"ORA VEM SENHOR JESUS" “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.” Apocalipse 2:11 Download Gratuito de Certificados Diversos
segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
Sobrevivente do comunismo se torna pastor e volta ao Camboja para ajudar igrejas
sábado, 8 de janeiro de 2022
Ministério leva mais de 190 mil adolescentes e jovens a Cristo em 2021
Através das mídias sociais, o Groundwire apresenta o Evangelho e ajuda a nova geração a ter um relacionamento com Jesus.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FAITHWIRE
quarta-feira, 5 de janeiro de 2022
‘Jesus me pegou pelos braços’, diz menina de 4 anos após mais de 2 minutos submersa em rio
Após uma semana internada, inclusive na UTI, a pequena Lara Manuella recebeu alta.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO G1
segunda-feira, 3 de janeiro de 2022
Família sobrevive a supertufão na Filipinas, após orar a Deus em cima de árvore
A avó, de 89 anos, a filha e o neto ficaram presos em meio à enchente e clamaram por livramento.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD TV
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
Grupo armado ateia fogo em casas em Moçambique
Foram incendiadas 15 casas em uma aldeia em Cabo Delgado
Um grupo armado promoveu um novo ataque a uma vila no distrito de Macomia, na província de Cabo Delgado, em Moçambique. Os moradores da vila fugiram para uma mata após o ataque. No total, 15 casas foram incendiadas.
Desde o início de 2021, quando os ataques começaram, pelo menos 800 mil pessoas foram deslocadas e poucas permaneceram ou retornaram as suas aldeias e cidades na esperança de reconstruir suas vidas.
Um morador da aldeia contou que não esperava que um ataque desse tipo aconteceria novamente, porque existem militares na região do distrito de Macomia. A aldeia que teve as casas incendiadas fica localizada a 10 km de um quartel das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM).
Nos últimos anos, ataques de extremistas islâmicos tiraram a vida de muitos cristãos em Moçambique e grupos radicais queimaram igrejas e escolas. Milhares de pessoas fugiram da parte norte do país. O exército moçambicano se retirou de locais estratégicos, de modo que um fenômeno de perseguição que se limitava a uma parte menor do país se expandiu no último ano.
Moçambique ocupa a 45ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2021. No Norte do país, onde os muçulmanos são a maioria, os cristãos ex-muçulmanos enfrentam extrema pressão para renunciar à fé. Quando se recusam a voltar ao islamismo, geralmente são isolados socialmente.
Pedidos de oração
- Ore pela situação de insegurança no Norte de Moçambique, para que os ataques parem e haja paz
- Interceda pelos deslocados e por aqueles que escolheram permanecer ou retornar às suas aldei
- Clame pela vida dos pastores que permanecem nessas áreas e ministram aos cristãos da região
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
Cruz permanece em pé após passagem de tornado e impressiona moradores nos EUA
quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
Esqueleto de 1.900 anos apresenta provas da crucificação romana
Arqueólogos encontraram uma evidência extremamente rara de crucificação romana, e a primeira do norte da Europa.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
Denzel Washington alerta jornalista ao questionar oração em línguas: “Não brinque com Deus”
quarta-feira, 8 de dezembro de 2021
Mais 3 missionários sequestrados no Haiti são libertados; 12 permanecem em cativeiro
O grupo foi raptado em outubro, após deixar um orfanato, a 30 km de Porto Príncipe. Entre os reféns, estão mulheres e três menores de idade.
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
Michelle responde chacotas por oração em línguas: “O homem natural não compreende”
A primeira-dama foi alvo de piadas por vídeo em que ela aparece pulando e orando em línguas.
(Foto: Reprodução/Instagram/Michelle Bolsonaro)
terça-feira, 30 de novembro de 2021
The Rock dá seu próprio carro a líder de igreja que cuida de vítimas de violência
Oscar Rodriguez, líder cristão e veterano da Marinha, foi agraciado com o carro do ator.
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
Aos 97 anos, sobrevivente do Holocausto compartilha suas experiências pelo TikTok
Lily Ebert é uma sensação do TikTok, que ajudada pelo bisneto, compartilha suas histórias em Auschwitz para milhões de seguidores.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD TV
Em sua nova autobiografia (escrita com Forman de 17 anos e com um prefácio do Príncipe Charles) intitulada “A Promessa de Lily”, a senhora sobrevivente do Holocausto descreve como ela fez um voto em Yom Kippur em 1944 em Auschwitz.
“Se algum dia eu saísse daquele lugar, estava determinada a fazer algo que mudasse tudo. Eu precisava ter certeza de que nada assim poderia acontecer novamente com ninguém. Então, prometi a mim mesma que contaria ao mundo o que havia acontecido. Não apenas comigo, mas com todas as pessoas que não puderam contar suas histórias.”
Ebert teve uma “infância idílica”, crescendo na Hungria com três irmãs e dois irmãos. No entanto, a “mais feliz das infâncias” terminou quando seu pai faleceu de pneumonia em 1942, e os nazistas invadiram a Hungria dois anos depois, em 1944.
Seu pesadelo piorou quando sua família foi transferida para um gueto e seu irmão mais velho foi forçado a entrar em um batalhão de trabalho. Não demorou muito para que sua família fosse transportada para Auschwitz, um dos últimos transportes para o campo de extermínio (a essa altura, a maioria dos judeus húngaros já havia sido assassinada).
Após a chegada, Ebert e duas de suas irmãs foram separados de sua mãe e de um irmão e irmã mais novos. Eles nunca mais os viram.
“Percebo que, a essa altura, simplesmente ficamos entorpecidos. Eu sentia, mas não conseguia sentir. Eu pensava, mas não conseguia pensar. Diante de tamanha brutalidade, nada em mim funcionava como deveria. Você não pode temer o pior se não consegue imaginá-lo.”
Ebert cuidou do bem-estar de suas irmãs ao longo de sua provação enquanto elas lutavam para sobreviver. As meninas foram transferidas para Altenburg, um subcampo do notório Buchenwald. Em abril de 1945, as três irmãs foram libertadas repentinamente quando, em uma marcha da morte, os guardas SS as abandonaram perto da fronteira tcheca.
Sobrevivente
Como muitos sobreviventes do Holocausto, descobrir como começar a vida novamente foi difícil. Ebert rapidamente percebeu que ninguém queria ouvir sobre os horrores que ela havia experimentado. Todo mundo queria apenas seguir em frente e esquecer.
Ela e suas irmãs encontraram refúgio na Suíça e, finalmente, imigraram para a Palestina em 1946. Dois anos depois, apenas 12 dias depois que Israel se tornou uma nação, ela se casou com seu marido, Shmuel, quando as sirenes soaram e as bombas explodiram.
Apesar da promessa que Ebert fez a si mesma em Auschwitz de compartilhar sua história com o mundo, provou ser muito doloroso falar sobre isso por décadas. Só depois que seu marido faleceu, em meados da década de 1980, Ebert foi capaz de lamentar (tanto a perda de seu marido quanto o período infernal em Auschwitz e Altenburg) e começar a se abrir sobre suas experiências no Holocausto.
Compartilhando sua história
Naquela época, Ebert estava morando em Londres, e o mundo parecia pronto para ouvir suas histórias também.
“Eu estava pronta e o mundo parecia mais pronto para ouvir. Foi o início de uma vida totalmente nova para mim”, disse Ebert.
Desde então, Ebert compartilhou suas histórias inúmeras vezes com o parlamento britânico, crianças em idade escolar, educadores, outros sobreviventes e várias gerações de sua própria família.
A idade avançada de Ebert, junto com a fragilidade da vida por causa da pandemia nos últimos dois anos e um aumento no antissemitismo, levou ela e seu bisneto Forman a escrever sua história e divulgá-la para um público mais amplo.
“Não quero que essas histórias desapareçam. Quero encontrar uma maneira de manter tudo o que Lily nos deu, para sempre”, disse Forman. "Aprendi muito com ela." Ele acha que a diferença de quatro gerações entre os dois tornou mais fácil para ela compartilhar as memórias dolorosas.
Usando as redes sociais
Além do livro, Forman começou a explorar novas maneiras de comunicar a história de Lily. Ele começou a postar fotos e vídeos de Ebert no Twitter, Twitch e conversas ao vivo do TikTok. Suas postagens têm em média cerca de um milhão de visualizações cada no Twitter e têm até 5.000 espectadores para as palestras do TikTok.
"É insano. Acho que mostra que há espaço para o bem nas redes sociais. Claro, temos que ser cautelosos com os perigos, mas tão facilmente quanto o ódio pode se espalhar, positividade, educação e boas mensagens também podem”, declarou o bisneto.
A “rainha da família”, como Forman a chama afetuosamente - concorda. “Você pode ver que não sou mais um jovem. Aprendo com os jovens e estou muito feliz. Tive medo que (esse trabalho) acabasse com a nossa geração, mas felizmente vejo que não vai acabar. Os jovens assumirão o comando e, espero, aprenderão com isso”.
quarta-feira, 24 de novembro de 2021
Idolatria às máquinas: pastor diz que Inteligência Artificial tenta substituir Deus
Teólogo alerta sobre robôs que superam a capacidade humana cerebral e como eles podem se tornar “deuses” para as pessoas.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN POST E TECMUNDO
À medida que a tecnologia continua avançando num ritmo acelerado, ela ameaça o relacionamento das pessoas com Deus, no aspecto coletivo. O teólogo e autor de best-sellers, Wallace Henley, fez alguns alertas sobre isso.
“Somos todos feitos para a transcendência, para ver a glória abrangente de Deus. Como disse Salomão em Eclesiastes: Deus colocou a eternidade em nossos corações”, disse em entrevista ao Christian Post.
“Agostinho também disse: ‘O coração humano foi feito por Deus e para Deus e só Ele pode preenchê-lo’. E se não o enchermos com Deus, o encheremos com tudo o que pudermos encontrar. É disso que se trata toda idolatria”, relacionou.
Idolatria do futuro: adoração às máquinas
Hanley disse que esse tipo de adoração às máquinas, na verdade, já começou. “Ironicamente, vivemos no tempo em que algumas pessoas estão adorando as obras de suas mãos”, disse.
O pastor da Grace Church, em Woodlands, no Texas, aborda a crescente dependência tecnológica da sociedade, através da inteligência artificial. Em seu novo livro “Who Will Rule the Coming 'Gods'?” (Quem governará os deuses vindouros? em tradução livre), ele menciona as escolhas morais e éticas que os cristãos podem ser forçados a fazer.
“O ex-assessor do presidente Nixon, de 79 anos, foi compelido a escrever um livro, logo após saber que um ex-funcionário do Google registrou uma igreja de Inteligência Artificial, na Califórnia”, lembrou.
“Os engenheiros de computação tendem a ser um pouco engraçados, às vezes, e têm um senso de humor sombrio, mas, mesmo assim, ele estava levando isso muito a sério, aparentemente, porque foi até o fim”, disse.
Igreja de Inteligência Artificial
Henley se referiu ao multibilionário Anthony Levandowski, que há alguns anos ganhou notoriedade por ser o “criador de uma nova religião”. O engenheiro que se envolveu com projetos de carros autônomos e com a criação do Uber, diz ser adepto da “Singularidade” — nome que deu à sua crença.
Segundo Levandowski, a Inteligência Artificial (IA) vai superar a capacidade humana em algum momento. Pensando nisso, ele abriu uma Igreja de IA, em 2017, logo após ser demitido e processado por espionagem industrial.
A “Igreja Caminho do Futuro” tentou promover uma divindade baseada em inteligência artificial. Os documentos da tal igreja foram submetidos pela liderança do Estado da Califórnia, nos EUA, com o seguinte argumento: “Por meio da compreensão e adoração da Divindade, contribuir para o melhoramento da sociedade”.
Um de seus amigos, que preferiu não ser identificado, chegou a comentar na época: “Ele tinha essa motivação estranha sobre robôs tomando o mundo, num sentido militar", declarou.
De acordo com informações da Techcrunch, o ex-engenheiro da Google foi obrigado a fechar a igreja judicialmente. Ele recebeu o “perdão presidencial”, o que o livrou de uma sentença de 18 meses de prisão.
Crise espiritual
Sobre as ideias de Levandowski, Henley observa que a humanidade criou uma máquina que pode ir um bilhão de vezes mais rápido do que o cérebro humano “por isso pensam em chamá-la de Deus”.
“Precisamos entender a crise espiritual que está chegando, e que ela será o caminho para a idolatria final, que é a adoração à máquina. E já vimos muitos sinais disso”, frisou.
Os robôs, disse ele, estão cada vez mais assumindo tarefas tradicionalmente humanas, como aspirar, dirigir e entregar comida, só para citar alguns.
“E, à medida que esses robôs continuam a progredir e a dependência dos humanos em relação a eles aumenta, há implicações preocupantes”, apontou o pastor Henley.
“Por exemplo, quem vai trabalhar a ética nessas máquinas? Eles vão conectar uma visão de mundo a essas máquinas; qual é a natureza dessa pessoa? É uma preocupação muito séria”, disse ainda.
Humanidade em perigo
O que pode ocorrer, segundo Henley, é não haver nenhuma diretiva dentro da máquina dizendo: ‘Não matarás’. “Como as máquinas vão resolver problemas da raça humana?”, preocupou-se.
“As máquinas têm tudo a ver com utilidade e rapidez, mas quando você olha para algo que é puramente utilitário, está olhando para a seguinte questão: 'O que precisa ser retirado do caminho para que o objetivo utilitário seja alcançado?' Se eles disserem que é a raça humana, isso será um problema”, mencionou.
“É ingênuo descartar tais preocupações e dizer que estamos sendo alarmistas, quando a história já provou que a humanidade tenta substituir Deus por seus ídolos”, disparou.
Para o pastor, a idolatria às máquinas foi impulsionada pelo avanço da ciência e da tecnologia na sociedade. “Embora os mais antigos compreendam a importância de reconhecer a transcendência de Deus, não podemos nos esquecer que, na era da escravidão, os humanos eram tratados como objetos. Essa mesma mentalidade está se repetindo hoje”, concluiu.