sábado, 12 de novembro de 2016

Sinédrio de Israel pede a Trump e Putin que ajudem na construção do Terceiro Templo

O Rabino Hillel Weiss explicou que a eleição de Trump nos EUA e seu apoio declarado a Israel tornaram o eterno sonho judaico "uma possibilidade muito real".


A eleição de Donald Trump (à esquerda) à presidência dos EUA torna possível a reaproximação com países, como a Rússia. (Imagem: CNN)
A eleição de Donald Trump (à esquerda) à presidência dos EUA torna possível a reaproximação com países, como a Rússia. (Imagem: CNN)

O Sinédrio Nascente está convocando o presidente russo, Vladmir Putin, e o novo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para unir forças e construir o Terceiro Templo Judeu em Jerusalém.

O Rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, contatou o site 'Breaking Israel News' para anunciar que a eleição de Trump, que já havia prometido reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, juntamente com o desejo expresso por Putin de reconstruir o Templo, solicitou à Suprema Corte judia que envie uma carta oferecendo aos dois a oportunidade de atuar como "figuras modernas de Ciro": reis não judeus que reconhecem a importância de Israel e do Templo.

Ciro, o Grande, rei da Pérsia no século VI aC, anunciou no primeiro ano de seu reinado que ele foi incitado por Deus a emitir um decreto que o Templo em Jerusalém deveria ser reconstruído. Então o rei enviou os judeus sob seu domínio de volta a Israel com uma considerável quantia de dinheiro para reconstruir o Templo.

O Sinédrio planeja chamar os dois líderes mundiais para assumir este antigo decreto bíblico e apoiar o povo judeu em sua missão sagrada.

O Rabino Weiss explicou que as eleições nos EUA tornaram o eterno sonho judaico uma possibilidade muito real.

"Estamos preparados para reconstruir o Templo. As condições políticas de hoje, em que os dois líderes nacionais mais importantes do mundo apoiam o direito judaico a Jerusalém como herança espiritual, são historicamente sem precedentes", disse o Rabino Weiss à revista Breaking Israel News.

A carta do Sinédrio nota que a vitória de Trump foi devido ao seu apoio a Jerusalém e lembra ao presidente eleito recentemente de sua promessa de campanha, que é mover a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, reconhecendo efetivamente a cidade como a capital de Israel. A Lei de Embaixada de Jerusalém, aprovada no Congresso em 1995, iniciou o deslocamento da embaixada, mas foi vetada por todos os presidentes americanos desde então. O Sinédrio pediu a Trump para reter o veto depois que ele assumisse o cargo.
A Unesco (ONU) aprovou recentemente duas resoluções que negam os laços de Jerusalém com o povo judeu. (Foto: Reuters)

Rússia
O Sinédrio também lembrou a conexão de Putin com o Templo em sua carta. Durante sua terceira viagem oficial a Jerusalém em 2012, Putin fez uma visita ao 'Kotel' (Muro Ocidental ou Muro das Lamentações). Quando chegou ao local sagrado, o líder russo ficou em silêncio por alguns minutos, fazendo uma oração pessoal, depois da qual ele leu Salmos de um livro de oração russo-hebraico.

Putin aproximou-se do homem, que explicou a importância do Monte do Templo e do Templo Judaico. Chadrei Charedim, um site de notícias hebraico ortodoxo, relatou que Putin respondeu: "É exatamente por isso que vim aqui - orar para que o Templo seja construído novamente".

Após esta troca notável, o Sinédrio enviou uma carta a Putin convidando-o a cumprir sua oração. Na época, o presidente Putin não respondeu ao pedido da liderança judaica, mas agora que o novo presidente eleito dos EUA é um aliado em potencial no projeto, o Sinédrio acredita que seja hora de Putin também assumir um papel ativo na reconstrução do Templo.

Além de seus pedidos sobre o Templo, o Sinédrio também está pedindo a Putin e Trump que renovem a resolução da Liga das Nações de 1920, conhecida como o tratado de San Remo, que essencialmente permitiu a criação de um Estado judeu, dividindo o Império Otomano. A Carta incorporou a Declaração Balfour, emitida pela Grã-Bretanha em 1917, que deu reconhecimento oficial e apoio para o estabelecimento de Israel.

O então presidente dos EUA, Calvin Coolidge, ratificou o acordo de San Remo em 1925, tornando assim o reconhecimento de um Estado judeu juridicamente vinculativo pela lei dos Estados Unidos. O Sinédrio enfatizou que é imperativo neste momento - quando a Autoridade Palestina está tentando reescrever a história mundial, fazendo campanha contra a declaração Balfour - fortalecer o histórico compromisso americano com o Estado de Israel, reatribuindo o acordo.

O Rabino Weiss enfatizou que apoiar a reivindicação judaica a Jerusalém traria benefícios à Rússia e à América, assim como ao mundo inteiro.

"Os líderes da Rússia e da América podem levar as nações do mundo à paz global através da construção do Templo, a fonte da paz", explicou Weiss. "Isso compensará as resoluções da UNESCO que são a raiz do terror e da violência".

No mês passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Cultura e a Ciência (UNESCO) aprovou duas resoluções, negando qualquer conexão entre a cidade de Jerusalém e o povo judeu, cedendo ao Islamismo um monopólio religioso em muitos dos locais mais sagrados do Judaísmo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO BREAKING ISRAEL NEWS

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Donald Trump convida primeiro-ministro de Israel para reunião, nos EUA

Benjamin Netanyahu parabenizou Trump por sua vitória nas urnas e lembrou que "os Estados Unidos não têm melhor aliado que Israel".

Donal Trump se reúne com Benjamin Netanyahu. (Foto: Telegraph)
Donal Trump se reúne com Benjamin Netanyahu. (Foto: Telegraph)
O presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump convidou Benjamin Netanyahu para fazer uma reunião "na primeira oportunidade" que o primeiro-ministro de Israel tiver de ir aos EUA.

O bilionário falou com o primeiro-ministro israelense na quarta-feira de manhã, depois de seu impressionante triunfo sobre Hillary Clinton.

Netanhyahu havia chamado Trump de "verdadeiro amigo de Israel" horas antes, parabenizando-o por sua vitória nas urnas norte-americanas e disse que sua conversa era "calorosa".

Segundo o porta-voz de Netanyahu, "o primeiro-ministro também disse a Trump que os Estados Unidos não tem aliado melhor que Israel".

"Estou ansioso para trabalhar com ele, promovendo a segurança, estabilidade e a paz em nossa região", disse o líder israelense sobre Trump em um comunicado
Ele prosseguiu: "O vínculo entre os Estados Unidos e Israel está enraizado em valores compartilhados, apoiados por interesses compartilhados e movidos por um destino compartilhado".

"Estou confiante de que o presidente eleito Trump e eu continuaremos a fortalecer a aliança única entre nossos dois países e trazê-la para patamares cada vez maiores".

Surpresa
Enquanto o triunfo do empresário bilionário foi bem recebido em alguns países, outros viram isso como um grande choque.

Alguns governos agora terão que lidar com um homem que se acostumou com o presidente russo Vladimir Putin, disse aos aliados da OTAN que eles teriam que pagar por sua própria proteção e prometeu fazer o governo mexicano pagar por um muro de fronteira.

Putin enviou a Trump um telegrama de congratulações na quarta-feira de manhã e fez uma declaração televisionada, expressando a esperança de que as relações entre Estados Unidos e Rússia - anteriormente desgastadas - possam ser colocadas de volta aos trilhos.

Analistas financeiros previram que uma vitória do Trump ameaçaria bilhões de dólares no comércio transfronteiriço, entre México e Estados Unidos.

No Irã, os líderes enfatizaram a necessidade de manter o histórico acordo nuclear entre o Irã e as potências mundiais no caminho, apesar das duras críticas de Trump durante a campanha.

O primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi felicitou Trump, dizendo que está ansioso para continuar a apoiar a luta do seu país contra o Estado Islâmico.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO DAILY MAIL

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Cristã estuprada por terroristas se recusa a abortar: "O filho é meu e não do Estado Islâmico"

Umm Al'aa foi violentada por membros do Estado Islâmico, mas mesmo assim ela decidiu não matar seu bebê. Ela ainda disse que não irá falar de seu pai para o filho.

Muitas das mulheres e meninas que foram estupradas por membros do Estado Islâmico foram forçadas a abortar. (Foto: Reuters).
Muitas das mulheres e meninas que foram estupradas por membros do Estado Islâmico foram forçadas a abortar. (Foto: Reuters).
Uma mulher cristã iraquiana que deu à luz uma criança depois de ter sido violentada sexualmentepor combatentes do grupo extremista Estado Islâmico (EI) compartilhou o motivo pelo qual ela escolheu manter seu bebê. Ela também disse que nunca vai contar a ele sobre a paternidade da criança.

"Ele é meu filho e não do Estado Islâmico", disse Umm Al'aa, de 40 anos, ao canal CNN. Ela compartilhou que o EI assumiu sua cidade natal em 2014. Enquanto seus vizinhos apoiaram os lutadores, ela e sua família se recusaram a prometer lealdade ao grupo, tornando-se um alvo.

Os combatentes ameaçavam Umm Al'aa com alta frequência e eles passaram a ir em sua casa para amedrontar sua família. Um dia, sua filha foi atacada durante uma dessas visitas. "Eles vieram e bateram nela. Eles rasgaram o lenço, rasgaram suas roupas e disseram: 'Vamos estuprá-la'. Mas um deles, o superior, não permitiu que eles fizessem isso. Ele disse: 'Queremos a mãe", contou.

Um dia, Umm Al'aa foi encurralada em um mercado e foi forçada a entrar em um carro por militantes do Estado Islâmico. Como milhares de outras pessoas, ela foi transformada em uma escrava sexual e ficou presa por um ano e meio. Perto do fim de seu cativeiro, um dos militantes decidiu bater e estuprá-la.

"Eu tentei lutar, chorei muito, tive muita dor, apanhei muito, mas não consegui fazer nada", ela narrou.
Al'aa foi liberta pelo EI, traumatizada e grávida. No entanto, em vez de deixar suas experiências horríveis controlá-la, ela decidiu seguir em frente e esquecer o passado. Ela nomeou seu bebê de Mohammed, depois que seu marido foi morto na batalha entre forças lideradas pelo Iraque e lutadores do grupo extremista.

"Ele me amava muito. A minha melhor lembrança era o quanto ele me amava e me respeitava. Sim, somos pobres, mas éramos felizes", disse ela.

Cenário caótico
Muitas das mulheres e meninas que foram estupradas por membros do Estado Islâmico foram forçadas a abortar. Bushra, uma menina de 21 anos que escapou do EI, disse ao canal CNN que ela havia testemunhado dois médicos examinarem as garotas para descobrir se elas estavam grávidas. Aquelas que estavam esperando eram obrigadas a abortar seus bebês.

"Uma de minhas amigas estava grávida", lembra Bushra. "Seu filho tinha cerca de três meses no útero, levaram-na para outro quarto, havia dois médicos lá e eles fizeram o aborto. Depois, eles a trouxeram de volta. Eu perguntei o que aconteceu e como eles fizeram. Ela disse que os médicos lhe disseram para não falar nada do que aconteceu".

O aborto deixou sua amiga sangrando muito. A jovem ficou com tanta dor que ela não podia mais falar e nem andar. "Ela foi a primeira, depois que eles levaram as mulheres grávidas e as colocaram em uma casa separada", disse Bushra.

Antes de morrer no começo deste ano, a refém americana Kayla Mueller, de 26 anos, foi condenada a ter relações sexuais com o chefe do Estado Islâmico, Abu Bakr Baghdadi.

FONTE: GUIAME, COM INFORMA

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Crianças cristãs são espancadas e expulsas da escola por não recitarem o Alcorão

Egito experimenta um crescimento contínuo de perseguição
Crianças cristãs são espancadas por não recitarem o Alcorão

Alunos cristãos estão sendo privados do acesso à educação no Egito por se recusarem a recitar o Alcorão. No caso das meninas, elas são obrigadas a usar o hijab, lenço que cobre toda a cabeça, mesmo contra sua vontade. Além de serem agredidos caso não concordem, os estudantes não muçulmanos podem inclusive ser expulsos das escolas.
Os casos não são isolados, ocorrem em quase todo o Egito, enquanto o governo ignora mais essa forma de discriminação, sobretudo contra a minoria copta. Durante séculos os adeptos deste que é um dos mais antigos ramos do cristianismo, viveram em relativa paz com seus vizinhos islâmicos. Contudo, desde a chamada Primavera Árabe, a perseguição religiosa no país vem crescendo continuamente.
Rahman Salem, 12 anos, foi expulsa da sala de aula e proibida de participar de qualquer atividade em sua escola em Delta, no norte do Egito. “Fui obrigada a ficar sozinha no pátio da escola. A diretora mais tarde veio até mim e disse: ‘Aqui na escola, você coloca o lenço. Lá fora, faça o que quiser. Nenhuma menina pode mostrar seu cabelo. Todas têm que usar o hijab”, contou.
Por ser cristã ela não tem o hábito de usar a indumentária e diz que a maioria das colegas cristãs foram forçadas a ceder para não perderam aulas.
A mãe de Salem conta que foi criticada pelas outras mães que aguardavam lado a lado a saída das filhas. Conta que ouviu várias vezes frases como: “Pare de ser idiota! Você não quer que sua filha seja decente?”. “Fiquei chocada quando outras mães me agrediram no portão.”, reclama.
No mês passado, a escola al-Nassiriya, localizada na província de Sharqia decretou que todas as alunas seriam obrigadas a usar o hijab. O diretor da escola afixou um grande cartaz dizendo que o vestido do Islã agora faz parte do uniforme das meninas. Quem desobedecer pode ser expulsa.
Viola Samir, 7 anos, contou que seu professor de estudos religiosos islâmicos agrediu os oito alunos cristãos em sua turma de 35 crianças. Aqueles que não sabiam recitar o Alcorão apanhavam na frente dos demais.
Pelas leis do país, os estudantes cristãos podem usar uma sala de aula diferente durante aulas de estudos religiosos. Lá eles aprenderiam sobre o cristianismo, enquanto os muçulmanos – por serem maioria, ficam e aprendem sobre o Islã.
O pai de Viola lamentou o sofrimento da menina: “Quando minha filha disse ao professor que os textos que ele exigia não faziam parte do currículo, foi severamente punida por ele. Ao saber o que estava acontecendo, o professor de estudos religiosos cristãos queixou-se ao diretor, mas ele não tomou ação disciplinar contra o professor muçulmano”.
Numa escola da cidade de Samalout, a 155 milhas da capital Cairo, outro pai reclama do tratamento dado ao filho de 11 anos de idade foi humilhado por não saber recitar versos do Alcorão. O menino, cujo nome não foi revelado, foi forçado a ficar por muito tempo em um canto da sala com o rosto contra a parede e os dois braços abertos, numa posição que lembra a crucificação de Jesus.
Outro caso relatado foi o de Christian Kyrellos Shafiq, 9 anos, que recebeu um “zero” nas lições somente por ser cristão. Seu pai conta que “O professor fez com que os outros alunos batessem no meu filho. Somente os cristãos sofrem estas punições. Na turma do meu filho eles são minoria, apenas 12 contra mais de 30 crianças muçulmanas.
A maioria dos pais cristãos está preocupada pois seus filhos dizem não querer mais ir à escola, por causa do bullying infligido a eles por professores e colegas. Com informações Christian Daily

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Casal muçulmano sonha com Jesus e se converte ao Evangelho: "Decidimos segui-Lo"

Amir e Rasha decidiram entregar suas vidas a Jesus, após terem uma visão de Cristo em seus sonhos, nos quais Ele falou com ambos, separadamente e pediu que eles O seguissem.

Cristãos oram juntos no Líbano. (Foto: Portas Abertas)
Cristãos oram juntos no Líbano. (Foto: Portas Abertas)
Um jovem casal muçulmano teve uma experiência sobrenatural transformadora após ter fugido de sua casa, em Homs (Síria), em meio à guerra civil que já dura cinco anos no país.

De acordo com um relatório da Missão Internacional Portas Abertas (USA), Amir e Rasha fugiram de sua casa em Homs, em meio à guerra civil de cinco anos na Síria. Assim como milhares de outras pessoas, o casal procurou refúgio no Líbano.

"Desde 2012, vivemos em uma tenda", disse Amir à organização. "Não é uma vida fácil, há cerca de um ano a mãe de minha esposa foi morta por um atirador quando saiu de sua casa, simplesmente para tomar ar fresco. O irmão de minha esposa foi morto quando estava a caminho de casa".

Apesar de suas circunstâncias incertas, o casal revelou que estava cheio de esperança e alegria, após um encontro milagroso.

"Cerca de três meses atrás, tive uma visão de Jesus Cristo", compartilhou Rasha. "Eu estava dormindo e de repente vi Jesus Cristo, vestido de branco. Ele disse: 'Eu sou Cristo, você terá uma filha linda'. Eu estava grávida de oito meses, e um mês depois nós tivemos nossa bela filha".

Na mesma noite, o marido também teve um sonho com um visão de Jesus. "Eu vi Jesus Cristo, vestido de branco, e ele me disse: 'Eu sou o seu Salvador, você me seguirá".

Depois de acordar, o casal tomou uma decisão corajosa e decidiu seguir aquele lhes trouxe palavras de conforto em seus sonhos.

"Decidimos segui-Lo. Nós colocamos o da nossa bebê de Cristina e abandonamos nossos velhos costumes islâmicos", afirmou o casal.

Como vivem em um campo de refugiados predominantemente muçulmano, Amir e Rasha agora temem por suas vidas. Temendo ataquees de extremistas islâmicos, Rasha ainda se veste como uma mulher muçulmana, cobrindo sua cabeça um véu.

"Nosso clã é muito grande. Estamos com medo agora, eles podem nos matar", disse ela. "Agora não temos um lugar fixo para viver, vamos sempre nos mudando de um lugar para outro".

Amir acrescentou: "Nossa família [muçulmana] sabe que somos cristãos agora. Tornar-se cristão é, para eles, o mesmo que destruir a Kaaba [prédio sagrado, localizado em Meca] na Arábia Saudita. Isso acontece porque andávamos na escuridão e agora estamos na luz. Quero proteger a minha família".

Por causa de sua fé cristã, o futuro do casal e sua filha permanece incerto: "Eu não tenho trabalho no Líbano, nossa situação financeira é ruim, porque nós somos cristãos. O outros não querem nos ajudar. A igreja está ajudando no que é possível".

No entanto, a fé de Amir não se abalou: "O mais importante é que conhecemos Jesus Cristo e o temos como nosso Salvador", acrescentou o homem. "Ele nos salvará, oramos sempre ao Senhor, o adoramos livremente e Ele nos protege. Deus está conosco, Deus resolverá nossa situação".
Ex-muçulmanos são batizados. (Foto: Bibles4MiddleEast)

Sonhos
Uma série de relatórios têm surgido no Oriente Médio, sobre muçulmanos que se convertem ao Cristianismo, depois de terem um encontro com Jesus em seus sonhos.

Segundo o apologista cristão Nabeel Qureshi disse ao 'Christian Post' estes fenômenos relatados por ex-muçulmanos podem ter uma explicação, para que Jesus tenha escolhido tal forma de lhes falar. Segundo o escritor, os sonhos são significativos para os muçulmanos.

"Nas culturas muçulmanas, em geral, as pessoas não acham que seja possível ter alguma comunhão com Deus", disse ele.

"A comunhão e a ideia de que Cristo rasgou o véu são conceitos muito cristãos. Em muitas culturas o véu ainda não foi rasgado. No Islamismo, por exemplo, as pessoas não esperam que Deus lhes responda pessoalmente, já que entendem que o Espírito Santo não está vivendo neles. Elas pedem orientação a Deus através dos sonhos. É desta forma que os muçulmanos esperam ouvir a voz de Deus".

"Quando alguém se volta para Deus pergunta: 'Deus, você pode me falar mais sobre você?' ou 'Se você é Jesus, pode me mostrar isso em sonho?', isso não é tão estranho assim ... Isso é o tipo de coisa que os muçulmanos fazem", acrescentou.

Mover

pastor de uma igreja no Líbano disse à Portas Abertas que antes da guerra civil, era raro que um muçulmano se convertesse ao cristianismo. Agora, as conversões estão acontecendo a uma "frequência sem precedentes".

"As igrejas mudaram muito por causa da crise dos refugiados no Líbano", disse ele. "Deus está trabalhando de uma maneira especial. Vemos muitos crentes novos sendo batizados. Nos próximos anos, nós [cristãos de origem] seremos a minoria e os crentes de outras origens serão a maioria".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Fantástico nega ressurreição em matéria sobre Jesus

Programa ignora relatos bíblicos ao falar sobre túmulo em Jerusalém
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Fantástico nega ressurreição em matéria sobre Jesus

O programa Fantástico, transmitido pela rede Globo aos domingos exibiu uma matéria sobre a restauração da Basílica do Santo Sepulcro na noite do dia 6. Contudo, a revista dominical mais antiga da televisão brasileira cometeu dois erros grosseiros ao falar sobre o assunto.
A reportagem mostrava as cenas do trabalho de restauração da igreja construída no século 4 sobre a pedra onde se acredita que o corpo de Cristo foi depositado depois da crucificação.
Os apresentadores Tadeu Schimdt e Poliana Abritta chamaram o local, no centro de Jerusalém, de “um dos mais importantes do cristianismo”. Logo em seguida, foi mostrada uma animação de como teria sido “cavado” o túmulo na rocha e disseram que isso era “segundo os textos bíblicos”.
Contudo, ao lembrar os eventos que sucederam há dois mil anos atrás, a narração afirma: “a tumba não guarda mais o corpo de Jesus que desapareceu dias depois do sepultamento”. Mais que um erro grosseiro de redação, trata-se da negação do fato mais importante dos evangelhos: a ressurreição no terceiro dia.
A matéria prossegue, mencionando as narrativas de “várias passagens bíblicas”. Lembra que no evangelho de Mateus [27:60] é mencionado um “´túmulo novo” aberto na rocha. Ao citar a passagem de Marcos 15:46, afirma que o José que colocou uma grande pedra na entrada era “pai de Jesus”.
Ora, apenas três versículos antes, o texto diz claramente “José de Arimateia, senador honrado” que “pediu o corpo de Jesus”. Uma breve lida nos três outros evangelistas – Mt 27:57, Lc 23:50 e Jo 19:38 – comprovam que se tratava de um homem rico, o dono original daquela sepultura e não o carpinteiro José, pai adotivo de Jesus, que não é mencionado na Bíblia após o início do ministério de Cristo na vida adulta.
A matéria do Fantástico, programa com grande audiência, mostra que a rede Globo não está interessada em preservar as verdades das Escrituras que cita de modo equivocado, induzindo o telespectador ao erro. Dois erros tão primários e em sequência mostram que não se primou pelo rigor jornalístico de “checar as fontes”, no caso o Novo Testamento, citado de forma parcial.
Mais grave ainda é o fato de negar-se a ressurreição, o centro da mensagem do evangelho, preferindo propagar a mesma versão falsa que os soldados romanos divulgaram após serem subornados pelos sacerdotes em Jerusalém (Mateus 28:13-15).
Anos mais tarde, o apóstolo Paulo explicaria aos primeiros cristãos, “se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm” (1 Coríntios 15:14).
Assista a reportagem:


Fonte: noticias.gospelprime.com.br

domingo, 6 de novembro de 2016

Avivamento chega a tribo que antes adorava o diabo

Povo Batwa, em Uganda, está experimentando milagres após pregação do evangelho
Avivamento chega a tribo que antes adorava o diabo
Avivamento chega a tribo que antes adorava o diabo
Pela primeira vez em séculos, as tribos africanas remotas da etnia Batwa estão ouvindo o nome de Jesus Cristo. Eles são pigmeus e vivem no extremo sul de Uganda, na reserva florestal de Bwindi. O povo era chamado de os “guardiões da floresta”, por manterem distância da vida nas cidades. Tradicionalmente eles viviam em cavernas e árvores, sobrevivendo a partir da caça e da coleta de frutas.
Tudo mudou em 1992, quando o governo ugandês decidiu transformar a região em um parque nacional. Logo em seguida, recebeu o título de Patrimônio da Humanidade, por causa dos gorilas ameaçados de extinção que vivem ali. Por causa disso, os batwa foram expulsos, tornando-se assim os primeiros “refugiados ambientais” que se tem notícia.
Sem direito à terra, sem comida, sem roupas e sem abrigo, eles tentaram se adaptar ao mundo moderno, mas não conseguiram. Sofriam muito preconceito por causa de sua baixa estatura e cultura rudimentar. “As pessoas não queriam dar emprego a eles pois pensavam que esses pigmeus eram animais”, explicou o missionário Tugume Gerald. Ele e sua esposa, Barbara, decidiram intervir e ajudar alguns desses batwa.
O casal se mudou da capital Kamapala, onde viviam, para a pequena aldeia de Kisoro, localizada na fronteira com a parte da selva equatorial que foi transformada em reserva. Ali,  iniciaram seu ministério entre os pigmeus.
“Comecei pregando a mensagem de esperança a quem não tinha qualquer esperança”, lembra  Gerald. Aos poucos ele foi conquistando a confiança e pregava para um número cada vez maior de batwas.
Povo Batwa.
Povo Batwa.
Jovanis Nyirakayanje foi uma das primeiras convertidas. “Foi a primeira vez que alguém nos falou sobre Jesus”, disse a anciã à CBN News. “Nós fumávamos, bebíamos, fazíamos bruxaria”, lembra. “Éramos adoradores do diabo. Éramos servos do diabo, mas então ouvimos Cristo morreu por nossos pecados, e isso mudou nossas vidas!”, comemora.
Ela logo se tornou um evangelista entre os pigmeus.
Em pouco tempo foi inaugurada a primeira igreja batwa conhecida. No último batismo foram 36 pessoas. “Às vezes chegamos a ter 1.000 pigmeus que vêm para os cultos”, ressalta o missionário.
Tugume e Barbara dizem que milagres estão acontecendo entre os Batwa. Pessoas que foram diagnosticadas com HIV/Aids foram curadas. Uma jovem pigmeia, que estava à beira da morte, recebeu orações, aceitou a Jesus e logo levantou-se da cama para uma nova vida.
Barbara explica que foi um grande testemunho. “Eles oraram e oraram. Na verdade, fizeram isso por umas cinco horas. Eu estava lá, quase não podia acreditar! A menina foi curada, e eu disse glória a Deus!”
Agora os missionários estão se dedicando a cuidar de uma escola para crianças pigmeus. Os pais, antes caçadores, estão aprendendo a ser agricultores. A pobreza e as dificuldades enfrentadas por eles ainda são enormes.
Tino Qahoush, um cineasta cristão sueco, foi até a Uganda para produzir um documentário sobre o avivamento entre o povo Batwa. Ele acabou se envolvendo no ministério entre os pigmeus. Ele contatou igrejas na Suécia para ajudar e conseguiu comprar material escolar, sapatos e roupas para as crianças. Agora estão com um projeto para construir mais casas para os pigmeus.
“O que eu gosto neste ministério é que ele é dirigido pelos próprios batwa. Eles formaram um conselho e estão cuidando de seu próprio povo”, disse Qahoush à CBN News. “E nós só queremos capacitá-los e dar-lhes alguns recursos para que continuem em frente.”
Ninguém sabe ao certo, mas estima-se que ainda existem dezenas de milhares de Batwa que ainda não ouviram o nome de Jesus Cristo. “Assim como Cristo me transformou, creio que Sua mensagem de salvação irá mudar a vida da minha tribo”, disse Nyirakayanje.
Enquanto isso, Tugume pede que cristãos de todo o mundo se juntem a ele em oração pelo trabalho entre um dos grupos étnicos mais inacessíveis do mundo.
Assista:


Fonte: noticias.gospelprime.com.br

sábado, 5 de novembro de 2016

Organização de Israel pede que cristãos do mundo inteiro enviem Bíblias para a ONU

 Em um esforço para destacar a conexão histórica entre judeus e Monte do Templo, a Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém pediu aos cristãos de todo o mundo para enviarem Bíblias à Unesco.
Judeus e um soldado israelense orando no Muro das Lamentações, em Jerusalém.  (Foto: Reuters/Ammar Awad)Judeus e um soldado israelense orando no Muro das Lamentações, em Jerusalém. (Foto: Reuters/Ammar Awad)
Em um esforço para destacar a conexão histórica entre os judeus e o Monte do Templo, a Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém (ICEJ, na sigla em inglês) iniciou uma campanha pedindo aos cristãos de todo o mundo para enviarem Bíblias aos escritórios da Unesco.

O pedido feito pela organização israelense vem logo após a aprovação de uma nova resolução pela Unesco, que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo e só considera os nomes muçulmanos para o local que é considerado sagrado também para o judaísmo e o cristianismo.

Para a ICEJ, a resolução é "vergonhosa" e está destinada a "apagar os traços judeus e cristãos no Monte do Templo e outros locais sagrados em Israel, que serão referidos apenas por seus nomes muçulmanos".

A organização também fez um apelo para que cristãos de todo o mundo enviem Bíblias à sede da Unesco, em Paris. Dentro dos exemplares do livro sagrado, a ICEJ orienta que seja destacado o maior número de referências sobre o "templo" e  "Jerusalém".

"Nós esperamos inundar a Unesco com dezenas de milhares de Bíblias para enviar a mensagem de que os judeus e os cristãos têm uma conexão muito mais genuína e histórica em Jerusalém e no Monte do Templo do que os muçulmanos. Na verdade, a cidade não foi mencionada uma vez sequer no Alcorão, enquanto Jerusalém e o Monte do Templo são centrais em quase todos os livros da Bíblia", declarou a organização.

De acordo com as narrativas bíblicas, Jerusalém era uma cidade Jebusita até o século 10 a.C., quando foi conquistada por Davi e transformada na capital do Reino de Israel e Judá. Na região também foi construído o Templo Sagrado pelo sucessor do rei Davi, seu filho Salomão. Na Bíblia, a cidade e o templo são menci mencionados mais de mil vezes.

"Portanto, esta omissão é como uma deliberada reescrita da história ou um caso de ignorância por parte daqueles que deveriam ser educados e informados", ressaltou a ICEJ.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN EXAMINER

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Ninguém anda com os dois pés no chão.


Enquanto um toca o solo, o outro está no ar, dando equilíbrio ao corpo e "empurrando-nos" para o destino, seja ele o simples e abençoando viver diário.

Foi este pensamento que me veio a mente após socorrer um homem que caíra na esteira que nos conduzia `a área de vôos  de conexão, no Aeroporto de Asuncion, Paraguai. Faltou apenas um passo, e ele caiu.

Viver é assim, é a busca do equilíbrio entre a realidade (o pé que toca o solo) e o sonho, o alvo, o projeto ( o pé que esta no ar), claro que ambos ligados no mesmo corpo (vida).

Necessário é arriscar, procurando de forma comedida e calculada (quando possível), mas corajosa e inteligente, viver a vida, organizando as tarefas sem fazer uma agenda para vida toda. "Basta cada dia o seu mal".

Viver é  arriscar ser feliz a cada dia, é se permitir ao novo, e dar um passo a algo ainda não realizado, é enfrentar obstáculos, é conhecer pessoas, lugares, é aprender e ensinar, é perdoar,  é relevar, é amar. É olhar para frente!

É ouvir mais o coração e a consciência do que as opiniões alheias e a mídia, e desfrutar de tudo para alem das convenções humanas, que remete a uma certa ética social hipócrita, na qual se vive pelas aparências, como num teatro montando, onde cada um tem um certo papel a cumprir e desempenhar, talvez por isto sempre acabamos por viver uma comédia, quando não um drama ou tragédia.

Alias, não há pior tragédia do que viver uma vida que não é a nossa, não há maior drama do viver uma vida a fim de só agradar os outros; comédia e piada é viver acreditando no discurso dominante, repetindo seja aqui nas redes sociais ou nos relacionamentos pessoais, tudo aquilo que despejam em nossas mentes desprovidas de informações, mas não de discernimento. Seria a "síndrome do papagaio" dominando a nós todos.

Mas as vezes, dando um "passo para trás", reconhecendo os nossos erros, perdoando aos outros e a nós também, damos muitos passos adiante, nos livrando do peso da culpa e das amarras do passado. Afinal, dando passos para frente vivemos, sonhamos, realizamos, mas reconhecendo os nossos limites, erros, falhas, para melhorar e superar a nos mesmo, aliviamos a bagagem diária que levamos conosco.

Viva, mas não se esqueça do temor a Deus e do amor ao próximo.

Autor: Pr. Jesse Sobral

Preso injustamente por 24 anos, homem prega sobre perdão: "Me tornei um milagre"

Darryl Burton foi preso em 1984, acusado de um assassinato que não cometeu. Mas em vez de deixar que o ódio o dominasse na prisão, ele viu sua vida ser transformada por Deus.

Darryl Burton passou 24 anos preso injustamente e hoje é pastor da Igreja Metodista Unida, nos EUA. (Foto: Metro Voice News)
Darryl Burton passou 24 anos preso injustamente e hoje é pastor da Igreja Metodista Unida, nos EUA. (Foto: Metro Voice News)
Ele permaneceu preso injustamente durante 24 anos, por causa de um assassinato que ele não cometeu, mas decidiu que o rancor e a mágoa não iam dominá-lo ou determinar o seu futuro.
Darryl Burton atualmente é pastor da Igreja Metodista Unida da Ressurreição em Leawood, Kansas (EUA). No domingo passado, sua mensagem acabou tendo grande relação com seu próprio testemunho de vida, no qual ele falou sobre esperança e perdão.

"Eu não tinha nenhum deles", disse Burton, que é pastor auxiliar da igreja. "Eu lutei contra a esperança, porque eu estava em uma situação desesperada e eu realmente não era uma pessoa indulgente".

Burton disse à congregação na manhã do último domingo, que ele já foi um homem dominado pelo ódio, mas que viu sua vida mudar, após decidir seguir os ensinamentos de Jesus. Ele aprendeu a perdoar e amar as pessoas que ele acreditava que o odiavam, assim como as pessoas pelas quais ele também sentia ódio.

Burton foi preso em 1984, acusado do assassinato de um homem, em St Louis. Ele foi liberto em 2008, depois que os tribunais descobriram que sua acusação tinha sido constitucionalmente falha.
Burton se formou no seminário teológico da Igreja Metodista Unida em maio e foi ordenado pastor pela denominação em janeiro deste ano (2016). Nos sermões do último final de semana, ele compartilhou um pouco de seu testemunho.

"Eu sou verdadeiramente cristão há muito tempo. Na verdade, eu lutei contra a fé por muitos anos", disse ele. "Eu me afastei da igreja até que eu tive essa experiência infeliz de passar duas décadas e meia na prisão, mesmo sendo inocente".

Burton se tornou cristão ainda durante o período que esteve preso e ele disse que se sente muito grato pelo o que Deus fez em sua vida, já em seu tempo de detento.

Decepções
Ainda jovem, Burton viveu com sua avó até uma certa idade. Ela exigia que ele fosse à igreja com ela. Certo dia, ele decidiu dizer a ela que não iria mais aos cultos e que não acreditava em Deus.
Burton conta que as palavras foram proféticas, ficando marcadas em sua mente. Foram algo de que ele nunca se esqueceu.

"Ela disse: 'Rapaz, qualquer desses você vai precisar de Jesus e eu espero que você se lembre de clamar por Ele", contou o pastor, lembrando sobre o alerta de sua vó.

Depois que ele foi condenado à prisão, Burton passou a odiar todos os juízes, promotores, advogados de defesa e testemunhas por causa da injustiça que ele sofreu no julgamento.

"Eu estive preso e dominado por aquele ódio durante muitos anos", disse ele. "Eu achei que não poderia ir além disso".

Mas um dia alguém o encorajou a ler a Bíblia. Ao se deparar com as passagens sobre amar, orar e perdoar seus inimigos Darryl começou a sentir algo diferente em seu coração.

"Eu não acreditava em milagres, mas então eu me tornei um", finalizou Burton.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO KANSAS CITY STAR

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Templo de Salomão volta a ser visível em Jerusalém, mas em realidade virtual

Produção tecnológica é mais uma mostra do desejo crescente de se ver o Terceiro TemploResultado de imagemTemplo de Salomão volta a ser visível em Jerusalém. Assista
O projeto de reconstituição da Jerusalém de dois mil anos atrás é resultado da profunda pesquisa, feita por historiadores, rabinos, arqueólogos e estudiosos da arte. Eles usaram muito das narrativas do Talmude, dos escritos de Flavio Josefo, achados arqueológicos e evidências de outras obras da arquitetura romana. A estrutura do Monte do Templo e do próprio Templo foi recriada nos mínimos detalhes e na dimensão real.
“A pesquisa abriu o caminho para reconstituição que inclui desde o tipo de mármore, os pisos e os materiais de construção usados na época”, disse um funcionário da Fundação de Preservação do Muro Ocidental, que prefere o anonimato. “Então uma nova camada foi adicionada aos que se conhece das antigas escavações. Isso permitiu um mapeamento claro da posição de cada elemento na área do Templo”.
Segundo esse funcionário, o objetivo não é a excelência tecnológica. “Para nós, a tecnologia é simplesmente uma ferramenta que deve ser usada com moderação. Não somos a Disneylândia”.
Cerca de 9 milhões de pessoas visitam o Muro das Lamentações todos os anos. Quase 1 milhão deles descem pelos túneis que ficam embaixo da estrutura, em excursões projetadas para grupos. A nova atração, inaugurada este mês é voltada para o indivíduo. Uma turnê em realidade virtual (RV) foi criada pelos designers da empresa ArchTour, visa o indivíduo.
Ela possibilita que, por 15 minutos, a pessoa sente numa cadeira especial e, usando óculos de RV, tenham uma visão em 360º de como era aquele espaço antes da cidade toda ser destruída pelas tropas romanas no ano 70 d.C. O tour está atraindo uma grande quantidade de pessoas, ávidas para verem o esplendor do Templo que representava a presença de Deus na Terra.
Curiosamente, nas últimas semanas uma polêmica decisão da UNESCO negou qualquer ligação dos judeus com o Monte do Templo.
“Queríamos criar um lugar que não seja controverso e focado na peregrinação. Nossa tarefa é mostrar o que estava aqui no passado, para transmitir a herança do Muro Ocidental, que era uma base do Templo”, explica o funcionário.
Ele faz questão de esclarecer: “O Templo que apresentamos aos visitantes não é o Terceiro Templo. Trata-se de uma reconstrução precisa do que existia no passado, para que os visitantes possam entender como era o Muro Ocidental em seu contexto histórico e geográfico”.
“O filme que produzimos trata de nosso anseio. Não é um desejo lógico, é emocional. Queremos que os visitantes saiam daqui com a sensação de que a experiência virtual foi emocionante e estimulante”, finaliza.

Desejo de reconstrução

A nova atração turística da cidade milenar dos judeus é só mais uma maneira de se vislumbrar como ela se parecia nos tempos de Jesus. Ela se junta à maquete gigante que está no Museu de Israel. Lá está um modelo em 3D de Jerusalém no período do Segundo Templo. Representa Jerusalém no ano 66, pouco antes do início da grande revolta dos judeus contra os romanos, que resultou na sua destruição.
A cidade em miniatura foi construída no início dos anos 1960, segundo a interpretação do Professor Michael Avi-Yonah das descrições feitas pelo historiador Flávio Josefo. Abrange cerca de 2.000 metros quadrados em uma escala de 1:50. Sua representação do Templo tornou-se a imagem mais conhecida do Segundo Templo. Ela ficava na entrada de um hotel que acabou fechando.
Em 2006, numa complicada operação de engenharia, o modelo foi cortado em mil pedaços e transferido para o Museu de Israel. No processo, reparos e melhorias foram feitas com base nas informações obtidas por arqueólogos desde sua criação original.
No centro de Jerusalém há uma terceira maneira de se viajar no tempo e ver Jerusalém como ela era antes da destruição. Trata-se do Instituto do Templo, cujo museu fica aberto ao público.
Nele é possível ver, além de uma maquete detalhada do Templo construído por Herodes, todos os apetrechos usados para o serviço sacerdotal. Eles fizeram tudo usando como base a descrição do Antigo Testamento e centenas de estudos rabínicos sobre o tema.
Acreditam que tudo precisa estar pronto para a construção do terceiro templo, que marcará o início da era messiânica.
O Dr. Motti Inbari, professor de religião na Universidade da Carolina do Norte escreveu um livro sobre a relação intrínseca do judaísmo com o Templo.  Ele explica que nos últimos tempos houve mudanças “dramáticas”. Segundo ele, “O assunto não era tão popular há 20 anos como é hoje. O Monte do Templo estava fechado aos judeus então, e para muitos a frustração era gigantesca”.
A reabertura do acesso para judeus, ainda que eles estejam proibidos de fazer orações, renovou o desejo de reconstrução. “Isso naturalmente teve um efeito imediato sobre a necessidade de uma visualização do antigo Templo. A busca por essas visualizações aumentou rapidamente nos últimos anos”.
Para Inbari, o investimento da Fundação de Preservação do Muro Ocidental em projetos de realidade virtual é apenas mais um passo nesse sentido.
“É importante entender que o povo que visita o Muro Ocidental e os fiéis que desejam retomar o Monte do Templo estão envolvidos em um conflito. Durante muitos anos, o Muro das Lamentações foi considerado o lugar mais sagrado para os judeus. Muitos agora dizem que isto não é correto, que o Monte do Templo e o próprio Templo são os lugares mais sagrados”, garante.
O estudioso acredita que esse sentimento deve continuar crescendo e se espalhando entre os judeus.Com informações Haaretz

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

"Missões são obras da Igreja, não apenas do indivíduo enviado", diz evangelista

O pastor Paulo Bottrel, que trabalhou com missões em tribos indígenas, acredita em convites sobrenaturais para missões. Por outro lado, ele afirma que a ordem já foi dada por Jesus.

O pastor disse que depois do trabalho com os indígenas, ele voltou para Belo horizonte, pois sua esposa teve grandes problemas de saúde. (Foto: Reprodução).
O pastor disse que depois do trabalho com os indígenas, ele voltou para Belo horizonte, pois sua esposa teve grandes problemas de saúde. (Foto: Reprodução).

Quando se fala em missões, logo lembramos de um termo bastante comentado, o “chamado missionário”. Mas, como deve ser esse chamado? E nós realmente precisamos de um para fazer missões? Em entrevista para o programa Mente Aberta, da emissora mineira Rede Super, o pastor da Igreja Batista Central de Belo Horizonte, Paulo Bottrel, conversou a respeito desse tema.

“Eu larguei Engenharia Civil na UFMG para trabalhar com o povo indígena na tradução da Bíblia. Desde os meus 15 anos eu sou da Igreja Batista Central de Belo Horizinte”, contou. O pastor ainda disse que depois do trabalho com os indígenas, ele voltou para Belo horizonte, pois sua esposa teve grandes problemas de saúde. Então ele passou a trabalhar com meninos de rua. “Em nossa igreja, criamos uma classe de missões para aqueles que se sentiam vocacionados. O curso dura um ano”.

O pastor foi questionado sobre a questão do preparo para ser um missionário. “Primeira questão é o envolvimento muito forte com a igreja local. A ideia de você romper com a igreja para ir num seminário ou em uma missão, eu acho muito ruim. Porque a missão é uma obra da igreja e não apenas do indivíduo que vai. E quando chega a hora da pessoa ser enviada, ela deve ir sentindo que a igreja está indo junto com ela”, ressaltou.

Chamado Missionário
“Eu creio que Deus ainda chama de formas sobrenaturais. Eu tenho muitos exemplos de amigos que foram chamados por meio de uma visão, de um sonho com uma palavra, uma palavra profética. Então eu creio que Deus chama de muitas maneiras sobrenaturais. Mas eu creio que Deus chama de maneiras muito naturais também”, disse.

“Às vezes é um convite de alguém que foi para o campo e lembrou de você. Como foi com Barnabé quando ele lembrou de Paulo quando estava em Antioquia. Ele foi lá chamar Paulo e ai imagina Paulo quando Barnabé chegasse: ‘Mas eu não vou para Antioquia. Deus nunca me chamou para Antioquia’", explanou.

“E Barnabé poderia dizer: ‘Não, Deus está te chamando através de mim. Estou te convidando para ir para lá porque lá está precisando’. Então, eu creio que existe o chamado sobrenatural. Pode acontecer. Deus continua agindo assim. Mas, tem muitas formas naturais de acontecer o chamado”, ressaltou.

“Eu creio que o ponto de partida para a obra missionaria nem é o chamado especificamente, mas é a consagração da nossa vida no altar. Quando nos chamamos para Deus e dizemos que a nossa vida está a disposição dEle. Para ele fazer dela o que ele quiser. E a partir disso Ele vai nos direcionar de varias maneiras”, comentou.

“Deus é muito criativo e nos precisamos estar atentos. Um exemplo que me marcou muito foi o da Sophie Müller, que trabalhou no amazonas com muitos indígenas e tribos. Quando ela estava no auge do ministério dela, perguntaram como havia sido chamada, porque eles queriam fazer uma entrevista, uma reportagem. E ela falou: ‘Eu nunca fui chamada, eu li uma ordem na Bíblia e obedeci’”, pontuou.

“Então, a ordem já foi dada. Uma vez perguntaram para o Jim Stier, que fundou a Jocum no Brasil, no final de uma conferencia missionaria. Uma jovem perguntou: ‘Olha eu tenho uma coisa no coração por missões, mas eu não sei se é Deus ou é o diabo’. Ai, ele olhou e disse: ‘Oh minha irmã, eu já li as obras da carne em Gálatas e nunca vi missões lá não’. Então, essa ideia, essa dúvida, as pessoas por uma certa reverência ao chamado, acabam não indo, esperando alguma coisa sobrenatural”, frisou.
Confira a entrevista na íntegra:


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Billy Graham: "Deus quer que nossas orações sejam sinceras e pessoais"

O evangelista Billy Graham disse que entende que muitas pessoas se preocupem em "ter medo de dizer coisas erradas" em suas orações, mas lembrou que Deus se agrada de uma oração sincera.
Billy Graham é um dos mais conhecidos evangelistas da atualidade. Aos 97 anos, o pastor continua escrevendo artigos e compartilhando do Evangelho com o apoio de sua equipe ministerial. (Foto: BGEA)
Billy Graham é um dos mais conhecidos evangelistas da atualidade. Aos 97 anos, o pastor continua escrevendo artigos e compartilhando do Evangelho com o apoio de sua equipe ministerial. (Foto: BGEA)

Como as pessoas devem orar? Muitos acreditam que uma oração sincera, que possibilita um coração de fato derramado, é a melhor forma pela qual as as pessoas podem conversar com Deus. Mas alguns cristãos têm medo de dizer coisas erradas ao seu Salvador. É por isso que elas fazem uso das 'orações prontas' ou 'pré-moldadas'.

Segundo o evangelista mundialmente conhecido, Billy Graham , tal preocupação não é totalmente sem sentido, mas ele incentiva as pessoas a não terem medo de fazer uma oração de coração aberto, que expresse seus sentimentos mais profundos a Deus.

"Não tenha medo, não se preocupe em dizer algo em suas orações, que possa ofender a Deus. Recitar uma oração que tenha sido memorizada (como o 'Pai Nosso') não é errado, contanto que nós não percamos de vista o seu real significado. Mas Deus quer que nossas orações para sejam sinceras e pessoais", disse ele em um artigo publicado no site de sua organização evangelística.

Graham disse que Deus não vai se sentir ofendido, mesmo adultos orem como se fossem crianças, que ainda estão aprendendo a formar suas primeiras palavras.

O evangelista também lembrou que, de fato, "Deus teria o maior prazer em ver as tentativas das pessoas de se comunicarem com Ele. E quanto mais elas fizerem isso, mais as pessoas vão se saber como falar com Deus".

"Quando buscamos a Deus e, pela fé, consagramos nossas vidas a Ele, nos tornamos Seus filhos. Ele nos ama e nos adota em sua família, e podemos falar com Ele da mesma forma que nossos filhos falam conosco. A Bíblia diz: 'O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus' (Romanos 8:16)", lembrou Graham.

Para as pessoas que ainda não têm orado de coração aberto para Deus, Graham deixa um convite para que elas entreguem por completo suas vidas a Cristo. Tudo o que elas têm de fazer é ouvi-Lo como Ele lhes fala através da Bíblia. Graham disse que para fortalecer esse relacionamento as pessoas devem conversar com Deus regularmente e trazer as suas preocupações a Ele em oração.

"A Bíblia diz: 'Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças'. (Filipenses 4:6)", finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Roberto de Lucena cobra equilíbrio em decisão da Unesco sobre Israel: "Não posso compactuar"

Na última semana, José Serra disse a Lucena que o Brasil está trabalhando para que a Unesco aprove a decisão mais equilibrada e imparcial sobre a preservação do patrimônio cultural e religioso da Palestina.
O deputado federal Roberto de Lucena cobrou explicações do Ministério das Relações Exteriores. (Foto: Luis Macedo/ASCOM/CD)
O deputado federal Roberto de Lucena cobrou explicações do Ministério das Relações Exteriores. (Foto: Luis Macedo/ASCOM/CD)

O Comitê do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aprovou na última quarta-feira (26) uma nova resolução que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo, considerando para o local apenas os nomes muçulmanos.

Preocupado com o voto do Brasil em favor da moção iniciada pelos palestinos nas duas últimas sessões do Conselho Executivo da Unesco, o deputado federal Roberto de Lucena (PV/SP) cobrou explicações do Ministério das Relações Exteriores quanto ao posicionamento do país em relação à Israel.

“Quase ¼ da população brasileira é evangélica e Israel é a segunda casa de cada cristão. Como evangélico, cristão e deputado, não posso compactuar nem apoiar qualquer governo que aprove um texto parcial e desequilibrado, claramente prejudicial a Israel”, declarou o parlamentar.

Em uma reunião promovida na última quinta-feira (27) no gabinete do ministro das Relações Exteriores, José Serra, o parlamentar disse a Lucena que o Brasil está trabalhando para que a Unesco aprove a decisão mais equilibrada e imparcial sobre a preservação do patrimônio cultural e religioso da Palestina.

Para o governo brasileiro, o texto aprovado recentemente — embora ainda não seja o adequado — representou um avanço em relação ao aprovado anteriormente, de acordo com funcionários do Itamaraty. Segundo o departamento, o novo texto passou a reconhecer os vínculos das três religiões monoteístas (cristianismo, judaísmo e islamismo) com a Cidade Velha de Jerusalém, dando um primeiro passo rumo a uma abordagem mais isenta e construtiva sobre o tema.

Em abril deste ano, ainda sob o governo de Dilma Rousseff, o posicionamento do Brasil durante a 199º Sessão Deliberativa do Conselho Executivo da Unesco foi contrário à Israel. Na 200ª sessão do Conselho Executivo da Unesco, realizada neste mês, o tema foi conduzido pelo atual governo com uma nova postura, a fim de que a revisão do texto fosse aprovada.

Ainda assim, a resolução manteve problemas e uma linguagem parcial, principalmente ao atribuir exclusivamente a Israel o ciclo de violência na região. Diante disso, Lucena está mobilizando as bancadas evangélica e católica, o Grupo de Amizade Brasil-Israel e as lideranças evangélicas de todo o país para acompanhar de perto este assunto.

“Vamos acompanhar de perto todas as ações do governo brasileiro referentes a este tema, na expectativa de que o texto continue evoluindo para o adequado e justo”, disse o parlamentar.

O próximo encontro do Comitê Executivo da Unesco, a 201ª Sessão Deliberativa, irá acontecer no primeiro semestre de 2017. O Itamaraty afirma que o Brasil está trabalhando, juntamente com outros países membros do Comitê, para que o texto da resolução sobre a preservação do patrimônio na região evolua ainda mais, a fim de que os pontos conflitantes e mais complexos, considerados excessivos, possam ser revistos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA DO PARLAMENTAR