quarta-feira, 28 de junho de 2023

Plataforma cria Bíblia online para alcançar locais remotos sem internet

O app foi criado para para países africanos e da Ásia, e já foi baixado por 4 milhões de pessoas.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIANITY TODAY

A África é um dos locais onde o acesso à internet é mais restrito. (Foto: Reprodução/Flickr/CIMMYT)

Através de um novo aplicativo da Bíblia "YouVersion", que não requer conexão com a internet, milhões de pessoas agora têm acesso à Palavra de Deus.

O “Bible App Lite” oferece aos usuários os principais recursos da plataforma, como Bíblias em áudio, versículos do dia e orações, não consumindo o espaço de armazenamento do telefone.

O aplicativo foi desenvolvido pensando em usuários da África Subsaariana e do Sudeste da Ásia e pode ser usado totalmente offline.

De acordo com o Christianity Today, desde a sua criação, o aplicativo alcançou o top 10 na Google Play Store em 17 países africanos e o primeiro lugar no Quênia, Uganda e República Democrática do Congo.

Mais de quatro milhões de pessoas baixaram o Bible App Lite, que também foi lançado na Índia, Nepal, Paquistão, Mianmar e Bangladesh, com planos de expansão para outros países nos próximos meses.

Compartilhando a Palavra às nações

Segundo um relatório de 2020 publicado pela Alliance for Affordable Internet, mais de um bilhão de pessoas não têm acesso à Internet de banda larga. E apesar da diminuição dos custos, a África continua sendo a região com menos acesso.

Em um comunicado, Bobby Gruenewald, o fundador da YouVersion, informou:

"Nosso desejo é alcançar todas as pessoas, em todas as partes do mundo, com a Palavra de Deus em sua linguagem do coração. Este novo aplicativo nos permite alcançar dezenas de milhões de novas pessoas com o aplicativo da Bíblia rico em mídia".

O YouVersion foi desenvolvido pela igreja Life.Church em Oklahoma, e fez parceria com o ministério bíblico global “Bíblica” para criar o novo aplicativo.

“Para a maioria de nós no mundo desenvolvido, dados sempre ativos são um fato da vida. Mal pensamos na quantidade de dados que um determinado aplicativo consome ou se teremos uma conexão de celular confiável”, disse Mark Finzel, vice-presidente de inovação digital da Biblica.

“Esta não é a realidade para grande parte do mundo em desenvolvimento. As velocidades e os custos da Internet variam significativamente de um país para outro”, acrescentou ele.

Mark explicou que o objetivo da instituição era oferecer aos usuários o máximo de recursos possível sem a necessidade de dados móveis.

“A liberdade da funcionalidade off-line é fundamental”, concluiu ele.

terça-feira, 27 de junho de 2023

Pregador de rua tem Bíblia ‘confiscada’ enquanto é preso em evento LGBT, na Inglaterra

Ryan Schiavo foi preso enquanto evangelizava em um evento do ‘orgulho LGBT’, em Canterbury.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE CHRISTIAN POST

Uma viatura da polícia britânica decorada as cores LGBT; Ryan Schiavo durante prisão. (Foto: Ryan Schiavo)

Um pregador de rua americano, que estava anunciando o Evangelho durante um evento LGBT, em Canterbury, na Inglaterra, foi preso após ser abordado pela polícia.

Ryan Schiavo, que normalmente passa metade do ano no Reino Unido, falou ao The Christian Post sobre sua situação e prisão em 10 de junho.

Ele contou que junto com um amigo “foram a Canterbury apenas para evangelizar”, como sempre faziam, afirmando que não sabia que um evento de ‘orgulho LGBT’ estava em andamento.

“Não [sabíamos] até chegarmos e … percebemos que havia um evento de orgulho acontecendo e era bastante opressivo. Quero dizer, havia bandeiras de arco-íris, sinalização de arco-íris, muitas pessoas vestidas com [as cores] arco-íris e arco-íris pintados nos rostos”, descreveu.

“Havia uma banda se apresentando em algum lugar com o que pareciam ser cantores e músicos LGBT e estava muito na sua cara”, acrescentou.

‘Xingando e gritando’

Enquanto compartilhava Romanos 1:18-32, Schiavo resumiu sua pregação mostrando “Deus julgando a sociedade por causa da maldade” e “imoralidade sexual e comportamento homossexual”, até que uma multidão começou a se formar ao seu redor. Segundo relatou Schiavo, “havia dois intrusos em particular que estavam dificultando muito para mim, um era um cara e a outra era uma garota”.

Schiavo descreveu como “o cara, em particular, começou a me seguir e literalmente me circular, seguindo, gritando e xingando para que as pessoas não pudessem me ouvir”.

Nesse momento, Schiavo diz que começou conversar com uma garota que se identificava como lésbica. Enquanto os dois mantinham o que ele chamou de um “diálogo muito produtivo e respeitoso”, o pregador disse que “cinco policiais entraram em cena ao mesmo tempo”.

“Eu vi dois guardas de segurança que foram montados e posicionados antes mesmo de eu dizer uma palavra. Eu os vi à distância porque eles me viram com minha Bíblia e o alto-falante. Era quase como se eles estivessem apenas preparados, esperando que eu dissesse algo porque era um evento do orgulho. E assim, quando a polícia chegou, três policiais vieram até mim em momentos diferentes.”

‘Policiais agressivos’

Schiavo relata que um dos policiais estava “bastante agressivo, infeliz, exigente, tentando me incriminar com as perguntas que fazia e queria saber exatamente o que eu disse”. Esse policial perguntou se ele disse algo que “pudesse ofender as pessoas” e expressou simpatia pelos ativistas LGBT perguntando: “Você não pode deixá-los ter o dia deles?”

“Eles têm um mês inteiro”, respondeu Schiavo. Vendo que o policial não parecia ter gostado de sua resposta, Schiavo detalhou como o policial com quem ele se desentendeu e outros começaram a perguntar para as “supostas testemunhas” antes de retornar e perguntar: “Você vai para outro lugar? Você vai parar de fazer isso?” Quando Schiavo respondeu: “Não sei se vou parar, porque a Palavra tem que ser pregada”, conta que o policial “ficou furioso”.

“Acho que ele já estava algemado. Ele estava preparado e rapidamente jogou minhas mãos atrás das costas, entrecruzou-as e colocou as algemas em mim muito, muito apertadas a ponto de eu ter marcas nos pulsos das algemas 50 horas depois, no terceiro dia, foi assim que ele me algemou”, contou Schiavo. “Ele e um de seus colegas me levaram pela rua.”

‘Violação da ordem pública’

Imagens da cena após a prisão mostram que, quando o amigo de Schiavo pediu aos policiais que justificassem o motivo da prisão, um deles acusou o pregador de rua de violar uma lei de “ordem pública relacionada ao ódio” que proíbe “discriminação”. Schiavo disse ao CP que a polícia “não sabe de nada do que eu disse”, mas está “apenas se baseando no que as pessoas estão dizendo no local”.

O pregador conta que também viu “policiais em carro sem identificação” que “buzinavam em comemoração” enquanto ele era conduzido à delegacia, o que citou como exemplo “da força dessa pauta aqui e de como a polícia está totalmente atrás dele.”

Libertado da custódia às 3h15 da manhã seguinte, Schiavo disse estar preocupado com o fato de “eles terem guardado minha Bíblia, meu microfone, meu alto-falante e meus folhetos evangélicos. Eles os detiveram e alegaram que isso é uma evidência que faz parte da investigação”.

Schiavo explicou que “a Bíblia não contém notas; não tem nenhuma marcação” e que “o alto-falante e o microfone são coisas obviamente neutras. Não há nenhuma evidência lá. Ele permanece incerto sobre por que a polícia levou sua Bíblia e demais materiais.

Ele disse achar estranho que eles tivessem levado sua Bíblia enquanto lhe forneciam uma Bíblia para ler em sua cela. “Na verdade, sentei-me em minha cela e li exatamente as mesmas passagens em minha cela que acabei de pregar na rua uma hora antes, o que me levou à prisão”, acrescentou.

‘Destruição das nossas liberdades’

Refletindo sobre sua experiência, Schiavo enfatizou: “É muito importante agora que os cristãos não desistam e se curvem diante dessa agenda. Estamos vendo os primeiros sinais do comunismo, do marxismo cultural e da destruição de nossas liberdades”.

“Não estamos vivendo em uma sociedade justa e imparcial na América ou no Reino Unido”, alertou. “E a última linha de defesa não é a esfera política, não é a mídia conservadora. É a Igreja de Jesus Cristo. E os cristãos devem estar dispostos a sofrer, mesmo que isso signifique perder o emprego, perder amigos, a família não os entender ou mesmo que sejam presos, espancados, mortos etc. Porque, em última análise, nossa primeira responsabilidade é ao Senhor Jesus e à verdade, não para nossa própria satisfação e conforto”.

Schiavo incentivou cristãos a perseverarem e não abandonarem seus princípios, mesmo diante dos desafios que possam surgir: “Se não estivermos dispostos a sofrer e perder coisas pelo que é certo, continuaremos a ser superado por essas agendas”.

Além de fazer com que ele perdesse sua Bíblia, alto-falante, microfone e folhetos do Evangelho, as condições da fiança de Schiavo o impedem de retornar à cidade de Canterbury por 90 dias e exigem que ele se abstenha de ir a eventos do orgulho pelo restante de junho. Embora os policiais não acreditassem em sua insistência em contrário, Schiavo disse ao CP que “nunca havia participado de um evento de orgulho, nunca” até aquele em Canterbury em que ele acidentalmente se deparou.

“Eu não vou a eventos do orgulho gay para pregar. Eu geralmente os evito. Este é o primeiro que eu já fui, mas eles me proibiram de participar de qualquer outro no resto do mês de junho, por ser o mês do orgulho.”

Quase uma semana após sua prisão, Schiavo atualizou o CP sobre o status dos procedimentos legais decorrentes de sua prisão: “Acabei de falar com a polícia de Canterbury e eles disseram que meu caso agora é 'Sem ação adicional, 'o que significa que não serei acusado e minhas condições de fiança foram retiradas. Posso pegar minha Bíblia, alto-falante e microfone na delegacia a qualquer momento.”

Na manhã seguinte, o policial em questão enviou a Schiavo um e-mail se desculpando pela indisponibilidade de seus itens e prometeu “verificar o ocorrido”.

sexta-feira, 23 de junho de 2023

Avô de vítima perdoa atirador de ataque em escola: “Não tenho ódio, Deus vai julgar”

Valdomiro Augusto da Silva perdeu o neto Luan Augusto, de 16 anos. A namorada do adolescente também morreu no tiroteio.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE METRÓPOLES E G1

Valdomiro Augusto da Silva perdeu o neto Luan Augusto, de 16 anos. (Foto: Reprodução/G1).

O avô de uma das vítimas do ataque em escola no Paraná declarou que perdoou o atirador que matou seu neto Luan Augusto, de 16 anos.

Em entrevista à imprensa, Valdomiro Augusto da Silva disse que não guarda raiva e que Deus julgará o criminoso.

“Ontem a noite, nós pedimos em oração por ele. Eu não tenho ódio dele ter matado meu neto. Deus que vai cuidar dele. Como está a mãe desse rapaz? Você imaginou”, afirmou o avô.

O autor do ataque foi encontrado morto em uma das celas da Casa de Custódia de Londrina, na noite de terça-feira (20). Conforme relatos, um outro detento acordou e encontrou o atirador enforcado.

“Eu como pai e avô, eu perdoo ele, não o conhecia, não tenho rancor nenhum. O que ele fez é Deus que vai julgar. Ele vai acertar as contas com Deus”, afirmou Valdomiro, comentando a notícia da morte do criminoso.

Na quarta-feira (21), durante entrevista ao vivo à RPC, o avô pediu um abraço a repórter, muito abalado com o falecimento do neto.

“Nessas horas não adianta palavras, é um abraço, um abraço forte que fortalece. Eu posso te dar um abraço?", perguntou ele.

A repórter Kathulin Tanan o abraçou e disse: "O jornalismo é a verdade das coisas que estão acontecendo. Então, eu peço desculpas, porque eu também me emociono".

O ataque

Luan e sua namorada Karoline. (Foto: Reprodução/Instagram).

O ataque aconteceu na manhã de segunda-feira (19) no Colégio Professora Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná. O atirador, um ex-aluno, entrou na escola e fez pelo menos 16 disparos, segundo a polícia.

O adolescente Luan Augusto foi baleado com um disparo na cabeça. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu. A segunda vítima foi sua namorada, Karoline Verri Alves, de 17 anos, que morreu no local.

quarta-feira, 21 de junho de 2023

Cruzada leva mais de 1.200 pessoas a Jesus na Mongólia

Cristãos locais, treinados pela Associação Evangelística Billy Graham, estão pregando em uma cruzada pelo país.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS

Cristãos locais estão pregando em uma cruzada pelo país. (Foto: Bibles For The World).

Acesos com a chama missionária, cristãos locais estão pregando o Evangelho na Mongólia, em uma cruzada que passará por seis cidades.

Em setembro do ano passado, a Associação Evangelística Billy Graham (BGA) deu um treinamento de evangelismo para vários cristãos mongóis. Agora, a Igreja local está promovendo uma cruzada no mesmo modelo da associação.

“É maravilhoso ver como eles estão pegando o que aprenderam com o BGA, que tem o manual e organiza festivais, usando esse modelo para continuar a alcançar seu próprio povo na Mongólia”, afirmou John Pudaite, da Bibles For The World (BFTW), ao Mission Network News.

Na primeira cidade da turnê evangelística, Erdenet, a terceira maior do país, havia apenas 700 cristãos em uma população de cerca de 90 mil habitantes. “Menos de 0,8% de crentes em toda a cidade”, observou John.

Cristãos locais estão pregando em uma cruzada pelo país. (Foto: Bibles For The World).

Os moradores ouviram as Boas Novas no evento através da ministração e do louvor, e mais de 4 mil Evangelhos de João foram distribuídos.

No momento do apelo, 385 pessoas foram à frente e receberam Jesus como seu Salvador. “O Corpo de Cristo em um dia cresceu 55% – este foi um verdadeiro momento de 'Dia de Pentecostes'”, testemunhou John.

Na segunda cidade, havia apenas 1.000 cristãos em uma população de mais de 125 mil pessoas. A cruzada resultou em 859 novos crentes.

No total, 1.244 mongóis foram salvos em dois dias de campanha evangelística. A Mission Network News pediu oração para que um avivamento aconteça na Mongólia.

“Peça ao Senhor que permita viagens e logística tranquilas para os festivais restantes nas cidades neste verão. Por favor, ore pelo avivamento espiritual contínuo em toda a Mongólia”, afirmou.

terça-feira, 20 de junho de 2023

Café ☕️ com Deus “O que vc levará para a eternidade?” Mateu 6:19-21

        "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração." Mateus 6:19-20

As imagens podem ter direitos autorais. Saiba mais

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Menina de 6 anos leva umbandista à igreja após ir a terreiro: “O que está nela é maior”

A pastora Sandra Alves conta sua história desde a infância e revela como Deus a resgatou das trevas para a luz.

FONTE: GUIAME

Pastora Sandra Alves. (Foto: Captura de tela/YouTube/Karina Bacchi)

Atualmente, Sandra Alves é pastora e conta seu testemunho para edificar a Igreja. Em entrevista à Karina Bacchi, divulgada no YouTube, ela revela que viveu uma situação inusitada através de uma menina cristã de 6 anos.

“Ela me via na rua e dizia: ‘Ah, Sandrão [que era meu apelido por eu ser alta], se tu soubesse como Jesus te ama’. Até hoje me lembro dessas palavras. E ela tinha coragem de me abraçar enquanto muitos evangélicos se afastavam de mim”, contou em lágrimas.

“Se naquela época eu fui amada por alguém, por um ser humano, foi por essa menina. Ela só dizia isso e sorria para mim enquanto eu estava bêbada na rua”, continuou.

Sandra morava perto da igreja que a menina frequentava. Um dia, a garotinha disse que haveria uma festa e aquele que levasse um visitante receberia um presente. “Ela disse ao pastor que me levaria e eu respondi: ‘Só vou na sua igreja o dia que você for na minha’. E com toda segurança ela disse que pediria permissão ao pastor”, lembrou.

‘O que estava nela era maior’

Depois de uma semana, a menina apareceu em frente à casa de Sandra, numa sexta-feira à noite, com a Bíblia na mão, e disse: “Sandrão, eu vou à sua igreja porque o meu pastor disse que Deus vai comigo”.

“Ela disse isso sorrindo e eu pensei comigo: ‘Bobinha, onde eu vou Deus nem entra’. Mas, ela foi ao terreiro comigo e era uma noite que chamamos de ‘sexta maior’, onde temos mais autoridades e acessos a demônios”, relatou.

“O ritual estava para acontecer. Eu coloquei ela sentada no primeiro banco, comecei a bater atabaque. Minha mãe iria incorporar. Quando as cortinas se abriram, ela estava de joelhos, segurando a Bíblia e olhando para nós”,

“No mesmo instante, a ‘mãe maior’ perguntou quem era a menina e disse que o que estava nela era maior do que o que estava em nós. Em seguida, pediu para ela ser retirada”, disse ao afirmar que a Igreja estava em intercessão pela menina.

‘Deus falou comigo’

“Meu projeto é que ela saísse dali frustrada pelo que veria, mas ela saiu dali sabendo que o Deus dela era maior que o deus que eu servia. Ela saiu segurando em minha mão e não perguntou nada. Ela só sorriu e questionou: Agora você vai na minha igreja?”, relatou.

Reconhecendo que teve medo do desconhecido, Sandra conta que foi à festa da igreja, mas decidida a não se entregar: “Ouvi a Palavra e chorei tanto. Deus falou tanto comigo. Se eu pudesse traria aquela pregação de volta”.

Quando o pastor fez o apelo, Sandra conta que se segurava na cadeira e dizia para si mesma: “Eu não posso, sou filha de Iansã”.

“A menina me olhava e eu só dizia: ‘Eu não posso’. E não fui, mas cheguei em casa sabendo que algo havia acontecido dentro de mim. Depois daquele dia eu passei a sentir o cuidado de Deus”, disse.

‘Eu sei o que é um processo de libertação’

Sandra disse que estava acostumada a ver a mãe rolando no chão e abrindo túmulos no cemitério: “Mas, na igreja era tudo tão diferente. Tinha aquela paz e aquela comunhão”.

“Eu ia para o terreiro e ficava comparando. Entendi que quando Deus quer alguém, não tem jeito. Você pode andar no mais escuro abismo, mas se Deus decidiu resgatar você, não tem como fugir”.

"Eu sei o que é um processo de libertação”, disse ao lembrar que a mãe teve um tumor cerebral e ela fez um voto — se Deus curasse sua mãe, ela seria crente.

Depois de receber uma oração do pastor, Sandra disse não se lembrar mais de nada, somente do momento em que acordou falando línguas estranhas: “Eu levantei sendo batizada pelo Espírito Santo”.

‘Eu tive um encontro com Deus’

Durante quatro dias, Sandra conta que foi tomada pelo Espírito Santo, várias vezes. Depois dessa experiência, um dia, sua mãe, que era alcoólatra e tinha contato com demônios, aceitou um culto no lar.

Ela não aceitou Jesus no mesmo instante, mas se rendeu depois que todos foram embora. “Fomos dormir e eu disse a ela que chamaria o pastor no dia seguinte para orar. Mas, eu fui acordada naquela madrugada e vi um anjo me abraçando com suas asas. Ele perguntou em meu ouvido se eu acreditava em milagre”, lembrou.

“O anjo disse que eu veria um milagre. Fui levada até a cama da minha mãe e orei. Ela teve uma crise convulsiva e vomitou uma bola com muitas coisas — lápis, cabelo, gilete e muitas coisas esquisitas com um cheiro horrível”, disse ao contar que foi chamar o pastor na mesma hora.

‘Deus resgatou a nossa história’

A mãe de Sandra se contorceu bastante enquanto o pastor orava: “Ela estava endemoninhada. Minha mãe adormeceu profundamente e acordou pela manhã curada. Hoje, ela é uma das maiores motivadoras do meu ministério”, destacou.

“Minha mãe era uma intercessora e uma mulher de guerra na oração”, disse ao revelar que a vida das duas mudou completamente. As duas foram estudar, trabalhar e se dedicaram totalmente à obra de Deus.

“De faxineira minha mãe se tornou enfermeira. Eu também fiz enfermagem, fomos morar numa casa própria que Deus havia prometido para minha mãe. Ali Deus resgatou a nossa história”, disse ainda.

Sandra se formou na faculdade, se casou, constituiu família e ministério. Em 2017, sua mãe faleceu e ela disse que se sente grata por ter tido a melhor mãe do mundo. Atualmente, Sandra é pastora itinerante.

sexta-feira, 16 de junho de 2023

700 cristãos foram massacrados na Nigéria somente em maio

De acordo com um relatório da Intersociety, maio foi um dos períodos mais sangrentos ataques anticristãos na Nigéria.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ACI AFRICA

Famílias enterram entes queridos após assassinatos em massa na Nigéria. (Foto: Intersociety)

Pelo menos 700 cristãos foram mortos por pastores Fulani na Nigéria somente em maio de 2023, indica um relatório investigativo publicado na segunda-feira (12) pela Intersociety (Sociedade Internacional para Liberdades Civis e Estado de Direito).

De acordo com o levantamento, 700 cristãos foram massacrados em maio, 1.100 em 60 dias (de 12 de abril a 12 de junho) e 2.150 em 160 dias (de 1º de janeiro a 12 de junho).

Em média, 17 cristãos são mortos por dia na Nigéria.

O relatório apontou ainda que os cristãos perderam suas vidas como “presentes de despedida” para Muhammadu Buhari, o predecessor de Bola Ahmed Tinubu, o novo presidente da Nigéria, que tomou posse em 29 de maio.

“Os líderes islâmicos radicais nigerianos, que marcaram o fim de seus mandatos em 29 de maio de 2023, receberam uma despedida pelos pastores Fulani jihadistas, que marcaram o fim de seu governo massacrando nada menos que 700 cristãos indefesos. em maio de 2023”, dizem os autores do relatório da Intersociety.

De acordo com o relatório do grupo de direitos humanos, que faz pesquisas e investigações por contatos com vítimas e testemunhas oculares, cerca de 300 cristãos foram massacrados somente no estado de Plateau, entre 15 e 17 de maio.

O segundo estado mais atingido é Benue, onde 110 cristãos foram massacrados em maio de 2023 — destes, 40 foram mortos entre 3 e 4 de junho, 18 cristãos foram mortos em 21 de maio e outros 28 foram mortos entre 7 e 10 de maio.

“Ao todo, o estado de Benue foi responsável por mais de 190 mortes de cristãos entre 12 de abril e 12 de junho de 2023”, diz o relatório.

O terceiro estado mais atingido é Kaduna, onde cerca de 100 cristãos foram massacrados entre 12 de abril e 12 de junho de 2023.

Comunidades saqueadas e ocupadas

Na investigação, os pesquisadores da Intersociety descobriram que 245 comunidades do sul de Kaduna foram saqueadas e violentamente ocupadas por jihadistas Fulani em seis anos, entre 2017 e 2023.

Muitos cristãos acabam sendo mortos durante as invasões.

Segundo o relatório, assinado pelo presidente do conselho e pesquisador principal, Emeka Umeagbalasi, o período analisado foi um “dos mais sangrentos ataques anticristãos na Nigéria”.

Os pesquisadores relatam que de 1.100 mortes de cristãos indefesos, os pastores Fulani foram responsáveis por não cerca de 800 assassinatos.

Além disso, “mais de 1.400 pessoas foram sequestradas; dos quais 10% podem ser incapazes de retornar vivas para suas famílias. O estado de Kaduna lidera a lista de sequestrados com pelo menos 700, seguido pelo estado de Níger, com 300.”

Eles observam que o governo liderado por Buhari “protegeu os jihadistas e suas forças de segurança pró-Jihad” enquanto comunidades cristãs eram saqueadas.

O relatório também indica que cerca de 100 igrejas foram danificadas, incendiadas ou destruídas por jihadistas islâmicos entre 12 de abril e 12 de junho.

quarta-feira, 14 de junho de 2023

Apesar da perseguição, jovens muçulmanos estão receptivos ao Evangelho na Indonésia

Uma organização cristã criou um novo idioma que une gerações e incentiva a juventude a compartilhar a Palavra de Deus.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS

O cristianismo está atraindo jovens muçulmanos na Indonésia. (Foto: Reprodução/Unsplash/Gradikaa Aggi)

Na maior parte da Indonésia, os cristãos sofrem vários níveis de perseguição pelos muçulmanos.

Nas 17.000 mil ilhas do país ouve-se falar das experiências dos crentes. Sumatra do Norte e Papu Ocidental são áreas em que o Evangelho é melhor recebido.

Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo, enfrentam assédio, e ameaças de morte de familiares e amigos.

Felizmente, a violência física é incomum devido à polícia antiterrorista da região.

Apesar da perseguição cristã, a tolerância religiosa está conectando jovens ao Evangelho.

A influência através da linguagem

Segundo a Mission Network News, a Indonésia possui um problema de má comunicação entre as milhões de pessoas nas ilhas, porém, a organização cristã FMI criou uma solução:

“Uma das respostas a isso foi criarmos uma língua nacional que as pessoas aprenderiam a falar para que, sim, pudessem conhecer seu idioma. Essa pode ser a linguagem que eles aprendem primeiro. Mas uma vez que vão para a escola, eles estão aprendendo a língua bahasa indonésia”, explicou Bruce Allen da FMI.

Os jovens na Indonésia cresceram sob o mesmo idioma, algo que as gerações mais velhas não vivenciaram.

“Portanto, os adultos mais velhos ainda falam seu idioma de origem. Para os mais jovens, é uma espécie de sentimento 'Bahasa até o fim'”, contou Bruce.

Uma porta aberta

Bruce explicou que, quando uma geração cresce sob um idioma compartilhado, é possível obter maior senso de unidade dos jovens.

“Um senso que diz: ‘Cooperaremos uns com os outros, mesmo que sejamos diferentes uns dos outros'”, disse ele.

E continuou: “Vejo isso mesmo nas ilhas. Há uma abertura para o Evangelho, desde que haja obreiros dispostos a apresentar a Palavra de Deus às pessoas”.

A FMI apoia plantadores de igrejas locais na Indonésia que alcançam seu próprio povo.

Segundo a MNN, cerca de 80% dos indonésios que seguem o Islã, nunca ouviram a mensagem de salvação de Jesus Cristo.

Em contrapartida, a Igreja Evangélica na Indonésia está crescendo a uma taxa anual de 2,8%, apenas um pouco mais rápido do que a taxa de crescimento global para os evangélicos.

À medida que a geração mais jovem descobre o Deus da Bíblia, por meio da interação com colegas cristãos, eles encontram a verdadeira liberdade espiritual em Jesus.

“O Islã não oferece uma garantia de perdão dos pecados, mas as pessoas ao redor do mundo anseiam por isso. Eles sabem que estão quebrados. Eles conhecem seus defeitos”, declarou Bruce.

“Eles conhecem sua pecaminosidade, e quando descobrem que alguém pagou a pena por isso, é libertador, mesmo em uma cultura muçulmana como a Indonésia”, concluiu ele.

segunda-feira, 12 de junho de 2023

Homem diz que ficar paralítico o levou a Jesus: “Para mim, foi o melhor”

Joaquim testemunhou que através de um acidente que o deixou paralítico, ele conheceu Jesus e foi liberto de vícios.

FONTE: GUIAME

Joaquim testemunhou sobre Jesus. (Foto: Reprodução/Instagram/Powlaco)

Enquanto passeava em um parque na cidade de Curitiba, o produtor de conteúdo digital conhecido como “Powlaco”, encontrou um senhor apreciando o pôr do sol.

O homem se chama Joaquim, e ao ser abordado pelo jovem, testemunhou uma grande lição de maturidade na fé.

Ele contou que há dezoito anos é dependente de uma cadeira de rodas, devido a um acidente.

“Eu bebia muito, de cair sabe? Eu estava bebendo em um bar e ao invés de eu ir andar pela ponte, eu errei o caminho”, relembrou Joaquim.

Ele contou que caiu de pé, e com a queda, quebrou as vértebras T11, T12 e sofreu um vazamento na medula. “Eu fiquei paralítico ali mesmo”, disse ele.

Conhecendo Jesus

Durante a conversa, Joaquim continuou a contar sua história: “Mas pra mim foi a melhor coisa, porque eu conheci Jesus”, disse ele, se referindo ao acidente.

Ele afirmou que Cristo o libertou das drogas, cigarro e bebida.

Seu filho, que segundo ele, estava só “pele e osso” por conta do vício em crack, também foi restaurado por Jesus.


No vídeo publicado no perfil do Instagram do jovem, Joaquim citou a passagem bíblica de Mateus 6:6: “Quer falar com Deus, entra no seu quarto, fecha a porta e desabafa. Foi ali que eu fui curado por Jesus”, afirmou ele, apontando para sua cabeça.

Assim como o apóstolo Paulo declarou que a graça de Deus era suficiente em sua vida, Joaquim demonstrou que a presença e a salvação do Senhor, lhe bastam.

Ele continuou admirando a vista e elogiou a gentileza do jovem que o abordou.

O vídeo, publicado no dia 29 de maio, alcançou mais de três mil visualizações até o momento.

Diversas pessoas comentaram que foram impactadas pelo testemunho do idoso: "Louvado seja a Deus pela vida deste homem sábio“, escreveu uma usuária.

“Ele conseguiu ver o propósito da vontade de Deus pra vida dele, apesar de todas as consequências pelas próprias escolhas dele, o Senhor fez o milagre, pois ele tem agora a mente curada”, disse outro perfil.

“Eu entendo ele na sua profundidade, eu estava fora dos caminhos de Deus, foi preciso quebrar uma perna em um acidente que seria fatal pra voltar pra Ele. Questionar a permissão de Deus é não compreender que aqui tudo é passageiro, hoje ele pode não andar, mas na eternidade ele vai poder se levantar e andar na presença Dele. Uma perna quebrada me rendeu um casamento, dois filhos e uma pessoa melhor. Tudo pra honra e glória a Deus”, testemunhou um usuário.

sexta-feira, 9 de junho de 2023

Israel adiciona estudo da Bíblia no currículo básico do ensino fundamental

Yoav Kisch, Ministro da Educação de Israel diz considerar os estudos bíblicos de extrema importância e deseja expandi-los.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO HAARETZ

O ministro da Educação de Israel, Yoav Kisch (Foto: Facebook/Yoav Kisch)

O ministro da educação de Israel, Yoav Kisch, considera a importância dos estudos bíblicos e trabalha para aumentar sua abrangência ao longo do ano escolar do ensino fundamental, limitando a flexibilidade dos diretores em relação a esse assunto.

Com esse objetivo, o Ministério da Educação de Israel implementará um requisito para que as escolas públicas seculares incluam o ensino da Bíblia todos os anos, a partir da segunda série até o término do ensino fundamental.

Anteriormente, os diretores das escolas tinham a flexibilidade de determinar como as horas de aula seriam distribuídas ao longo do ano, permitindo-lhes concentrar as aulas bíblicas em um semestre.

Agora, o ministro da Educação tomou a decisão de incluir a Bíblia na lista de disciplinas básicas do currículo, juntamente com hebraico, inglês, ciências, matemática e educação física.

Fim da flexibilidade

Hoje as escolas de ensino médio possuem mais flexibilidade em relação ao ensino da Bíblia, permitindo que algumas delas optem por não oferecer essa disciplina em determinados anos, em vez disso, oferecendo cursos mais aprofundados em outras áreas. Inicialmente, o Ministro Yoav Kisch quis exigir que a Bíblia fosse ensinada em todas as séries do ensino médio, mas desistiu dessa proposta.

Sob a liderança do ex-ministro da educação Yifat Shasha-Biton, houve circulação de relatórios falsos nas mídias sociais, afirmando que o ministério não considerava a Bíblia uma disciplina obrigatória.

Esses relatórios foram respaldados por fotos de um cronograma de curso que não incluía a Bíblia. No entanto, apenas porque as escolas em questão ensinavam a Bíblia com mais intensidade em outras séries.

Quando o ministro Yoav Kisch assumiu o cargo, ele alegou que a reforma nos exames de admissão no ano anterior, implementada pela ex-ministra Yifat Shasha-Biton, havia excluído a Bíblia e a história do currículo obrigatório do ensino médio. No entanto, essa afirmação também não era verdade. A reforma apenas modificou o formato dos exames, sem alterar o currículo em si.

‘Extrema importância’

Em abril, Kisch afirmou que o Ministério da Educação considera os estudos bíblicos de extrema importância e tem o desejo de expandi-los. “Há um grande valor em estudar as humanidades e a cultura, em primeiro lugar, é claro, a Bíblia”, disse ele no final do Concurso Bíblico Internacional anual, realizado no Dia da Independência.

Ele disse ainda que a mudança "não era sobre religiosidade, mas sobre o fortalecimento de nossa conexão com nossa história e nossas fontes".

Kisch também falou com frequência sobre esse assunto em fóruns internos do ministério, onde procurou determinar quais medidas o ministério poderia tomar para reforçar o status dos estudos bíblicos.

quarta-feira, 7 de junho de 2023

‘Querem destruir Israel porque odeiam o Deus de Israel’, diz especialista em profecias

Jeffrey Johnson lembra que há vários países obcecados em buscar a destruição total do estado judeu.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FAITHWIRE

Dr. Jeffrey Johnson, fundador do Israel Today Ministries. (Foto: Captura de tela/YouTube CBN News)

Ao falar sobre o crescente antissemitismo que tem se tornado global, o Dr. Jeffrey Johnson, fundador do Israel Today Ministries e autor do livro “Esperança Nascente: Promessa Messiânica”, disse que 2023 é um ano importante para Israel.

Ao completar 75 anos, o país contempla a volta dos judeus em número surpreendente e profético: “É sem precedentes na história da humanidade. Um povo que se espalhou pelo mundo por mais de dois milênios, agora está voltando para o local exato em que nasceu. É inédito e Deus disse que isso aconteceria”.

Johnson também destacou como o mundo hoje continua focado em Israel, com manchetes cobrindo rotineiramente a pequena nação e vários países obcecados em buscar a destruição total do estado judeu.

‘Eles odeiam o Deus de Israel’

O escritor citou os principais inimigos de Israel, que querem varrer os judeus do mapa — Irã, Síria, Hezbollah no Líbano e o Hamas em Gaza.

Johnson também lamentou o crescente antissemitismo na Europa e na América, entre outros locais: “Por que o mundo está zangado com esse pequeno pedaço de terra, esse povo judeu? Eu apenas lembro às pessoas que a razão pela qual elas odeiam Israel é porque elas odeiam o Deus de Israel”, disse.

Bandeira de Israel. (Foto representativa: Piqsels)

Além disso, ele detalhou sua crença na importância de reconhecer o significado de Israel nas Escrituras, na profecia e nos dias atuais. O especialista rejeita a chamada “teologia da substituição”, descrevendo-a como uma ideia que anula todas as promessas a Israel, detalhadas na Bíblia.

“É um conceito infeliz. Não faz sentido que as pessoas neguem as profecias da Bíblia a respeito de Israel”, frisou.

“Quando você olha para a profecia bíblica, você sempre tem que entender que todas as profecias apontam para Israel e temos que nos perguntar: O que Deus está fazendo em Israel?”, disse o especialista ao dizer que as respostas serão relacionadas aos últimos dias.

Sobre as profecias escatológicas sobre o ataque a Israel, Johnson lembra que o primeiro país que vai atacar, conforme a Bíblia, será a Pérsia, ou seja, o atual Irã, além de uma coalizão de nações empoderadas por algum país ou império do Norte. Johnson finaliza alertando que apontar para esta ou aquela nação é muito especulativo.

segunda-feira, 5 de junho de 2023

Café ☕️ com Deus “Deus é por nós” Romanos 8:31-35

As imagens podem ter direitos autorais. Saiba mais


Especialistas falam sobre sinais em Israel que apontam para o fim dos tempos

Luiz Sayão e Aline Szewkies falam sobre os últimos acontecimentos e relacionam a algumas profecias bíblicas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO INTELIGÊNCIA LTDA.

Pastor Luiz Sayão e Aline Blochtein Szewkies. (Foto: Captura de tela/YouTube Cortes do Inteligência)

Durante uma entrevista ao Podcast Inteligência Ltda, o pastor Luiz Sayão e Aline Szewkies — do canal no YouTube “Israel com Aline” — falaram sobre temas polêmicos que envolvem o fim dos tempos e as profecias bíblicas.

Com o foco em Israel, Aline explica que o Terceiro Templo ainda não está sendo reconstruído, mas que há muitas coisas sendo feitas pelo Instituto do Templo que serão destinadas a ele.

Ela cita a menorah ou o candelabro de sete braços que já está em exposição em frente à Sinagoga, o altar, os utensílios e as roupas dos sacerdotes: “E a novidade são as novilhas vermelhas que eram usadas no ritual de purificação”.

‘Projeto genético de 20 anos’

De acordo com Aline, foi um americano que conseguiu a produção de novilhas vermelhas a partir de um projeto genético que existe há mais de 20 anos.

“As novilhas estão escondidas em Israel e eles estão construindo uma infraestrutura enorme para guardá-las e para que sejam protegidas. No futuro, será permitida a visitação”, revelou.

Além disso, a guia de turismo falou sobre um fenômeno muito interessante que está acontecendo em Israel, especificamente no mar Morto.

Cumprimento da profecia de Ezequiel?

No livro de Ezequiel 47.9, diz que a região do mar Morto voltaria a ter vida, com animais e peixes. A água salgada seria saneada e tudo voltaria a viver. Ao lembrar dessa profecia, Aline relacionou aos atuais acontecimentos.

Ela lembra que até 20 anos atrás não havia vida naquela região. Era tudo morto, seco e salgado: “A água do rio Jordão que deveria chegar no mar Morto está sendo desviada, por isso o nível do mar Morto tá baixando, mas está brotando água doce e abrindo crateras [conhecidas por bolaines]”, revelou.

“Nos quilômetros que o mar Morto recuou, as crateras que recebem água de Jerusalém estão atraindo vegetação, pássaros e peixes. Então, literalmente, na região do mar Morto há vida”, continuou.

“São milhares de bolaines abertos nos últimos 20 anos, mas há poucos anos que estamos vendo os peixes. Ainda não há explicação científica, mas parte do que está acontecendo se encaixa com a profecia de Ezequiel”, ponderou.

‘Avançando para o fim dos tempos’

Para o pastor Luiz Sayão, o grande sinal do avanço para o fim dos tempos é o retorno do povo judeu à terra de Israel: “Em muitos aspectos, hoje Israel é uma potência e isso é impressionante”.

Além disso, ele citou a busca da espiritualidade por parte do judeus e o relacionamento deles com o cristãos. “Isso nunca aconteceu na história”.

Para finalizar, Sayão falou sobre o crescimento exponencial do cristianismo no mundo. “É impressionante tudo o que tem acontecido. É algo curioso ver nos últimos 70 anos o surgimento de Israel e seu povo voltando, uma aproximação entre judeus e cristãos e o Evangelho atingindo lugares inimagináveis”, concluiu.