sexta-feira, 31 de maio de 2019

ONU cria data para lembrar a perseguição religiosa

O Dia Internacional das Vítimas de Atos de Violência Baseados em Religião ou Crença será comemorado em 22 de agosto

Fonte: portasabertas

O secretário-geral da ONU, António Guterres, se pronunciou contra a perseguição religiosa (foto: Associated Press)

Nesta semana, a Polônia apresentou uma resolução à Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) estabelecendo 22 de agosto como o Dia Internacional das Vítimas de Atos de Violência Baseados em Religião ou Crença. A resolução foi apoiada por vários outros países, incluindo um grupo central formado por Brasil, Canadá, Egito, Iraque, Jordânia, Nigéria, Paquistão e Estados Unidos. A resolução foi aceita por unanimidade por todos os países que fazem parte da ONU.

Este é um passo histórico, pois é a primeira vez que as Nações Unidas dedicam um dia à prevenção da violência por motivos religiosos. A decisão chega em um momento em que a intolerância religiosa atinge níveis insuportáveis em todo o mundo. Hoje, segundo dados da própria ONU, mais de 10 conflitos existentes no mundo são de fundo religioso.

A resolução inclui em seu texto todos os atos contra pessoas que escolhem uma religião, bem como seus bens, prédios, propriedades. Um trecho diz: "Lamentamos profundamente todos os atos de violência contra as pessoas com base em sua religião ou crença, bem como quaisquer atos dirigidos contra seus lares, negócios, propriedades, escolas, centros culturais ou locais de culto, assim como todos os ataques contra e em lugares e santuários religiosos que violam o direito internacional”.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, vê “momento crucial” na luta contra o discurso de ódio e contra o extremismo – o que exigirá a mobilização de líderes políticos e religiosos em prol da coexistência pacífica. “Em todo o mundo, estamos vendo uma onda perturbadora de intolerância e de violência baseada em ódio atingindo fiéis de muitas fés”, lembrou Guterres. Ele mencionou ataques a sinagogas e mesquitas e o atentado a igrejas cristãs no Sri Lanka, no domingo de Páscoa.

“Tais incidentes tornaram-se familiares demais: muçulmanos abatidos em mesquitas, com seus locais religiosos vandalizados; judeus assassinados em sinagogas, com suas lápides desfiguradas por suásticas; cristãos mortos em oração, com suas igrejas frequentemente incendiadas e explodidas. Os locais de adoração, em vez de serem os abrigos seguros que deveriam ser, tornaram-se alvos”, concluiu o secretário-geral.

Perseguição aos cristãos

Segundo os dados da pesquisa da Lista Mundial da Perseguição, lançada anualmente pela Portas Abertas, mais de 245 milhões de pessoas são perseguidas hoje no mundo por simplesmente declarar sua fé em Jesus Cristo.

A data criada pela ONU, que lembra as vítimas de violência por motivos religiosos, é significativa para criar maior conscientização sobre as questões enfrentadas pela Igreja Perseguida. Nossa esperança e oração é para que a iniciativa sirva para alertar o mundo sobre os conflitos e a realidade de pressão e perseguição que cristãos em todo o mundo enfrentam.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

“Nunca vi tanta beleza na tragédia”, diz Heidi Baker sobre reação após ciclone na África

A missionária Heidi Baker conta como foi a atuação da equipe do Iris Global após dois ciclones devastarem Moçambique.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARISMA NEWS

Missionária Heidi Baker em momento de oração com crianças em Moçambique. (Foto: Facebook/Heidi Baker)

Dois ciclones destruíram Moçambique nos últimos meses, dizimando casas e vidas. Mas a organização missionária Iris Global estava na linha de frente, usando seu ministério para ajudar nos esforços de socorro.

Na cidade de Pemba, no nordeste do país, a equipe do Iris Global serviu quase 83.000 refeições em cerca de três semanas. Eles forneceram água potável para mais de 600 pessoas e abrigaram quase 500 pessoas no final de abril. No distrito de Macomia, o Iris serviu 52.540 refeições e distribuiu 2.492 lonas.

De acordo com a fundadora do Iris Global, Heidi Baker, os missionários sentiram a dor das pessoas afetadas pela tragédia, mas viram o agir sobrenatural de Deus.

“O Espírito Santo nos equipou para ministrar, nos dando uma enorme unção. Nós sentimos que somos como navios carregando o óleo, e agora os moçambicanos podem derramar esta bênção sobre o povo de Moçambique”, disse Baker ao site Charisma News.


Crianças caminham abraçadas em Moçambique. (Foto: Facebook/Heidi Baker)

Os esforços da equipe da Iris Global se resume do suprimento de necessidades físicas e espirituais. “Para suprir as necessidades físicas, estamos enviando muitos voluntários, sendo 98% deles moçambicanos. Estamos enviando arroz, feijão, óleo e itens que eles precisam fisicamente”, explica Baker.

“Espiritualmente, a maior parte do que estamos fazendo é entregar Bíblias de energia solar em seu dialeto local. É o Novo Testamento de áudio em seu dialeto local. Somos muito gratos pelos tradutores da Wycliffe, que passaram 20 anos traduzindo as Escrituras. Agora estamos divulgando para milhares de pessoas”, acrescenta.



Heidi Baker mostra a pastores locais como manusear a Bíblia de energia solar. (Foto: Facebook/Heidi Baker)

Heidi Baker afirma que viu pessoas “apaixonadas por Deus” levando amor para locais destruídos. “A equipe está absolutamente cheia do Espírito Santo, fazendo um trabalho sobrenatural para levar comida e kits de educação para nossas escolas e outras. Conseguimos reconstruir escolas do governo, casas e igrejas. Através da devastação, vemos que Jesus é o Rei, Jesus é o Senhor. Eu nunca vi tanta beleza no meio da tragédia”, destaca.

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Governo alemão sugere que judeus não usem quipá em público para evitar antissemitismo

O 'conselho' foi dado pelo comissário de antissemitismo da Alemanha, Felix Klein.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO G1

Judeus participam de mobilização contra o antissemitismo na Alemanha. (Foto: Fabrizio Bensch/Reuters)

No último sábado (25), o governo da Alemanha sugeriu que a comunidade judia não usem quipá em público — em todo o país — para evitar a ocorrência de crimes de antissemitismo.

"Não posso aconselhar aos judeus que usem o quipá em todos os lugares da Alemanha o tempo inteiro. Infelizmente preciso dizer isso", disse o comissário de antissemitismo da Alemanha, Felix Klein, segundo informações do jornal "Die Welt".

Segundo o ministro das Relações Exteriores, Heiko Maas, o aumento dessas ocorrências poderia ser explicado pelo aumento das imigrações de pessoas vindas de países muçulmanos à Alemanha. Somente em 2015 o país recebeu mais de 1 milhão de pedidos de asilo de pessoas da Síria.

"Muitas das pessoas que vieram para cá já tinham, desde cedo, introjetado clichês antissemitas", afirmou Maas. "Essas caricaturas ficam internalizadas e não se perdem com a passagem pela fronteira".

Apesar de assumir que o antissemitismo aumentou na Alemanha, após a grande quantidade de refugiados vindos de países muçulmanos, o ministro igualou a situação ao "preconceito" que os islâmicos enfrentam na Europa.

"Em uma Europa livre e tolerante, nós precisamos proteger de ofensas uma mulher cobrindo a cabeça tanto quanto um homem usando um quipá", lembrou.

Em 2017, o número de ataques contra judeus na Alemanha foi de 1.504 e subiu para 1.648 em 2018, segundo informações a Deutsche Welle — um aumento de 10%.

No ano passado, um homem que usava uma Estrela de Davi foi espancado no centro de Berlim. Semanas antes, um jovem sírio de 19 anos atacou um israelense e o amigo dele ainda à luz no dia. Ambos usavam quipás, e o ataque foi classificado como antissemitismo.

Reação

O ministro do Interior do estado da Bavária, Joachim Herrmann, contrariou o alerta do comissário de antissemitismo e encorajou os judeus da Alemanha a usarem seus quipá, afirmando que eles não devem se privar de sua liberdade religiosa.

"Todos podem e devem usar o quipá, não importa onde ou quando quiserem", afirmou Herrmann, também no último sábado (25). "Se nós cedermos ao antissemitismo, entregamos o jogo à ideologia de direita", disse.

Klein sugeriu que a polícia, professores e advogados sejam mais bem treinados para reconhecer o que constitui o antissemitismo.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Bolsonaro afirma que laços e cooperação com Israel “nunca estiveram tão fortes”

Declaração foi dada pelo presidente brasileiro, durante homenagem pelos 71 anos da criação do Estado de Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA EBC

Jair Bolsonaro recebe placa em homenagem aos 71 anos da criação do Estado de Israel das mãos do embaixador Yossi Shelley. (Foto: Reprodução/Twitter)


O presidente Jair Bolsonaro foi homenageado na embaixada de Israel, em Brasília, na noite desta quarta-feira (22). Ele recebeu uma placa no evento de comemoração dos 71 anos da criação do Estado de Israel.

Ao discursar na cerimônia, ao lado embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, o presidente falou da relação de proximidade dele com o país. “O que nos une a Israel é muito mais do que acontece hoje em dia. São os nossos laços, nossa cultura judaico-cristã", disse.

Pelo Twitter, o presidente também comentou sobre sua participação no evento. “Nunca nossos laços de amizade e cooperação estiveram tão fortes”, escreveu Bolsonaro na rede social.

Também estavam no evento o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcos Pereira, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.

Ainda durante seu discurso, de pouco mais de cinco minutos, Bolsonaro ressaltou a aproximação de seu governo com Israel e a perspectiva de avanço na relação bilateral.

“Estando em Israel dessa última vez, já como presidente da República, fizemos vários acordos. Visitamos algumas coisas de excelência nesse Estado maravilhoso, que no tocante à sua área é menor do que o menor estado do Brasil, Sergipe, mas uma potência no mundo. Temos muito aprender. Nós também temos muito a oferecer a Israel”, disse.

Bolsonaro lembrou também, ao comparar o trabalho das parteiras no Brasil, que o Estado de Israel teve um “parteiro” brasileiro, Oswaldo Aranha.

O brasileiro era o presidente da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em 1947, que aprovou a criação do país, dividindo o território com os palestinos.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Judeus não foram destruídos porque Deus cuida de Israel, diz embaixador israelense

Homenagem à criação do Estado de Israel na Câmara teve autoria dos deputados Roberto de Lucena e Marcos Pereira.

FONTE: GUIAME

Embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, em discurso na Câmara dos Deputados. (Foto: Reprodução/TV Câmara)

Uma sessão solene em homenagem aos 71 anos da criação do Estado de Israel foi realizada na manhã desta terça-feira (21) na Câmara dos Deputados. A sessão é de autoria dos deputados federais Roberto de Lucena (PODE-SP) e Marcos Pereira (PRB - SP).

O Dia da Independência de Israel, que foi comemorado em 9 de maio, foi celebrado por parlamentares brasileiros devido a importância do Brasil no acontecimento.

Em 1947, o diplomata brasileiro Oswaldo Aranha presidiu a sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas que votou o plano da ONU para a partilha da Palestina, levando à criação do Estado de Israel no ano seguinte.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), destacou os “significativos intercâmbios culturais, comerciais, agrícolas, tecnológicos, de defesa, de inteligência e de pessoas têm dado o tom amistoso dos diálogos Brasil-Israel”.

Marcos Pereira afirmou que “ter Israel como nação amiga é um estímulo” para todos os brasileiros e que o Brasil deve se espelhar em “nações como a israelense”.

Em seu discurso, Lucena notou que Brasil e Israel são unidos por valores “em comum”. Ele citou ainda a importância da visita do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na posse presidencial de Jair Bolsonaro, bem como a visita do presidente brasileiro a Israel.

O parlamentar também relembrou a atuação de soldados israelenses na tragédia em Brumadinho(MG), acrescentando que “esta união vai muito além das formalidades e dos documentos firmados”.

O embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, observou que a Bíblia registra a história de perseguição ao povo judeu. “Os judeus sempre foram perseguidos, sempre, sempre. Mas todas as potências quebraram e os judeus ficaram. Sabem por quê? Por uma razão: porque Deus cuida de Israel. Se há pessoas que não acreditam nisso, olhem a história”, afirmou.

Segundo Shelley, prova disso está na “força de Israel”, especialmente quando se trata de tecnologia. “Está escrito na Bíblia que o povo judeu deve ser a luz de todas as nações. Por isso, israelenses, judeus, ao redor do mundo, não somente em Israel, eles gostam e querem ajudar todos: na área de medicina, na área de tecnologia, satélites…”, afirmou.

“Tive relações com o Brasil sempre, desde a criação do Estado de Israel, quando Oswaldo Aranha, o chanceler, bateu o martelo. Tudo ficou bom. Algumas vezes houve atrasos, mas agora a relação Israel-Brasil está mais forte que nunca”, destacou o embaixador israelense.

Também estiveram compondo a mesa o deputado Aroldo Martins (PRB-PR), o deputado Silas Câmara, presidente da Frente Parlamentar Evangélica, Ruth Goldberg, diretora da Confederação Israelita do Brasil e Daniel Leon Bialski, presidente da Hebraica.


Confira a sessão solene na íntegra:

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Pastor diz que Bolsonaro foi escolhido por Deus como o “Ciro do Brasil”

Bolsonaro publicou um vídeo em que o pastor francês Steve Kunda afirma que o presidente foi escolhido por Deus para governar o Brasil.

FONTE: GUIAME

Presidente Jair Bolsonaro em momento de oração no almoço com pastores. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

O presidente Jair Bolsonaro publicou um vídeo neste domingo (19), em sua página no Facebook, em que é apontado como o “Ciro do Brasil” pelo pastor francês Steve Kunda. Na legenda, o presidente afirmou que “não existe teoria da conspiração” e que “quem deve ditar os rumos do país é o povo”.

“Na história da Bíblia, houve políticos que foram estabelecidos por Deus. Um exemplo é quando falam do imperador da Pérsia, Ciro. Antes do seu nascimento, Deus fala através de Isaías: ‘Eu escolho meu servo Ciro’. E o senhor Jair Bolsonaro é o Ciro do Brasil”, disse Steve Kunda no programa Bate-Papo, transmitido em abril pela emissora Rede Super.

A Bíblia relata que o rei da Pérsia autorizou os judeus a regressarem à Judeia, pondo fim ao período do cativeiro Babilônico.

“Eu não moro aqui, mas falo da parte de Deus. Vocês aceitando ou não, vocês, sejam de esquerda ou direita, o senhor Jair Bolsonaro é o Ciro para o Brasil. Deus o escolheu para um novo tempo, uma nova temporada no Brasil”, acrescentou o pastor, que é fundador da Mission Chretienne Ouvriers de L'Evangele, na França.

O apóstolo pediu ainda que os cristãos brasileiros orem por Bolsonaro, ao invés de passar seu tempo o criticando. “Juntem suas forças, sustentem esse homem, orem por ele, o encorajem. Não faça parte da oposição, venha fazer proposição. Tenha uma visão nacional para a emancipação da nação”, aconselha.

Antes das eleições no Brasil, o pastor disse que Deus mostrou a ele que os primeiros dois anos de governo não seriam fáceis e que Bolsonaro encontraria obstáculos, “mas foi Deus quem o escolheu”.“O Brasil vai ser um centro para a América Latina e vai influenciar as nações, mesmo no plano espiritual”, destacou.

Pedido para a unidade

O pastor também fez um apelo para que os cristãos caminhem em unidade. “Quero falar para todos os crentes e pastores: saiam da divisão, saiam de denominações. Deus é um. Vamos colocar as denominações de lado. Deus quer derramar um novo avivamento no Brasil”, afirmou.

“A igreja tem como visão influenciar a sociedade positivamente. Por isso, povo de Deus, pastores, estejam na unidade, esqueçam as divisões, esqueçam as denominações. Deus não é protestante, não é evangélico, não é católico, não é batista, não é testemunha de Jeová. Deus é Deus. É indivisível”, completou.

Ele ainda alertou que “se o Brasil não aproveitar esse tempo, a queda do Brasil será terrível”. “Eu falo como profeta e servo de Deus. Não estou aqui para te dar lições, mas para dizer o que Deus me falou”, reforçou.

O pastor contou que foi desaconselhado por outros líderes a opinar sobre a política no Brasil. “Eu fiz um vídeo e publiquei, muitos pastores me falaram para não dizer nada porque muita gente não gostava do Bolsonaro. Mas da mesma forma que Deus escolheu Ciro, Deus escolheu Jair Bolsonaro presidente do país que eu respeito e honro”.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

‘Mão de Deus’ protege Israel quando o sistema falha, segundo operador do Domo de Ferro

O sistema de defesa de mísseis de Israel, Iron Dome, tem sido uma parte importante na segurança da nação. Mas o baixo número de vítimas é encarado como favor de Deus.

FONTE:  GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL TODAY


Trilhas de fumaça sobem à medida que mísseis Iron Dome interceptam um foguete lançado de Gaza

O sistema de defesa de mísseis de Israel bloqueou 86% dos mísseis lançados pelo 
Hamas no início do mês, segundo dados do Exército israelense.

Entre os 690 mísseis disparados por terroristas palestinos contra Israel, 410 atingiram áreas desabitadas. Outros 279 foguetes foram acionados pelo Iron Dome (Domo de Ferro, em tradução livre). Destes, 240 (86%) foram interceptados com sucesso.

Outros 39 mísseis, cerca de 14%, conseguiram atingir Israel e causaram quatro mortes, segundo as Forças de Defesa de Israel.


O complexo o sistema do Domo de Ferro não é 100% eficaz e não consegue interceptar todo foguete disparado por militantes palestinos. Sendo assim, o contraste entre o alto número de foguetes lançados e o baixo número de vítimas tem sido encarado como favor de Deus sobre a nação de Israel.

Foi o que confirmou um operador do Domo de Ferro ao site Israel Today. O homem, que não foi identificado, relata que viu a bateria do sistema falhar três vezes para derrubar um míssil que seguia em direção a Tel Aviv, em 2014.

“Um míssil foi disparado de Gaza. O Domo de Ferro calculou precisamente [sua trajetória]. Sabemos onde esses mísseis irão pousar em um raio de 200 metros. Esse míssil em particular ia atingir os prédios do Azrieli Center, a Kirya Tower ou uma estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas poderiam ter morrido”, disse o operador.

"Nós disparamos o primeiro [interceptador]. Ele errou. Disparamos o segundo. Ele errou. Isso é muito raro. Eu estava em choque. Neste momento tínhamos apenas quatro segundos até o míssil pousar. Nós já havíamos notificado os serviços de emergência e avisamos sobre um incidente em massa”, acrescentou.

“De repente, o Domo de Ferro mostrou um grande vento vindo do leste, um forte vento que enviou o míssil para o mar. Ficamos todos atordoados. Eu me levantei e gritei: ‘Existe um Deus!’”, ele relatou.

“Eu testemunhei esse milagre com meus próprios olhos. Não foi contado ou relatado para mim. Eu vi a mão de Deus mandar esse míssil para o mar”, ele destaca.

Na mesma semana do ataque contra Israel, o coronel Ofer Winter, comandante da Brigada de Infantaria Givati, descreveu um nevoeiro misterioso que cobriu favoravelmente a ele e suas tropas enquanto avançavam em uma posição inimiga na luz da manhã, após o ataque noturno ser adiado.

O Coronel Winter rotulou a cobertura como “nuvens de glória”.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Um ano após mudança da embaixada dos EUA, apenas um país cumpriu promessa em Jerusalém

A influência dos evangélicos e tentativas de se aproximar dos EUA inspirou países a mudarem suas embaixadas para Jerusalém. No entanto, apenas a Guatemala colocou a promessa em prática.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO HAARETZ

Presidente dos EUA, Donald Trump, com a proclamação da transferência de sua embaixada para Jerusalém,
 em dezembro de 2017. (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)

No dia 14 de maio de 2018, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quebrou um tabu diplomático de décadas e transferiu a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém. A medida forçou toda a comunidade internacional a examinar sua política sobre a capital de Israel desde a década de 1980, quando uma resolução da ONU considerou que nenhuma missão diplomática deveria ser colocada na cidade.

No ano passado, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu assumiu a missão de aproveitar a maré diplomática em favor de Jerusalém, cortejando vários países — especialmente aqueles com grandes comunidades evangélicas. No entanto, um levantamento feito pelo jornal israelense Haaretz mostra que muitas promessas foram aplicadas por caminhos diferentes.


Mudar a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém foi uma das primeiras promessas de campanha de Trump. A comunidade evangélica encarou o movimento como cumprimento das profecias bíblicas.

Até mesmo Netanyahu reconheceu e citou um versículo de Zacarias 8:2, que diz: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Zelei por Sião com grande zelo e com grande indignação zelei por ela.”

Mesmo antes de Trump reconhecer a soberania israelense sobre Jerusalém no final de 2017, Netanyahu havia trabalhado por muito tempo em para criar uma onda diplomática favorável à Israel.

Em um evento para diplomatas estrangeiros durante o 70º aniversário de Israel, Netanyahu chegou a oferecer ajuda especial aos primeiros países que mudarem suas embaixadas para Jerusalém. Netanyahu chegou a afirmar que Israel estava “em negociações com meia dúzia de países que estavam considerando seriamente mudar suas embaixadas para Jerusalém”.

No entanto, o anúncio de Trump teve a resposta oposta ao que Netanyahu esperava. As Nações Unidas e a União Europeia rejeitaram o movimento e colocaram o status de Jerusalém como condição de um acordo de paz com os palestinos.

Passo certo da Guatemala

O único país a seguir os EUA desde o início foi a Guatemala, liderada por Jimmy Morales. Apenas dois dias depois da embaixada americana ser movida para Jerusalém, o país fez o mesmo.

A Guatemala abriga uma crescente comunidade evangélica — atualmente cerca de 40% da população, incluindo seu presidente. Morales, no entanto, esperava que o movimento o ajudasse a ganhar popularidade em Washington.

No início, parecia ter funcionado. Recentemente, porém, Trump tem acusado o país, juntamente com Honduras e El Salvador, de não fazer sua parte em reprimir a imigração ilegal, apesar de receber ajuda dos EUA.


Homem caminhando ao lado de uma placa de trânsito para a Embaixada dos EUA em Jerusalém. (Foto: Ammar Awad/Reuters)

A ameaça de corte da ajuda norte-americana à Guatemala, mesmo depois de transferir sua embaixada para Jerusalém, pode ter influenciado o presidente hondurenho, Juan Orlando Hernández, que decidiu não seguir os passos dos norte-americanos.

O país é 37% evangélico, com a comunidade crescendo e apoiando seu líder conservador. Hernández estava disposto a transferir a embaixada, mas ele tinha um preço: que Netanyahu o ajudasse a negociar com os americanos.

Durante a posse de Jair Bolsonaro como presidente do Brasil, uma reunião foi realizada entre Netanyahu, Hernández e o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo. Houve até conversas sobre a abertura do mercado de Israel ao café hondurenho — a maior exportação do país. Apesar de tudo, a reunião não aliviou as tensões entre os EUA e Honduras e, durante a última conferência do AIPAC, o país anunciou que não iria transferir sua embaixada. Em vez disso, só abriria um escritório comercial.

Solução comercial do Brasil

A abertura de escritórios comerciais ou culturais tornou-se a saída preferida para os países que se viram incapazes de acompanhar suas promessas iniciais — como foi o caso do Brasil.

Com a maior comunidade evangélica em crescimento da América Latina — cerca de 50 milhões de pessoas, representando 22% da população — o grupo constitui uma parte fundamental da força política que levou Bolsonaro ao poder. Assim como Trump, mover a embaixada para Jerusalém foi uma de suas promessas de campanha.

Depois da visita de Netanyahu ao Brasil em dezembro, o compromisso do Brasil se tornou menos urgente. O governo garante que o movimento ainda está em andamento, mas tem que lidar com a pressão dos exportadores que fazem negócios com o mundo árabe.

Fontes diplomáticas que conversaram com o Haaretz disseram que o escritório de negócios brasileiro será estabelecido por um empresário e não será considerado um representante diplomático completo.

Outro caso interessante é o do Paraguai, que abriu e depois fechou sua embaixada em Jerusalém. Seguindo os passos dos EUA e da Guatemala, o então presidente do Paraguai, Horacio Cartes, viajou para Israel em maio de 2018 para inaugurar a embaixada de seu país na cidade.

O Paraguai tem uma comunidade católica grande e devota, enquanto evangélicos formam um pequeno grupo de cerca de 10% da população. No entanto, eles são ativos na política.

Cartes perdeu a eleição presidencial no ano passado e seu sucessor, Mario Abdo Benítez, foi rápido em anunciar que iria reconsiderar a localização da nova embaixada. Em setembro do ano passado, o país anunciou que sua embaixada estaria retornando a Tel Aviv, o que levou Israel a fechar sua própria embaixada no Paraguai em resposta.

Na Austrália, onde outra comunidade evangélica também exerce influência política, o primeiro-ministro Scott Morrison ligou para Netanyahu em outubro de 2018 para dizer que estava considerando reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e transferir a embaixada de seu país para Jerusalém. Os evangélicos compreendem cerca de 15% da população da Austrália, sendo a segunda maior religião do país.

O novo primeiro-ministro, que também é evangélico, disse que continuaria apoiando uma solução de dois Estados, mas que Jerusalém era “a verdadeira capital de Israel”, mas consideraria reconhecer Jerusalém Oriental como a capital de um futuro Estado palestino.

Não muito longe da Austrália, nas Filipinas, outro presidente conservador, o presidente Rodrigo Duterte, também expressou algum apoio inicial para transferir a embaixada do seu país para Jerusalém. As Filipinas são um país cristão, mas os evangélicos são superados em número pelos católicos (números não oficiais dizem que eles compreendem entre 5 e 10% da população). Este movimento nunca aconteceu, mas desta vez nenhum escritório de negócios foi aberto como compromisso.


Presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém. (Foto: Pool/Reuters)

Influência dos evangélicos

O denominador comum dos países cujos líderes expressaram forte apoio à mudança de suas embaixadas para Jerusalém — Estados Unidos, Guatemala, Paraguai, Honduras, Brasil, Austrália e Filipinas — é a influência exercida pelos cristãos, especificamente evangélicos.

No entanto, existem outros países com uma proporção similarmente alta de evangélicos que não apoiaram a transferência de suas embaixadas para Jerusalém. Há também outro grupo de países na Europa, por exemplo, que declararam publicamente seu apoio em transferir sua embaixada (embora nenhum ainda o tenha feito), onde não há influência evangélica significativa.

Três fatores tornam um país mais aberto para considerar tal movimento: uma comunidade evangélica influente, um líder conservador de direita e o desejo de se aproximar de Trump e dos Estados Unidos ou, inversamente, gerar oposição à União Europeia.

Apesar das tentativas de Netanyahu, a chefe de relações exteriores da UE, Federica Mogherini, disse que os países da União Europeia não seguiriam o exemplo dos EUA. Até agora ela tem razão, embora alguns Estados tenham se inclinado a violar a decisão da UE.

Um desses países foi a República Tcheca, que flertou com a ideia por meses — até que declarou que reconhecia Jerusalém Ocidental como a capital de Israel e estava abrindo um centro cultural na cidade. Viu Jerusalém como a capital futura dos dois Estados.

O tema também provocou um conflito interno na Romênia entre o presidente e o governo. A primeira-ministra, Viorica Dancila, foi a favor da mudança da embaixada, mas o presidente Klaus Iohannis — que tem autoridade — foi fortemente contra a medida. Na última reunião da AIPAC em Washington, Dancila novamente prometeu transferir a embaixada, mas Iohannis a chamou de equivocada.

Uma fonte diplomática em Jerusalém disse que essas disputas permitiram que os países tivessem uma jogada dupla: aproximar-se de Trump e Israel sem aborrecer a UE, da qual dependem economicamente.

Na Hungria, sugestões anteriores do primeiro-ministro Viktor Orbán — líder de extrema direita da Europa — foram postas de lado com a abertura de um escritório comercial em Jerusalém em março. O ministro das Relações Exteriores da Hungria disse que o país não tinha a intenção de mudar sua embaixada, aderindo ao consenso internacional e às resoluções da UE.

A Eslováquia também abriu um escritório em Jerusalém e disse que vai afixar um diplomata na cidade, mas a Áustria e a Geórgia — que deixaram indícios de que mudariam suas embaixadas — ainda não o fizeram.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Idosa impede ataque contra sua igreja após evangelizar terrorista

O terrorista estava prestes a atacar a igreja quando ouviu uma idosa falar sobre a salvação em Jesus.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BIBLES FOR MIDEAST

Imagem ilustrativa de mulher idosa de origem curda, no Oriente Médio. (Foto: Behnam Safarzadeh)

Em uma atitude ousada, uma idosa impediu um ataque terrorista contra sua igreja, no Oriente Médio, após evangelizar um dos militantes islâmicos. Seu ato corajoso resultou na conversão do muçulmano ao cristianismo.

Al-Khadir* estava entre os terroristas que planejaram o ataque à igreja Assembleia do Deus Amoroso (ALG, na sigla em inglês). Ele foi criado em uma tradicional família muçulmana e se juntou a um grupo extremista local após se formar na universidade.

Quando ele e seus companheiros entraram na igreja armados, uma mulher idosa ousadamente se lançou nas pernas de Al-Khadir.

De acordo com o relato da organização missionária Bibles For Mideast, a idosa disse ao homem que também já foi muçulmana e que seus filhos morreram como terroristas, na Síria.

“Esse não é um caminho de paz; o Senhor Jesus é o Príncipe da Paz. Ele me salvou do pecado e da morte. Eu vivo com essa esperança. Somente Jesus Cristo pode nos dar a paz, a salvação e o paraíso eterno”, disse a idosa na ocasião.

Enfurecido, outro terrorista começou a chutá-la. Ela caiu de dor, mas continuou repetindo sua mensagem.

Al-Khadir, de repente, pensou em sua própria mãe. Ele empurrou seu colega e ajudou a mulher a ficar de pé. Os homens então se viraram e saíram da igreja sem fazer mais nada.

De volta para casa naquela noite, Al-Khadir teve um sonho que mudou sua vida. Assim como ele, muitos muçulmanos têm tido sua primeira experiência com Jesus através de sonhos e visões.

“Eu sou o Messias. Você sabe o que isso significa? Eu sou o único enviado do Altíssimo para trazer a humanidade — que perdeu o Reino do Céu através do pecado — de volta a Deus. Eu vim do céu, vivi uma vida sem pecado, fui crucificado e morri como castigo pelos pecados da humanidade... Inclusive o seu. Me levantei dos mortos e agora me sento à direita do Pai Celestial”, disse Jesus no sonho. “Creia em mim e siga-me”.

Sabendo que esse não era um sonho comum, no dia seguinte, Al-Khadir se aproximou do pastor da igreja que ele pretendia atacar. Ele falou sobre sua experiência e ouviu o pastor contar seu próprio testemunho de conversão do Islã.

O jovem prontamente se entregou a Jesus e poucos dias depois foi batizado. Al-Khadir decidiu deixar o país para sua própria segurança. Hoje ele diz que sente alegria e experimenta “grande paz sob as asas do Senhor Jesus”.

“O Senhor me salvou de uma vida terrível”, afirma. “Como diz o livro de Jó diz, eu só escapei deles para ser a testemunha do poderoso Salvador Jesus Cristo (Jó 1:15)”.

* Nome alterado por motivos de segurança.

terça-feira, 7 de maio de 2019

Certificado de Missionária

Meus queridos leitores, tenho imenso prazer em atender a todos. Porem quando enviar e-mail pedindo arquivo de certificado, por favor peça pelo numero, pois como tenho muitos não sei qual vc gostou. Coloquei os números para facilitar a sua escolha. Não esqueça de enviar o endereço do seu e-mail para receber a cópia do arquivo.
 Um abraço no Amor de Jesus

Peça sua cópia pelo numero 01

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segunda-feira, 6 de maio de 2019

“Holocausto nunca mais” é projetada na fachada do Congresso Nacional

Primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu agradece ao povo brasileiro por homenagem.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GLOBO



Congresso Nacional com frase em homenagem ao Dia do Holocausto e Heroísmo. (Foto: Reprodução/Twitter)

O Brasil fez uma homenagem no Dia do Holocausto e Heroísmo, na quarta-feira (1º), nas torres do prédio do Congresso Nacional Brasileiro (Câmara e Senado) com a projeção das palavras "Holocausto nunca mais". A projeção foi solicitada pela COnfederação Israelita do Brasil (Conib).

Projetas em laser nas cores verde, as palavras relembraram sobre do genocídio em massa dos judeus em campos da Alemanha Nazista, em 1945.

O primeiro-ministro de Israel agradeceu à homenagem pelo twitter: “Obrigado ao meu amigo, presidente brasileiro Jair Bolsonaro, Congresso Nacional Brasileiro e ao povo brasileiro, por esta homenagem comovente no dia da lembrança do Holocausto”.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro respondeu ao premiê israelense. “Forte abraço, Bibi! Shalom!”. Ao lado colocou as bandeiras do Brasil e de Israel na resposta.

Em hebraico, a data é o “Yom HaShoá VehaGvurá”, feriado nacional em Israel, dia 27 do mês de Nissan no calendário judaico. No calendário gregoriano, corresponde ao início da noite do 1º de maio, quando teve início a projeção.

A Conib afirma que a iniciativa é “um tributo à memória dos 6 milhões de judeus exterminados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, no episódio mais sombrio da história moderna”. Lembra também o espírito de resistência dos que conseguiram se rebelar em algumas cidades ocupadas pelos nazistas e em alguns campos de concentração.

De acordo com a Conib, o objetivo da data é fazer o Holocausto chegar ao conhecimento de todos, servindo de alerta contra o antissemitismo.

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Pessoas param por dois minutos nas ruas de Israel, em homenagem às vítimas do Holocausto

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu também reforçou a necessidade de combater o antissemitismo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

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Pessoas param por dois minutos nas ruas de Israel, em homenagem às vítimas do Holocausto



Sirenes soaram quando Israel parou por dois minutos na quinta-feira para homenagear os seis milhões de judeus assassinados no Holocausto nesta quinta-feira, 2 de maio, o Dia Memorial do Holocausto.

A nação inteira uniu-se com um sentimento de luto e de respeito às vítimas daquele genocídio.

O momento comoveu não apenas israelenses, mas também turistas que simpatizam com as causas judaicas.

"É a primeira vez que estamos aqui durante o memorial do Holocausto e foi muito poderoso. Foi algo que nunca vimos. Todos se agrupam como país. Isso foi incrível”, disse Robert Dunn, da Filadélfia, à CBN News.

Até os jovens aproveitaram um momento para homenagear as vítimas.

Dois irmãos da Califórnia, descendentes de judeus, disseram que não estudaram o Holocausto na escola, mas sabiam do que se tratava.

“Nós ficamos parados, porque nos lembramos dos judeus que estavam na guerra e que morreram. Então, queremos que isso não aconteça de novo”, disse Benjamin Weiss, de 6 anos.

"Meu pai acabou de me contar sobre isso e também penso sobre minha bisavó Bubbe Ida, que sobreviveu ao Holocausto", acrescentou Aviv Weiss, de 8 anos.

Os eventos começaram na noite anterior, quando a bandeira de Israel foi rebaixada a meio mastro no Memorial do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém.


Ao soar de sirenes, pessoas pararam nas ruas de todo o território de Israel para homenagear as vítimas do Holocausto. (Foto: Jonathan Goff/CBN News)

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente Reuven Rivlin discursaram na cerimônia de abertura do “Dia da Memória dos Yom HaShoah - Os Mártires e Heróis do Holocausto”. Ambos falaram sobre o crescente antissemitismo e a necessidade de combatê-lo.

"Vivemos hoje em um paradoxo: a admiração mundial pelo Estado judaico é acompanhada em certos círculos pelo surgimento do ódio aos judeus", disse Netanyahu. "A direita radical, a esquerda radical e os grupos islâmicos radicais concordam apenas em uma coisa: ódio aos judeus ... Esta não é uma crítica legítima a Israel ... mas um ódio sistemático, venenoso e superficial que constantemente mina a legitimidade do Estado-nação judeu e apenas do Estado-nação judeu ".

Rivlin concordou.

"Forças políticas onde antissemitismo e racismo são parte de sua línguagem, seu legado ou sua ideologia nunca podem ser nossos aliados ... não existe tal coisa como amar Israel e odiar os judeus, assim como não existe amor aos judeus, odiando Israel ".

Israel se lembra do holocausto todos os anos de acordo com o calendário hebraico no aniversário da Revolta do Gueto de Varsóvia, em 1943.

Embora os combatentes judeus tenham sido quase todos mortos, isso marcou uma mudança de pensamento. Mais tarde, ajudou a moldar a identidade nacional de Israel, simbolizando a luta pela sobrevivência contra as probabilidades impossíveis.

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Cristãos alemães levam réplica da Menorá a Jerusalém como “pedido de perdão”

Uma réplica da Menorá está sendo conduzida por alemães entre Roma e Israel, como uma oferta de paz entre as nações.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Uma réplica da Menorá está sendo conduzida por cristãos alemães a Israel.(Foto: The Menorah Project)

Um grupo de cristãos alemães está a caminho de Jerusalém com uma réplica em tamanho real da Menorá, um candelabro de sete braços que foi feito por Moisés para ser colocado dentro do Santo Lugar no Tabernáculo.

Os onze cristãos, que fazem parte do “Projeto Menorá”, estão conduzindo o candelabro de 1,5 metro e 120 quilos de ouro como uma oferta de paz e um apelo à reconciliação com o povo judeu.

A Menorá foi levada do Tabernáculo para o Primeiro e Segundo Templo, conforme a Bíblia relata no livro de Êxodo. No ano 69 d.C., com a invasão romana a Jerusalém e a destruição do Templo, a Menorá foi levada pelos invasores para Roma.

O grupo enxerga o roubo da Menorá pelos romanos como o início do rompimento da igreja primitiva de suas raízes judaicas. Eles acreditam que isso desencadeou a Teologia da Substituição, uma interpretação que vê os cristãos como substitutos da promessa feita aos judeus.

“A igreja nunca devolveu os instrumentos sagrados ao povo judeu”, diz o grupo em seu site. “Em vez disso, a igreja se via como o novo Israel espiritual. Queremos estabelecer uma declaração. Queremos aceitar nossas falhas como igreja, como um sinal de retorno”.

A Menorá saiu da Alemanha e está viajando de barco por Roma até o porto de Israel, em Haifa. Espera-se que chegue a Israel no próximo domingo (5) e seja apresentado aos cidadãos israelenses na quinta-feira (9) em uma cerimônia em Jerusalém.

A chegada da réplica do candelabro irá coincidir com duas datas importantes para os israelenses: o Dia da Lembrança do Holocausto, que terá início no entardecer de 1 de maio e o Dia da Independência de Israel, que se iniciará em 8 de maio.

“Com o retorno da Menorá, nosso agradecimento e nosso amor pelo povo judeu, juntamente com o pedido de perdão, devem ser expressos. Um sinal que talvez fale mais alto e signifique mais do que muitas palavras”, afirmam.

Eles encaram o retorno da Menorá como um símbolo da restauração de Israel. “A Menorá é um símbolo de esperança de que o que foi roubado do povo judeu todos esses anos será devolvido, e que Deus está juntando as peças que estamos trazendo de volta”.

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Evangélicos montam acampamento em ponte e evitam pelo menos 16 suicídios, no RN

O grupo contou que a abordagem é cautelosa, oferecendo ajuda e tentando conversar com a pessoa prestes a cometer suicídio.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO NOTISUL

Atualmente, seis voluntários da Assembleia de Deus Milagres permanecem no alto da ponte em cada turno, para evitar que pessoas cometam suicídio, se jogando do alto do viaduto. (Foto: Tribuna do Norte)

Um grupo de evangélicos montou um tipo de "acampamento" em uma ponte e já evitou pelo menos 16 suicídios, na cidade de Natal, Rio Grande do Norte.

O plantão teve início na Ponte Newton Navarro no último dia 20 de abril, quando um rapaz que tentou pular para tirar a própria vida foi removido do parapeito por policiais militares.

Ao saber da notícia, membros da igreja Assembleia de Deus Milagres acabaram montando um acampamento ao pé da ponte para fazer um tipo de plantão contra o suicídio no local. O acampamento tem uma tenda para refeições, barracas para repouso dos voluntários e também para atendimento das pessoas que foram resgatadas.

Os voluntários se dividem em turnos e usam rádio comunicadores, se revezando para fazer plantão sobre a ponte e impedir que mais pessoas tentem tirar a própria vida. O grupo contou que a abordagem é cautelosa.

"A gente chega junto, oferece ajuda, conversa, ora e acompanha a pessoa... um de nós, ou mesmo a polícia, que passa muito por aqui, dá uma carona pra casa e entrega à família", explicou o voluntário Wellington Inácio de Melo Filho, que está na ponte há cerca de uma semana, atuando no trabalho de vigília.

Reforço

Wellington lamentou o fato do plantão não ter conseguido evitar um dos suicídios na ponte.

"Um a gente não conseguiu salvar. Ele pulou quando saímos pra comer", contou Wellington.

Porém, a notícia do suicídio levou ao aumento do número de voluntários para troca de turnos. Agora, pelo menos seis pessoas da igreja ficam no alto da ponte, sendo 3 de cada lado. Elas ficam atentas a qualquer um que chegue por lá aparentando uma atitude suspeita.

"Ficamos por aqui, evangelizando e prestando atenção às pessoas. Quando identificamos um possível suicida, passamos uma mensagem por rádio a alguém que está no alto da ponte, passando as características físicas e vestimentas. Carros que param lá em cima, também são abordados pelos irmãos”, contou a voluntária Elisângela Leonês, que trabalha como vendedora autônoma.

Os homens e mulheres que se comprometeram em manter o trabalho de vigília no local têm a expecativa de permanecer pelo menos 30 dias com a ação. O grupo quer alertar para a necessidade de vigilância 24 horas e sete dias por semana no local.

Ajuda

Para manter o trabalho ativo, os da Assembleia de Deus Milagres têm com a solidariedade de muitas pessoas. Os rádios comunicadores e a moto para transporte, por exemplo, foram emprestados por empresários locais.

O grupo também continua recebendo doações de água, comida pronta e colchonetes para a área de apoio, montada abaixo da ponte. Elisângela destacou a necessidade de um banheiro químico no local.

"Seria muito bom se alguma empresa pudesse nos emprestar um banheiro químico, porque estamos tendo que ir no mato mesmo", explicou ela.

O assessor de comunicação da Polícia Militar do Rio Grande do Norte afirmou que a corporação tem um desejo antigo de manter guarnição 24 horas por dia na Ponte Newton Navarro, mas falta pessoal para o serviço.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Novo ciclone está prestes a atingir Moçambique e missionários pedem orações

O ciclone Kenneth poderá atingir o norte de Moçambique nesta quinta-feira, com ainda mais força do que o Idai.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CNN

Mulher segura seu filho na cidade da Beira, devastada pelo ciclone Idai em Moçambique. (Foto: J. Estey/AP)

Outra tempestade tropical está indo em direção a Moçambique, que ainda se recupera da devastação causada pelo ciclone Idai.

A nova tempestade, o ciclone tropical Kenneth, se fortaleceu rapidamente na quarta-feira, com uma velocidade de 140 km/h, e poderá continuar se intensificando à medida que se move sobre as Ilhas Comores, na costa sudeste da África. A previsão é que o norte de Moçambique seja atingido nesta quinta-feira (25), aproximadamente 1.000 quilômetros da região afetada pelo Idai.

“Os moradores da fronteira entre Moçambique e Tanzânia devem se preparar para a tempestade ao longo das costas, chuvas fortes e ventos com força de furacão”, alertou a Nasa.

Na Tanzânia, espera-se que Kenneth atinja a área costeira de Dar es Salaam, a cidade portuária de Tanga e a ilha de Pemba, de acordo com a Agência Meteorológica da Tanzânia. Ventos fortes e chuva podem afetar a bacia do Lago Vitória, suas regiões montanhosas e sua costa, segundo meteorologistas.

Embora a região atingida pelo Idai será poupada, Kenneth irá afetar Moçambique apenas um mês após a tempestade ter matado mais de 700 pessoas e desalojado milhares. Isso causou cerca de US$ 1 bilhão em danos ou quase 10% do PIB do país.

A missionária Heidi Baker, fundadora da organização Iris Global, pediu orações pela nação. “Por favor, orem por um milagre e misericórdia para Moçambique! Ore pela nossa base em Pemba e por todas as nossas igrejas na área”, disse em um post no Facebook.

“Quero incentivar todos a se juntarem a nós em oração para que essa tempestade seja absolutamente dissipada e volte para o oceano. Ore pela proteção de nossa base, nossas igrejas e nossas famílias”, pede Will Hart, CEO do Iris Global.

Kenneth pode ser mais forte, mas menos devastador do que Idai

A tempestade pode se fortalecer para o equivalente a um furacão de categoria 3, com ventos de até 195 km/h. Isso o tornaria Kenneth mais forte do que a Idai quando atingiu o centro de Moçambique e poderia classificá-lo entre as tempestades mais fortes que já atingiram o país.

No entanto, não se espera que Kenneth tenha um impacto tão devastador no país quanto Idai, que provocou fortes chuvas dias antes e depois do terremoto em 15 de março, com ventos próximos de 175 km/h.

O norte de Moçambique também não é tão povoado como a Beira, o núcleo populacional atingido por Idai. Vários rios se juntam e fluem para o Canal de Moçambique, um fator que tornou a região mais vulnerável a inundações.

Além disso, a região norte do país não teve chuvas intensas nos últimos dias, o que pode amenizar o impacto das inundações em comparação com Idai.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Mais de 4 mil cristãos foram assassinados em 2018

Mais de 245 milhões de cristãos são perseguidos em todo o mundo; Nigéria é o país onde morrem mais cristãos vítimas da violência religiosa.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA PORTUGUESA

Cristãos oram por vítimas de violência religiosa. (Foto: Reprodução/Renascença)

A violência religiosa contra os cristãos revela números cada vez mais altos. Só em 2018 morreram 4.305 cristãos, foram detidos 3.125 e 1.847 igrejas foram atacadas, segundo dados de um relatório da organização Portas Abertas, que apoia os cristãos perseguidos.

Em 2019 os números seguem a tendência de alta com ataques aos cristãos. Em janeiro as Filipinas tiveram 27 cristãos mortos em atentados; na Nigéria, em fevereiro, 42 foram assassinados; e no Sri Lanka o terrorismo em igrejas, ocorrido na Sexta-feira Santa, já tem a confirmação da morte de mais de 350 pessoas.

Em muitos países, como na Índia, cujas casas e lugares de culto e oração têm sido invadidos e destruídos por radicais hindus, os ataques são contra as minorias cristãs.

Esses números expressivos mostram que a violência religiosa tem preferência pelos cristãos, que têm sido as vítimas mais recentes numa longa lista de cristãos que perderam a vida simplesmente por professarem a sua fé.

Desde 2015 já morreram pelo menos 19 mil cristãos em todo o mundo. 2016 foi o pior ano, com mais de sete mil mortes.

A Nigéria é o país com maior número de mortes. Cerca de 87% das mortes que ocorreram no ano passado visaram a minoria cristã do país que detém um quarto da população da África ocidental.

São 200 milhões de pessoas num só país, que correspondem à quase totalidade do número de cristãos perseguidos em todo o mundo (mais de 245 milhões). É o número que, atualmente, faz do cristianismo a religião com mais crentes perseguidos em todo o mundo.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Presidente de Israel nomeia formalmente Netanyahu como primeiro-ministro

Benjamin Netanyahu foi encarregado pelo presidente de Israel de formar novo governo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO VOA NEWS E G1

Benjamin Netanyahu aperta a mão do presidente de Israel, Reuven Rivlin. (Foto: Menahem Kahana/AFP)

O presidente de Israel, Reuven Rivlin, nomeou Benjamin Netanyahu para o quarto mandato consecutivo como primeiro-ministro do país.

Em um dos poucos papéis não cerimoniais do presidente, Rivlin encarregou Netanyahu na quarta-feira (17) de formar o próximo governo israelense em 42 dias.

O movimento era esperado depois que o partido de Netanyahu, Likud, teve votação acirrada com a oposição nas eleições parlamentares da semana passada.

Rivlin recebeu consultas pós-eleitorais com líderes partidários esta semana para ouvir suas recomendações sobre quem deveria servir como o próximo primeiro-ministro.

Durante cerimônia oficial, Rivlin anunciou que uma maioria de 65 deputados dos 120 da Câmara recomendou Netanyahu para dirigir o governo. Isso indica que o atual premiê conseguiu formar uma coalizão governamental de partidos de direita e religiosos.

Netanyahu está no poder ininterruptamente desde 2009 e totaliza 13 anos, se contabilizado seu mandato anterior, entre 1996 e 1999. Tanto tempo à frente do governo excede o recorde de longevidade de David Ben Gurion, fundador do Estado de Israel.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Médico detalha dores enfrentadas por Jesus na crucificação na perspectiva clínica

Do ponto de vista médico, o Dr. Joseph Bergeron detalha o sofrimento vivido pelo Filho de Deus em seu sacrifício.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Jesus (Jim Caviezel) carrega a cruz no filme A Paixão de Cristo. (Foto: Reprodução/Icon Productions)

Depois de uma década de estudos sobre a crucificação de Jesus Cristo, um médico norte-americano concluiu que, do ponto de vista clínico, o sacrifício do Filho de Deus ganha um significado ainda maior.

“Foi a pior forma de morte imaginável”, disse Joseph Bergeron, autor de A Crucificação de Jesus (The Crucifixion of Jesus, em inglês). “Os romanos já usavam o método três séculos antes de Jesus aparecer, então foi bem aperfeiçoado”.

Bergeron refutou a ideia de que Jesus teria sido sufocado enquanto estava pregado na cruz, como é dito por muitos líderes religiosos. “Ele conversou com o apóstolo João e com os ladrões que também foram crucificados, por exemplo. Quando você está lutando pelo seu último suspiro, você não tem interesse em continuar uma conversa”, disse à CBN News.

Mesmo sendo uma morte torturante, os romanos se asseguravam de que os crucificados não falecessem rápido. “Há referências literárias que mostram que muitos ficavam na cruz por uma semana. Quando você está sufocando, você não dura tanto tempo”, esclareceu o médico. “A crucificação foi uma morte lenta e torturante”.

Suor de sangue

A verdadeira causa da morte aparece nas palavras ditas por Cristo na Última Ceia, observa Bergeron. “Jesus nos disse como Ele iria morrer: ‘Este é o meu sangue, que é derramado por muitos para remissão de pecados (Mateus 26:28)’. Isso não é sufocamento. Isso é sangrar até a morte. Isso é choque. Essas são as complicações do choque”.

O termo médico usado por Bergeron é “choque hemorrágico traumático”. Essa poderia ser uma explicação para a ocasião no jardim do Getsêmani, quando Jesus suou sangue diante da angústia que estava por vir.

“Para ser sincero, eu nunca entendi isso ou pensei que tivesse acontecido”, admitiu Bergeron. “Mas estudando a crucificação extensivamente nos últimos 10 anos, eu entendi que o suor de sangue realmente acontece. Houve poucos casos. Eles sempre acontecem antes de ferimentos graves ou ameaça de lesão, geralmente antes da execução. O suor de Jesus em gotas de sangue significa que ele entendeu completamente o que estava prestes a acontecer”.

Surras violentas


Depois de ser detido por guardas e julgado pelo Sinédrio, Jesus foi surrado violentamente por soldados romanos. Na época, o governo de Roma não tinha autoridade para determinar a execução conforme a tradição judaica.

“Entenda que os romanos não gostavam dos judeus para começar. Eles eram antissemitas. Para essa pessoa cuja acusação foi basicamente uma insurreição política, nomear-se rei dos judeus teria aumentado sua raiva e piorado a surra”, comentou Bergeron. “Sua surra excedeu o que era típico para as vítimas da crucificação. Ele teve uma grande perda de sangue e ferimentos nos tecidos”.

O médico explica que Jesus teve dificuldade para carregar a cruz porque, durante o trajeto até o Calvário, estava começando a sentir os sinais do choque. “Todo mundo costumava carregar, mas Ele não conseguiu. Ele estava ficando fraco e entrando em choque naquele momento”, disse ele.


Simão de Cirene (Jarreth J. Merz) ajuda Jesus (Jim Caviezel) a carregar a cruz no filme A Paixão de Cristo. (Foto: Philippe Antonello)

Dores da crucificação

A crucificação é classificada por Bergeron como “obscena”, devido à intensidade com que foi aplicada em Jesus. Ele explica que o choque em seu corpo foi tão traumático que sua morte foi mais rápida do que a média dos crucificados.

“Esta é uma complicação muito séria, difícil de controlar, mesmo em centros de trauma modernos”, conta o médico. “Na época de Jesus, não haveria tratamento e sua morte seria rápida. Isso explica por que Jesus morreu tão rapidamente; em seis horas, em vez de dias”.

O Filho de Deus morreu rapidamente, mas da forma mais terrível. Isso deixa Bergeron maravilhado com o nível de sacrifício.

“Saber que Ele se tornou um ser humano e veio aqui para retificar nosso relacionamento como humanos com Deus, restaurar a comunhão com Deus, é uma coisa incrível”, destacou.

O médico reconhece que é difícil lidar com todos os detalhes torturantes da morte de Cristo, mas acredita que informações como estas aumentam a devoção a um Deus disposto a descer à Terra e enfrentar tal dor e agonia, para que os humanos pudessem ser limpos de seus pecados ter acesso à eternidade.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Monte do Templo em Jerusalém foi incendiado ao mesmo tempo que Notre-Dame

A parte externa dos Estábulos de Salomão pegou fogo no mesmo dia do incêndio na Catedral Notre-Dame.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO RT

Uma das estruturas do Monte do Templo, em Jerusalém, foi tomada por chamas. (Foto: Reprodução/Twitter)

Uma das estruturas do Monte do Templo, em Jerusalém, pegou fogo na noite de segunda-feira (15), ao mesmo tempo em que um incêndio devastou a Catedral Notre-Dame em Paris. O fogo foi contido rapidamente e não houve feridos.

O incêndio irrompeu no quarto dos guardas dos Estábulos de Salomão, que agora é usado como uma sala de oração muçulmana chamada Marwani Prayer Hall, administrada pelo Waqf islâmico.

Segundo a agência de notícias Wafa, “a brigada de incêndio do Waqf lidou com a questão com sucesso”.

Imagens postadas nas redes sociais mostram fumaça saindo do topo do Monte do Templo, um lugar sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos, sendo também um dos locais mais disputados do mundo.
Embora a causa do incidente ainda não tenha sido determinada, Sheikh Azzam al-Khatib, chefe do Waqf islâmico de Jerusalém, insinuou que o incêndio poderia ter sido iniciado por crianças que foram vistas brincando na área.

Nenhuma vítima ou dano interno foram provocadas pelo incêndio, que foi ofuscado pela mídia diante das chamas que destruíram parte da estrutura de Notre-Dame, inaugurada na França em 1345.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

O Brasil passou a votar na ONU de acordo com a Bíblia, diz Jair Bolsonaro

Em um almoço com pastores, o presidente afirmou os votos do Brasil na ONU passaram a se basear na passagem de João 8:32.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES D'O GLOBO / AGÊNCIA BRASIL


Jair Bolsonaro tem se empenhado para estreitar os laços com Israel. (Foto: Ultimo Segundo / Alan Santos)


Na última quinta-feira (11), Jair Bolsonaro afirmou durante o encontro com cerca de 100 pastores no Rio de Janeiro que o Brasil agora tem a Bíblia como critério para expor seus posicionamentos e votos na ONU.

“Nós não fugimos a tradição nenhuma. Nós passamos a votar lá na ONU, nas questões dos Direitos Humanos, de acordo com João 8:32. E, de acordo com a verdade, então, por coincidência, passamos a votar junto com Estados Unidos e Israel, além de outros países” disse.

O presidente do Brasil também voltou a defender o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, destacando que esta é uma decisão que cabe "ao povo e aos parlamentares" do país.

“Quem decide onde é a capital ou não de Israel é seu povo, o seu governo, são seus parlamentares. Assumimos aquele compromisso e, obviamente, queremos cumprir esse compromisso”, afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro afirmou que a fé que tem sustentado e levado Israel a prosperar e destacou que o Brasil ainda tem bastante a aprender neste sentido.

“Nosso compromisso é buscar uma maneira de transformar nosso país no que é Israel.Olha o que eles não têm e o que são. Eles não têm riquezas minerais, reserva, biodiversidade, terras férteis, água ou recursos naturais. Olha o que nós temos, temos tudo. E olha o que nós não somos. O que nos falta? Falta fé. Nos falta gente que sirva de exemplo para os demais”, frisou.

“Bênçãos sobrenaturais”

No encontro também esteve presente o pastor americano John Hagee. O líder destacou que a postura do atual governo brasileiro com relação a Israel trará bênçãos sobrenaturais sobre a nação.

“Israel não é uma nação para turismo ou política, mas Israel é de fato bíblico”, frisou. “Deus irá abençoar as nações que abençoarem Israel. A ‘menina dos olhos de Deus’ precisa da nossa ajuda, e a porta da benção de Deus está aberta para as nações e igrejas [que a abençoarem]”, disse.

Clima amistoso

Bolsonaro tem se empenhado para estreitar cada vez mais os laços entre Brasil e Israel. O presidente cumprimentou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu por sua reeleição no parlamento israelense.

“Bibi é um grande líder e seguiremos trabalhando juntos pela prosperidade e pela paz dos nossos povos, com base em nossos valores e convicções profundas”, escreveu Bolsonaro em sua conta no Twitter.