segunda-feira, 3 de abril de 2023

Ex-engenheiro do Google diz que IA pode tornar humanos “imortais” até 2045

Ray Kurzweil aponta para o crescimento exponencial nos campos da genética, nanotecnologia e robótica.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

Ray Kurzweil. (Foto: Captura de tela/Lex Fridman)

Ray Kurzweil é um inventor e futurista americano que já atuou como diretor de engenharia do Google. Para ele, a humanidade está se movendo em direção a uma singularidade na qual a tecnologia será avançada o suficiente para criar uma Inteligência Artificial (IA) bem semelhante à humana.

Especialista em reconhecimento de fala e teclados eletrônicos, reconhecimento ótico de caracteres e síntese de voz, Kurzweil aponta para o alcance da “imortalidade” até 2045.

De acordo com um artigo do Jerusalem Post, essa teoria de Kurzweil foi analisada por um youtuber que comentou sobre a velocidade e o crescimento exponencial na área da IA, apoiada pela tecnologia e inteligência humana através da física, química, biologia e conhecimentos de DNA.

Como as pessoas se tornarão imortais?

Sobre a imortalidade, a teoria Kurzweil considera que devido ao crescimento exponencial nos campos da genética, nanotecnologia e robótica, as pessoas eventualmente terão a capacidade de mapear o cérebro humano com uma resolução alta o suficiente para que possa ser imitado com exatidão na inteligência artificial.

“As IAs criadas neste momento terão mentes tão semelhantes aos humanos, que a capacidade computacional dos dois será igual e as IAs desenvolverão a complexidade mental das pessoas, bem como as emoções”, o cientista prevê.

“Esses avanços também darão à humanidade a capacidade de alterar sua composição biológica à vontade, bem como curar doenças mortais como câncer e ataques cardíacos”, ele acredita.

“Estes, juntamente com a capacidade de reverter o envelhecimento, supostamente darão aos humanos a imortalidade e os tornarão indistinguíveis da robótica de IA altamente avançada”, continua.

A IA pode “copiar” humanos? 

Sobre o medo que as pessoas têm de que a IA seja tão avançada ao ponto de fazer “cópias exatas de humanos” Kurzweil disse que não apenas as pessoas desenvolverão tecnologia para proteger sua existência, mas também aceitarão as habilidades humanas avançadas da IA.

Parece, no entanto, que os humanos ainda não estão perto de aceitar que a IA se torne tão avançada quanto Kurzweil prevê. Com o surgimento de plataformas como o ChatGPT, as pessoas ficaram maravilhadas com as habilidades da IA, mas também têm reservas.

Para alguns, são pequenas preocupações, como a IA sendo usada para escrever os trabalhos dos alunos e até sermões para pastores, mas para outros, as preocupações são maiores.

Bill Gates, por exemplo, escreveu recentemente um blog alertando sobre alguns perigos, incluindo pessoas que usam a IA para minar a igualdade e, mais alarmante, desenvolvendo a capacidade de derrubar a humanidade.

“Portanto, enquanto a humanidade avança constantemente em tecnologia e especificamente no campo da IA, teremos que esperar até 2045 para ver se a humanidade pode realmente viver para sempre”, resumiu o youtuber.

‘Esse é o apocalipse’

Conforme o Guiame publicou na sexta-feira (31), Elon Musk e outros especialistas pediram uma pausa nos experimentos de IA. Numa carta aberta, eles se mostraram preocupados com algumas questões específicas.

Entre as questões, citaram que as habilidades robóticas podem competir com os seres humanos e que esse desenvolvimento está fora de controle, podendo comprometer a própria sobrevivência da humanidade.

“Deveríamos nos arriscar a perder o controle de nossa civilização?”, eles questionaram.

O pastor americano Johnnie Moore em seu Twitter também fez alguns alertas: “Se não tomarmos cuidado, podemos soltar uma fera. Imagine governos em uma corrida por armas autônomas. Poderíamos estar entrando em um mundo onde as máquinas tomam as decisões por si mesmas”.

Moore aponta para cenários catastróficos que podem ameaçar o futuro dos seres humanos: “Esse é o apocalipse. Estou juntando minha voz com Elon Musk e aqueles 1.000 cientistas e estou alertando que é hora de nos reunirmos e falarmos sobre prevenção”, escreveu.

“Todos aqueles filmes de ficção científica que você assistiu, estamos prestes a vivê-los, tirando a parte dos alienígenas. E tudo de bom e de ruim será percebido por nós. As decisões que vamos tomar agora determinarão a vida que nossos filhos terão”, concluiu.

sexta-feira, 31 de março de 2023

Azerbaijão, país que faz fronteira com Irã, abrirá embaixada em Israel

Antes da abertura da embaixada em Tel Aviv, Azerbaijão e Israel estão fortalecendo seus laços estratégicos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

O ministro das Relações Exteriores Eli Cohen (à dir.) em uma coletiva de imprensa com o ministro das Relações Exteriores do Azerbaijão, Jeyhun Bayramov, em Jerusalém, em 29 de março de 2023. (Foto: Miri Shimonovich/Ministério das Relações Exteriores)

Na quarta-feira (29), o ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, se encontrou com seu homólogo do Azerbaijão, Jeyhun Bayramov, em Jerusalém, enquanto o governo azerbaijano se preparava para inaugurar sua primeira embaixada em Israel.

A aliança entre Azerbaijão e Israel é complexa, pois o Azerbaijão está localizado na fronteira do Irã, uma geografia que o torna um parceiro estratégico atraente para Jerusalém. A relação entre os países foi fortalecida após o apoio israelense ao Azerbaijão durante o conflito com a Armênia.

“O Azerbaijão é um parceiro estratégico de Israel”, disse Cohen, observando a estreita cooperação em “questões de segurança regional”.

De acordo com relatórios internacionais, Baku (capital do Azerbaijão) possivelmente permite que Israel utilize bases em seu território para lançar voos de reconhecimento sobre o Irã e enviar agentes de inteligência para interromper seu programa nuclear.

O acesso às bases do Azerbaijão tornaria a tarefa de realizar ataques aéreos contra reatores e usinas iranianas muito mais viável, caso Israel decida realizar tais ações.

A maior contribuição do Azerbaijão para a segurança nacional de Israel, entretanto, é a questão do petróleo. De acordo com Bayramov, Baku fornece 30% do petróleo consumido por Israel.

‘Ameaça iraniana’

Cohen mencionou a cooperação na questão da ameaça iraniana, algo que o Azerbaijão prefere minimizar publicamente, enquanto Bayramov abordou a guerra do Azerbaijão contra a Armênia, um assunto um tanto delicado para Israel.

“Israel e Azerbaijão compartilham a mesma percepção das ameaças iranianas”, disse Cohen. “O regime do aiatolá iraniano ameaça ambas as nossas regiões, financia o terrorismo e desestabiliza todo o Oriente Médio.”

Após destacar o apoio do Azerbaijão à “paz e diálogo no Oriente Médio”, Bayramov disse que seu país é “grato a Israel pelo apoio à soberania e integridade territorial do Azerbaijão durante quase trinta anos de ocupação ilegítima dos territórios do Azerbaijão pela Armênia”.

“Agradecemos o apoio estendido ao Azerbaijão antes e durante a guerra patriótica em 2020”, continuou ele.

Durante o conflito de Nagorno-Karabakh em 2020, Israel aumentou o envio de armas para o Azerbaijão.

O Azerbaijão venceu a guerra de seis semanas contra a Armênia em 2020, que resultou na recuperação do controle de Baku sobre territórios disputados e custou a vida de mais de 6.000 soldados.

Tensões com Irã

As tensões entre o Azerbaijão e o Irã aumentaram após a guerra, com o Irã realizando grandes exercícios militares na fronteira do Azerbaijão e aumentando sua retórica contra Baku.

Durante o conflito com a Armênia, o embaixador de Israel no Azerbaijão, George Deek, visitou o local de um ataque de míssil mortal. Ele descreveu o gesto como "um momento de virada" na relação entre os dois países. Uma foto dele colocando rosas vermelhas no local se tornou uma imagem icônica usada em vídeos que acompanham músicas sobre a guerra, de acordo com Deek em entrevista ao The Times of Israel.

“Israel mostrou que estávamos lá com o Azerbaijão em um momento de necessidade”, disse ele. “Para eles, foi a prova de uma verdadeira amizade. Foi um momento marcante na minha carreira diplomática.”

No entanto, o apoio mais tangível de Israel durante o conflito veio das armas que forneceu ao Azerbaijão.

Armas

Israel é um dos principais fornecedores de armas do Azerbaijão. De acordo com o Stockholm International Peace Research Institute, Israel foi responsável por fornecer 69% das principais importações de armas de Baku de 2016 a 2020, representando 17% das exportações de armas de Jerusalém durante esse período.

O Azerbaijão, um país de maioria xiita, forneceu quantidades significativas de petróleo a Israel, além da cooperação relatada contra o Irã.

O Irã acusa há muito tempo seu vizinho menor do norte de alimentar o sentimento separatista em seu território, onde vivem milhões de azerbaijanos étnicos.

Israel foi um dos primeiros países a reconhecer a independência do Azerbaijão em 1991 e estabeleceu uma embaixada em Baku no ano seguinte, em 1992.

Em outubro passado, o ex-ministro da Defesa Benny Gantz visitou oficialmente o Azerbaijão, tendo reuniões com o seu homólogo azerbaijano, Zakir Hasanov, e com o presidente Ilham Aliyev.

Em dezembro, o Azerbaijão anunciou a nomeação de seu primeiro embaixador em Israel, após menos de dois meses da aprovação da abertura de uma embaixada em Tel Aviv.

Fariz Rzayev, o vice-ministro das Relações Exteriores do Azerbaijão, expressou otimismo em relação ao futuro das relações bilaterais entre o Azerbaijão e Israel depois que o país decidiu abrir uma embaixada em Tel Aviv. Ele afirmou que “o céu é o limite” para a cooperação entre os dois países.

quarta-feira, 29 de março de 2023

Funcionário de missão sobrevive a ataque e perdoa agressores: ‘Sem Cristo não seria possível’

Ex-usuário de drogas, Dennis Williams recuperou-se na Union Gospel Mission, onde depois passou a trabalhar com assistência social aos vulneráveis.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHVN RADIO

Dennis Williams na Union Gospel Mission, 27 de março de 2023. (Foto: Arquivo pessoal)

O testemunho de Dennis Williams, um dos membros da equipe da Union Gospel Mission (UGM) no centro de Winnipeg, no Canadá, não é apenas da libertação dos vícios, agora ele também sobreviveu a um ataque a faca a caminho de casa.

"Durante vários anos, enfrentei desafios com álcool e drogas em minha vida. Comecei com álcool, passei para o crack e, por fim, tive minha maior batalha contra a metanfetamina. Há quatro anos, comecei a lidar com essa droga e há cerca de dois anos iniciei um tratamento baseado na fé na Union Gospel. Embora não fosse o que eu esperava, foi o que eu precisava", relata.

Em 3 de fevereiro de 2023, Williams havia acabado de terminar um turno na UGM, onde ajuda a alimentar e vestir a população mais vulnerável da cidade. Ele pegou o ônibus até seu ponto quando percebeu que seria abordado por homens mal-intencionados

“Eu estava saindo do ônibus e vi esses três jovens e disse a mim mesmo: 'Espero não ter problemas com eles'. Comecei a andar pela minha rota normal e ouvi: 'Ei, você!' Eu olhei e vi um jovem com uma machadinha, então comecei a entregar minha carteira."

Williams contou que foi atacado e desmaiou por um minuto ou dois.

"A próxima coisa que me lembro foi rolar, brigando com um jovem com uma faca que me esfaqueou algumas vezes”, lembra. “O cara com a machadinha estava batendo em sua mão e eu contei a eles um pouco da minha história. Graças a Deus ele não me atacou porque teria sido muito pior”.

Williams conta que foi ferido pelo outro homem nas pernas alguns vezes que depois fugiram.

Naquele momento, Williams pensou que iria morrer. Após alguém ligar para a polícia, os três homens que o atacaram foram presos.

“Convencido de que ia sangrar, lembro-me de falar com um oficial. Quando eu disse, 'vou morrer', ele disse, 'Dennis, você não vai morrer!' Não me lembrava de ter dado meu nome a ele. Quando eu estava olhando para esse oficial, havia um brilho branco ao redor de seu corpo."

Recuperação e Perdão

Williams passou o mês seguinte no hospital se recuperando.

"Nos primeiros dias lá, eu não estava realmente com raiva. Eu já estive nessa situação antes e sobrevivi. Desta vez, eu realmente sinto que fui salvo porque fui capaz de perdoar esses jovens pelo que eles fizeram para mim. O ‘velho Dennis’ queria vingança, mas isso não iria me fazer nenhum bem. É muito melhor não ter esse fardo de raiva sobre mim."

A recuperação física tem sido um processo lento, mas inicialmente os médicos pensaram que Williams nunca andaria sem ajuda, mas ele conseguiu.

"Gosto de ajudar as pessoas, dando-lhes almoço e algumas roupas [na UGM]. Se eu for embora e for embora, eles ganham, ele ganha. Agora eu sei o que Cristo quer de mim. Ele quer que eu dê algo em troca depois de ser dado tanto. Aqui está minha missão que ele colocou na minha frente. Se Deus vai me perdoar, por que não você."

O advogado de Williams e até mesmo alguns membros de sua família acharam difícil aceitar que ele perdoasse os homens que o atacaram violentamente.

"Eu poderia facilmente ter me tornado essa pessoa. Pela graça de Deus, ele me salvou de novo e de novo e de novo. Esses homens não sabem exatamente o que é certo e errado pela vida em que cresceram. [Para eles] não há nada de errado em agredir alguém para obter seu dinheiro por causa do que viram durante toda a vida. ... Não sou melhor do que eles de forma alguma”.

Testemunho impactante

Enquanto Williams diz que é um “bebê” em sua caminhada de fé, o gerente de desenvolvimento da UGM, Martin Chidwick, compartilha o quanto o restante da equipe foi muito impactado pelo testemunho de perdão de Williams.

"Quando fomos ao hospital visitá-lo pela primeira vez, Dennis estava tomando morfina, segurando seus intestinos", diz Chidwick. “Em resposta a 'Como vai você?', ele disse: 'Estou bem, ainda tenho Jesus.' Este homem é um herói para nós. Nós o amamos e somos tão abençoados por ele ter essa reação positiva a isso. Estou na presença de um gigante."

Williams compartilha que a UGM 'me deu uma ajuda em vez de uma ajuda'.

"Não consigo mais dançar e correr, mas vou chegar lá", diz Williams. "Livrei-me da cinta e posso andar por aí, tenho mobilidade e nada disso seria possível sem Cristo. Espero que minha história possa ajudar alguém ao longo do caminho."

segunda-feira, 27 de março de 2023

Café ☕️ com Deus. Somos de Deus. Isaías 43:1

Somos de Deus Isaias 43:1




Anarquia e rebelião mundial apontam para a volta de Jesus?, autor cristão diz que sim

Charles Gardner afirmou que rebelião e protestos no mundo sinalizam o retorno iminente de Cristo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

Protesto em Israel contra a reforma judicial. (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons/Hanay)

O jornalista cristão Charles Gardner, autor de “Israel the Chosen” (tradução livre: Israel O Escolhido) e “Peace In Jerusalem” (tradução livre: Paz Em Jerusalém), refletiu sobre a volta de Cristo, comparando textos bíblicos com eventos da atualidade.

De acordo com o God Reports, Charles acredita que toda a turbulência, confusão e caos no mundo, podem ser resumidos em uma generalizada rebelião.

Ao citar as declarações do apóstolo Paulo como fonte de suas afirmações, na segunda

Carta aos Tessalonicenses, o autor comparou o cenário alarmante com a ascensão do Anticristo durante a espera da vinda do verdadeiro Messias filho de Deus.

“Portanto, as más notícias vêm primeiro, depois as boas novas, e é por isso que o Senhor nos disse para olhar para cima quando virmos esses acontecimentos chocantes, pois isso significa que nossa redenção está próxima”, disse Charles.

“Referindo-se às questões sobre a vinda do Senhor, Paulo escreve em 2 Tessalonicenses 2:3, que isso não acontecerá: ‘Até que ocorra a rebelião e seja revelado o homem da iniquidade (ou homem do pecado)’”, acrescentou ele.

A rebelião

Segundo Charles, a rebelião encoraja a ilegalidade: “E não é isso que estamos vendo nestes dias?”, questionou ele.

Se referindo aos líderes mundiais de Isarel e Reino Unido, o escritor observou: “Diplomatas britânicos baseados em Israel se rebelaram contra seus representantes políticos eleitos ao correr a Maratona da Palestina, cujos organizadores negam o direito de existência do Estado judeu.

Os protestos contra a reforma judicial em Israel refletem a rebelião contra as autoridades eleitas democraticamente no país.

“Seja qual for o detalhe, lembro-me do tumulto na antiga Éfeso causado pela pregação de Paulo, acusado de minar o negócio obscuro da adoração de ídolos. Os líderes comerciais reclamaram dele dizendo: ‘Deuses feitos por mãos humanas não são deuses de jeito nenhum”, contou o jornalista.

Charles explicou que na ocasião, houve grande confusão entre a multidão: “Alguns gritavam uma coisa, outros, outra. A maioria das pessoas nem sabia por que estava lá”.

Portanto, ele acredita que “falta disciplina” e isso justifica o que está acontecendo em grande parte do antigo mundo ocidental judaico-cristão, incluindo as greves abundantes na sociedade.

“A esquerda estabelece a agenda em andamento para uma era ímpia de adoração de ídolos”, disse Charles.

Charles afirmou que “estamos caminhando para o desastre. Estes são os últimos dias” e se referiu a passagem de Gênesis 3:15:

“Satanás enlouqueceu completamente, como uma cobra ferida se debatendo desesperada para espalhar seu veneno antes de receber o golpe fatal com o glorioso retorno do Senhor, que cerimoniosamente esmagará sua cabeça”.

Consequências do afastamento de Deus

De acordo com o God Reports, o jornalista disse que ao virar as costas para o Criador, a humanidade se tornou menos criativa e destacou que a indústria manufatureira desmoronou.

“Mesmo o crescimento exponencial em alta tecnologia, pelo qual Israel leva muito crédito, não conseguiu melhorar muito nosso bem-estar, levando, em vez disso, a uma proliferação de insultos nas mídias sociais e a uma perda real nas habilidades de comunicação. Esquecemos de como socializar e amar nosso próximo”, disse ele.

No Reino Unido, durante a década de 1960, um livro publicado pelo bispo John Robinson chamado Honest to God, desvirtuou a crença cristã tradicional.

“Como uma de nossas escritoras mais perspicazes, Melanie Phillips, escreveu em 2011; ‘O bispo ajudou a desconstruir não apenas a crença cristã, mas também a moralidade, e deu a absolvição cristã à cultura permissiva’”, declarou Charles.

Ele também citou a igreja anglicana da África do Sul, que se conformou com o homossexualismo anti-Deus e com o movimento transgênero.

“Afastar-se dos mandamentos de Deus é um caminho amplo e certo para o Inferno. Jesus nos chama a andar pelo caminho estreito que conduz à vida”, afirmou ele.

Charles acredita que é hora da Igreja se arrepender por não ter obedecido à Grande Comissão de Jesus de pregar o Evangelho às nações, pois a Palavra de Deus é a única que trará vida, saúde e paz a todos.

sábado, 25 de março de 2023

Jerusalém é nomeada um dos 'melhores lugares do mundo’ para visitar

A revista indicou a Torre de Davi como um importante lugar para ser explorado.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

Torre de Davi, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: pxfuel)

A Torre de Davi, uma antiga cidadela localizada próxima à entrada do Portão de Jafa em Jerusalém, foi indicada pela revista TIME como um dos melhores lugares do mundo para se visitar.

Este ícone histórico de Jerusalém oferece uma visão de 360 ​​graus da cidade e foi listado como um dos 50 lugares importantes para explorar em todo o mundo.

O título chega meses antes da reabertura do Museu da Torre de Davi, que acontecerá em 1º de junho de 2023, após um projeto de renovação de três anos, que custou 50 milhões de dólares.

As renovações incluem a conservação e preservação do parque arqueológico histórico, elevadores, rampas de acesso e um teleférico, entre outros recursos.

Além disso, foram adicionadas 10 novas galerias de exposições, com uma combinação de tecnologia de ponta e artefatos antigos para compartilhar as histórias antigas de Jerusalém.

“Os locais devem ser cativantes, emocionantes e muitas vezes novos ou avançados para atender aos critérios do TIME”, declarou a revista.

Sua lista é ampla e variada. Jerusalém está listada entre os outros 50 destinos como Pantanal no Brasil, Kyoto no Japão, Musanze em Ruanda, Gizé e Saqqara no Egito, Ladakh na Índia e Aqaba na Jordânia.

quarta-feira, 22 de março de 2023

Supermercado e shopping no Rio são tomados por adoração: “Isso é ser Igreja”

A presença de Deus contagiou o público em um shopping e um supermercado no Rio de Janeiro.

FONTE: GUIAME

Clientes registraram o momento que impactou a todos. (Foto: Reprodução/Instagram/Gabriel Rodrigo/Isaias Saad)

Depois de acompanhar a onda de avivamentos nas universidades americanas, os brasileiros demonstraram ansiar viver um momento como este. No último final de semana, clientes de um shopping e um supermercado no Rio de Janeiro presenciaram um momento de adoração.

Um vídeo compartilhado nas redes sociais, mostrou o momento em que o shopping Pátio Petrópolis, localizado no centro da cidade Imperial, foi tomado pela presença de Deus.

Na descrição dizia: “Hosana nas Alturas. Não teve placa, não teve religião. Teve Jesus. Isso é ser Igreja”.



Supermercado Mundial

Na mesma semana, uma unidade da rede de supermercados Mundial no Rio de Janeiro vivenciou a mesma experiência e também teve o evento registrado.


“E de repente, alguém puxou o louvor “Porque Ele Vive” dentro do mercado Mundial no RJ: Olha o resultado”, diz a descrição.

O cantor Isaias Saad compartilhou um vídeo em que os clientes do mercado cantam sua música “Bondade de Deus” enquanto fazem as compras.


“Recebi esse vídeo e fiquei emocionado! Que coisa linda! As pessoas no mercado fazendo compras e cantando sobre a bondade de Deus! Que cena”, disse o cantor.

É possível ouvir durante o louvor pessoas orando e agradecendo pelo ambiente de adoração. Isaias citou o livro de João 4:23: “No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade”.

“São estes os adoradores que o Pai procura”, declarou Isaias.

Rio de Janeiro

A cidade do Rio de Janeiro é mundialmente conhecida por sua beleza natural e paisagens exóticas. Mas para a população local, a criminalidade deixa marcas cada vez mais alarmantes.

Um momento como esse, em estabelecimentos públicos, traz esperança para os cidadãos que vivem na região e em todo o Brasil.

Um usuário comentou: “Enche Espírito Santo esse Brasil com louvor para Tua Glória”.

segunda-feira, 20 de março de 2023

“Deus está derramando Seu amor sobre a Geração Z”, diz pastor de movimento profético

Bill Yount orienta os cristãos a seguir o exemplo dos jovens que estão experimentando mais de Deus.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

Estudantes da geração Z experimentam mais de Deus na Universidade Asbury. (Foto: Unsplash/Hudson Graves)

Um autor e ministro profético acredita que a junção de dois grandes eventos como o avivamento que se espalhou da Universidade de Asbury para vários campi cristãos e seculares, assim como o lançamento do filme de sucesso “Jesus Revolution”, são sinais da intenção de Deus de enviar outro Grande Despertar para América.

A história do pastor Bill Yount se assemelha com o enredo do filme Jesus Revolution. Ele se converteu no final dos anos 1960 e 70, durante o Movimento de Jesus (movimento de avivamento que influenciou aquela geração) narrado no longa.

Segundo a God Reports, em abril, ele completará 73 anos e afirmou acreditar que o Espírito Santo está se movendo poderosamente entre a Geração Z.

Afirmações proféticas

“Em Isaías 59:19 diz: 'Quando o inimigo vier como uma inundação, o Espírito do Senhor levantará um estandarte contra ele'. Acredito que este é o estandarte que agora está sendo erguido contra o inimigo”, disse Bill.

Somente o Senhor recebeu o crédito por desencadear um avivamento na Universidade de Asbury em 8 de fevereiro.

Pastor Bill Yount. (Foto: Reprodução/Alliance International Ministries)

Depois que o avivamento se espalhou, o pastor se sentiu excluído do que Deus estava fazendo ao redor do mundo. Em seguida, o Espírito Santo ministrou uma palavra de encorajamento para os cristãos em seu coração.

“Filho, todos na terra que oraram por isso obtêm a vitória”, afirmou o pastor Bill em entrevista a Ralph Ackley, pastor da River of God Church em Michigan (EUA), no podcast Faith, Family and Friends.

“Ouço o Espírito dizer: É imparável”.

A Glória é de Deus

Bill explicou que a humanidade pode atrapalhar o que Deus está fazendo, mas, se referindo aos movimentos históricos do Espírito Santo, “o Corpo de Cristo aprendeu com seus erros”.

“Vamos nos juntar a esses jovens. Vamos orientá-los e discipulá-los, mas tome cuidado para não subirmos no palco. Deus está no centro do palco agora”, orientou o pastor.

Durante o avivamento em Asbury, Bill observou jovens e idosos que estavam sedentos para experimentar o sobrenatural espiritual, até mesmo líderes cheios do Espírito Santo que vieram de diversos lugares do mundo para receber um derramamento genuíno.

Após 23 anos de ministério na prisão, escrevendo livros, blogs, música e ministrando em eventos cristãos, o pastor adquiriu muita sabedoria sobre avivamento e derramamento.

“Quando Deus derrama Seu Espírito e o fogo cai — e está caindo agora — eu digo ao Corpo: 'Não atrapalhe os jovens'”.

“Deus está derramando Seu amor novamente sobre todos nós, mas especialmente, aos feridos da Geração Z, jovens e estudantes”, concluiu o pastor.

sexta-feira, 17 de março de 2023

“Acordo entre Irã e Arábia Saudita é jogo estratégico contra EUA e Israel”, diz especialista

Conforme Seth Frantzman, o novo acordo é uma tentativa de enfraquecer os Acordos de Abraão.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE JERUSALÉM POST

Autoridades do Irã e Arábia Saudita durante a cerimônia para assinatura do acordo, em 11 de março de 2023. (Foto: Captura de tela/YouTube Al Jazeera English)

O novo acordo entre o Irã e a Arábia Saudita, no início de março, está sendo apontado por especialistas como um “golpe para EUA e Israel”, bem como para os aliados ocidentais.

A notícia foi dada no momento em que o Irã acelera seu programa nuclear após dois anos de tentativas fracassadas dos EUA de reviver um acordo de 2015 que visava impedir Teerã de produzir uma bomba nuclear.

De acordo com o PhD Seth Frantzman, analista em assuntos do Oriente Médio e correspondente sênior do Jerusalem Post: “A mídia iraniana, com o apoio do regime e do IRGC (Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica), está falando sobre esse acordo de forma a retratá-lo como algum tipo de jogo de xadrez do mundo real”.

“O conceito de xadrez tridimensional é aquele em que algo é excessivamente complicado e não é jogado em uma paisagem linear ou bidimensional. O regime do Irã não quer passar a mensagem de que o acordo com a Arábia Saudita foi simplesmente por necessidade e pragmatismo”, explicou.

Seth esclarece que o Irã não quer que o mundo pense que agora ele é pró-saudita. “Em vez disso, quer transmitir a mensagem de que está fazendo mais do que apenas normalizar os laços com os sauditas, fingindo que o fez para minar os EUA e Israel”, disse ainda.

Tentativa de prejudicar os “Acordos de Abraão”

Conforme o analista: “O novo acordo saudita-iraniano é parte de um processo maior pelo qual Teerã e seus aliados da ‘resistência’ na região estão revertendo os anos de sucesso israelense que surgiram por meio dos Acordos de Abraão”.

“O Irã estava muito preocupado com esse ‘acordo de paz’ e desconfiava dos laços de Israel com o Bahrein e os Emirados Árabes Unidos e possíveis laços com a Arábia Saudita”, ele disse.

“A mídia iraniana, muitas vezes, tentou minar os Estados do Golfo que estavam trabalhando com o Estado judeu. O Irã também mobilizou grupos como os Houthis para ameaçar a Arábia Saudita e os Emirados Árabes. Os Houthis no Iêmen também são antiamericanos e anti-Israel”, mencionou.

“A mídia pró-regime do Irã publicou vários artigos esta semana descrevendo o acordo Irã-Arábia Saudita como um golpe para os EUA na região. O relatório recente diz que este é o começo do declínio da influência americana na região”, continuou.

“Essa narrativa é interessante porque, embora a mídia da República Islâmica diga que o acordo é importante e muda sete anos de tensões entre Irã e Arábia Saudita, as reivindicações também retratam isso como parte do processo de retirada dos EUA do Afeganistão e também dizem que os EUA falharam na Síria e na Ucrânia”, resumiu.

Irã e suas “mensagens subliminares”

“Por que o regime do Irã acha que também deve retratar o acordo como um revés para Israel? O Irã está espalhando essa mensagem por causa desse jogo de ‘xadrez 3-D’, onde quer fingir que fez uma coisa ‘assinar um acordo com Riad’, para conseguir outra coisa ‘a erosão da influência israelense no Golfo’.

“O acordo saudita-iraniano relatado em outras partes da região, como a Turquia, é visto como pragmático e incluirá potencial comércio e investimento. Este é um acordo ‘construtivo’, conforme um artigo do jornal turco Anadolu.

“A mensagem do Irã é diferente. Ele quer alegar que o acordo está realmente relacionado aos EUA e Israel. Teerã afirma ‘resistir’ a eles há décadas. Isso faz parte de sua propaganda geral na região. Mobiliza o Hezbollah, as milícias na Síria e no Iraque e os Houthis no Iêmen sob a bandeira da luta contra Israel e os EUA”, destacou o especialista.

Oposição aos EUA

“Mas esse ‘eixo de resistência’ é em grande parte uma história de propaganda. O Irã usa alegações de oposição a essas duas potências ocidentais como uma forma de colocar o pé na porta em lugares como Líbano, Síria e Iraque”, apontou.

“Em seguida, explora as condições locais para dominar a economia e a política, esvaziar o Estado e lucrar com o declínio desses países”, explicou.

“Embora coloque uma bandeira de “oposição aos EUA”, no geral, todos que observaram o Líbano na última década e meia devem notar que a ‘resistência’ que levou o Líbano à falência, mas não se opôs aos EUA ou a Israel mais do que costumava ser. Isso mostra que as mensagens do Irã são amplamente usadas para adoçar a realidade”, resumiu.

Sobre os Acordos de Abraão

No dia 15 de setembro de 2020, Israel, Bahrein e Emirados Unidos Árabes assinaram um acordo de paz no Oriente Médio, que ficou conhecido como os “Acordos de Abraão”.

O nome do patriarca Abraão no acordo, conforme explicaram os envolvidos, é uma homenagem às três religiões abraâmicas enraizadas no que hoje é Israel e nações vizinhas.

O evento que estabeleceu as relações diplomáticas entre os três países de maioria muçulmana no golfo Pérsico foi presidido pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca.

A assinatura do acordo de paz entre os três países, até então inimigos, foi considerada como uma grande mudança no curso da história, depois de décadas de divisão e conflito.

“Graças à coragem dos líderes presentes, damos um grande passo em direção a um futuro no qual pessoas de todas as religiões e origens possam viver juntas em paz e prosperidade”, declarou Trump na ocasião.

quarta-feira, 15 de março de 2023

“Conversões em massa estão acontecendo debaixo dos nossos olhos”, admite oficial do Irã

Há muitos relatos sobre “a mão de Deus se movendo no Irã”, mostrando que o número de cristãos secretos não para de crescer.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GLOBAL CHRISTIAN RELIEF

Oficiais iranianos admitem o crescimento da Igreja no país. (Foto ilustrativa: Wikimedia Commons)

Apesar de ser ilegal a conversão ao cristianismo no Irã, há notícias de uma conversão em massa no país. De acordo com o Global Christian Relief, o movimento tem sido tão intenso que o próprio governo reconheceu o crescimento exponencial da Igreja.

Durante uma reunião, dirigindo-se aos líderes muçulmanos xiitas, o ministro da Inteligência do Irã, Mahmoud Alavi, disse abertamente ter convocado cristãos convertidos para interrogatório, dizendo: “Conversões em massa estão acontecendo bem diante de nossos olhos”.

Mesmo com a intensificação da perseguição aos cristãos, a Igreja permanece forte. Para tentar combatê-la, no entanto, Alavi admitiu que sua agência está colaborando com seminários religiosos muçulmanos para tratar do assunto.

‘Conversões estão acontecendo em massa’

Em seu discurso, Alavi também disse que “esses convertidos são pessoas comuns, cujo trabalho é vender sanduíches ou coisas semelhantes”.

De acordo com o Diretor de Advocacia do Artigo 18, Mansour Borji, essa admissão representa uma “grande mudança” da retórica usual do Irã de que os convertidos são “agentes do Ocidente” que passaram por treinamento significativo para minar a segurança nacional.

“Também é interessante ver o ministro da inteligência admitir a conversão de famílias inteiras”, disse Borji observando que isso é “uma admissão de que tais conversões estão longe de ser um evento raro; ao contrário, elas estão acontecendo em massa e em todo o país”.

Iranianos que se converteram ao cristianismo e foram presos pelo regime ditador muçulmano. (Foto: Reprodução/Cortesia Artigo 18)

‘O número de cristãos secretos pode chegar a 1 milhão’

Os clérigos islâmicos estão expressando sérias preocupações sobre muitos jovens se convertendo ao cristianismo. Um líder de seminário islâmico, o aiatolá Boroujerdi, observou que “relatórios precisos indicam que os jovens estão se tornando cristãos em Qom e frequentando igrejas domésticas”.

Qom é a sétima maior cidade do Irã e o epicentro do país para estudos islâmicos. E agora, os relatos de dentro do país que costuma ser extremamente fechado revelam que Deus está trabalhando por meio da fidelidade de cristãos corajosos para expandir Seu Reino.

Existem vários relatos sobre “a mão de Deus se movendo” e os muçulmanos aceitando a Cristo como Salvador. Em 1979, o número de cristãos secretos era cerca de 500, atualmente fala-se em 500.000 e há fontes que acreditam que este número pode estar perto de 1 milhão.

De acordo com Elam Ministries — organização fundada em 1990 por líderes da igreja iraniana — mais iranianos se tornaram cristãos nos últimos 20 anos do que nos 13 séculos anteriores desde que o islamismo chegou ao Irã.

O que está impulsionando os iranianos ao cristianismo?

Em 2016, a organização de pesquisa missionária Operation World nomeou o Irã como tendo a igreja evangélica que mais cresce no mundo. Mas, qual seria a motivação?

De acordo com especialistas, o crescimento explosivo do cristianismo no Irã foi impulsionado pela “fome espiritual e desilusão com o regime islâmico” e pela fidelidade dos cristãos que arriscam tudo para compartilhar o Evangelho, mesmo em meio à perseguição.

A violência em nome do Islã causou desilusão generalizada com o regime e levou muitos iranianos a questionar suas crenças. Múltiplos relatórios indicam que até mesmo filhos de líderes políticos e espirituais estão trocando o islã pelo cristianismo.

Sobre a necessidade da Igreja se manter secreta

Como os cultos em farsi (língua persa) não são permitidos, a maioria dos convertidos se reúne informalmente em igrejas domésticas ou recebe informações sobre o cristianismo por meio da mídia, como TV via satélite e sites.

O movimento ilegal de igrejas domésticas, que inclui milhares de cristãos, continua a crescer em tamanho e impacto à medida que Deus trabalha por meio de vidas transformadas. Os líderes da igreja no Irã acreditam que milhões podem se converter nos próximos anos.

Amin Khaki, Milad Goodarzi, Yaghoob Nateghi, Shahebedin Shahi e Alireza Nourmohamadi foram presos por causa de sua fé, em dezembro de 2017. (Foto: Reprodução/Artigo 18)

‘O crescimento da Igreja no Irã vai impactar as nações muçulmanas’’

“Se permanecermos fiéis ao nosso chamado, nossa convicção é que é possível ver a nação transformada durante nossa vida”, compartilhou um líder da igreja doméstica.

“Como o Irã é uma nação estratégica, o crescimento da igreja impactará as nações muçulmanas em todo o mundo islâmico”, continuou.

É como a igreja de Atos nos mostra — a perseguição que os crentes sofreram como um grupo de discípulos comprometidos, inspirados e inflamados pelo Espírito Santo — tornou-se um catalisador para a multiplicação de crentes e igrejas”, disse ainda.

“Quando veio a perseguição, eles não se dispersaram, mas permaneceram na cidade onde era mais estratégico e perigoso. Eles foram presos, envergonhados e espancados por sua mensagem. Ainda assim, eles permaneceram para lançar as bases de um movimento que sacudiu a terra”, destacou.

‘Quanto mais perseguição, mais crescimento’

“Assim é no Irã. Quando a revolução iraniana de 1979 estabeleceu um regime islâmico de linha dura, as duas décadas seguintes deram início a uma onda de perseguição que continua até hoje”, relacionou.

Ainda conforme o líder, todos os missionários foram expulsos, o evangelismo foi proibido, as Bíblias na língua persa ou farsi foram proibidas e vários pastores foram mortos.

Muitos temiam que a pequena e incipiente igreja iraniana não sobreviveria. Em vez disso, a igreja, alimentada pela devoção e paixão dos discípulos, multiplicou-se exponencialmente. Os iranianos se tornaram o povo muçulmano mais aberto ao Evangelho no Oriente Médio.

A equipe do Global Christian Relief exorta a todos para que apoiem os cristãos perseguidos no Irã através de orações e súplicas.

“Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que o estivessem sofrendo no corpo”. (Hebreus 13.3)