quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Piloto da Chapecoense falou sobre fé antes do acidente: “Cristo irá abrir as portas da eternidade”

Horas antes da queda do avião, o piloto paraguaio Gustavo Encina falou sobre como encara o fim da vida: “Cristo está à espera de uma reunião gloriosa que irá abrir as portas da eternidade”

O piloto paraguaio Gustavo Encina foi uma das vítimas da queda do avião.(Foto: Reprodução/Facebook)
O piloto paraguaio Gustavo Encina foi uma das vítimas da queda do avião.(Foto: Reprodução/Facebook)
O co-piloto paraguaio Gustavo Encina, que fazia parte da tripulação do avião que transportava a delegação da Chapecoense, publicou uma mensagem emocionante mensagem de fé em seu Facebook horas antes do acidente.

Publicada na segunda-feira (28), a mensagem demonstra como o piloto — que é evangélico — encara o fim da vida. “Bom dia! Para onde olha sua vida? Para frente ou para trás? Que o Senhor te dê graça para abrir mãos das coisas, mesmo aquelas que são consideradas preciosas nesta vida, e que possamos terminar olhando para frente, onde Cristo está à espera de uma reunião gloriosa que irá abrir as portas da eternidade”.
Entre os municípios de La Ceja e La Unión, Gustavo Encina e o piloto Miguel Quiroga declararam situação de emergência e avisaram à torre de controle que o avião estava com uma pane elétrica. Pouco depois, o contato foi perdido e o avião despencou numa área montanhosa a cerca de 30 quilômetros do Aeroporto José Maria Córdoba, de Medellin.

A imprensa colombiana tem propagado que o piloto despejou combustível após perceber que o avião iria cair. Por outro lado, especialistas têm reforçado a hipótese de falta de combustível por um erro de cálculo do piloto.

Seis pessoas foram resgatadas com vida: os jogadores Alan Ruschel, Neto e Follmann, o jornalista Rafael Henzel, o técnico da aeronave Erwin Tumiri e a comissária de bordo Ximena Suarez. O goleiro Danilo também tinha sido resgatado com vida, mas morreu no hospital.

Dentre as vítimas fatais e os sobreviventes, muitos são cristãos e seguem a mesma visão publicada pelo piloto. Oito jogadores da Chapecoense e um médico que acompanhava a delegação eram membros da Igreja do Evangelho Quadrangular Jardim Itália, em Chapecó (SC).

Dentre as vítimas que frequentavam a IEQ Jardim Itália, estavam os jogadores Bruno Rangel, Gil e Ananias, além do Dr. Márcio Koury. O médico também trabalhava no Projeto Lucas, que leva atendimento com serviços de saúde a crianças carentes em unidades móveis na periferia.

Falando com exclusividade ao Guiame, o pastor Getulio Gromovski, da IEQ Jardim Itália, informou que a igreja tem se empenhado em apoiar as famílias das vítimas e sobreviventes. "Estamos dando todo apoio possível, cuidando das pessoas, das famílias", disse o pastor.

O zagueiro Neto, um dos sobreviventes, faz parte da Igreja Batista Central em Chapecó. Horas antes do acidente, ele também havia dado declarações sobre sua fé em entrevista no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

"A gente imagina que algumas coisas vão acontecer, tanto para o bem, quanto para o mal. Eu tive um momento de lesão, uma lesão importante. Eu também não imaginava que isso fosse acontecer e acabasse tão bem. Foi um momento que eu sei que Deus colocou na minha vida", disse ele.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Afinal qual é a minha missão na terra?

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Algumas perguntas existenciais são feitas em todas as épocas da história:
De onde venho?
Quem sou?
Porque estou aqui?
Para que existo?
Para onde vou?
Deus existe mesmo?
O céu é de verdade?
Será que as pessoas vão para o inferno?
O que acontece depois da morte?
Fala-se da CRISE EXISTENCIAL. Quando essas e outras coisas se avolumam e não damos conta de responder ou mesmo de conviver com essas demandas.
Em 2009 na Espanha o Instituto Zenit criou um site para responder «as perguntas sobre o sentido da existência humana que as pessoas sempre se fizeram, e que hoje parecem esquecidas».
Acho que não tenho a resposta para as perguntas que geram crises em nossas vidas, mas quero sugerir três atitudes que podemos tomar e quem sabe encontraremos descanso para nossas almas. Ao final da minha fala vou pedir que você faça um compromisso nessas áreas que vamos meditar.
1. IR AO ENCONTRO DE DEUS
a. A nossa primeira missão na terra é amar a Deus acima de todas as coisas.
b. 1. Qual é o fim supremo e principal do ser humano?
• Resposta. O fim supremo e principal do ser humano é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. (gozar: desfrutar, fruir, possuir, ter, usufruir).
c. “Quem tenho eu no céu senão a ti? e na terra não há quem eu deseje além de ti” (Salmos 73:25). O apóstolo Paulo ecoa essas palavras de outra forma: Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor (2Coríntios 10:17}.
d. A pergunta que devemos fazer para nos guiar é simples: de que maneira eu posso glorificar a Deus aqui na terra?
– Definição: É a boa opinião que se tem de Deus (o que se pensa dele), resultando em louvor, honra e glória.
– Eu glorifico a Deus quando eu mesmo e as pessoas ao meu redor, por causa de mim, passam a ter uma boa opinião sobre Deus.
– A resposta da nossa missão em glorificar Deus está na pessoa de Cristo: “Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer” (João 17:4).
– Fazer a obra de Deus é fazer o bem: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está no céu” (Mateus 5:16).
ASSIM SENDO: Nossa primeira atitude na terra é ir ao encontro de Deus e glorificá-lo.
2. IR AO ENCONTRO DE MIM MESMO
a. Um encontro com Deus geral um segundo encontro: com a minha própria essência, com o meu ser. A nossa segunda atitude com respeito à nossa missão na terra é amar quem nós somos.
b. Um dos grandes dilemas do ser humano começa com a recusa em se aceitar, chegar a um acordo que você é o que você é. É difícil amar a si próprio porque nós somos os nossos algozes. Exigimos demais e além do que somos e podemos.
c. É difícil mudar uma vida inteira de condicionamento de um dia para o outro. Dicas de um site:
1. Ao invés de olhar e concentrar-se em todas as coisas negativas, procure e concentre-se em todas as boas qualidades que você possui.
2. Faça uma lista de todos os defeitos e de todas as qualidades que você possui e compare-as.
3. Toda vez que você se olhar no espelho diga algo bom sobre si mesmo. Seus pensamentos têm enorme poder para te ajudar a mudar a maneira que você pensa.
4. Ao invés de se sentir mal com relação a si mesmo, faça, a cada dia, algo para corrigir os defeitos que percebe.
5. Diga a si mesmo todos os dias que você é uma pessoa bela e única.
d. Existe uma solução para cada problema se você estiver disposto a fazer um esforço. A recusa em tratar com você mesmo é em última instância uma rebeldia contra Deus que o criou. O que não pode ser mudado, aceite e ofereça a Deus.
e. Você precisa de ajuda? “Ás vezes, a ansiedade atinge níveis tão alto que não conseguimos reagir sozinhos, necessitando contarmos com ajuda de terceiros, até que possamos recuperar nossas forças para retomarmos a direção construtiva.” Psco. Edna P. Vietta
f. ASSIM SENDO, nossa segunda atitude é ir ao encontro com a própria pessoa e com a ajuda de Deus experimentar mudanças.
3. IR AO ENCONTRO DO OUTRO
a. Um encontro com Deus e um encontro transformador conosco mesmos nos transformará em pessoas saudáveis e abençoadoras aos que convivem conosco e a sociedade em geral.
b. Divido esse encontro com o outro em momentos:
1) Encontro com a nossa família:
A sua família é o seu bem mais precioso na terra. Quando você não tiver mais ninguém, somente a sua família ficará com você.
Jornal de Londrina (26/10/14) diz, por exemplo, que as crianças precisam ser as melhores em tudo e que este ritmo traz problemas emocionais e perdas significativas na qualidade de vida delas gerando ansiedade, desatenção, desmotivação e dificuldade em se relacionar.
Esse movimento se chama slow parenting, ou movimento dos pais sem pressa. Num dos sites li: “todo excesso tem seu preço e um dia a conta chega. Resta saber se estamos dispostos a pagar um preço tão alto por levar uma vida tão “louca””.
2) Encontro com a nossa família da fé:
A nossa família da fé deve fazer parte das nossas preocupações e ações.
Precisamos estar alertas para as necessidades dentro da nossa casa espiritual; precisamos colocar nosso tempo, dons e talentos (dinheiro) para suprir carências em nosso meio.
Todos podem ofertar alguma coisa – o que?
3. Encontro com o outro:
Coloquei esse aspecto em último lugar, mas não por ser o menos importante, mas sim porque é uma consequência dos demais. Quem não tem em Deus sua referencia, quem não gosta de si mesmo, não se preocupa com sua família e nem com a família da fé, vai fazer o quê pelo outros?
Será que ainda acreditamos na missão de transformar a sociedade com o amor de Deus? Se acreditamos o quanto nos envolvemos com isso?
“Olhei a cidade, encontrei o meu campo”. – Sem o outro não há missão.
CONCLUSÃO
Vimos que a nossa missão na terra envolve a nossa ida em direção a Deus, a nossa viagem ao interior de nós mesmos e isso tudo desemboca na missão em relação ao outro.
O que especificamente você precisa fazer? Focalizar sua vida em Deus? Promover alguma mudança em você? Ser um instrumento na vida do outro?
Encontre o seu caminho – e você encontrará a sua missão.

Estado de Israel comemora 69 anos de criação

Por meio de uma Assembleia Geral presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, o plano de divisão da Palestina foi aprovado, apesar do povo árabe se mostrar contra.

Histórica declaração do patriarca David Ben-Gurion na independência de Israel. (Foto: Reprodução).
Histórica declaração do patriarca David Ben-Gurion na independência de Israel. (Foto: Reprodução).
O dia de hoje é uma data que precisa ser lembrada. Há exatos 69 anos a Organização das Nações Unidas (ONU), em Assembleia Geral presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, aprovou o plano de Partilha da Palestina (Resolução 181), com a criação de um Estado judeu e um Estado árabe. E foi assim que nasceu o Estado de Israel, ou simplesmente Israel, a região mais requisitada pelo povo cristão que só foi oficializada e reconhecida como país em 1948.

No ano anterior, em 1947, os britânicos decidiram sair da Palestina, devido aos conflitos entre árabes e judeus, e solicitaram à ONU uma decisão sobre o território. Já no dia 29 de novembro do mesmo ano o brasileiro Oswaldo Aranha aprovou a divisão da região. Os judeus aceitaram a Partilha, mas os árabes não. E como resultado desse conflito houve muitas guerras que se seguiram após a fundação de Israel.

Tais guerras mostraram que os árabes estavam mais preocupados em destruir Israel do que em construir o seu Estado. Então, no dia 30 de novembro de 1947, um dia após a recusa da divisão da Palestina pelo povo árabe, começou uma onda de violência, incitada pelos líderes árabes e não pelo povo palestino.

Contextualizando
O agravamento de conflitos entre judeus e árabes fez com que os ingleses repassaram o problema para a ONU, que criou o Comitê Especial para Palestina (UNSCOP) com o objetivo de tratar da decisão pela partilha do território. Na época, o eleito para a Assembleia Geral de 1948, que ficou encarregado de gerir essa questão, foi o brasileiro que havia sido ministro de Getúlio Vargas: Oswaldo Aranha.

Ele advogou em favor da criação do Estado judaico e realizou uma votação de delegados das nações. Todos os países árabes votaram contra a criação de Israel. Alguns países ocidentais, como a Inglaterra, não votaram, mas a maioria votou a favor. O Estado de Israel foi então declarado oficialmente existente. Ben-Gurion foi o líder judeu que encabeçou todo o processo, contornando a ala radical. Foi ele que, inclusive, assinou a declaração de Independência de Israel no Museu Nacional de Tel Aviv, e, depois, foi eleito o primeiro-ministro da república parlamentarista de Israel.
Oswaldo Aranha, o brasileiro que havia sido ministro de Getúlio Vargas e advogou a favor de Israel. (Foto: Reprodução).
Representação
O povo judeu já enfrentou os romanos que celebravam a morte de cristãos nos circos de Roma. Os judeus também resistiram ao massacre dos nazistas comandado por Adolf Hitler. São pessoas que atravessaram a história por meio de grandes lutas e sofrimento. Filmes como “O Pianista”, “O Menino do Pijama Listrado”, “A Vida é Bela” e “A Lista de Schindler” retratam algumas dessas histórias. Não podemos esquecer do romance realista “Ben-Hur” que ganhou uma nova versão neste ano.
Oswaldo Aranha

Osvaldo Aranha foi uma das figuras mais importantes de seu tempo. Natural de Alegrete, Rio Grande do Sul, ele participou de forma ativa da vida política brasileira, sendo um dos principais articuladores da revolução de 1930, e da campanha da Aliança Liberal, para a deposição do Presidente Washington Luís. No ano de 1934 aceitou o cargo de embaixador do Brasil em Washington, onde cultivava amizade e consideração com os principais políticos do país.

Em 1937, com a instituição do Estado Novo, o Embaixador pediu exoneração do cargo, por não concordar com os tramites políticos de Getúlio Vargas. Mas, março de 1938, depois de uma longa conversa com o Presidente, ele aceita o cargo de Ministro das Relações Exteriores. Esse é o ponto mais importante para o país em relação a postura do Brasil frente a massificação das doutrinas pró-nações do Eixo, que alinhavam-se com a política do Estado Novo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CONIB

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Após sacrificar animais aos deuses e se frustrar com religião, homem é tocado por Jesus

Ekagrah costumava sacrificar animais aos deuses, mas se frustrou ao notar que a prática religiosa não trazia frutos em sua vida. Depois de ser evangelizado por um vizinho, ele se rendeu a Cristo.

Após sacrificar animais aos deuses e se frustrar com religião, homem é tocado por Jesus. (Foto: Reprodução)
Ekagrah vive com sua esposa e seus quatro filhos numa pequena aldeia da Ásia. Por causa da religião típica de sua comunidade, eles costumavam sacrificar animais a seus deuses a cada seis meses para receber bênçãos.

No entanto, mesmo com a prática religiosa, Ekagrah se deparou com a morte de seu pai e costumava se questionar: por que os deuses não abençoaram minha família?

Outros aldeões explicaram a Ekagrah que seu pai tinha morrido porque sua família fez o sacrifício de animais fora do período correto. Diante da correção, eles passaram a adorar suas divindades com mais frequência.

Certo dia, Ekagrah sentiu uma forte dor no estômago enquanto estava trabalhando e foi levado para o hospital. Naquele dia sua dor foi aliviada, mas no dia seguinte, ele passou a sentir dores na cabeça e teve dificuldade para se alimentar.

Além de Ekagrah, os membros de sua família começaram a ser atingidos com diversas doenças e tornou-se evidente que eles estavam sob opressão espiritual.

Em meio a sua situação delicada, Ekagrah conheceu Rajit, um cristão que vive na região. Ele explicou que Jesus Cristo poderia curar qualquer doente e trazer paz.

"Se os meus deuses e deusas não podem me curar e me dar paz, então como é que Jesus pode me curar e dar paz?", questionou Ekagrah. "Você não tem que acreditar em mim, mas sim em Jesus. Ele é quem traz cura e paz", respondeu Rajit.

Ekagrah voltou para casa e passou a noite pensando sobre o que tinha ouvido.

Na manhã do dia seguinte, ele procurou Rajit e disse que iria com ele para a igreja. Foi nesse dia que Ekagrah visitou pela primeira vez um culto, que na ocasião estava sendo conduzido pelo pastor Manas, missionário da organização Gospel for Asia.

Ekagrah começou a participar das reuniões na igreja toda semana, mas sentia que a opressão continuava perturbando sua família. Certo dia, o próprio Ekagrah foi atacado por aldeões e sequestrado. Sabendo disso, o pastor Manas iniciou um intenso período de oração por Ekagrah e sua família.

Deus respondeu e Ekagrah foi liberto do cativeiro. Por causa do milagre, ele e sua família decidiram seguir a Jesus pelo resto de suas vidas. Finalmente, Deus deu a tão esperada paz e hoje eles são gratos a Ele por Sua misericórdia.

A família de Ekagrah tem compartilhado com seus vizinhos sobre Jesus, que se ofereceu como sacrifício e não precisa da morte de animais como oferta de adoração. Mais de 20 pessoas se converteram através do testemunho deles até outubro de 2014, quando esta história foi relatada pela Gospel for Asia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOSPEL FOR ASIA

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Soldados do Estado Islâmico são mortos ao tentar invadir Israel

Caças israelenses foram acionados e os jihadistas, mortos

por Jarbas Aragão




Um grupo de quatro soldados armados, que possuem ligações com o Estado islâmico tentaram invadir Israel pela fronteira norte, vindos do lado sírio das Colinas de Golã.  Eles estavam em um veículo militar e dispararam contra os soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF), que patrulhava o local.
O confronto no início deste domingo (27), resultou em quatro jihadistas mortos. Caças israelenses deram cobertura e também atacaram alvos dentro da Síria. Não há baixas registradas nas IDF. Seu  porta-Voz oficial declarou: “não toleraremos qualquer violação da soberania de Israel e responderemos duramente qualquer tentativa de violá-la”.
Além disso, um morteiro atingiu a área, mas sem causar danos. O governo israelense não tem certeza se o foguete é um “colateral” de um combate durante a guerra civil síria que se desviou da rota ou fazia parte da tentativa de invasão por terra.
Os quatro soldados mortos foram identificados como membros da Brigada dos Mártires de Yarmuk, informou o porta-voz do exército israelense, Peter Lerner. Eles juraram lealdade ao Estado Islâmico, que embora tenha perdido quase todo seu território no Iraque, ainda permanece forte na Síria.
O site Breaking Israel News repercutiu as declarações do vice-Ministro da Cooperação Regional, Ayoob Kara, o qual lembrou que Israel está alertando sobre isso “há muito tempo”.  “O assassinato de quatro membros do Estado islâmico na fronteira Israel-Síria nas Colinas do Golã significa que esse grupo terrorista abandonou seu principal objetivo de tomar o poder na Síria e agora busca tomar nosso Golã”, assegurou.
Kara também elogiou os soldados da FDI que abateram os invasores e lembrou que Israel está “seguindo de perto todos os grupos da região e pronto para todas as possibilidades”.
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Território disputado

O território norte de Israel, em especial as colinas são disputadas desde 1967, após a guerra dos Seis Dias. Na região fica o monte Hermon, citado na Bíblia.
Desde o fim da guerra, a região é ocupada e administradas pelo governo israelense. Foi anexada ao território de Israel em 1981. Contudo, a Síria ainda a reivindica como seu território.
No ano passado, quatro foguetes foram disparados contra o norte de Israel a partir da porção síria das Colinas de Golã. Oficialmente os danos foram apenas materiais, não deixando feridos.
Em maio, o jornal The Jerusalem Post denunciou que o Irã planejava atacar Israel em conjunto com os jihadistas a partir de suas bases sírias, localizadas a cerca de 15 km da fronteira.
O sheik Abu Mus’ab al-Zarqawi, um influente líder religioso iraniano, afirmou que “Aqueles [soldados] que estão lutando no Iraque, estão sempre com os seus olhos sobre Jerusalém”.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 27 de novembro de 2016

Morre Fidel Castro, ditador que tratava cristãos como criminosos

Anúncio da morte não melhora a situação do cristianismo na ilha


Morre Fidel Castro, ditador que tratava cristãos como criminosos
Fidel Castro morreu, aos 90 anos de idade, na noite desta sexta-feira, 25 de novembro. O anúncio foi dado em cadeia nacional da TV cubana pelo seu irmão Raúl Castro, atual presidente da ilha.
O líder da Revolução que transformou Cuba no primeiro país comunista das Américas, influenciou o pensamento de vários líderes do continente, apesar das amplas demonstrações que o regime não funciona.
A maior parte da mídia omite que ele foi um ditador, sendo presidente durante décadas sem nunca ter recebido um voto. Na Cuba dos irmãos Castro não há liberdade de imprensa e nem religiosa. Embora desde 2006 Fidel tenha abandonado a presidência, por problemas de saúde, continuava a frente do regime, como presidente do Conselho de Estado e do Conselho de Ministros.
Do ponto de vista da religião, a morte de Fidel não trata mudanças significativas, uma vez que o ideais do partido governante continuam os mesmos.

Perseguição religiosa

Em 1985, o escritor brasileiro Frei Betto entrevistou por mais de 23 horas o então presidente Fidel Castro. Isso resultou no livro “Fidel e a religião”, lançado em mais de 30 países e mostra como a religião sempre foi um problema dentro da visão comunista de poder.
Há fotos das guerrilha comandada por ele, onde Fidel aparece com um crucifixo no pescoço. Contudo, ao assumir o comando político da nação, mostrou a influência soviética e decretou que o Estado e o partido presidido por ele seriam oficialmente ateus.
Por causa disso, cristãos sempre foram impedidos de se filiar ao Partido Comunista e de exercer profissões como filósofo, psicólogo, professor. Segundo conta Frei Betto em seu livro, “desde 1959 Fidel não se considerava mais cristão”. Visitado pelos papas João Paulo II e Francisco, gostava de dizer que suas relações com o Vaticano eram “ótimas”. Sua morte foi lamentada pelo atual pontífice.
Se para o exterior Fidel tentava mostrar a imagem de tolerância religiosa, os cristãos sempre sofreram constantes perseguições do governo cubano por causa de sua fé. Desde 1969, por exemplo a produção e importação de Bíblias eram proibidas. Isso só voltou ao normal alguns meses atrás.
O pastor Mário Feliz Barroso, que mantém o blog cubanoconfesante.com relata alguns desses problemas. Pastores presos e igrejas sendo fechadas ou destruídas ainda são fatos corriqueiros. “A igreja cubana enfrenta grandes desafios desde o passado. Nos anos 60, por exemplo, o regime político vigente declarou guerra ao cristianismo, e literalmente declarou que a religião era a coisa mais danosa que podia existir debaixo do céu”, lembra. Explica ainda que o governo “colocou muitos cristãos em campos de concentração, denominados de Unidades Militares de Apoyo a la Producción (UMAP)”.
Mês passado, o pastor Juan Carlos Nuñez foi preso por faze cultos “ilegais”. Ele tenta recorrer, uma vez que não houve julgamento, mas segue na cadeia. “Nossa missão é pregar o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, e estamos sofrendo por essa causa”, desabafou Nuñez. Deixou claro que, em Cuba, na grande maioria, os cristãos são “tratados como criminosos e inimigos do governo”. “Somos filhos de Deus injustamente acusados e condenados”, lamenta.

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

sábado, 26 de novembro de 2016

Israel é devastada por incêndios provocados por terroristas, dizem autoridades

Diante dos focos de incêndio provocados intencionalmente, alguns moradores de Israel relacionaram a tragédia com passagens bíblicas.

Pessoas correm em rua de Haifa, em Israel, enquanto incêndio avança nesta quinta-feira (24). (Foto: AP Photo/Ariel Schalit)
Pessoas correm em rua de Haifa, em Israel, enquanto incêndio avança nesta quinta-feira (24). (Foto: AP Photo/Ariel Schalit)
Mais de 60 mil pessoas foram deslocadas de suas casas nesta quinta-feira (24) em Haifa, a terceira maior cidade de Israel, devido a incêndios florestais que já duram três dias. As autoridades suspeitam que parte do fogo foi provocada intencionalmente, por motivos políticos.

Há três dias, o centro e o norte de Israel estão sendo afetados por vários incêndios florestais. Além da região florestal de Haifa, ocorreram outros incêndios nos arredores de Jerusalém, em Moddin (centro) e Talmon, uma colônia israelense na Cisjordânia. Não há registros de mortos.

De acordo com o ministro de Segurança Pública, Gilad Erdan, metade destes incêndios teria uma origem criminosa. Segundo Erdan, o fogo teria sido obra de piromaníacos ou de pessoas motivadas pelo conflito entre Israel e Palestina.

"Estamos enfrentando um terrorismo do incêndio intencional", disse Erdan na noite desta quinta-feira (24) em Haifa, para onde viajou junto com o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.

Nesta sexta (25), o porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld, anunciou que 12 pessoas foram detidas enquanto tentavam iniciar incêndios ou fugir da área, mas não deu maiores detalhes.

Relação bíblica
A americana Malkah Fleisher, que hoje vive em Jerusalém, disse que compreendeu uma lição ainda mais profunda com a tragédia. Ela abriu a Bíblia e enxergou uma ligação clara entre as atuais chamas e o incêndio que devastou o norte do país em 2010, resultando na morte de 44 pessoas.

"Me lembrei que esta não é a primeira vez que a nação de Israel é incendiada no Monte Carmelo", disse ela ao site Breaking Israel News. Ela compara o atual incêndio com o fogo sagrado do profeta Elias, que desceu do céu quando ele enfrentou os sacerdotes de Baal, conforme relatado em I Reis 18.

"Hoje, neste local que já recebeu o fogo sagrado, nossos inimigos estão usando o fogo contra nós. É uma mensagem divina para a nação? Eu não sou profeta, eu não posso dizer com certeza, mas eu sei que o duelo entre Israel e seus nossos inimigos é físico e espiritual", disse ela nas redes sociais.

Yishai Fleisher, marido de Malkah e porta-voz da cidade sagrada de Hebrom, também aprendeu uma lição profunda diante das chamas.

"Esses terroristas têm uma conexão com a natureza e com a terra, mas a usam para destruir", observou Fleisher. "Eles sabem que as condições, a seca e os ventos fortes são perfeitos para este tipo de ataque."

Fleisher comparou as chamas nas florestas com a ação dos filisteus nos tempos de Abraão, relatada em Gênesis 26:15: “Os filisteus taparam todos os poços que os servos de Abraão, pai de Isaque, tinham cavado na sua época, enchendo-os de terra”.

"Os filisteus precisavam de água também, mas odiavam Isaque. Eles reconheceram que Isaque era mais forte, mas seu ódio por ele e pelo seu Deus era maior do que o seu amor pela vida", analisou Fleisher.

"Estes incêndios deixam claro que não se trata de uma luta nacionalista. Eles não querem uma construção. Eles só querem ver a destruição da terra [de Israel]", completou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1 E BREAKING ISRAEL NEWS

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Estado Islâmico crucifica cristão no Iraque: "Se você ama Jesus, morrerá como ele"

O fato foi relatado por Esam, cunhado da vítima. "Ele foi crucificado e torturado na frente de sua esposa e filhos, que foram obrigados a acompanhar tudo", contou o iraquiano.

Terroristas do Estado Islâmico crucificam homem. (Foto: Daily Express)
Terroristas do Estado Islâmico crucificam homem. (Foto: Daily Express)
Um cristão que fugiu de uma cidade próxima a Qaraqosh, controlada pelo Estado Islâmico, compartilhou como os militantes violentamente crucificaram seu cunhado, "da mesma forma que Jesus" e forçaram a esposa e os filhos da vítima a assistirem a tudo.

Esam, que é pai de três filhos, disse à organização 'World Watch Monitor' que vários parentes de sua esposa não conseguiram fugir de Qaraqosh antes que o Estado Islâmico passasse pela cidade predominantemente cristã em 2014. Como todos os cristãos da região, a família também recebeu um ultimato: "Saiam, se convertam ao Islã, paguem um imposto de proteção (jiyza) ou serão mortos". Aqueles que se recusaram a cumprir as exigências do Estado Islâmico não foram perdoados pelo grupo terrorista.

"O irmão de minha esposa foi crucificado pelo Daesh", disse Esam, usando outro nome para se referir ao Estado Islâmico. "Ele foi crucificado e torturado na frente de sua esposa e filhos, que foram obrigados a acompanhar tudo. Os terroristas disseram que se ele amava tanto a Jesus, deveria morrer como Jesus".

Esam disse que os combatentes torturaram seu cunhado das 18h às 23h; Eles abriram seu estômago e atiraram no homem antes de deixá-lo pendurado na cruz.

O homem que relatou o caso também disse que, uma organização sueca ajudou a esposa e os filhos da vítima e que agora estão residindo na Suécia. Como milhares de outros cristãos iraquianos forçados a fugir de suas cidades natais, Esam está atualmente buscando refúgio no país vizinho: a Jordânia.

Um casal cristão - também de membros da família da esposa de Esam - foi sequestrado pelo grupo terrorista, segundo ele revelou. Até hoje, o marido não foi ouvido e a esposa "agora vive com um dos militantes do Estado Islâmico".

Outras meninas de sua cidade natal foram levadas como escravas sexuais: "Ouvimos falar de 12 meninas cristãs que estão com o Daesh", disse ele. "Pode haver mais delas nessa situação. Nosso bispo disse às pessoas para não dizerem se eles perderem suas meninas: é uma vergonha para a família".

Genocídio
Já em janeiro de 2016, a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa reconheceu que o Estado Islâmico promove o genocídio de cristãos e outras minorias religiosas no Oriente Médio.
"O Conselho da Europa tem respondido às evidências convincentes de que os cristãos e outras minorias religiosas no Oriente Médio são vítimas de genocídio", disse Laurence Wilkinson, Consultor Jurídico da ADF Internacional.

"Esperamos que mais instituições sigam este exemplo para assegurar que uma ação rápida e forte seja tomada pela comunidade internacional para salvar vidas na região", acrescentou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD