival das Cores. De origem indiana, a festividade é comemorada também no Reino Unido.
Segundo a lenda, a festa lembra o confronto do rei indiano Hiranyakashyap, que exigia ser adorado como um deus por todos no reino. Seu filho Prahlad decidiu adorar o deus Vishnu. O rei tenta matar o filho, mas Vishnu triunfa.

O uso da tinta colorida foi incorporado por causa de outra lenda hindu que conta como o deus Krishna tinha prazer em pintar seus adoradores Radha e Gopis. Em resumo, o Holi mescla duas festas hindus pagãs. Não há sentido tentar liga-la à Páscoa cristã.

Isso mostra como o multiculturalismo e o politicamente correto enfraqueceu a mensagem do cristianismo na Europa. A Inglaterra, outrora berço de grandes pregadores, sempre esteve na linha de frente do liberalismo teológico que hoje é norma em território europeu.

Primeiro questionou-se a infabilidade da Bíblia e sua inspiração. Depois, reduziram Jesus a um mestre da moral e, por fim, abraçaram o discurso que o fundamento do cristianismo é o amor, então começaram a aceitar o homossexualismo como opção natural inclusive para seus pastores e bispos.

O comercial mostra  apenas um retrato lamentável da realidade da denominação que por ter uma mensagem inócua, perde constantemente fiéis e deve fechar nos próximos meses cerca de dois mil templos.

Ovos que não são de Páscoa
Ao mesmo tempo, o Christian Today revelou que uma pesquisa do Instituto Yougov constatou que nem os ovos de Páscoa na Inglaterra levam mais esse nome. A realidade não é muito diferente no restante da Europa.

Nos últimos cinco anos ocorreu um afastamento quase definitivo do termo nas embalagens dos cerca de 80 milhões de ovos de chocolate vendidos nesta época no Reino Unido. A maioria das marcas usa apenas as palavras “ovos” e “chocolate”.

Isso gerou insatisfação em empresários cristãos, que fundaram alguns anos atrás a Meaningful Chocolate Company, empresa sediada na cidade de Manchester. Ela criou o “The Real Easter Egg” [O Verdadeiro Ovo da Páscoa].
The Real Easter Egg
O verdadeiro Ovo de Páscoa
The Real Easter Egg
 O verdadeiro Ovo de Páscoa

O diretor da empresa, David Marshall, declara: “Não temos certeza se os outros fabricantes acreditam que a palavra ‘Páscoa’ é muito religiosa e por isso estão tentando removê-la ou escondê-la”.


Na tentativa de resgatar o sentido do feriado, o ovo com 125 gramas de chocolate vem junto com um livreto contando a história da crucificação e ressurreição numa linguagem acessível às crianças. Infelizmente, suas vendas representam um percentual ínfimo do mercado. Fonte:noticias.gospelprime.com.br por Jarbas Aragão  FACEBOOK

quinta-feira, 24 de março de 2016

Mulher evangeliza bandidos após ser assaltada a caminho da igreja: “Jesus te ama”



Depois de serem detidos pelos agentes e ordenados a se deitar, a vítima chega e começa a evangelizar os criminosos.

Uma mulher foi assaltada por dois jovens no fim da tarde da última segunda-feira (21), em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Após o momento em que a dupla foi detida por agentes da Guarda Civil Municipal, a vítima enxergou uma oportunidade para evangelizá-los.

Em um vídeo que foi divulgado nesta terça-feira (22), as imagens gravadas pelas testemunhas registram as palavras da vítima aos criminosos: “Jesus te ama meu filho. Jesus te ama. Aceita, aceita agora. Fala: 'Eu aceito, eu aceito Jesus como o meu salvador’ e você não vai precisar viver mais nessa vida”.

De acordo com relatos de um morador, que prefere não se identificar, a mulher estava com um violão nas costas, a caminho da igreja que frequenta. Em instantes, os bandidos passaram de moto e roubaram sua bolsa.

Uma viatura da Guarda Civil Municipal de Praia Grande, que passava pelo local, avistou os suspeitos e os alcançou um pouco depois. O crime ocorreu na Avenida São Jorge, no bairro Vila Mirim.

Depois de serem detidos pelos agentes e ordenados a se deitar, a vítima chega e começa a evangelizar os criminosos. Em outro momento, ela se dirige também aos policiais: “Não judia dele moço, por favor”.


Os pertences da mulher foram devolvidos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1

quarta-feira, 23 de março de 2016

Mulheres são mais religiosas do que os homens, afirma pesquisa

Mulheres são mais religiosas do que os homens, afirma pesquisa

Número de mulheres que faz orações todos os dias é 8% maior do que os homens

Fonte: Guia-me / com informações de Christian Today | 22/03/2016 - 17:00
   
Mulheres são mais religiosas do que os homens, afirma pesquisa
As mulheres — especialmente as cristãs — são mais religiosas do que os homens, de acordo com um estudo desenvolvido pelo instituto Pew Research.

Em muitas denominações religiosas, como a católica romana e a judaica ortodoxa, apenas homens podem fazer parte da liderança. No entanto, por muitas vezes, as fileiras dos fiéis são dominadas por mulheres, segundo o relatório.

Nos Estados Unidos, as mulheres são mais propensas a reconhecer a importância da religião e a orar com frequência. A tendência se tornou tão marcante que algumas igrejas estão, até mesmo, mudando sua decoração e estilo musical para atrair mais homens.

"As mulheres cristãs são mais religiosas do que os homens cristãos. Por outro lado, as mulheres muçulmanas e os homens muçulmanos demonstram níveis similares de religiosidade", aponta o relatório, observando que as mulheres muçulmanas não costumam ir à mesquita por causa das normas religiosas.

Enquanto 83% das mulheres em todo o mundo afirmam que fazem parte de um grupo de fé, 80% dos homens se identificam nessa categoria.

Nos países muçulmanos e em Israel, os homens assistem às reuniões religiosas com mais frequência do que as mulheres. No entanto, nos países cristãos, as mulheres predominam os encontros.

O número de mulheres que faz orações todos os dias é 8% maior do que os homens. A única exceção é em Israel, onde os homens diariamente oram mais. Por outro lado, mulheres que trabalham fora de casa têm seus níveis de compromissos religiosos semelhantes aos dos homens.

"Isso sugere que os fatores sociais e culturais, tais como tradições religiosas e participação no mercado de trabalho, desempenham um papel importante na formação do gênero religioso", diz o relatório.

Uma dos locais onde há maior disparidade de gênero religioso é na Argentina — 32,5% dos homens cristãos oram diariamente, em comparação com 52,9% das mulheres cristãs.

Entre os 53 países cristãos entrevistados, 53% das mulheres frequentam a igreja pelo menos uma vez por semana, enquanto 46% dos homens fazem o mesmo.

A auto estima da fé

Uma outra pesquisa que revela a influência da fé na vida das mulheres foi desenvolvida pelas pesquisadoras Kristin J. Homan and Valerie A. Lemmon, no mês passado.

Os resultados mostram que mulheres que acreditam em um “Deus que julga”, se sentem piores em relação a si mesmas quando buscam a aprovação de outras pessoas por um corpo perfeito. Por outro lado, mulheres que acreditam em um “Deus que ama” enxergam em si mesmas um corpo mais saudável.

Entrevistadas que leram passagens bíblicas que enfatizam o amor e a misericórdia de Deus sentiram maior estima após ver imagens de revistas com mulheres magras e homens musculosos. No entanto, o contrário aconteceu com as jovens que leram passagens bíblicas que enfatizam o julgamento de Deus pelo pecado. Fonte: Guia-me / com informações de Christian Today

terça-feira, 22 de março de 2016

Governo fracassa e cristãos ficam cada vez mais expostos à violência

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NIGÉRIA

"Se o governo não tomar providências para reforçar a segurança, principalmente a dos refugiados deslocados e minorias religiosas, incluindo os cristãos, ainda teremos muitas perdas"

O Boko Haram é considerado um dos maiores e mais perigosos grupos extremistas da atualidade e sua principal área de atuação está na Nigéria. Com o objetivo de implantar a lei sharia, seus militantes combatem os princípios e legados ocidentais deixados pela colonização britânica no país, na tentativa de construir uma República Islâmica, e para isto, utiliza métodos radicais, como atentados violentos e sequestros de mulheres que, na maioria das vezes, são negociadas como escravas sexuais.

O nome "Boko Haram" vem do árabe e, figurativamente, quer dizer "educação ocidental ou não-islâmica é um pecado". Eles alegam que a educação ocidental incentiva a corrupção do governo, inspira a falta de pudor das mulheres, a prostituição e também os vícios e que, na maioria das vezes, os maus costumes chegam através dos cristãos, daí a perseguição religiosa. Para eles, as mulheres sequestradas têm uma chance de ter uma nova vida como suas escravas, porque consideram que esta seja a vontade de Alá.

"O grupo está cada vez mais capacitado para atacar civis nigerianos da forma mais trágica que se pode imaginar, o que tem sido motivo de constrangimento para o governo de Buhari, já que seus eleitores acreditaram que ele poderia conter as ações violentas do Boko Haram, mas é desanimador ver que os militares nigerianos estão cada vez mais vulneráveis. Se o governo não tomar providências para reforçar a segurança, principalmente dos refugiados deslocados e minorias religiosas, incluindo os cristãos, ainda teremos muitas perdas", comenta um dos analistas de perseguição.

O fracasso do governo explica o motivo pelo qual os cristãos não estão mais otimistas com as palavras do presidente, que fez muitas promessas durante suas campanhas eleitorais. A Nigéria é o 12º país da Classificação da Perseguição Religiosa de 2016 e, apesar do alto grau de perseguição, os cristãos despertaram a se mobilizar no mundo espiritual. "Os líderes não podem desistir, por pior que seja a situação. Estamos em guerra, mas temos a paz de Cristo dentro de nós. Se você, como líder, desistir, o que as outras pessoas aprenderão com você. Seja forte o tempo todo", conclui um líder cristão que não pode ser identificado por motivos de segurança. Ore por essa nação.

Um futuro de paz para a Nigéria
Você pode ajudar os nossos irmãos nigerianos. Conheça os projetos da Portas Abertas no país e envolva-se agora mesmo. Fonte: www.portasabertas.org.br

segunda-feira, 21 de março de 2016

Avivamento toma conta do norte da África

  
Milhares de pessoas se convertem em países predominantemente islâmicos

Um avivamento está tomando conta do extremo norte da África. Acredita-se que desde o surgimento do islamismo a região não via tantas pessoas confessando sua fé em Jesus.

A CBN mostrou cenas gravadas pelo cineasta cristão Tino Qahoush, que voltou de uma viagem pela região. “O que Deus está fazendo na África do Norte, da Mauritânia até a Líbia é algo sem precedentes na história das missões”, disse.

Qahoush passou anos viajando e captando imagens que serão reunidas em um documentário. “Tive o privilégio de gravar depoimentos e ouvir histórias de homens e mulheres de todas as idades… Eles viveram a presença de Deus de modo real… Alguns contam histórias de como conversaram com ele, não apenas com uma luz que aparece”, comemora.

Especialistas em missões afirmam há mais de uma década que ocorre um profundo mover de Deus em nações predominantemente muçulmanas como Mauritânia, Saara Ocidental, Marrocos, Argélia, Líbia e Tunísia.

O cineasta afirma: “Às vezes eu sinto inveja de como Jesus visita o mundo muçulmano neste momento. Já não ouvimos falar disso nas comunidades tradicionalmente cristãs”.

Os números indicam que o crescimento do cristianismo, especialmente nos últimos 20 anos tem sido sem precedentes. O mais evidente é a mudança na Argélia. O pastor Salah disse no vídeo que nunca pensou que a igreja argelina iria crescer muito. Ele vive e trabalha em um país onde 99% da população é muçulmana.
Atualmente, ele pastoreia uma igreja de 1.200 pessoas. A imensa maioria deles vem do islamismo e sofreram muito por causa de sua decisão de aceitar Jesus.

Youssef Ourahmane, outro pastor da Argélia explica que o governo persegue e intimida os cristãos ocasionalmente. Mesmo assim, eles têm oportunidades de testemunhar toda vez que são detidos.

“Em delegacias de polícia, nos tribunais… Uma vez que eu fui levado por policiais e durante 45 minutos falei-lhes sobre Jesus. Imagine só, todos na delegacia eram muçulmanos. Ficavam dizendo: ‘Conte-nos mais sobre esse Jesus ‘”, comemora.

Para Peter (nome alterado por questões de segurança), missionário estrangeiro que trabalha há anos na região, “Eles sempre foram hostis a qualquer coisa externa e o cristianismo era considerado como a religião dos europeus”, lembra.


Para ele, a chegada de canais de televisão cristãos via satélite e a internet mudaram a percepção das pessoas sobre o cristianismo. Fonte: noticias.gospelprime.com.br

domingo, 20 de março de 2016

Lideranças evangélicas convocam cristãos para jejum e oração em favor do Brasil; Assista

 

O segundo evento de clamor em favor da nação está sendo organizado por lideranças evangélicas pentecostais. No próximo dia 11 de maio, uma quarta-feira, às 17h00, em frente à Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF).

A data do evento deverá coincidir com a época das votações que vão definir se a Câmara dos Deputados inicia ou não o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Na última quinta-feira, 17 de março, o pedido de abertura do processo contra Dilma começou a tramitar, após a eleição dos deputados que formarão a Comissão Especial. No dia seguinte, o presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) convocou uma sessão extraordinária, o que iniciou a contagem regressiva de 10 sessões de prazo para que a presidente apresente sua defesa no caso apelidado de “pedaladas fiscais”.

Após a apresentação da defesa, a Comissão Especial vota para decidir se o caso é arquivado ou vai para o plenário da Câmara. Em caso de prosseguimento do processo, é necessário o voto favorável de 342 deputados. Se esse número for alcançado, o impeachment é encaminhado para o Senado, onde a maioria simples decide se arquiva ou analisa as acusações.

Caso a decisão seja contrária a Dilma, a presidente é automaticamente afastada das funções por até 180 dias, e o vice-presidente assume. Nesse período, o Senado vai debater as acusações e votar se ela perde ou não o mandato. Para que a presidente seja destituída, são necessários 54 votos a favor. Se esse trâmite levar mais de 180 dias, Dilma é reconduzida ao cargo, mas o processo segue adiante, até que os senadores tomem uma decisão.

Assiata: