quarta-feira, 3 de maio de 2023

Exclusivo: Direto de Israel, uma dolorida Carta Aberta ao “apedeuta” Lula da Silva

Fonte: jornaldacidadeonline

Foto Reprodução/Internet

Sr. Presidente Apedeuta:

Em 12/03/2012 o jornal Haaretz de Israel publicou uma longa entrevista sua, dada com exclusividade à Adar Primor. Naquela entrevista você disse que jamais leu um livro mas que todos admiram sua "sabedoria suprema" e sua "mente criativa".

Numa troca de correspondência com sua então assessora Clara Ant, ela tentou me convencer que isto não era verdade. Eu pedi uma declaração oficial que você não disse isso pois eu pretendia desafiar a jornalista - mas nunca houve desmentido seu. Portanto, até hoje, 4608 dias ou 11anos e quase dois meses mais tarde, a afirmação segue válida.

Assim sendo, provavelmente o termo apedeuta não faz parte de seu vocabulário. Deve haver algum AsPoNe em Brasília que possa esclarecer o significado do termo.

A introdução supra é apenas para lhe dizer que entendo perfeitamente sua recente declaração na Espanha. Você disse lá: "Veja que a ONU era tão forte que em 48 ela conseguiu criar o Estado de Israel e que em 2023 ela não consegue criar o Estado Palestino". Esta declaração contém desinformação, contém mentira e confirma seu apedeutismo.

Vou lhe passar informações para que você não volte a passar vergonha e - principalmente - para que você deixe de envergonhar os brasileiros...

Começando por deixar claro que a ONU não "criou o Estado de Israel em 1948". Em 29/11/1947, sob comando do grande brasileiro Oswaldo Aranha, a ONU votou pela partilha da Palestina em dois Estados Nacionais: um Árabe e outro Judeu. Nenhum dos dois tinha nome. Aos Judeus foram alocados 53% do território, a esmagadora maioria deserto, enquanto aos Árabes foram destinados 47% do território, a esmagadora maioria de terras férteis. Os Judeus aceitaram a partilha, os Árabes a recusaram. No dia 14/05/1948 saem os ultimos soldados Ingleses e imediatamente 7 exércitos Árabes atacam o Estado Judeu visando destruí-lo.

A alegação que você não sabia mostra que antes de proferir discurso público seria conveniente verificar os fatos.

Não cabe à ONU criar o "Estado Palestino" - um Estado Árabe na Palestina foi criado no mesmo dia que o Estado Judeu . Como consequência da guerra iniciada em 14/05/1948 e terminada em 20/07/1949, o Estado de Israel delimitou sua fronteiras (Linha Verde). No entanto o território que caberia ao Estado Árabe foi conquistado na área oeste pelo Egito (que ficou com a Faixa de Gaza) e no leste pela Transjordânia que capturou a Judéia e a Samária, mudando o nome da região para Cisjordânia ou Margem Ocidental do Rio Jordão. Em 20/04/1950 a Transjordânia anexou a Margem Ocidental aos seus domínios e mudou o nome do país de Transjordânia para Jordânia, aumentando sua população de 400.000 para 1.320.000 pessoas. Apenas a Grã- Bretanha reconheceu a anexação - nenhum outro país no mundo reconheceu esta anexação.

Jordânia e Egito repartiram entre si as terras destinadas ao Estado Árabe e ninguém - nenhum líder, nenhum pensador ou político e nenhum pais Árabe pensou em criar o Estado da Palestina na área que eles conquistaram. Em 1967 mais uma vez os países Árabes vizinhos tentaram aniquilar Israel mas este reagiu e venceu a guerra em seis dias, conquistando tanto a Cisjordânia (Judeia e Samária) como a Faixa de Gaza.

Nas conversações de paz com o Egito (1979), Israel decidiu devolver todo o território conquistado mas o Egito só aceitou a Península de Sinai e recusou-se a receber de volta a problemática Faixa de Gaza. Israel administrou Gaza até 2005, quando a devolveu aos Palestinos. Depois de uma sangrenta guerra civil entre os Palestinos, a Autoridade Palestina e seu braço militar (Fatah) foram expulsos de Gaza, que caiu na mão dos terroristas do Hamas.

A margem ocidental do Jordão (anexada em 1950 pela Transjordânia), foi conquistada por Israel em 1967. 21 anos mais tarde (31/07/1988), a Jordânia renunciou à reivindicação de soberania sobre a Cisjordânia (mantendo a tutela sobre os locais sagrados muçulmanos e cristãos em Jerusalém). Na mesma data a Jordânia reconheceu a Organização para a Libertação da Palestina como "o único representante legítimo do povo palestino".

Pelo informado acima, seu discurso na Espanha é uma junção de mentiras com desconhecimento. Pessoas honradas, ao serem informadas de seus deslizes, pedem perdão.

Você pedirá perdão pelos erros? Ou honradez não é parte de sua personalidade?

Marcos L Susskind

Holon - Israel

segunda-feira, 1 de maio de 2023

Pregador é hostilizado durante mensagem na Avenida Paulista

Isaque Chaves, de 19 anos, foi interrompido por um homem, que zombou dançando e chegou a encostar no jovem.

FONTE: GUIAME

Isaque Chaves, de 19 anos, foi interrompido e hostilizado por um homem. (Foto: Reprodução/Instagram/Isaque Chaves).

Um pregador foi hostilizado enquanto pregava na Avenida Paulista, em São Paulo.

Isaque Chaves, de 19 anos, postou um vídeo no Instagram, mostrando o momento em que um homem sem camisa tenta atrapalhar a ministração e o intimidar.

Ele estava pregando que, um dia, todas as religiões teriam “que reconhecer que Jesus é a salvação”.

Neste momento, o homem interrompe a mensagem, se aproxima do jovem, dançando e zombando, e chega a encostar em Isaque.

“Olha o assédio, viu! Cuidado com o assédio”, reclamou o pregador. E continuou: “Isso é o retrato da sociedade: as pessoas não respeitam mais a pregação do Evangelho”.

Isaque alertou o homem, dizendo: “Parabéns para você, a sua maturidade é zero. A sua vida espiritual está morta. Só que quando Jesus vier sobre as nuvens, você vai ter que reconhecer que Ele é a salvação. Quando a trombeta tocar, você não vai ouvir, mas vai perceber que a Igreja subiu e vai ter que reconhecer que um dia você desrespeitou alguém que estava certo, e você estava errado. Um dia você vai ver com seus próprios olhos”.

O homem respondeu rindo e fazendo um gesto obsceno, enquanto filmava o pregador com o celular.

Se dirigindo às pessoas que passavam pela avenida, o jovem continuou ministrando: “Olha para mim, gente! Um dia, crer em Jesus não será questão de crença, um dia todo o olho verá”.

sexta-feira, 28 de abril de 2023

Possível candidato à presidência dos EUA, DeSantis chama Jerusalém de “eterna capital”

Governador da Flórida fez uma palestra no evento "Celebre as Faces de Israel", em comemoração ao 75º aniversário de fundação do Estado Judeu.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Ron DeSantis em discurso no "Celebre as Faces de Israel", em Jerusalém. (Captura de tela/CBN News)

Ron DeSantis, governador da Flórida, está em Jerusalém em uma viagem de política externa, antes de uma possível candidatura presidencial pelo Partido Republicano em 2024.

Durante uma palestra no evento "Celebre as Faces de Israel", que aconteceu no Museu da Tolerância em Jerusalém, em comemoração ao 75º aniversário da fundação de Israel, o governador falou sobre a importância do relacionamento EUA-Israel, dizendo que os Estados Unidos devem trabalhar com Israel e apoiar seu direito de autodefesa.

“Nossa aliança com Israel se baseia em afinidades culturais e religiosas únicas – os valores judaico-cristãos que remontam a milhares de anos à Terra Santa e que foram essenciais para o experimento americano”, disse ele.

DeSantis informou que a Flórida lutou com êxito contra o movimento anti-Israel de "Boicote-Desinvestimento-Sanções" contrário ao Estado Judeu e acrescentou que política americana deveria reconhecer que Jerusalém é a capital eterna de Israel.

"Jerusalém é, de fato, há milhares de anos, a capital eterna do povo judeu. A política dos EUA deve reconhecer a verdade", disse ele. "Também devemos garantir que, por mais que soprem os ventos políticos futuros, a Embaixada dos Estados Unidos sempre estará aqui em Jerusalém. Isso nunca vai mudar."

Segundo DeSantis, somente Israel tem a autoridade necessária para proteger a verdadeira liberdade religiosa de todos em Jerusalém.

Disney x DeSantis

Durante sua viagem ao exterior, o foco do governador teve que se voltar para a Flórida, já que ele trava uma batalha legal em seu estado contra a Disney.

A companhia está movendo uma ação contra DeSantis devido à sua decisão de que o estado assuma o controle do distrito de parques temáticos da gigante do entretenimento, que foi autorizada a operar como sua própria região independente por décadas.

A empresa está afirmando que DeSantis empreendeu uma "campanha direcionada de retaliação do governo" contra a Disney que se opôs publicamente a uma lei estadual que proíbe o ensino de questões relacionadas à orientação sexual e identidade de gênero em sala de aula para alunos nas séries iniciais.

O processo foi aberto logo após o conselho de supervisão da Disney World, indicado por DeSantis, votar pela anulação de um acordo que permitiria à empresa tomar as decisões de projeto e construção dos parques temáticos.

“Eles estão chateados porque estão tendo que viver de acordo com as mesmas regras que todos os outros. Eles não querem pagar os mesmos impostos que todos os outros e querem poder controlar as coisas sem supervisão adequada", disse DeSantis durante sua visita a Israel. "Os dias de colocar uma empresa em um pedestal sem responsabilidade acabaram no estado da Flórida.”

Para o novo conselho de supervisão, o movimento da Disney para manter o controle sobre sua propriedade foi efetivamente ilegal e feito sem o devido aviso público.

DeSantis está em agenda por vários países, que foi iniciada no Japão e depois seguindo para a Coreia do Sul. Quando sair de Israel, ele segue para a Grã-Bretanha.

quarta-feira, 26 de abril de 2023

75 anos de Israel: como o Estado Judeu se tornou uma das potências mundiais

Com participação do brasileiro Oswaldo Aranha, a proclamação do Estado de Israel foi um momento decisivo na história do povo judeu.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Israel completa 75 anos. (Foto: Wikipedia)

Há 75 anos, nascia o Estado de Israel, um fato que trouxe mudanças sociais, políticas e geopolíticas para todo o mundo. Cinco meses depois, foi proclamada a sua independência, após mais de um século de esforços sionistas para estabelecer um estado judaico.

David Ben-Gurion, líder fundador e primeiro-ministro de Israel, proclamou a fundação do Estado judeu moderno em 14 de maio de 1948 (5º dia de Iyar no calendário hebraico), no Salão da Independência em Tel Aviv.

Este marco histórico representou a realização de um sonho antigo do povo judeu, que há quase dois mil anos havia sido expulso de sua terra e disperso pelo mundo. Pela primeira vez em séculos, o povo judeu tinha uma nação soberana e um lar onde poderia exercer seu direito de autodeterminação e se proteger de futuras perseguições.

David Ben-Gurion proclamando a independência sob um grande retrato de Theodor Herzl, fundador do sionismo moderno. (Foto: Wikipedia)

“Ben-Gurion escolheu as palavras, 'nós por meio desta declaramos o estabelecimento de um estado judeu na Terra de Israel para ser conhecido como o Estado de Israel'”, lembrou o guia turístico do Independence Hall, Isaac Dror.

“Este foi o nascimento de um estado judeu para todos os judeus. Ben Gurion estava aqui como a voz de 11 milhões de judeus em todo o mundo que não tinham voz, que não tinham endereço e nenhum lugar para onde ir”.

Dror, que lidera o esforço educacional no local, explicou. “Isso nos foi prometido por Deus. Somos o único povo na história do mundo que vive na mesma terra, fala a mesma língua e acredita no mesmo Deus há mais de 3.000 anos.”

Evento histórico

O nascimento do Estado de Israel foi um evento histórico de grande relevância para o povo judeu, que havia sofrido perseguições e discriminação em diversos países ao longo da história, culminando com o Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.

Israel como país representou uma nova esperança para a comunidade judaica, que finalmente encontraria um lar seguro e soberano.

Enfrentando diversos desafios políticos, sociais e militares, Israel se estabeleceu como uma das principais potências do Oriente Médio e um importante ator no cenário internacional.

Setenta e cinco anos atrás, uma declaração assinada em uma galeria de arte de Tel Aviv mudou o mundo para sempre.

O papel de Oswaldo Aranha foi fundamental para a criação do Estado de Israel. O político brasileiro presidiu a sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas que votou a criação de dois estados na Palestina, um árabe e um judeu, em novembro de 1947.

Oswaldo Aranha. (Foto: Reprodução/Senado)

Apesar da pressão de países árabes e da União Soviética, Aranha conduziu a votação de forma hábil e conseguiu aprovar a resolução, que foi essencial para a proclamação da independência de Israel alguns meses depois.

Aranha teve um papel de destaque na história do Brasil e das relações internacionais, e sua contribuição para a criação do Estado de Israel é um legado importante que deve ser lembrado e celebrado.

Apesar de todas as improbabilidades, o jovem Estado de Israel não apenas conseguiu sobreviver, mas superou as expectativas e se tornou uma potência global nas décadas seguintes. Ao longo dos três últimos quartos de século, Israel cresceu de forma notável, enfrentando desafios políticos, sociais e militares, mas mantendo-se firme em sua trajetória de progresso e desenvolvimento.

Profecia bíblica

Muitos enxergam o renascimento do Estado de Israel como a realização da profecia descrita no livro de Ezequiel, em que os "ossos secos" do povo judeu ressuscitam após um exílio de dois mil anos.

Organizações como a Agência Judaica ajudaram a lançar as bases para os dois mil anos de construção do estado judeu.

“A Agência Judaica foi a organização líder no estabelecimento e nascimento do moderno estado de Israel. Todo o propósito de estabelecer a Agência Judaica era, por um lado, unir o povo judeu global e trazer o povo judeu global à frente do mandato britânico para ser a organização que lideraria e estabeleceria um lar nacional para o povo judeu. na terra de Israel”, disse Danielle Mor, da Agência Judaica, à CBN News.

Presidente do Memorial do Holocausto Yad Vashem de Israel, Dani Dayan apresentou um relato do genocídio que precedeu a independência de Israel.

“Para compreender plenamente o milagre do nascimento do país”, disse ele, “considere que aconteceu à sombra do Holocausto – ou ‘Shoah’ em hebraico – quando o mundo soube como a Alemanha nazista assassinou seis milhões de judeus.”

“Quando você entende que apenas três anos após o fim da Shoah, o ponto mais baixo que o povo judeu alcançou em seu exílio, iniciamos nosso processo de redenção e … recuperamos nossa independência após 2.000 anos de eventos terríveis. Bem, se isso não é um milagre, não sei o que é um milagre”, continuou ele.

No entanto, Dayan desfaz um mito comum que relaciona diretamente o estabelecimento de Israel ao Holocausto.

“Israel não foi estabelecido por causa do Holocausto. Israel foi estabelecido apesar do Holocausto”, insistiu. “Israel teria sido um país muito (mais) robusto, maior, seguro e bem-sucedido se houvesse mais 6 milhões de judeus e seus descendentes no mundo. Mas Israel é a garantia de que eles não existirão mais – nenhuma outra Shoah para o povo judeu”.

Segurança e proteção

Após 75 anos de seu nascimento, Israel mantém sua segurança e proteção com um dos exércitos mais poderosos do mundo.

O ex-porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Jonathan Conricus, descreveu como as forças armadas foram transformadas.

Israel é a maior potência militar de sua região. (Foto: Wikipedia)

“Então, foram pequenas unidades de pessoas muito (patrióticas), algumas delas sobreviventes do Holocausto, que acabaram de sair do barco da Europa e vestiram uniformes IDF e se juntaram à batalha e defenderam Israel em 1948 contra seis exércitos árabes. Hoje, somos um exército altamente organizado, desenvolvido e bem financiado, talvez o mais forte da região, que desfruta de uma vantagem tecnológica significativa sobre todos os nossos inimigos.”

Milagre econômico

Israel é um verdadeiro milagre econômico. Apesar de ser um país pequeno, com menos de 10 milhões de habitantes, é considerado a nação startup, com a maior concentração de novos negócios per capita do mundo.

Empresas israelenses de tecnologia, em particular, têm atraído investimentos significativos de todo o mundo, contribuindo para o crescimento econômico do país.

Jon Medved, fundador da Our Crowd, uma empresa de investimento de capital de risco, mostra essas realizações em seu encontro anual de investidores.

“Isto é o que Israel deveria estar fazendo”, explicou. “Se Israel não fosse a nação startup, o que nós seríamos? Ok, desculpe, este é o nosso destino. Nosso destino é criar. Nosso destino é, você sabe, consertar o mundo.”

Ele acrescentou: “E nós somos apenas pessoas pequenas. Fazemos muito barulho, mas acho que a maioria dos israelenses – se eles usam kipá ou não usam kipá – vê isso como um empreendimento espiritual, que estamos fazendo isso não apenas para ganhar dinheiro, mas para fazer o bem.”

Guerras e conflitos

Logo após a declaração do Estado por Ben-Gurion, Israel enfrentou uma grande adversidade quando seis nações árabes se uniram para tentar eliminar a nação recém-criada. Essa situação difícil representou apenas uma das muitas dificuldades enfrentadas pelo país ao longo de sua história.

Apesar de sua resiliência, Israel foi desafiado em conflitos importantes, como a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a Guerra do Yom Kippur em 1973.

No entanto, mesmo após milhares de anos de exílio e 75 anos como nação, Israel continua a existir, enfrentando não apenas ameaças externas, mas também desafios internos. Apesar dessas dificuldades, Israel tem prosperado e se desenvolvido, expandindo-se além de suas fronteiras.

‘Israel é um milagre’

Para o ministro de Assuntos Estratégicos de Israel, Ron Dermer, ex-embaixador de Israel nos Estados Unidos, o fenômeno tem uma explicação. “É um milagre moderno, o renascimento do estado judeu contra todas as probabilidades”, disse ele à CBN News.

Visitantes ao redor de um IDF Caterpillar D9 na exposição das Forças de Defesa de Israel em Yad La-Shiryon. (Foto: Wikipedia)

Ele acrescentou que “um povo que foi deixado para morrer que foi disperso pelos quatro cantos da terra – e você viu as antigas profecias cumpridas, onde você reuniu os exilados judeus, a restauração da soberania judaica nos tempos modernos contra todas as probabilidades.”

Dermer acredita que o milagre ainda está acontecendo.

“Você está vendo isso acontecer onde quer que vá em Israel, seja em Jerusalém ou Tel Aviv, e você viu toda a história antiga, e então você vê a nação startup”, disse ele.

“Você vai para o norte, sul, leste e oeste: Israel é um milagre moderno. É o maior milagre do século 20 e talvez o maior milagre dos últimos 2.000 anos.”

sexta-feira, 21 de abril de 2023

Bíblias voltam a ser distribuídas na China após 3 anos de restrições pandêmicas

A organização cristã que distribui Bíblias aos chineses que não podem pagar por uma voltou às suas atividades neste ano.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MISSION NETWORK NEWSATU

Chineses voltam a receber Bíblias. (Foto: Reprodução/Facebook Bible for China)

No início do ano, a China finalmente aliviou os bloqueios após três anos de intensas restrições pandêmicas. Os cristãos voltaram a trabalhar na pregação do Evangelho e na distribuição de Bíblias.

“Nossa agenda de distribuição está lotada”, disse Kurt Rovenstine, da Bibles for China — organização responsável pela Amity Printing Press, a maior empresa de impressão de Bíblias do mundo.

“Distribuímos na China através da igreja registrada nas áreas rurais. Esse processo é conduzido por parceiros que temos há muitos anos”, continuou Kurt ao explicar que o objetivo das distribuições é oferecer uma Bíblia para cada cristão chinês que não pode pagar por uma.

‘A Bíblia os prepara para o ministério’

O trabalho dos missionários que distribuem Bíblias aos chineses tem ajudado muitos jovens líderes que são leigos nas Escrituras e que estão se preparando para o ministério.

“Ter uma Bíblia os ajuda nesse preparo para que entrem pelas portas que Deus está abrindo para eles”, disse Kurt sobre os trabalhos de evangelização que exigem muita estratégia e coragem por parte da liderança cristã no país.

“Ore para que haja um senso de confiança no Espírito Santo para guiar e direcionar esses crentes e abrir portas para que as Bíblias cheguem a lugares que talvez não tenham sido abertos para nós antes”, pediu Kurt.

Ditadura chinesa contra a Igreja

A China ocupa o 16º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2023, onde os cristãos encontram um ambiente hostil, vigiado e violento.

A Constituição chinesa funciona como uma “ditadura” que eles chamam de “democrática popular”, mas a democracia realmente não existe. A liderança chinesa é pautada pela paranoia ditatorial e pelos abusos a todos os tipos de liberdade.

Os regulamentos sobre religião são estritamente aplicados e limitam as igrejas no país, que são totalmente monitoradas pelo governo. A maioria delas faz parte do Movimento Patriótico das Três Autonomias, as outras são consideradas ilegais.

quarta-feira, 19 de abril de 2023

“O propósito é levar o reino de Deus”, diz evangelista que prega em países ex-comunistas

J. Mikel French mantém seu ministério focado em países que compunham a antiga União Soviética e alcançou milhares com a Palavra de Deus.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AG NEWS

Evangelista J. Mikel French com jovens em uma congregação. (Foto: Reprodução/Assemblies of God)

J. Mikel French, evangelista das Assembleias de Deus dos Estados Unidos, percorre o mundo levando porções discretas das Escrituras evangelísticas. Por meio de seu ministério, centenas de milhares de pessoas em estádios e igrejas em todo o mundo foram impactadas por mais de meio século.

J. Mikel, de 72 anos, tem viajado pelas nações proclamando as boas novas desde o início da década de 90.

O evangelista já levou a Palavra de Deus a países como França, Alemanha, Haiti, Hong Kong, Índia, Japão, Malawi, Filipinas, Taiwan, Sérvia, Cingapura, África do Sul, Suécia e Tailândia.

Porém, o impacto de seu ministério se tornou perceptível em países ex-comunistas, incluindo Moldávia, Polônia, Romênia, Rússia e Ucrânia.

O foco de J. Mikel tem sido países que compunham a antiga União Soviética. Ele ajudou na distribuição de quatro milhões de exemplares do Livro da Esperança, apenas para estudantes na Rússia.

“Estive nas nações da ex-URSS 132 vezes”, disse o evangelista ao site AG News.

Estratégia de evangelização

Aos 5 anos, o evangelista de Okmulgee, Oklahoma, se sentiu chamado a pregar em uma Assembleia de Deus. Ele iniciou seu ministério pregando em um avivamento onde centenas aceitaram Jesus e foram cheios do Espírito Santo.

Então, no final da década de 1980, ele conheceu o missionário Bob Hopkins que desenvolveu o Livro da Esperança, uma junção dos Evangelhos que inclui os capítulos um e dois de Atos.

O final do livreto sem ilustrações continha 100 perguntas que conduziam a versículos bíblicos específicos. Em 1987, Bob criou a porção das Escrituras em espanhol a pedido do ministro da educação de El Salvador como um guia para crianças e adolescentes aprenderem sobre o cristianismo.

A princípio, o livro seria apenas distribuído nas escolas, porém, o seu valor como ferramenta de evangelismo em massa foi percebido.

O Evangelho alcançando as nações

“OneHope” (“Uma Esperança”), o ministério que produz o livro, alcançou dois bilhões de jovens com a Palavra de Deus. A maioria deles por meio do Livro da Esperança impresso que foi traduzido para 148 idiomas e distribuído em 112 países.

“Nunca trabalhei com uma ferramenta evangelística maior do que o Livro da Esperança ”, contou J. Mikel.

Hoje, ele está situado em Tulsa, Oklahoma, e continua suas viagens nos Estados Unidos e internacionalmente.

Segundo o site das Assembleias de Deus, este ano, o evangelista estará em um país diferente a cada mês, além de compromissos na América.

“Deus continua abrindo portas. Nosso propósito é levar as pessoas ao reino de Deus e depois trazer o reino de Deus para elas”, afirmou ele.

“Quando as pessoas se reúnem e permitem que o Espírito Santo flua, elas são salvas e curadas, esse é o coração das missões”, concluiu ele.

segunda-feira, 17 de abril de 2023

Café ☕️ com Deus “Respostas para suas necessidades” Tiago 5:13-16

A Bíblia é a Palavra de Deus, Ela contem todas as respostas que você procura.

Eu acrescento no topo da pirâmide a necessidade de Deus




“Morte à América e Israel”, cantam milhares de iranianos no Dia de Jerusalém

O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, participou do comício onde manifestantes destacaram que “a destruição de Israel está próxima”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

Presidente do Irã, Ebrahim Raisi. (Foto representativa: Wikimedia Commons/Ashtari & Fardi Anvar)

Autoridades de alto escalão, incluindo o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, participaram de um comício central na capital, que ocorreu em meio à violência mortal em Israel e alertando sobre a iminência de uma guerra com o Irã.

Conforme o The Times of Israel, dezenas de milhares de iranianos cantaram e alguns gritaram “morte à América” e “morte a Israel”, marchando em Teerã, nesta sexta-feira (14), no Dia de Jerusalém, como demonstração de apoio aos palestinos.

Faixas levantadas por manifestantes diziam “A destruição de Israel está próxima” e “Palestina é o eixo da unidade do mundo muçulmano”.

A TV estatal mostrou imagens de comícios semelhantes em outras cidades e vilas iranianas. Muitos carregavam bandeiras palestinas e a bandeira do Hezbollah, apoiado pelo Irã, no Líbano.

Manifestantes em alguns lugares incendiaram bandeiras americanas e israelenses, bem como efígies do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

‘Manifestantes dizem que Israel é a raiz dos problemas’

Desde a Revolução Islâmica do Irã, em 1979, os comícios que marcam o que também é conhecido como “Dia al-Quds” são normalmente realizados na última sexta-feira do mês sagrado muçulmano do Ramadã.

Al-Quds é o nome árabe da cidade contestada no centro do conflito israelense-palestino. Israel capturou Jerusalém Oriental na “Guerra dos Seis Dias”, em 1967 e a anexou à sua capital.

Os palestinos buscam a parte oriental de Jerusalém como sua futura capital. Jerusalém é o lar do Monte do Templo, o local mais sagrado do judaísmo, que também abriga a Mesquita Al-Aqsa, que é o terceiro santuário mais sagrado do Islã.

O presidente do Parlamento, Mohammad Qalibaf, disse aos manifestantes que Israel é a “raiz dos problemas na região” e que os palestinos estão atrapalhando os planos de Israel.

‘Ataques mortais’

“Os palestinos estão enfrentando ativamente a agressão israelense de Gaza ao coração de Tel Aviv”, disse Qalibaf aludindo ao aumento da violência no conflito israelense-palestino desde o início do ano.

As últimas semanas viram ataques mortais e confrontos em Israel, Jerusalém Oriental e Cisjordânia, bem como fogo na fronteira entre forças israelenses e terroristas na Faixa de Gaza, Líbano e Síria.

“Ontem os palestinos lutavam com pedras e agora atingem Israel com foguetes”, disse Qalibaf.

Há ondas de protestos pelas ruas que eclodiram após a morte de Mahsa Amini, desde setembro. Os protestos rapidamente se transformaram em apelos pela derrubada dos clérigos xiitas governantes do Irã, marcando um grande desafio ao seu governo de quatro décadas. O Irã culpou potências estrangeiras pela agitação.

‘A paz parece impossível’

De acordo com especialistas, a paz entre as nações muçulmanas e Israel é praticamente impossível.

O Irã não reconhece Israel e apoia grupos terroristas anti-israelenses como o Hamas e o grupo libanês Hezbollah. Israel e Irã se veem como arqui-inimigos no Oriente Médio.

Na quinta-feira, o ex-conselheiro de segurança nacional Yaakov Amidror disse que a guerra com o Irã é cada vez mais provável e que Israel precisa se preparar para atacar sem a ajuda dos EUA.

“Precisamos nos preparar para a guerra. É possível que cheguemos a um ponto em que tenhamos de atacar o Irã mesmo sem a ajuda americana”, disse Amidror, um ex-general que serviu como chefe do Conselho de Segurança da Nação sob o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, entre 2011 e 2013.

“O Irã está mais seguro de si. Conseguiu assinar vários acordos com países árabes”, ele afirmou referindo-se aos recentes acordos dos Emirados Árabes Unidos e da Arábia Saudita para restabelecer relações diplomáticas com Teerã. “O mundo está cada vez mais diferente”, concluiu.

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Fim dos tempos: China simula guerra contra Taiwan e deixa mundo em alerta

Xi Jinping continua com seu objetivo de dominar Taiwan e reivindicar o território para reunificação.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CNN

Xi Jinping, presidente da China. (Foto: Flickr/Global Panorama)

No último fim de semana (dias 8 e 9), a China realizou exercícios militares de precisão simulando ataques em lugares estratégicos em Taiwan. Os treinamentos deixaram os moradores da ilha em alerta.

Segundo autoridades de Taiwan, cerca de 70 aeronaves chinesas sobrevoaram ao redor da ilha, além de 11 navios, 45 aviões de guerra cruzando a fronteira que separa os dois países.

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Taiwan, Joseph Wu, condenou as ações de Pequim numa entrevista exclusiva à CNN. Ele avisou que “eles parecem estar se preparando para uma guerra contra Taiwan”.

‘China dá um aviso sério a Taiwan’

Sobre o suposto ataque da China, sabe-se que o presidente ditador Xi Jinping instruiu seus militares para que estejam preparados até 2027 e Wu expressou sua confiança nos trabalhos de defesa dos taiwaneses.

“Os líderes chineses vão pensar duas vezes antes de decidirem usar a força contra Taiwan. E não importa se estamos em 2025 ou 2027 ou mesmo mais além, Taiwan precisa simplesmente se preparar", disse o ministro.

Os exercícios de guerra aconteceram um dia depois do regresso do presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, de uma visita de 10 dias à América Central e aos Estados Unidos.

Tsai se encontrou com o presidente da Câmara dos EUA, Kevin McCarthy, e outros legisladores americanos. Pequim fez questão de destacar que seus exercícios são como “um aviso sério contra a conivência das forças separatistas de Taiwan com as forças externas, e um movimento necessário para defender a soberania nacional e a integridade territorial”.

Resposta de Taiwan

“A China não pode ditar como Taiwan faz amigos. E a China não pode ditar como é que os nossos amigos querem mostrar apoio a Taiwan”, retrucou Wu.

Vale lembrar que Pequim conduziu exercícios militares semelhantes em larga escala em torno de Taiwan em agosto passado, após a então presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, ter visitado a ilha.

Os exercícios chineses incluíram lançamentos de mísseis chineses sobre a ilha, algo que nunca foi visto na atualidade.

Taiwan e China têm sido governados separadamente desde o fim de uma guerra civil há mais de sete décadas. Taiwan transitou de um regime autoritário para uma democracia nos anos 90 e está agora classificada como uma das jurisdições mais livres da Ásia pela Freedom House, uma organização sem fins lucrativos com sede nos EUA.

No entanto, o Partido Comunista dominante da China reivindica a ilha autônoma como seu território, e nos últimos anos, à medida que o seu poder tem crescido, o líder chinês Xi Jinping tornou claras as suas ambições de “reunificação” com a ilha — pela força, se necessário.

Qual o papel da China no fim dos tempos?

Muitos estudiosos das profecias bíblicas acreditam que o livro de Apocalipse faz uma possível referência à China em Apocalipse 16.12-16, onde fala sobre o sexto anjo derramando a sua taça sobre o grande rio Eufrates até ele ficar seco.

O texto também fala dos três espíritos imundos que vão sair da boca do dragão, da besta e do falso profeta, que vão aos reis de todo o mundo para reuni-los para a Batalha do Armagedom, que ocorrerá ao final da Grande Tribulação conforme alguns especialistas bíblicos.

E quando o texto faz menção aos “reis do Oriente”, os estudiosos acreditam ser a China, indicando a possibilidade do Exército chinês ou uma aliança liderada por chineses, aproveitar a remoção de uma barreira natural e avançar para o Oeste, para se juntar às forças do Anticristo.

Segundo essa interpretação, quando a China se juntar aos exércitos do Anticristo, o julgamento da sétima e última taça será derramado. O Senhor Jesus voltará, o terremoto mais violento de todos os tempos sacudirá o mundo e as forças do Anticristo e os exércitos do Oriente serão destruídos, como diz a profecia em Apocalipse 16.17–20 e 19.11-21).

quarta-feira, 12 de abril de 2023

‘China usa Inteligência Artificial para acabar com o cristianismo’, alerta especialista

As autoridades chinesas estão utilizando reconhecimento facial e inteligência artificial para monitorar e assediar cristãos.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA GLOBAL CHRISTIAN RELIEF

Câmeras de vigilância na China. (Foto: Wikimedia Common)

A Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA relatou que “as condições de liberdade religiosa na China continuam a se deteriorar”. Em dezembro de 2022, observou que o governo comunista criou um estado de vigilância de alta tecnologia, utilizando reconhecimento facial e inteligência artificial para monitorar e assediar cristãos, entre outras religiões.

“O governo chinês já está usando a Inteligência Artificial (IA) para aumentar ativamente sua perseguição às populações que rotula como ‘não chinesas o suficiente’, incluindo os cristãos”, destacou.

Há alguns anos, a China iniciou um sistema de crédito social monitorando todos os cidadãos chineses por meio de câmeras de circuito fechado, aplicativos de telefone e de compras.

Doutrinação chinesa

As informações coletadas são usadas para criar pontuações de crédito social, que classificam cada indivíduo em seu nível de “dignidade de cidadão”.

Além disso, o programa “Becoming Family” da China envia espiões para viver com as famílias a fim de relatar tudo o que observam como contrário às ideias prescritas pelo governo.

Quando atividades “suspeitas” são relatadas, os pais são devidamente enviados para “campos de reeducação” e seus filhos enviados para internatos para doutrinação chinesa.

Potencial da IA para abusos de direitos humanos

De acordo com o Global Christian Relief, na China, os cristãos estão reconhecendo o potencial da IA ​​para perpetrar futuros abusos dos direitos humanos, usando-a indevidamente para orientar os cidadãos sobre o que fazer, juntamente com seu governo, deixando de fora informações específicas, especialmente em relação ao cristianismo.

Mas as preocupações não param com os abusos dos direitos humanos, a organização diz que existe ainda o potencial de sobrecarregar a própria repressão, fornecendo ao estado redes de vigilância inteligentes imensuráveis, monitorando e controlando populações em uma escala inimaginável, com um grau de precisão muito além das capacidades humanas.

A ex-executiva do Facebook, Kara Frederick, agora diretora de políticas de tecnologia da Heritage Foundation, acredita que a IA está liderando as guerras tecnológicas: “O presidente Xi disse que até 2030 ele queria que a China fosse o país proeminente em pesquisa e desenvolvimento de IA”.

O pastor Mao Zhibin adverte: “Com os dados coletados do WeChat e centenas de milhões de câmeras de vigilância processadas com algoritmos de inteligência artificial, o poder está muito além de qualquer outro regime totalitário”.

A China baniu recentemente o WeChat, um dos aplicativos de mensagens sociais mais populares do mundo, com mais de um bilhão de usuários mensais, devido a uma postagem que incluía a palavra “Cristo”. Um vídeo de batismo postado nele também levou à prisão de um pastor chinês.

O ex-líder da igreja doméstica de Pequim, Bob Fu, especificou: “A palavra ‘Cristo’ viola a nova lei em categorias que incluem pornografia, jogos de azar, abuso de drogas, marketing excessivo e incitamento”.

segunda-feira, 10 de abril de 2023

“Ensina o menino o caminho em que deve andar” Provérbios 22:6

Imagem do Canva

Nos dias atuais, devemos ter mais cuidado ainda com nossos filhos, pois o mundo tem oferecido muitas coisas. E a criança sem disciplina e sem obrigações, se tornam homens e mulheres que acham que tudo pode, amantes de si mesmo, sem escrúpulos e sem direção. Se tornam pessoas vazias, tristes, deprimidas, sem amor. Por isso tantas atitudes horríveis para com o próximo, como os massacres nas escolar. Cuide do seu filho hoje, para não chorar amanha.

Moradores sobrevivem a tornado nos EUA após clamarem a Deus

Residentes fizeram orações e tiveram suas vidas poupadas durante os desastres que afetaram alguns estados americanos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Tornados devastaram bairros no país. (Foto: Reprodução/CBN News)

Desde o início do ano, mais de 300 tornados marcaram os Estados Unidos. Foram 68 mortos, apenas duas vítimas a menos do que a média de pessoas mortas no ano passado inteiro.

Segundo a CBN News, os meteorologistas afirmaram que uma linha de tempestades está se estendendo do sul ao oeste de Nova York, o que representa mais desastres, deixando 30 milhões de americanos em alerta.

Uma residente de um dos locais afetados, Ashley Macmillan contou que ela, o marido e os filhos se refugiaram com seus cachorros em um pequeno banheiro enquanto o tornado passava: "Estavamos orando e nos despedindo, porque pensávamos que íamos morrer". A queda de uma árvore danificou gravemente sua casa, mas eles saíram ilesos.

"E você podia ouvir tudo apenas batendo na casa. Você podia ouvir árvores estalando e tudo mais, então foi muito assustador", disse Keith Lincoln, residente em Glen Allen, Missouri.

Lincoln e sua esposa se amontoaram na banheira antes que o tornado destruísse sua casa e fizeram orações.

“‘Por favor, ajude-nos’. Minha esposa estava orando: ‘Salve-nos. Salve a casa’, e basicamente Ele salvou”, relembrou ele.

O Serviço Nacional de Meteorologia relata que o tornado aparentemente ficou no chão por 15 minutos, abrindo um caminho de 32 quilômetros.

"Serão semanas e meses para poder se recuperar. É uma longa jornada pela frente para as pessoas que moram aqui", afirmou o governador do Missouri, Mike Pearson, que visitou a região.

Os tornados

A onda de tempestades mortais que atualmente atravessam o meio do país é a terceira nas últimas duas semanas. 14 tornados foram relatados em um período de 36 horas, incluindo em Iowa, Illinois e outros estados.

Os meteorologistas dizem que um tornado EF2 com rajadas de vento de até 130 milhas por hora pousou no sudeste do Missouri matando cerca de cinco pessoas, na última semana.

A passagem dos tornados destruiu casas, danificou dezenas de empresas, destruiu pelo menos 12 edifícios, quebraram árvores e devastaram bairros em uma ampla faixa do país.

De acordo com o G1, perto de Little Rock, Arkansas, autoridades da cidade informaram que mais de 2,6 mil prédios estavam no caminho de um tornado.

“A maior parte dos danos foi em casas e áreas residenciais”, disse o prefeito de Adamsville, David Leckner.

Em Kentucky, o prefeito de Louisville informou que um tornado tirou a vida de pelo menos uma pessoa.

Esperança no caos

Em Wynne, Arkansas, que também foi devastada pelo tornado, a Operação Bênção da CBN distribuiu refeições quentes e registrou o momento em um post no Twitter.

Distribuição de refeições. (Foto: Reprodução/CBN News)

"Estamos no marco zero agora e, em todos os lugares que você olha ao nosso redor, pode ver a devastação. E esta é uma comunidade empobrecida que estamos ministrando aqui, e estamos prontos para alimentar aqueles que precisam, não apenas os residentes aqui”, contou o gerente de implantação da Operação Bênção, Kevin Walker.

“Temos alimentado os voluntários, temos alimentado os trabalhadores e tem sido uma bênção ver que a esperança está sendo restaurada", concluiu ele.