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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Polícia de Israel prepara esquema de segurança para a vinda do Messias

Rabinos de Israel têm orientado os judeus a se prepararem para a chegada do Messias. Para os cristãos, no entanto, a vinda do Messias representa a segunda vinda de Jesus Cristo.

O chefe da Polícia, Roni Alsheikh, ao lado de rabinos israelenses no Muro das Lamentações, em Jerusalém. (Foto: Mendy Hechtman/Flash90)
O chefe da Polícia, Roni Alsheikh, ao lado de rabinos israelenses no Muro das Lamentações, em Jerusalém. (Foto: Mendy Hechtman/Flash90)
Embora Jesus Cristo já tenha se revelado ao mundo, os judeus continuam se organizando para a vinda do Messias. Além dos rabinos e estudiosos da lei judaica, o departamento da Polícia de Israel informou que está se preparando para a sua chegada.

"Quando o Messias vier, todo mundo vai querer se aproximar dele, então ele ficará muito lotado", disse o comissário da polícia israelense, Roni Alsheikh, conforme o site Breaking Israel News. "Esse será um momento em que teremos que ser muito fortes e respeitar nossos companheiros."

O comissário afirmou que a polícia quer decretar medidas preventivas de segurança para o futuro acontecimento. "Em breve, se Deus quiser, precisamos começar a preparar a operação de segurança necessária após a chegada do Messias".

Os principais rabinos de Israel também têm orientado os judeus a se prepararem para a chegada iminente de seu Messias. Para os cristãos, no entanto, a vinda do Messias representa a segunda vinda de Jesus Cristo.

Jan Markell, fundadora do Ministério Árvore de Oliveira, acredita que as pessoas que não vivenciam a verdadeira fé estão mais interessadas no fim dos tempos do que os cristãos. "Os judeus estão mais entusiasmados com o retorno do Messias do que os cristãos. Os muçulmanos estão mais interessados no retorno de seu Mahdi do que os cristãos na volta de Jesus", disse ela ao site WND. “A Igreja tem seus seminários de finanças e conferências de casamento, mas deixam de lado a ideia do retorno do Senhor”.

Markell observou que alguns sinais mostram a forma como os líderes judeus estão se preparando para a chegada do Messias, como as reuniões do Sinédrio para desenvolver os planos de construção do Terceiro Templo, as novilhas vermelhas necessárias para seus rituais e a construção de um altar para os sacrifícios.

A estudiosa alerta os seguidores de Cristo em relação ao “palestinismo cristão”, que deixa de lado o apoio à Israel para a defesa das causas palestinas. "Se a igreja estivesse funcionando corretamente, essa confusão nunca teria acontecido, mas a igreja rasgou os mapas de Israel quando decidiu ser politicamente correta, em vez de ser biblicamente correta", disse Markell.

Sinais atuais do fim dos tempos
Bill Cloud, do Ministério Shoreshim, observa que muitos judeus estão se voltando para Deus enquanto o mundo se volta contra sua nação. “Com a recente decisão da ONU, onde os Estados Unidos se abstiveram do voto no Conselho de Segurança e Israel recebeu uma ‘facada nas costas’ do governo Obama, sinto que muitos judeus estão começando a perceber que não há ninguém que possa salvá-los".

O especialista em escatologia, Carl Gallups, diz que se entristece ao ver que judeus estão ainda à procura de um Messias que já veio. No entanto, ele também tem uma interpretação positiva diante desses preparativos.

"Acho que esse fervor, especialmente nesses tempos proféticos, mostra a atitude de expectativa que parece estar varrendo o planeta", disse ele. "Pessoas de todo o mundo sabem que 'algo está para acontecer': será o retorno do Messias, a vinda do Messias ou será a chegada do Anticristo? Muitos estão se perguntando sobre a possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial, uma aliança contra Israel ou o período da tribulação. Essas perguntas são tópicos de discussão em todo o mundo e a tecnologia de hoje ajuda a proliferar essas discussões".

Gallups também diz que os cristãos devem se alegrar com a crescente aceitação de Jesus como Messias por judeus. "Sabemos que um número recorde de judeus, tanto em Israel como em todo o mundo, estão reconhecendo Jesus como Messias, Senhor e Salvador", disse ele. "Muitos vêem isso como a reunião dos últimos dias, profetizada como o ‘remanescente’ antes do retorno de Jesus”.

O pastor Mark Biltz, fundador do Ministério El Shaddai e um dos principais estudiosos do fenômeno das “Luas de Sangue”, defende que a atitude cristã em relação a Israel é extremamente importante neste momento.

“Muitos judeus sentem que os cristãos se voltam para Israel apenas para ver o cumprimento das profecias, onde os cristãos serão arrebatados e os judeus sofrerão uma terrível destruição. Os cristãos precisam mostrar seu amor por Israel e pelo povo judeu, sem expectativas ou motivações impróprias, como a esperança de algum tipo de conversão ao cristianismo. Enquanto isso, o papel que Israel irá desempenhar neste momento é o cumprimento do que Deus esperava deles desde o início", afirma Biltz.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE WND

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Primeiro-ministro de Israel é convidado para posse de Trump, nos EUA

A equipe de transição do presidente eleito Donald Trump tem solicitado que Benjamin Netanyahu participe das festividades no dia 20 de janeiro.

Donald Trump (esquerda) e Benjamin Netanyahu (direita). (Foto: Times Of Israel)
Donald Trump (esquerda) e Benjamin Netanyahu (direita). (Foto: Times Of Israel)
A equipe de Donald Trump tem expressado claramente o seu desejo de que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu esteja presente no dia da posse do presidente entrante, em 20 de janeiro, de acordo com um relatório divulgado no sábado pelo 'New York Post'.

A equipe de transição do presidente eleito Donald Trump, liderada pelo genro de Trump, Jared Kushner, tem solicitado que Netanyahu participe das festividades de 20 de janeiro e que os dois líderes mundiais se reúnam antes disso, disse uma fonte ao Post.

"Existe um plano para que Trump se encontre com Netanyahu", disse a fonte. "Eles estão falando o tempo todo sobre isso e Netanyahu visualiza a possibilidade de ir ao Dia da Inauguração [posse]".

No início de dezembro, Netanyahu falou calorosamente de Trump em uma entrevista à CBS.

"Sua atitude, seu apoio a Israel é claro. Ele se porte de forma muito amigável com relação ao Estado judeu e ao povo judeu. Não há dúvida sobre isso", disse ele.

Na semana passada, Trump defendeu Israel diante da recente resolução do Conselho de Segurança da ONU, que condenou os assentamentos judeus e também do discurso do Secretário de Estado John Kerry sobre a paz no Oriente Médio.

Posteriormente, durante uma conferência, o presidente eleito disse que "o Estado de Israel tem sido tratado com muita injustiça por muitas pessoas diferentes".

Ele criticou a ONU, acusando o grupo de não ter repreendido "lugares horríveis que tratam as pessoas de maneira horrível" da mesma forma que tem feito com Israel.

Trump também se dirigiu a Israel antes do discurso de Kerry, escrevendo no Twitter: "[Israel] costumava ter um grande amigo nos EUA, mas ... não tem sido mais assim. O começo do fim foi o horrível acordo com o Irã, e agora isto!".

Ele também criticou a Casa Branca pelo tratamento dado a Israel ao longo dos últimos oito anos.

"Não podemos continuar deixando Israel ser tratado com total desdém e desrespeito", disse Trump, observando tanto a resolução 2334, quanto o papel da administração Obama em negociar um acordo nuclear internacional com o Irã.

"Se mantenha forte, Israel. Dia 20 de janeiro está se aproximando!", concluiu o presidente eleito.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

ONU votará resolução para fazer uma "lista negra" e boicotar empresas judaicas em Israel

O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, reagiu fortemente à votação iminente e comparou a resolução aos "períodos sombrios da História", nos quais judeus eram fortemente discriminados.

Judeus agitam bandeiras nacionais enquanto participam de uma marcha anual marcando a criação oficial do Estado de Israel. (Foto: Times of Israel)
Judeus agitam bandeiras nacionais enquanto participam de uma marcha anual marcando a criação oficial do Estado de Israel. (Foto: Times of Israel)
Organização das Nações Unidas irá votar nesta semana, uma resolução para implementar uma "lista negra" de empresas que operam direta ou indiretamente na Judeia, Samaria, Golã e Jerusalém Oriental. Apresentada pela Autoridade Palestina e pelos Estados árabes e aprovada por unanimidade em março, a proposta visa impor sanções sobre empresas comandadas por judeus em Israel e também a companhias que queiram estabelecer comércio com assentamentos israelenses destas regiões.

O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, reagiu fortemente à votação iminente e comparou a resolução aos "períodos sombrios da História", nos quais judeus eram fortemente discriminados.
"Não nos calaremos perante este passo vergonhoso", disse Danon. "A vontade da ONU de fazer uma lista negra de empresas judaicas ligadas a Israel e boicotá-las é uma forte lembrança dos períodos sombrios da História".

O embaixador também acusou o Conselho de Direitos Humanos [criado pelos Estados-membros da ONU] de tornar-se um grupo antissemita.

"Sabe-se que o Conselho de Direitos Humanos tornou-se um corpo antissemita e anti-Israel, mas não pode ser que a ONU continue a ajudar neste processo surreal", protestou.

A reivindicação de Danon contra a ONU ocorreu depois que seis resoluções anti-Israel foram aprovadas na última quarta-feira. As medidas incluíram um apelo à "intensificação dos esforços... para a conclusão de um acordo final de paz".

Outra resolução refere-se a Israel "como a potência ocupante, que impoe suas leis, jurisdição e administração sobre a Cidade Santa de Jerusalém", chamando essas ações de "ilegais".

Outra medida ainda exige que Israel se retire do "Golã sírio" e devolva "o território ocupado em 4 junho de 1967".

A ONU também criticou uma votação realizada na última quarta-feira no Knesset (Parlamento de Israel), que mesmo com um resultado apertado (58 votos a favor e 51 contra), aprovou um projeto de lei que legalizará 4.000 casas de judeus, que já foram construídas em Judá e Samaria. O projeto precisa de mais dois votos antes de se tornar lei oficialmente.

"Exortamos veementemente os legisladores a reconsiderarem o seu apoio a este projeto de lei que, se promulgado, teria consequências de longo alcance e prejudicaria gravemente a reputação de Israel em todo o mundo", afirmou o alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad Al Hussein. "Israel, como potência ocupante, deve respeitar a propriedade privada dos palestinos, independentemente de receber ou não uma compensação por isso".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS

sábado, 10 de dezembro de 2016

Judeus que acreditam em Jesus são tratados como leprosos em Israel, revela escritora


Bobbie Ann Cole diz que a comunidade israelita trata os judeus messiânicos como leprosos e que eles são perseguidos da mesma forma que eram os cristãos no primeiro século.

Judeus que acreditam em Jesus são tratados como leprosos em Israel, revela escritora. (Foto: Reprodução/IsraelToday)
Judeus que acreditam em Jesus são tratados como leprosos em Israel, revela escritora. (Foto: Reprodução/IsraelToday)

Bobbie Ann Cole foi criada com fortes raízes no judaísmo ortodoxo, crendo que o Messias de seu povo ainda seria revelado ao mundo. No entanto, suas crenças foram transformadas quando ela participou, pela primeira vez, de um culto numa igreja em Londres, na Inglaterra.

Depois de reconhecer que Jesus Cristo é o Messias, ela passou a ser discipulada na Igreja da Santíssima Trindade, no distrito de Brompton, conforme seu relato no site Israel Today.

Sua nova fé aprofundou tanto seu amor por Israel que ela e seu marido, Butch, decidiram fazer a Aliá — termo que designa a imigração judaica para a Israel. No entanto, ela não foi recebida na terra de seus antepassados da forma que esperava.

Bobbie revela que, em geral, a comunidade israelita trata os judeus messiânicos (aqueles que reconhecem Jesus Cristo como Messias) como leprosos — perseguidos da mesma forma que eram os cristãos no primeiro século.

Ela também conta que os formulários de novos imigrantes atualmente incluem 'judaísmo messiânico' como opção para ser assinalada, dentre uma variedade de ramos da fé. “Parece que reconhecer judeus que acreditam em Jesus é como uma armadilha que leva a rejeição”, diz Bobbie.

Embora os 20 mil judeus messiânicos ainda representem uma pequena parcela da população de Israel, este movimento tem crescido em todo o mundo nos últimos anos.

Por outro lado, Bobbie ressalta a beleza de Israel e incentiva as pessoas a buscarem enfatizar as raízes judaicas da fé cristã à luz da Bíblia em seu livro “Love Triangles: Discovering Jesus the Jew in Today's Israel” (“Triângulos de Amor: Descobrindo Jesus, o Judeu, na Israel de Hoje”, em tradução livre).

Na obra, ela escreve sobre como Cristo pode ser visto em toda a Escritura e ressalta a importância da cultura judaica segundo a compreensão bíblica e do próprio Jesus.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Coluna de nuvem protege fronteira de Israel e chama atenção nas redes sociais; assista

Dias antes do surgimento da barreira de nuvem, quatro militantes do Estado Islâmico dispararam contra uma patrulha das Forças de Defesa de Israel na fronteira. Este foi o primeiro ataque direto do grupo terrorista à tropa israelense.


Em meio a intensificação das atividades terroristas na região das Colinas de Golã, localizadas entre o território de Israel e Síria, uma espécie de barreira formada por uma nuvem foi registrada por soldados israelenses na manhã da última quinta-feira (1).

A coluna de nuvem se formou completamente na parte síria da fronteira, se limitando aos muros de Israel. O fenômeno se tornou uma espécie de barreira da nação judaica e tem chamado atenção nas redes sociais.

O vídeo registrado por um dos soldados das Forças de Defesa de Israel mostra o fenômeno cercando a fronteira do país e alguns militares filmando o momento. As imagens tiveram mais de 6,3 milhões de visualizações no Facebook e foi compartilhada por mais de 169 mil pessoas até o momento.

Muitos internautas têm classificado a tempestade de nuvem como uma "intervenção divina". "Este é um grande milagre! Observe como Deus parou esta enorme tempestade exatamente na fronteira. Obrigado pai!", escreveu Yifat Romano.

"O que mais você precisa para acreditar em Deus?", questionou Netanel Tanaami. "O Criador do mundo está nos protegendo", afirmou Nissim Nahoum.

Dias antes do surgimento da barreira de nuvem, quatro militantes do Estado Islâmico dispararam contra uma patrulha das Forças de Defesa de Israel no lado sírio da fronteira, registrando o primeiro ataque direto do grupo terrorista à tropa israelense.

Os soldados israelenses responderam imediatamente ao ataque, deixando mortos os quatro terroristas. Nenhum militar ficou ferido.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE ISRAEL TODAY

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Estado de Israel comemora 69 anos de criação

Por meio de uma Assembleia Geral presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, o plano de divisão da Palestina foi aprovado, apesar do povo árabe se mostrar contra.

Histórica declaração do patriarca David Ben-Gurion na independência de Israel. (Foto: Reprodução).
Histórica declaração do patriarca David Ben-Gurion na independência de Israel. (Foto: Reprodução).
O dia de hoje é uma data que precisa ser lembrada. Há exatos 69 anos a Organização das Nações Unidas (ONU), em Assembleia Geral presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, aprovou o plano de Partilha da Palestina (Resolução 181), com a criação de um Estado judeu e um Estado árabe. E foi assim que nasceu o Estado de Israel, ou simplesmente Israel, a região mais requisitada pelo povo cristão que só foi oficializada e reconhecida como país em 1948.

No ano anterior, em 1947, os britânicos decidiram sair da Palestina, devido aos conflitos entre árabes e judeus, e solicitaram à ONU uma decisão sobre o território. Já no dia 29 de novembro do mesmo ano o brasileiro Oswaldo Aranha aprovou a divisão da região. Os judeus aceitaram a Partilha, mas os árabes não. E como resultado desse conflito houve muitas guerras que se seguiram após a fundação de Israel.

Tais guerras mostraram que os árabes estavam mais preocupados em destruir Israel do que em construir o seu Estado. Então, no dia 30 de novembro de 1947, um dia após a recusa da divisão da Palestina pelo povo árabe, começou uma onda de violência, incitada pelos líderes árabes e não pelo povo palestino.

Contextualizando
O agravamento de conflitos entre judeus e árabes fez com que os ingleses repassaram o problema para a ONU, que criou o Comitê Especial para Palestina (UNSCOP) com o objetivo de tratar da decisão pela partilha do território. Na época, o eleito para a Assembleia Geral de 1948, que ficou encarregado de gerir essa questão, foi o brasileiro que havia sido ministro de Getúlio Vargas: Oswaldo Aranha.

Ele advogou em favor da criação do Estado judaico e realizou uma votação de delegados das nações. Todos os países árabes votaram contra a criação de Israel. Alguns países ocidentais, como a Inglaterra, não votaram, mas a maioria votou a favor. O Estado de Israel foi então declarado oficialmente existente. Ben-Gurion foi o líder judeu que encabeçou todo o processo, contornando a ala radical. Foi ele que, inclusive, assinou a declaração de Independência de Israel no Museu Nacional de Tel Aviv, e, depois, foi eleito o primeiro-ministro da república parlamentarista de Israel.
Oswaldo Aranha, o brasileiro que havia sido ministro de Getúlio Vargas e advogou a favor de Israel. (Foto: Reprodução).
Representação
O povo judeu já enfrentou os romanos que celebravam a morte de cristãos nos circos de Roma. Os judeus também resistiram ao massacre dos nazistas comandado por Adolf Hitler. São pessoas que atravessaram a história por meio de grandes lutas e sofrimento. Filmes como “O Pianista”, “O Menino do Pijama Listrado”, “A Vida é Bela” e “A Lista de Schindler” retratam algumas dessas histórias. Não podemos esquecer do romance realista “Ben-Hur” que ganhou uma nova versão neste ano.
Oswaldo Aranha

Osvaldo Aranha foi uma das figuras mais importantes de seu tempo. Natural de Alegrete, Rio Grande do Sul, ele participou de forma ativa da vida política brasileira, sendo um dos principais articuladores da revolução de 1930, e da campanha da Aliança Liberal, para a deposição do Presidente Washington Luís. No ano de 1934 aceitou o cargo de embaixador do Brasil em Washington, onde cultivava amizade e consideração com os principais políticos do país.

Em 1937, com a instituição do Estado Novo, o Embaixador pediu exoneração do cargo, por não concordar com os tramites políticos de Getúlio Vargas. Mas, março de 1938, depois de uma longa conversa com o Presidente, ele aceita o cargo de Ministro das Relações Exteriores. Esse é o ponto mais importante para o país em relação a postura do Brasil frente a massificação das doutrinas pró-nações do Eixo, que alinhavam-se com a política do Estado Novo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CONIB

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Soldados do Estado Islâmico são mortos ao tentar invadir Israel

Caças israelenses foram acionados e os jihadistas, mortos

por Jarbas Aragão




Um grupo de quatro soldados armados, que possuem ligações com o Estado islâmico tentaram invadir Israel pela fronteira norte, vindos do lado sírio das Colinas de Golã.  Eles estavam em um veículo militar e dispararam contra os soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF), que patrulhava o local.
O confronto no início deste domingo (27), resultou em quatro jihadistas mortos. Caças israelenses deram cobertura e também atacaram alvos dentro da Síria. Não há baixas registradas nas IDF. Seu  porta-Voz oficial declarou: “não toleraremos qualquer violação da soberania de Israel e responderemos duramente qualquer tentativa de violá-la”.
Além disso, um morteiro atingiu a área, mas sem causar danos. O governo israelense não tem certeza se o foguete é um “colateral” de um combate durante a guerra civil síria que se desviou da rota ou fazia parte da tentativa de invasão por terra.
Os quatro soldados mortos foram identificados como membros da Brigada dos Mártires de Yarmuk, informou o porta-voz do exército israelense, Peter Lerner. Eles juraram lealdade ao Estado Islâmico, que embora tenha perdido quase todo seu território no Iraque, ainda permanece forte na Síria.
O site Breaking Israel News repercutiu as declarações do vice-Ministro da Cooperação Regional, Ayoob Kara, o qual lembrou que Israel está alertando sobre isso “há muito tempo”.  “O assassinato de quatro membros do Estado islâmico na fronteira Israel-Síria nas Colinas do Golã significa que esse grupo terrorista abandonou seu principal objetivo de tomar o poder na Síria e agora busca tomar nosso Golã”, assegurou.
Kara também elogiou os soldados da FDI que abateram os invasores e lembrou que Israel está “seguindo de perto todos os grupos da região e pronto para todas as possibilidades”.
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Território disputado

O território norte de Israel, em especial as colinas são disputadas desde 1967, após a guerra dos Seis Dias. Na região fica o monte Hermon, citado na Bíblia.
Desde o fim da guerra, a região é ocupada e administradas pelo governo israelense. Foi anexada ao território de Israel em 1981. Contudo, a Síria ainda a reivindica como seu território.
No ano passado, quatro foguetes foram disparados contra o norte de Israel a partir da porção síria das Colinas de Golã. Oficialmente os danos foram apenas materiais, não deixando feridos.
Em maio, o jornal The Jerusalem Post denunciou que o Irã planejava atacar Israel em conjunto com os jihadistas a partir de suas bases sírias, localizadas a cerca de 15 km da fronteira.
O sheik Abu Mus’ab al-Zarqawi, um influente líder religioso iraniano, afirmou que “Aqueles [soldados] que estão lutando no Iraque, estão sempre com os seus olhos sobre Jerusalém”.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

sábado, 26 de novembro de 2016

Israel é devastada por incêndios provocados por terroristas, dizem autoridades

Diante dos focos de incêndio provocados intencionalmente, alguns moradores de Israel relacionaram a tragédia com passagens bíblicas.

Pessoas correm em rua de Haifa, em Israel, enquanto incêndio avança nesta quinta-feira (24). (Foto: AP Photo/Ariel Schalit)
Pessoas correm em rua de Haifa, em Israel, enquanto incêndio avança nesta quinta-feira (24). (Foto: AP Photo/Ariel Schalit)
Mais de 60 mil pessoas foram deslocadas de suas casas nesta quinta-feira (24) em Haifa, a terceira maior cidade de Israel, devido a incêndios florestais que já duram três dias. As autoridades suspeitam que parte do fogo foi provocada intencionalmente, por motivos políticos.

Há três dias, o centro e o norte de Israel estão sendo afetados por vários incêndios florestais. Além da região florestal de Haifa, ocorreram outros incêndios nos arredores de Jerusalém, em Moddin (centro) e Talmon, uma colônia israelense na Cisjordânia. Não há registros de mortos.

De acordo com o ministro de Segurança Pública, Gilad Erdan, metade destes incêndios teria uma origem criminosa. Segundo Erdan, o fogo teria sido obra de piromaníacos ou de pessoas motivadas pelo conflito entre Israel e Palestina.

"Estamos enfrentando um terrorismo do incêndio intencional", disse Erdan na noite desta quinta-feira (24) em Haifa, para onde viajou junto com o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.

Nesta sexta (25), o porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld, anunciou que 12 pessoas foram detidas enquanto tentavam iniciar incêndios ou fugir da área, mas não deu maiores detalhes.

Relação bíblica
A americana Malkah Fleisher, que hoje vive em Jerusalém, disse que compreendeu uma lição ainda mais profunda com a tragédia. Ela abriu a Bíblia e enxergou uma ligação clara entre as atuais chamas e o incêndio que devastou o norte do país em 2010, resultando na morte de 44 pessoas.

"Me lembrei que esta não é a primeira vez que a nação de Israel é incendiada no Monte Carmelo", disse ela ao site Breaking Israel News. Ela compara o atual incêndio com o fogo sagrado do profeta Elias, que desceu do céu quando ele enfrentou os sacerdotes de Baal, conforme relatado em I Reis 18.

"Hoje, neste local que já recebeu o fogo sagrado, nossos inimigos estão usando o fogo contra nós. É uma mensagem divina para a nação? Eu não sou profeta, eu não posso dizer com certeza, mas eu sei que o duelo entre Israel e seus nossos inimigos é físico e espiritual", disse ela nas redes sociais.

Yishai Fleisher, marido de Malkah e porta-voz da cidade sagrada de Hebrom, também aprendeu uma lição profunda diante das chamas.

"Esses terroristas têm uma conexão com a natureza e com a terra, mas a usam para destruir", observou Fleisher. "Eles sabem que as condições, a seca e os ventos fortes são perfeitos para este tipo de ataque."

Fleisher comparou as chamas nas florestas com a ação dos filisteus nos tempos de Abraão, relatada em Gênesis 26:15: “Os filisteus taparam todos os poços que os servos de Abraão, pai de Isaque, tinham cavado na sua época, enchendo-os de terra”.

"Os filisteus precisavam de água também, mas odiavam Isaque. Eles reconheceram que Isaque era mais forte, mas seu ódio por ele e pelo seu Deus era maior do que o seu amor pela vida", analisou Fleisher.

"Estes incêndios deixam claro que não se trata de uma luta nacionalista. Eles não querem uma construção. Eles só querem ver a destruição da terra [de Israel]", completou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1 E BREAKING ISRAEL NEWS

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Israel recebe 700 judeus brasileiros e migração cumpre profecia bíblica

O aumento do retorno dos judeus à Israel é reflexo do cumprimento das profecias bíblicas que apontam para o fim dos tempos, conforme indicam alguns teólogos.

Imigrantes do Brasil chegam a bordo de um voo organizado pela Agência Judaica para Israel. (Foto: André Jerusalmy)
Imigrantes do Brasil chegam a bordo de um voo organizado pela Agência Judaica para Israel. (Foto: André Jerusalmy)
Cerca de 700 judeus brasileiros irão migrar para Israel até o final de 2016, de acordo com a Agência Judaica para Israel.

A Aliá (termo que designa a imigração judaica para Israel) já foi feita por 650 brasileiros este ano e ainda conta com mais 50 pessoas até o final de dezembro. O atual número é maior do que os 496 imigrantes brasileiros registrados em 2015 e 280 em 2014.

"A comunidade judaica brasileira é uma comunidade quente, sionista com fortes laços com Israel", disse o presidente da Agência Judaica, Natan Sharansky, durante uma visita ao Brasil. "Desde o estabelecimento de Israel, mais de 15 mil judeus brasileiros imigraram para a nação, contribuindo para o caráter e força nacional judaica do Estado".

O chefe da delegação da Agência Judaica no Brasil, Revital Poleg, observou que o aumento da aliá está ligado à crise econômica em curso no Brasil e aos fortes laços da comunidade brasileira com Israel.

"Muitos dos imigrantes encaram Israel como um lugar onde eles podem levar suas vidas de judeus em um ambiente onde se sentem em casa", disse Poleg. "Cerca de 70% dos imigrantes são jovens famílias que querem dar a seus filhos uma educação de alta qualidade, ou jovens à procura de estudos universitários em Israel e que querem construir suas carreiras lá".

O Brasil abriga cerca de 120 mil judeus, a segunda maior comunidade judaica da América Latina depois da Argentina.

Imigração aponta profecia bíblica
O aumento do retorno dos judeus à Israel, desde que o país foi reconhecido como Estado em 1948, é reflexo do cumprimento das profecias bíblicas que apontam para o fim dos tempos, conforme indicam alguns teólogos.

Muitos especialistas acreditam que os versículos mencionados em Isaías, Jeremias e Ezequiel são profecias que indicam a recriação do Estado judeu, que se desdobrou somente em 1948 — muitos séculos depois do registro dessas palavras.

Naquele dia, o Senhor estenderá o braço pela segunda vez para reivindicar o remanescente do seu povo que for deixado na Assíria, no Egito, em Patros, na Etiópia, em Elão, em Sinear, em Hamate e nas ilhas do mar. Ele erguerá uma bandeira para as nações a fim de reunir os exilados de Israel; ajuntará o povo disperso de Judá desde os quatro cantos da terra. (Isaías 11:11-12)
Portanto, diga: Assim diz o Soberano, o Senhor: Eu os ajuntarei dentre as nações e os trarei de volta das terras para onde vocês foram espalhados e devolverei a vocês a terra de Israel. (Ezequiel 11:17)

"Estão chegando os dias", declara o Senhor, "em que esta cidade será reconstruída para o Senhor, desde a torre de Hananeel até a porta da Esquina. A corda de medir será esten­dida diretamente até a colina de Garebe, indo na direção de Goa. Todo o vale, onde cadáveres e cinzas são jogados, e todos os terraços que dão para o vale do Cedrom a leste, até a esquina da porta dos Cavalos, serão consagrados ao Senhor. A cidade nunca mais será arrasada ou destruída." (Jeremias 31: 38-40)

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BREAKING ISRAEL NEWS

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Candelabro e óleo para o Terceiro Templo estão prontos, anuncia Sinédrio

A construção do Terceiro Templo é apontada como um sinal profético para os últimos dias. Segundo o livro de Daniel, o local já existirá em Jerusalém durante a Grande Tribulação.

Judeus oram em frente a um menorá no Muro das Lamentações. (Foto: Miriam Alster/Flash90)
Judeus oram em frente a um menorá no Muro das Lamentações. (Foto: Miriam Alster/Flash90)
O óleo e a menorá (candelabro de sete braços) foram cuidadosamente preparados pelo Sinédriopara fazerem parte do Terceiro Templo, local que os judeus aguardam para ser construído em Jerusalém. A menorá será acesa pelo óleo durante o Chanucá, festa judaica também conhecida como o Festival das Luzes, que começa no dia 24 de dezembro.

"O óleo está pronto, por isso, se o governo decidir permitir, nós estaremos prontos para ir até o Monte do Templo e acender a menorá", disse o rabino Yaakov Savir, nomeado pelo Sinédrio para supervisionar o processo de produção do óleo.

Segundo Yaakov, o ato de acender a menorá é considerado uma oferta a Deus. "O óleo é queimado como um sacrifício animal e é considerado uma das ofertas diárias do Templo", explicou o rabino ao site Breaking Israel News.

Curiosamente, o Templo físico não é necessário para cumprir o mandamento de acender a menorá. Diante dos atuais conflitos que envolvem o Monte do Templo, seria difícil realizar este tipo de ritual no local, que atualmente proíbe qualquer tipo de oração judaica. No entanto, o Sinédrio continua esperançoso.

"Nós podemos fazer esta parte do ritual no Monte do Templo, sem a construção de um templo. Estamos preparando o óleo agora para que, se a situação mudar, possamos estar prontos para executar este mitzvah (mandamento da Torá)", disse o rabino Yaakov.

De acordo com a Torá, a menorá do Templo deve ser produzida com ouro. Na ausência deste tipo de candelabro, o objeto feito com qualquer tipo de metal também é permitido dentro do Templo.
No entanto, o óleo será aceso na noite de sexta do Chanucá, no dia 29 de dezembro, com a réplica da menorá em madeira. A cerimônia acontecerá em Jerusalém; nela os cohanim (homens da linhagem sacerdotal) estarão vestidos com seus trajes sacerdotais e acenderão o óleo, conforme seus antepassados fizeram no Templo.

Produção do óleo
Orientado pela Bíblia, o processo de produção do óleo é complicado e levou alguns anos, relata o rabino Yaakov. "A Torá especifica que as azeitonas devem ser trituradas. Nenhum outro meio de extrair o óleo é permitido pela Torá", explicou.

Homens da linhagem sacerdotal em reconstituição ao ritual Páscoa. (Foto: Instituto do Templo)
"Depois de bater as azeitonas individualmente, elas são colocadas em descanso por vários dias, sem qualquer pressão, para que o óleo possa escorrer para fora delas. O rendimento é muito baixo, apenas cerca de 2%, mas a qualidade, medida pela acidez do óleo, é muito superior a qualquer outro método", Yaakov observa.

Na última quarta-feira (16), auxiliado por um grupo de voluntários, o rabino preparou 20 quilos de azeitonas, que deve produzir um pouco mais dois quartos e meio de óleo.

"O Templo será reconstruído. Pode acontecer mais cedo ou mais tarde, mas as pessoas estão cada vez mais conscientes do Templo, estudando sobre isso, e o número de visitantes ao Monte do Templo está aumentando rapidamente. É inevitável que a vontade do povo, o seu desejo de construir o Templo, se torne uma realidade", disse Yaakov,

Quando isso acontecer, a menorá e seu óleo estarão prontos.

Significado profético
O Monte do Templo é um local sagrado para muçulmanos, cristãos e judeus, sendo também um dos locais mais disputados do mundo. Neste local foi construído o Primeiro Templo pelo Rei Salomão, posteriormente destruído em 586 a.C.

Anos depois foi reconstruído o Segundo Templo, que voltou a ser destruído em 70 d.C. pelos romanos — com a exceção do muro ocidental, conhecido como Muro das Lamentações.

A Bíblia aponta que o Terceiro Templo existirá durante a Grande Tribulação. Daniel se refere a este templo quando diz que "o príncipe que há de vir" (Anticristo) irá cessar os sacrifícios no local em meio à Tribulação (Daniel 9:27). De acordo com o apóstolo Paulo, o "homem do pecado" se assentará no templo como se ele fosse Deus (2 Tessalonicenses 2:3-4).

domingo, 13 de novembro de 2016

Líderes evangélicos pedem a José Serra que Brasil mude de postura e apoie Israel

O Brasil já teve um posicionamento desfavorável a Israel em 20 votações de projetos sobre Israel na ONU. Pastores pediram a José Serra que essa postura seja mudada.

Líderes evangélicos se encontraram com o ministro das Relações Exteriores. (Foto: Izys Moreira - Assessoria de Imprensa)
Líderes evangélicos se encontraram com o ministro das Relações Exteriores. (Foto: Izys Moreira - Assessoria de Imprensa)
Na última quinta-feira (10), um grupo de líderes evangélicos se reuniu com o ministro das Relações Exteriores, José Serra, no Itamaraty, para pedir que o Brasil reveja sua postura diante de situações, como a resolução da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) que acabou ignorando a relação dos judeus com locais considerados sagrados em Jerusalém, como o Monte do Templo.

Na votação do dia 13 de outubro, o Brasil contestou o conteúdo e a forma como a proposta foi apresentada, mas acabou votando a favor do texto.

Segundo o deputado e pastor Roberto de Lucena (PV - SP), o tema é de preocupação também dos evangélicos brasileiros e o encontro teve como objetivo, expressar esse sentimento às autoridades que representaram o Brasil na votação.

“Viemos aqui para afirmar que 1/4 da população brasileira é composta de cristãos evangélicos e que essa parcela significativa da população deseja ser ouvida neste tema tão sensível e importante para nós. Apoiamos este novo posicionamento do Brasil, reconhecemos o esforço que vem sendo feito, mas pedimos ainda mais empenho no sentido de que o texto continue evoluindo para o adequado e justo”, explicou Lucena, que liderou o grupo na visita a José Serra.

Além de pedir mais equilíbrio no texto da Unesco, Lucena pediu ao ministro que reavalie votos do Brasil em 20 outras resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU), nas quais o posicionamento também foi desfavorável a Israel.

“Como evangélico, cristão e deputado, não posso compactuar nem apoiar qualquer governo que aprove textos parciais e desequilibrados, claramente prejudiciais a Israel", destacou.
Pastores pediram ao ministro das Relações Exteriores, José Serra, posicionamentos mais equilibrados em decisões sobre Israel. (Foto: Izys Moreira - Assessoria de Imprensa)

Resposta
José Serra afirmou estar empenhado para encontrar uma saída e comentou suas expectativas sobre a próxima sessão deliberativa.

“Vamos nos mobilizar novamente acerca deste tema na próxima sessão deliberativa ano que vem”, disse o ministro, assegurando que se não houver avanços, o Brasil poderá votar contra. A 201ª Sessão Deliberativa do Comitê Executivo da Unesco está prevista para ocorrer em abril de 2017.

Manifesto
Durante o encontro, os líderes evangélicos entregaram um manifesto assinado pelo Cristãos Brasileiros e simpatizantes, afirmando que o Brasil tem um laço de unidade com Israel e não estará de acordo com posições contrarárias à nação judaica.

No texto, os assinantes exigem que “com a mesma firmeza de princípios que defende um lar nacional para o povo árabe-palestino, que a Diplomacia brasileira defenda expressamente, de forma pública e textual, o direito de Israel existir como uma nação judaica, tendo como sua capital indivisível a Cidade de Jerusalém”.
Um manifesto assinado por lideranças cristãs a favor de Israel foi entregue a José Serra, durante a reunião. (Foto: Izys Moreira - Assessoria de Imprensa)
Segundo o apóstolo Paulo de Tarso Fernandes, “o primeiro impulso do grupo era de uma posição de confronto com o governo, mas o deputado Roberto de Lucena tem sido um interlocutor importante para mostrar os esforços e os avanços conquistados pelo Itamaraty”. 

“Bendito são os que abençoarem Israel e malditos àqueles que amaldiçoarem Israel”, lembrou o líder, ao comentar a importância da iniciativa.

Os líderes afirmaram que estão reunindo milhões de assinaturas de evangélicos a favor de Israel e que o documento será entregue ao ministro José Serra logo após a Festa do Purim, realizada no dia 8 de março de 2017. A celebração relembra a história bíblica de Ester, que ajudou a salvar os judeus no Império da Pérsia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA DE IMPRENSA

sábado, 12 de novembro de 2016

Sinédrio de Israel pede a Trump e Putin que ajudem na construção do Terceiro Templo

O Rabino Hillel Weiss explicou que a eleição de Trump nos EUA e seu apoio declarado a Israel tornaram o eterno sonho judaico "uma possibilidade muito real".


A eleição de Donald Trump (à esquerda) à presidência dos EUA torna possível a reaproximação com países, como a Rússia. (Imagem: CNN)
A eleição de Donald Trump (à esquerda) à presidência dos EUA torna possível a reaproximação com países, como a Rússia. (Imagem: CNN)

O Sinédrio Nascente está convocando o presidente russo, Vladmir Putin, e o novo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para unir forças e construir o Terceiro Templo Judeu em Jerusalém.

O Rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, contatou o site 'Breaking Israel News' para anunciar que a eleição de Trump, que já havia prometido reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, juntamente com o desejo expresso por Putin de reconstruir o Templo, solicitou à Suprema Corte judia que envie uma carta oferecendo aos dois a oportunidade de atuar como "figuras modernas de Ciro": reis não judeus que reconhecem a importância de Israel e do Templo.

Ciro, o Grande, rei da Pérsia no século VI aC, anunciou no primeiro ano de seu reinado que ele foi incitado por Deus a emitir um decreto que o Templo em Jerusalém deveria ser reconstruído. Então o rei enviou os judeus sob seu domínio de volta a Israel com uma considerável quantia de dinheiro para reconstruir o Templo.

O Sinédrio planeja chamar os dois líderes mundiais para assumir este antigo decreto bíblico e apoiar o povo judeu em sua missão sagrada.

O Rabino Weiss explicou que as eleições nos EUA tornaram o eterno sonho judaico uma possibilidade muito real.

"Estamos preparados para reconstruir o Templo. As condições políticas de hoje, em que os dois líderes nacionais mais importantes do mundo apoiam o direito judaico a Jerusalém como herança espiritual, são historicamente sem precedentes", disse o Rabino Weiss à revista Breaking Israel News.

A carta do Sinédrio nota que a vitória de Trump foi devido ao seu apoio a Jerusalém e lembra ao presidente eleito recentemente de sua promessa de campanha, que é mover a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, reconhecendo efetivamente a cidade como a capital de Israel. A Lei de Embaixada de Jerusalém, aprovada no Congresso em 1995, iniciou o deslocamento da embaixada, mas foi vetada por todos os presidentes americanos desde então. O Sinédrio pediu a Trump para reter o veto depois que ele assumisse o cargo.
A Unesco (ONU) aprovou recentemente duas resoluções que negam os laços de Jerusalém com o povo judeu. (Foto: Reuters)

Rússia
O Sinédrio também lembrou a conexão de Putin com o Templo em sua carta. Durante sua terceira viagem oficial a Jerusalém em 2012, Putin fez uma visita ao 'Kotel' (Muro Ocidental ou Muro das Lamentações). Quando chegou ao local sagrado, o líder russo ficou em silêncio por alguns minutos, fazendo uma oração pessoal, depois da qual ele leu Salmos de um livro de oração russo-hebraico.

Putin aproximou-se do homem, que explicou a importância do Monte do Templo e do Templo Judaico. Chadrei Charedim, um site de notícias hebraico ortodoxo, relatou que Putin respondeu: "É exatamente por isso que vim aqui - orar para que o Templo seja construído novamente".

Após esta troca notável, o Sinédrio enviou uma carta a Putin convidando-o a cumprir sua oração. Na época, o presidente Putin não respondeu ao pedido da liderança judaica, mas agora que o novo presidente eleito dos EUA é um aliado em potencial no projeto, o Sinédrio acredita que seja hora de Putin também assumir um papel ativo na reconstrução do Templo.

Além de seus pedidos sobre o Templo, o Sinédrio também está pedindo a Putin e Trump que renovem a resolução da Liga das Nações de 1920, conhecida como o tratado de San Remo, que essencialmente permitiu a criação de um Estado judeu, dividindo o Império Otomano. A Carta incorporou a Declaração Balfour, emitida pela Grã-Bretanha em 1917, que deu reconhecimento oficial e apoio para o estabelecimento de Israel.

O então presidente dos EUA, Calvin Coolidge, ratificou o acordo de San Remo em 1925, tornando assim o reconhecimento de um Estado judeu juridicamente vinculativo pela lei dos Estados Unidos. O Sinédrio enfatizou que é imperativo neste momento - quando a Autoridade Palestina está tentando reescrever a história mundial, fazendo campanha contra a declaração Balfour - fortalecer o histórico compromisso americano com o Estado de Israel, reatribuindo o acordo.

O Rabino Weiss enfatizou que apoiar a reivindicação judaica a Jerusalém traria benefícios à Rússia e à América, assim como ao mundo inteiro.

"Os líderes da Rússia e da América podem levar as nações do mundo à paz global através da construção do Templo, a fonte da paz", explicou Weiss. "Isso compensará as resoluções da UNESCO que são a raiz do terror e da violência".

No mês passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Cultura e a Ciência (UNESCO) aprovou duas resoluções, negando qualquer conexão entre a cidade de Jerusalém e o povo judeu, cedendo ao Islamismo um monopólio religioso em muitos dos locais mais sagrados do Judaísmo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Donald Trump convida primeiro-ministro de Israel para reunião, nos EUA

Benjamin Netanyahu parabenizou Trump por sua vitória nas urnas e lembrou que "os Estados Unidos não têm melhor aliado que Israel".

Donal Trump se reúne com Benjamin Netanyahu. (Foto: Telegraph)
Donal Trump se reúne com Benjamin Netanyahu. (Foto: Telegraph)
O presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump convidou Benjamin Netanyahu para fazer uma reunião "na primeira oportunidade" que o primeiro-ministro de Israel tiver de ir aos EUA.

O bilionário falou com o primeiro-ministro israelense na quarta-feira de manhã, depois de seu impressionante triunfo sobre Hillary Clinton.

Netanhyahu havia chamado Trump de "verdadeiro amigo de Israel" horas antes, parabenizando-o por sua vitória nas urnas norte-americanas e disse que sua conversa era "calorosa".

Segundo o porta-voz de Netanyahu, "o primeiro-ministro também disse a Trump que os Estados Unidos não tem aliado melhor que Israel".

"Estou ansioso para trabalhar com ele, promovendo a segurança, estabilidade e a paz em nossa região", disse o líder israelense sobre Trump em um comunicado
Ele prosseguiu: "O vínculo entre os Estados Unidos e Israel está enraizado em valores compartilhados, apoiados por interesses compartilhados e movidos por um destino compartilhado".

"Estou confiante de que o presidente eleito Trump e eu continuaremos a fortalecer a aliança única entre nossos dois países e trazê-la para patamares cada vez maiores".

Surpresa
Enquanto o triunfo do empresário bilionário foi bem recebido em alguns países, outros viram isso como um grande choque.

Alguns governos agora terão que lidar com um homem que se acostumou com o presidente russo Vladimir Putin, disse aos aliados da OTAN que eles teriam que pagar por sua própria proteção e prometeu fazer o governo mexicano pagar por um muro de fronteira.

Putin enviou a Trump um telegrama de congratulações na quarta-feira de manhã e fez uma declaração televisionada, expressando a esperança de que as relações entre Estados Unidos e Rússia - anteriormente desgastadas - possam ser colocadas de volta aos trilhos.

Analistas financeiros previram que uma vitória do Trump ameaçaria bilhões de dólares no comércio transfronteiriço, entre México e Estados Unidos.

No Irã, os líderes enfatizaram a necessidade de manter o histórico acordo nuclear entre o Irã e as potências mundiais no caminho, apesar das duras críticas de Trump durante a campanha.

O primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi felicitou Trump, dizendo que está ansioso para continuar a apoiar a luta do seu país contra o Estado Islâmico.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO DAILY MAIL

sábado, 5 de novembro de 2016

Organização de Israel pede que cristãos do mundo inteiro enviem Bíblias para a ONU

 Em um esforço para destacar a conexão histórica entre judeus e Monte do Templo, a Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém pediu aos cristãos de todo o mundo para enviarem Bíblias à Unesco.
Judeus e um soldado israelense orando no Muro das Lamentações, em Jerusalém.  (Foto: Reuters/Ammar Awad)Judeus e um soldado israelense orando no Muro das Lamentações, em Jerusalém. (Foto: Reuters/Ammar Awad)
Em um esforço para destacar a conexão histórica entre os judeus e o Monte do Templo, a Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém (ICEJ, na sigla em inglês) iniciou uma campanha pedindo aos cristãos de todo o mundo para enviarem Bíblias aos escritórios da Unesco.

O pedido feito pela organização israelense vem logo após a aprovação de uma nova resolução pela Unesco, que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo e só considera os nomes muçulmanos para o local que é considerado sagrado também para o judaísmo e o cristianismo.

Para a ICEJ, a resolução é "vergonhosa" e está destinada a "apagar os traços judeus e cristãos no Monte do Templo e outros locais sagrados em Israel, que serão referidos apenas por seus nomes muçulmanos".

A organização também fez um apelo para que cristãos de todo o mundo enviem Bíblias à sede da Unesco, em Paris. Dentro dos exemplares do livro sagrado, a ICEJ orienta que seja destacado o maior número de referências sobre o "templo" e  "Jerusalém".

"Nós esperamos inundar a Unesco com dezenas de milhares de Bíblias para enviar a mensagem de que os judeus e os cristãos têm uma conexão muito mais genuína e histórica em Jerusalém e no Monte do Templo do que os muçulmanos. Na verdade, a cidade não foi mencionada uma vez sequer no Alcorão, enquanto Jerusalém e o Monte do Templo são centrais em quase todos os livros da Bíblia", declarou a organização.

De acordo com as narrativas bíblicas, Jerusalém era uma cidade Jebusita até o século 10 a.C., quando foi conquistada por Davi e transformada na capital do Reino de Israel e Judá. Na região também foi construído o Templo Sagrado pelo sucessor do rei Davi, seu filho Salomão. Na Bíblia, a cidade e o templo são menci mencionados mais de mil vezes.

"Portanto, esta omissão é como uma deliberada reescrita da história ou um caso de ignorância por parte daqueles que deveriam ser educados e informados", ressaltou a ICEJ.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN EXAMINER

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Roberto de Lucena cobra equilíbrio em decisão da Unesco sobre Israel: "Não posso compactuar"

Na última semana, José Serra disse a Lucena que o Brasil está trabalhando para que a Unesco aprove a decisão mais equilibrada e imparcial sobre a preservação do patrimônio cultural e religioso da Palestina.
O deputado federal Roberto de Lucena cobrou explicações do Ministério das Relações Exteriores. (Foto: Luis Macedo/ASCOM/CD)
O deputado federal Roberto de Lucena cobrou explicações do Ministério das Relações Exteriores. (Foto: Luis Macedo/ASCOM/CD)

O Comitê do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aprovou na última quarta-feira (26) uma nova resolução que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo, considerando para o local apenas os nomes muçulmanos.

Preocupado com o voto do Brasil em favor da moção iniciada pelos palestinos nas duas últimas sessões do Conselho Executivo da Unesco, o deputado federal Roberto de Lucena (PV/SP) cobrou explicações do Ministério das Relações Exteriores quanto ao posicionamento do país em relação à Israel.

“Quase ¼ da população brasileira é evangélica e Israel é a segunda casa de cada cristão. Como evangélico, cristão e deputado, não posso compactuar nem apoiar qualquer governo que aprove um texto parcial e desequilibrado, claramente prejudicial a Israel”, declarou o parlamentar.

Em uma reunião promovida na última quinta-feira (27) no gabinete do ministro das Relações Exteriores, José Serra, o parlamentar disse a Lucena que o Brasil está trabalhando para que a Unesco aprove a decisão mais equilibrada e imparcial sobre a preservação do patrimônio cultural e religioso da Palestina.

Para o governo brasileiro, o texto aprovado recentemente — embora ainda não seja o adequado — representou um avanço em relação ao aprovado anteriormente, de acordo com funcionários do Itamaraty. Segundo o departamento, o novo texto passou a reconhecer os vínculos das três religiões monoteístas (cristianismo, judaísmo e islamismo) com a Cidade Velha de Jerusalém, dando um primeiro passo rumo a uma abordagem mais isenta e construtiva sobre o tema.

Em abril deste ano, ainda sob o governo de Dilma Rousseff, o posicionamento do Brasil durante a 199º Sessão Deliberativa do Conselho Executivo da Unesco foi contrário à Israel. Na 200ª sessão do Conselho Executivo da Unesco, realizada neste mês, o tema foi conduzido pelo atual governo com uma nova postura, a fim de que a revisão do texto fosse aprovada.

Ainda assim, a resolução manteve problemas e uma linguagem parcial, principalmente ao atribuir exclusivamente a Israel o ciclo de violência na região. Diante disso, Lucena está mobilizando as bancadas evangélica e católica, o Grupo de Amizade Brasil-Israel e as lideranças evangélicas de todo o país para acompanhar de perto este assunto.

“Vamos acompanhar de perto todas as ações do governo brasileiro referentes a este tema, na expectativa de que o texto continue evoluindo para o adequado e justo”, disse o parlamentar.

O próximo encontro do Comitê Executivo da Unesco, a 201ª Sessão Deliberativa, irá acontecer no primeiro semestre de 2017. O Itamaraty afirma que o Brasil está trabalhando, juntamente com outros países membros do Comitê, para que o texto da resolução sobre a preservação do patrimônio na região evolua ainda mais, a fim de que os pontos conflitantes e mais complexos, considerados excessivos, possam ser revistos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA DO PARLAMENTAR

domingo, 30 de outubro de 2016

Líderes de Israel estão pedindo que judeus leiam a Bíblia inteira

Além do primeiro-ministro de Israel, o presidente israelense também apoiou o lançamento de um projeto que incentiva os judeus a lerem toda a Bíblia.

Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. (Foto: Reuters)
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. (Foto: Reuters)

Apesar da grande mídia internacional não ter dado atenção a este fato, os líderes mais graduados de Israel - a começar pelo próprio primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu - continuam estimulando o povo judeu a ler a Bíblia inteira e afirmam que esta iniciativa irá agregar ainda mais conhecimento à nação.

Em meio a uma tendência geral de Israel para a secularização, o movimento de tais líderes soa como algo um tanto surpreendente e encorajador.

Ao final do mês de agosto de 2016, Benjamin Netanyahu marcou o início do ano letivo nas escolas, incentivando as crianças a redescobrirem a Palavra de Deus e as raízes bíblicas da sua herança judaica.

"Primeiro de tudo, estudem a Bíblia", disse ele na ocasião. "Conhecimento é uma palavra crítica. Queremos dar conhecimento das Escrituras para todas as crianças em Israel, judias e não-judias. Esta é a base do novo mundo e a base de Israel como uma nação forte no mundo".

Já no início de outubro, o primeiro-ministro e sua esposa, Sara, realizaram mais um dos diversos encontros de estudo da Bíblia em sua residência oficial. Eles discutiram - entre outras coisas - a conexão bíblica que os judeus têm com o Monte do Templo, apesar de uma recente votação da ONU, negando que o povo judeu tenha qualquer conexão histórica com o local.

Netanyahu organizou seu primeiro encontro para estudos bíblicos em dezembro de 2011, como já relatado na época.

Enquanto isso, o presidente israelense, Reuven Rivlin e vários funcionários do governo lançaram algo que eles chamam de "Iniciativa 929".

Este é um esforço para incentivar todos os israelenses - mesmo o mais secularistas e não-religiosos - para ler um capítulo da Bíblia judaica por dia, todos os dias, até que leiam todos os 929 capítulos.

Existe também um site oficial dedicado ao projeto, no qual os israelenses de todos os tipos, de uma grande variedade de origens, escrevem artigos sobre o que eles pensam a respeito os versículos bíblicos que estão lendo. Há também um aplicativo que ajuda os israelenses a lembrarem qual é o capítulo que eles devem ler a cada dia e os ajuda a registrar o seu progresso.

A notícia acabou surgindo em um contexto um tanto peculiar, devido não somente à proximidade de festas judaicas, como o Sucot (Festa dos Tabernáculos), mas também a duas recentes votações da UNESCO que negaram a conexão histórica de judeus com o Monte do Templo. Em uma dessas resoluções, apenas o nome muçulmano do local - considerado sagrado para judeus, islâmicos e cristãos. No local teria sido construído também o Primeiro e o Segundo Templo (sendo este último, registrado no Novo Testamento Bíblico).

Fonte: http://guiame.com.br/

sábado, 29 de outubro de 2016

'Tumba de Jesus' é reaberta por cientistas após quase 500 anos, em Israel

A câmara fica localizada na Igreja do Santo Sepulcro, local onde muitos cristãos acreditam que o corpo de Jesus Cristo tenha sido colocado após a crucificação, em Jerusalém.

Cientistas removem pedra de mármore que cobre a câmara onde Jesus teria sido sepultado. (Foto: National Geographic)
Cientistas removem pedra de mármore que cobre a câmara onde Jesus teria sido sepultado. (Foto: National Geographic)

Cientistas expuseram a tumba onde acredita-se que Jesus Cristo tenha sido sepultado, em Israel. A câmara fica dentro da Igreja do Santo Sepulcro, que está passando por reformas nos últimos meses, em Jerusalém.

O canal National Geographic informou que a laje em questão estava coberta por um revestimento de mármore, pelo menos desde meados do século 16.

"O revestimento de mármore do túmulo foi puxado para trás, e fomos surpreendidos com a quantidade de material de enchimento abaixo dela", disse o arqueólogo Fredrik Hiebert, parceiro no projeto de restauração no túmulo de Jesus. "Vai ser a primeira análise científica em muito tempo, mas finalmente conseguiremos ver a superfície da rocha original em que, segundo a tradição, o corpo de Cristo foi colocado".

Jesus foi crucificado pelos romanos por volta de 30 depois de Cristo, como os cristãos acreditam e seu corpo foi colocado sobre uma laje de pedra calcária em uma tumba, antes que Ele ressuscitasse dos mortos. As mulheres que vieram para ungir Seu corpo três dias depois de seu sepultamento descobriram que ele não estava mais naquela tumba.

A Igreja do Santo Sepulcro está atualmente passando por um projeto de restauração maciça, apoiado pelos líderes das três denominações religiosas que têm controle sobre o local - ou seja, os da Igreja ortodoxa grega, Igreja Católica Romana e a Igreja Ortodoxa Armênia.

O projeto de 3,4 milhões milhões de dólares irá primeiramente remover as camadas de fora do túmulo, limpá-lo e repará-lo, segundo os relatórios publicados pelos diretores do projeto início deste ano.

A laje onde acredita-se que o corpo de Jesus tenha sido colocado fica dentro de uma pequena estrutura dentro do túmulo, também chamada de edícula. Segundo o jornal Mail Onine apontou, este compartimento fica a algumas centenas de metros do local onde se acredita que Cristo tenha sido crucificado.

Os pesquisadores estão usando a reconstrução como uma oportunidade para estudar a superfície original do túmulo e como ele evoluiu como um importante ponto de veneração de muitos cristãos.

"Estamos em um momento crítico para a reabilitação da edícula", disse Antonia Moropoulou da Universidade, que lidera o grupo de cientistas envolvidos na reforma.

"As técnicas que estamos usando para documentar este monumento único permitirá que todos estudem os nossos resultados como se eles próprios estivessem no túmulo de Cristo", explicou.

O túmulo precisa das reformas há muitos anos, uma vez que sofreu graves danos após um terremoto em 1927. Os últimos esforços para restaurar o local têm recebido apoio de doadores notáveis, incluindo o rei da Jordânia Abdullah II, que deu cerca de 1,3 milhão para o projeto.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST