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sábado, 9 de junho de 2018

Conheça a história de John Wesley, o homem que provocou avivamento na Europa

O Guiame foi até Londres, na casa de John Wesley, para conhecer mais a fundo a história deste pastor que marcou o século 18.
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  • Antes de ter marcado um período de avivamento no Reino Unido, a relação de John Wesley com a religião era um pouco mais retraída. Em 1703, ele nasceu em um lar fortemente anglicano: seu pai, Samuel, era padre e sua mãe, Susanna, ensinava os valores religiosos aos 19 filhos.
    Quando iniciou seus estudos na Universidade de Oxford, na Inglaterra, Wesley foi ordenado para o ministério anglicano e se juntou ao “Clube Santo”. Fundado por seu irmão, Charles, o grupo incentivava seus membros a passar todas as tardes estudando a Bíblia, comungar uma vez por semana, orar diariamente e visitar as prisões regularmente.
    Sua visão religiosa começou a mudar a partir de 1735, quando Wesley partiu em um navio rumo à América com colonos ingleses e cristãos morávios (vindos da República Tcheca). Na viagem missionária, ele foi profundamente tocado pela devoção dos protestantes morávios e passou a reavaliar sua fé.
    “Eu fui a América para converter os índios, mas, óh! Quem me converterá?”, escreveu ele mais tarde.
    À convite de alguns morávios que conheceu na viagem, Wesley participou de uma reunião religiosa em Londres, em maio de 1738, e ouviu alguém ler o comentário de Martinho Lutero sobre o livro de Romanos. Naquele dia, ele teve uma profunda experiência espiritual. “Senti meu coração estranhamente aquecido. Senti que confiava em Cristo, somente em Cristo, para a salvação; e me foi dada uma garantia de que Ele havia perdoado os meus pecados”, escreveu.

    Estátua de John Wesley com a frase "O mundo é minha paróquia". (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
    Pregação nas ruas
    Enquanto isso, na cidade industrial de Bristol, um ex-membro do Clube Santo, George Whitefield, estava pregando nas ruas para centenas de pobres da classe trabalhadora, oprimidos pela industrialização da Inglaterra e negligenciados pela igreja.
    Wesley chegou a questionar a pregação ao ar livre de Whitefield, mas logo se entusiasmou com o novo método de ministério e passou a liderar o movimento. Ele não pretendia fundar uma nova denominação, mas as circunstâncias foram contra seu desejo de permanecer na Igreja da Inglaterra.
    Wesley fazia suas pregações itinerantes em horários alternativos, para não interromper os cultos anglicanos. Uma das frases que marcou seu ministério nas ruas é: “O mundo é minha paróquia”.

    Sala de oração onde John Wesley passava horas orando e lendo a Bíblia. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
    Os seguidores de Wesley passaram a se reunir em grupos menores semanalmente, onde oravam, estudavam a Bíblia e coletavam ofertas que eram destinadas à caridade. O movimento cresceu rapidamente, assim como seus críticos, que chamavam Wesley e seus seguidores de “metodistas” — um rótulo que usavam com orgulho. Muitos eram frequentemente recebidos com violência, enquanto homens pagos rompiam reuniões e ameaçavam a vida de Wesley.
    Todos os anos, de carruagem ou a cavalo, Wesley percorria mais de 6 mil quilômetros pela Europa para pregar. Em toda a sua vida, ele pregou cerca de 40 mil sermões. Até a sua morte, em 1791, ele continuou fazendo campanhas sobre questões sociais, como a reforma das prisões e a educação universal.

    Fachada da capela de John Wesley e Museu do Metodismo, em Londres. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

    Imagens do interior da casa de John Wesley, em Londres, na Inglaterra. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

    Imagens do interior da casa de John Wesley, em Londres, na Inglaterra. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
    FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

    sexta-feira, 8 de junho de 2018

    Ex-modelo diz que não recomenda a carreira: “Não vale a pena ser vista só pela aparência”

    Nicole Weider, ex-modelo da Victoria's Secret se frustrou quando viu que estava sendo valorizada apenas por sua aparência.

    Nicole Weider abriu mão da carreira por causa de uma mudança de princípios. (Foto: Nicole Weider/Facebook)


    A ex-modelo da Victoria's Secret, Nicole Weider, abriu mão de uma carreira lucrativa por causa de uma mudança de princípios. Ela percebeu que estava sendo valorizada apenas por sua aparência e entrou em alguns questionamentos.

    “Eu percebi que queria mais para minha vida. Eu redescobri a fé que eu tinha quando era criança e isso mudou minha vida, porque eu estava ardente para usar meus dons para Deus ao invés da vazia indústria de modelagem”, disse ela em entrevista ao The Christian Post.

    Com base em sua experiência, Nicole não recomenda a carreira de modelo para nenhuma menina. “Não importa o quão bonita a pessoa é, não vale a pena ser julgada apenas pela aparência”, destaca.

    “Mas se envolver com música, atuação ou outros elementos da indústria de entretenimento pode ser gratificante, se a paixão estiver sempre focada no que o Senhor quer”, acrescenta. “É possível perseguir a paixão dada por Deus fazendo parte de projetos inspiradores, bons, edificantes e que glorifiquem a Deus”.

    Em 2010, Nicole fundou a Project Inspired, uma comunidade online que ajuda adolescentes a encontrarem sua beleza interior. Ela vem incentivando essas meninas a valorizar sua própria imagem e ter cuidado com a armadilha da comparação.

    “É muito fácil nas redes sociais você sentir que precisa se comparar com outras pessoas”, observa. “Todas nós temos chamados diferentes para nossas vidas. Todas somos iguais e também feitas de forma única. Meu conselho mais importante é focar no caráter do coração, porque isso é o que mais importa para Deus”.

    A grande lição que Nicole aprendeu com sua renúncia é sempre priorizar a vontade de Deus. “Quando eu fazia as coisas do meu jeito, eu me esforçava e nada funcionava. Só quando deixei Deus no controle que minha vida mudou completamente para melhor, porque eu fiz escolhas que honraram e deram glória a Ele”.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

    terça-feira, 5 de junho de 2018

    Com o desejo de entender a Bíblia, idosa aprende a ler aos 71 anos

    A aposentada Normália se tornou estudante pela primeira vez e já consegue ler todos os versículos.

    Dona Normália tem 71 anos e estuda em uma turma da Eja, em Curitiba. (Foto: Valdecir Galor/SMCS)


    Aos 71 anos, Normália de Souza dos Santos mostrou que nunca é tarde para entrar em uma sala de aula e começar a aprender. Para isso, ela contou com muita determinação e fé.

    “Comecei a enxergar com os olhos da carne, antes eu via apenas com os olhos da fé. Agora eu não perco mais o ônibus nenhum por não saber ler”, disse a aposentada ao G1.

    A aposentada também conta que via as pessoas lendo as Bíblias na igreja e tinha o sonho de fazer o mesmo. “Hoje eu consigo, leio e entendo os versículos e isso é maravilhoso”, celebra.

    Nascida em Contendas do Sincorá, no interior da Bahia, Normália precisou trabalhar na roça aos sete anos e não teve a oportunidade de estudar. Hoje, morando em Curitiba, ela estuda em uma turma da Educação Jovens e Adultos (Eja).


    A aposentada conta que sempre sonhou em aprender a ler e a escrever (Foto: Valdecir Galor/SMCS)

    Mãe de sete filhos, a aposentada faz parte de turma formada por 25 homens e mulheres com experiências de vida parecidas, na Escola Municipal Bela Vista da Paraíso, no bairro Santa Cândida.

    Os sete filhos de Normália são formados e todos estudaram na mesma escola onde hoje ela é aluna. Foram eles que a incentivaram a iniciar as aulas. “Quem não sabe ler tem olhos, mas não enxerga”, ela destaca.

    Segundo a professora Iolanda de Lourdes Porto, Normália é uma aluna estudiosa e tem 100% de frequência. “A disciplina preferida é matemática, mas também adora declamar poesias”, conta a professora.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE G1

    segunda-feira, 4 de junho de 2018

    Pastor ouviu a voz de Deus quando chegou perto da morte: “Há uma guerra espiritual”

    Depois de sofrer uma hemorragia interna, o pastor Robert Morris chegou perto da morte e teve uma intensa experiência com Deus.

      O pastor norte-americano Robert Morris é líder da Gateway Church. (Foto: Gateway Church/Facebook)


    O pastor norte-americano Robert Morris voltou ao púlpito de sua igreja no último sábado (2) para contar sobre a experiência de chegar perto da morte, cerca de dois meses após ter sofrido uma hemorragia interna.

    Diante dos fiéis da Gateway Church, o pastor de 56 anos relatou que sofreu uma hemorragia em abril, quando estava com sua esposa no interior do Texas. Por causa do sangramento, os paramédicos tiveram dificuldades para sentir seu pulso e Morris teve que ser levado ao hospital por um helicóptero.

    Pouco antes de voar, um dos socorristas disse à esposa de Morris, Debbie, que ela poderia ter um momento a sós com ele. “Nós dois pensamos que tinha acabado”, disse Morris, emocionado. “Então nos despedimos e eu gravei um vídeo para nossos filhos e netos”.

    Durante a viagem de helicóptero, Morris conta que teve um encontro com Deus. “Eu não fui para o céu, mas a presença do Senhor encheu o helicóptero e senti que estava prestes a ir para o céu”, afirma.

    Morris não sentia medo naquele instante, pelo contrário: foi tomado por uma grande paz e alegria. “Fiquei empolgado porque estava prestes a ver Jesus, porque estava indo para o céu. Pensei em minha família e minha igreja, mas eu sabia que Deus cuidaria deles”.

    Por outro lado, o pastor sentiu que ainda não era sua hora. “Se é isso, estou pronto para ir, mas gostaria de ficar com a minha família. Eu não acho que você tenha terminado [sua obra] comigo na terra”, orou Morris. Então ele ouviu Deus dizer: “Eu não terminei”. O pastor foi tomado por uma nova certeza: “Eu sabia que não ia morrer naquele dia”.

    Quando chegou ao hospital, Morris havia perdido metade do sangue e estava com um hematoma do tamanho de um melão, conforme a descrição dos médicos. Ele teve que passar por duas cirurgias para a remoção dos hematomas e os procedimentos foram bem sucedidos.

    Lições de vida

    Com base em sua experiência, Morris conta que aprendeu nos últimos dois meses que a batalha espiritual é real. “Eu tive problemas de saúde e agradeço a Deus pelos profissionais médicos, mas também tive uma batalha espiritual e foi aí que a oração entrou”, disse o pastor.

    Ele deixou claro que é um erro colocar culpa no diabo por tudo, mas neste caso ele reconhece que houve uma ação maligna. “Temos uma tendência a sermos racionais e continuamos procurando a explicação lógica”, afirma. “O próprio Jesus disse que Satanás vem apenas para roubar, matar e destruir. Acho que ele estava tentando me matar”.

    Morris enfatizou que Deus responde às orações e encorajou a igreja a orar diariamente não apenas por suas petições, mas também por proteção divina. “Jesus nos ensinou a orar pela libertação do maligno. Ele nos ensinou a fazer guerra espiritual todos os dias”.

    Ele também destacou a campanha de oração que foi feita em favor dele, na qual milhares de pessoas ao redor do mundo se uniram para interceder durante 24 horas por dia e 7 dias da semana. “Isso é fantástico e salvou minha vida. Mas se podemos nos unir para orar por uma pessoa que está morrendo, o que aconteceria se nos uníssemos para orar por uma nação que está morrendo?”, ele questiona.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST

    sábado, 2 de junho de 2018

    O DOM DA LIBERDADE PARA UM CRISTÃO NORTE-COREANO

    John Choi nos conta como era a vida na prisão: “Prisioneiros não são humanos na Coreia do Norte”


    Homem norte-coreano (Imagem ilustrativa)


    O cristão norte-coreano refugiado, John Choi, responde à pergunta: “Como é ter liberdade para viver uma vida cristã abertamente?”. Ele diz que a pergunta o remete ao centro de detenção, onde quase morreu, 14 anos atrás. “Eu tinha apenas 15 anos na época, e fui preso na China por tentar cruzar a fronteira para a Mongólia”, relembra.

    Choi diz que é difícil escrever sobre esse tópico, mas quer que todos conheçam a realidade. Havia 50 presos na cela e eram obrigados a ficar sentados no chão o tempo todo, um de costas para o outro. “O companheiro de cela que estava atrás de mim morreu durante a noite, os carcereiros vieram e o arrastaram como se fosse um animal morto. Prisioneiros não são humanos na Coreia do Norte”. Choi conta ainda que como criança viu muitas mortes na rua. As pessoas morriam de fome e eram jogadas na rua. “Mas essa experiência do prisioneiro morrer era nova e chocante para mim. Eu estava submerso em medo, medo da morte, medo de ser arrastado como aquele outro”.

    Experimentando liberdade e democracia

    “Eu fui liberado da prisão depois de quase morrer torturado. Foi um milagre. Eu fugi pela segunda vez para a China e, apesar de muitos obstáculos e perigos, cheguei à Coreia do Sul em segurança”, conta. Choi hoje mora no Reino Unido, onde estuda e trabalha numa sociedade democrática e livre. “Na Coreia do Norte, liberdade era apenas um conceito, uma ideia. Aqui liberdade faz parte da minha vida diária. Eu posso ir à igreja sem ser preso, posso ler a Bíblia sem medo de espias. Posso orar, cantar e adorar sabendo que Deus ‘e’ outros podem me ouvir. Não preciso temer”.

    Choi celebra também a liberdade de poder se expressar da forma que quer. “Na Coreia do Norte, o governo decide tudo para você. Aqui nós podemos achar e criar oportunidades. Por que estou compartilhando tudo isso? Porque vocês precisam saber de onde vim, para entender como eu valorizo a liberdade. Espero que vocês entendam o grande dom da liberdade e da democracia que vocês receberam. Deus me salvou da Coreia do Norte e me deu o dom da liberdade, e não vou mantê-lo para mim mesmo”, conclui o cristão.

    República Popular Democrática da Coreia

     REPÚBLICA POPULAR DEMOCRÁTICA DA COREIA

    • Fonte de Perseguição: Paranoia ditatorial
    • Capital Pyongyang
    • Região Nordeste Asiático
    • Lider Kim Jong-un
    • Governo Ditadura comunista
    • Religião Maioria ateísta ou sem religião; crenças tradicionais, como budismo e confucionismo
    • Pontuação 94

    POPULAÇÃO
    24.5 MILHÕES

    POPULAÇÃO CRISTÃ
    300.0 MIL


    Fonte: https://www.portasabertas.org.br

    sexta-feira, 1 de junho de 2018

    Mulher com câncer de útero é curada e engravida: “Eu experimentei Deus”

    Uma cantora gospel foi diagnosticada com câncer de útero, mas foi milagrosamente curada e teve mais uma gestação.

     O pequeno Noah nasceu após uma gestação sem complicações, no dia 18 de maio(Foto: Reprodução/Facebook)


    Há cerca de um ano, a cantora gospel Blair Monique Walker foi diagnosticada com câncer de útero. Mas a doença não foi obstáculo para que ela fosse alvo da graça de Deus e tivesse mais uma gestação.

    Blair já era mãe de duas crianças, mas os médicos disseram que ela nunca mais poderia engravidar. Ela teria que passar pela histerectomia — uma operação cirúrgica que consiste na remoção do útero.

    Quando chegou o dia da consulta pré-operatória, o cirurgião examinou uma ultrassonografia do útero de Blair para avaliar o crescimento do tumor cancerígeno. No entanto, ele ficou espantado e disse: “Parece que seu Deus removeu todos os seus tumores e deixou você com um bebê”.

    Diante de todas as impossibilidades, o pequeno Noah nasceu forte e saudável, após uma gestação sem complicações, no dia 18 de maio. Agora Blair e seu marido, Terrence Walker, querem usar sua história para fortalecer a fé das pessoas.

    “Isso nos permitiu experimentar Deus de verdade, não apenas o Deus que nós lemos. Então eu quero que as pessoas acreditem por si mesmas, não apenas no que elas ouvem, mas procurar ter uma experiência com Deus por conta própria”, disse Blair à CBN News.

    Terrance acreditava que Deus poderia curar sua esposa, mas o nascimento de Noah fortaleceu ainda mais sua fé. “Eu já tive experiências com Deus sobre cura e sabia que dessa vez não seria diferente”, ele conta.

    No meio do processo, ele aprendeu uma grande lição: “Nós, como cristãos, vamos à igreja e lemos a Bíblia, mas não praticamos realmente o que pregamos. Esta foi uma experiência para ver Deus num contexto real, em vez de ficar apenas no ambiente da igreja”.

    “Isso abriu meus olhos para outro mundo. Como se a gente fosse tão religioso, crescesse na igreja e dissesse coisas clichês como os fariseus”, explicou Blair. “Mas isso permitiu que eu perdesse o controle da situação e dissesse que Deus poderia fazer qualquer coisa. Eu sei, eu experimentei a Ele em outro nível”.

    Para aqueles que estão passando por momentos difíceis, Terrance aconselha: “Tudo é uma questão de confiar em Deus, porque às vezes as coisas não vão acontecer como você imagina. Toda a glória ainda vai para Deus porque aconteceu como Ele queria”.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

    quinta-feira, 31 de maio de 2018

    Mulher sonha com Jesus e amanhece curada do câncer: “Foi um milagre”

    Tecla Miceli estava prestes a iniciar a quimioterapia, mas foi curada de maneira milagrosa.

    Tecla Miceli foi curada de um câncer que atinge as células plasmáticas na medula óssea. (Foto: Reprodução)


    Uma mulher que vive nos Estados Unidos tinha até cinco anos de vida por causa do mieloma múltiplo, um câncer que atinge as células plasmáticas na medula óssea. No entanto, seu diagnóstico mudou depois das intensas orações e de um sonho marcante com Deus.

    Tecla Miceli cresceu na Itália e foi para os EUA aos 16 anos com os pais. Criada em um lar católico, ela teve uma experiência mais profunda com Cristo por influência de seus filhos, Gary e Laura, que faziam parte de uma igreja evangélica na Califórnia.

    Quando Tecla visitou a igreja deles pela primeira vez, foi tocada pela mensagem e foi até a frente. “Eu aceitei a Cristo, mas não sabia o que estava fazendo. Eu voltei para casa me sentindo diferente. Eu nunca mais quis pecar novamente”, ela conta.

    Tecla descobriu o câncer em estágio inicial e optou por não fazer quimioterapia, mas depois de três anos os médicos notaram um aumento alarmante nas células cancerígenas. Mesmo com as más notícias, ela nunca perdeu a fé.

    “Durante toda a minha doença, Laura orou comigo diariamente e me disse palavras positivas e encorajadoras de fé em Jesus”, conta a mãe.

    Depois de 36 meses, a varredura da cabeça de Tecla agora revelou lesões cancerígenas cobrindo seu crânio. Enquanto isso, ela permanecia diariamente em oração com o apoio de seus filhos.

    Certa noite, ela fez uma oração sincera e derramou seu coração diante de Deus: “Eu sei que fiz tudo, eu sou casada, tenho filhos, netos, terminei a faculdade, mas ainda não estou pronta para morrer. Se você me curar, contarei sobre o Seu milagre para qualquer um que queira ouvir”.

    Sonho de cura

    Quando foi dormir, um dia antes de fazer um novo exame, Tecla teve um sonho marcante. Ela estava presa em um alpendre alto e estava prestes a cair, mas uma grande mão a conduziu em segurança até o chão e a livrou da morte.

    “Quando cheguei ao chão, chorei porque era um milagre”, ela relata. Quanto estava segura, no sonho, ela começou a anunciar às pessoas sobre Jesus Cristo.

    Na manhã seguinte, Tescla acordou sentindo uma paz inexplicável. Depois de fazer o teste da medula óssea e ver os resultados com o médico, o oncologista expressou espanto.

    “Eu já sei que estamos em 27-32, com um câncer completo. Mas olhe para este teste, a taxa voltou a 5 ou 6. Isso é impossível. O plasma sanguíneo nunca se retrai. Eles devem ter cometido um erro no laboratório”, ele disse, balançando a cabeça em descrença.

    “Você acredita em Deus?”, perguntou Tecla ao médico. “Sim”, ele respondeu. Então ela contou sobre seu sonho e as orações por sua cura. O médico olhou para ela com espanto e disse: “Em 25 anos de prática eu nunca vi nada assim antes”.

    “O médico chamou isso de anomalia, foi sua maneira de explicar um milagre”, lembra Gary. “Mas ele também começou a chorar porque ficou realmente comovido com isso”.

    Daquele momento em diante, todos os exames indicaram a ausência de câncer. “Foi um milagre”, exclama Tecla. “Meu filho, minha filha e suas famílias fizeram com que suas igrejas orassem por mim todo esse tempo e quero agradecer a todos eles”.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS

    quarta-feira, 30 de maio de 2018

    Lucena pede a Temer transferência da embaixada do Brasil para Jerusalém, em Israel

    O deputado Roberto de Lucena enviou uma carta ao presidente da República solicitando que o Brasil transfira sua embaixada para a Jerusalém.

     O Deputado Roberto de Lucena enviou um pedido ao presidente Michel Temer. (Foto: Assessoria)

    Depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, transferiu sua embaixada em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, países latino-americanos como Guatemala e Paraguai seguiram a mesma decisão. Honduras prometeu fazer o mesmo movimento.

    No Brasil, o primeiro passo em direção ao reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel foi dado pelo deputado federal Roberto de Lucena, que enviou uma carta ao presidente da República, Michel Temer, solicitando que o País transfira sua embaixada para a cidade.

    O deputado anunciou o pedido durante uma sessão solene na Câmara dos Deputados, que homenageava os 70 anos da criação do Estado de Israel. Ele recebeu apoio de líderes religiosos presentes na sessão, principalmente de movimentos evangélicos e judeus.

    Lucena defende que todo Estado deve ter o direito de escolher a localização de sua capital, e com Israel não deveria ser diferente. “Noventa por cento da população brasileira é composta de cristãos que têm um forte vínculo com Israel. Se o governo fizesse um referendo, um grande número de brasileiros votaria a favor da transferência da embaixada para Jerusalém devido a essa conexão, que é mais espiritual do que política”, disse o parlamentar ao jornal Times Of Israel.

    Paulo de Tarso, representante do Conselho Apostólico Brasileiro (CAB), disse que está feliz em ver líderes de segmentos cristãos e judeus “defenderem o reconhecimento de Jerusalém como capital indivisível do Estado de Israel e a mudança da embaixada [brasileira] para lá”.

    “É hora de o Brasil se posicionar e transferir sua embaixada para Jerusalém, porque o Brasil é o país com os mais descendentes de judeus do planeta”, afirmou o rabino Gilberto Ventura no evento.


    Sessão solene em homenagem aos 70 anos da criação do Estado de Israel. (Foto: Câmara dos Deputados)

    Apoio entre cristãos

    Na Câmara dos Deputados, uma comissão voltada para as relações Brasil-Israel é formada por 46 congressistas. Além do apoio demonstrado no Congresso, petições online estão surgindo nas mídias sociais e sites de diferentes movimentos evangélicos e judeus.

    Em sua página no Facebook, o pastor Joel Engel promoveu uma petição pública para convencer o governo brasileiro a transferir a embaixada para Jerusalém. A Associação Sionista Brasil-Israel (ASBI) iniciou uma petição online semelhante.

    Analistas políticos observam que grande parte do apoio que Israel recebe no Brasil hoje vem dos evangélicos, assim como vem acontecendo nos EUA.

    “Em sua escatologia, a criação do Estado de Israel, a unificação de Jerusalém e seu reconhecimento como capital, a reconstrução do Terceiro Templo, tudo isso irá acelerar o retorno de Jesus”, analisa Marta F. Topel, pesquisadora e professora de Estudos Judaicos da Universidade de São Paulo.


    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE TIMES OF ISRAEL

    sábado, 26 de maio de 2018

    Pela primeira vez na história, partido judaico-cristão disputará eleições em Israel

    O parido chamado 'Bloco Bíblico' defende a união entre cristãos e judeus para defender Israel das ameaças do terrorismo islâmico.

    Eleições em Israel são dirigidas pelo Knesset. (Foto: Brookings Institution)


    Um partido político judeu-cristão estará nas urnas pela primeira vez na próxima eleição geral de Israel, depois que o registrador aprovou recentemente o partido.

    Dennis Avi Lipkin fundou o Partido 'BibleBloc' ('Bloco Bíblico'), que ele diz estar preparando há anos.

    "Nosso objetivo é promover a aliança e união judaico-cristã", diz Lipkin ao The Jerusalem Post. "Por 2.000 anos, judeus e cristãos se odiaram. Mas agora que Israel enfrenta uma ameaça existencial de terrorismo islâmico, precisamos de um partido de amor judaico-cristão".

    O Jerusalem Post informa que a lista de membros do partido irá alternar entre judeus e cristãos, começando com Lipkin, seguido por um cristão que vive na aldeia Druse de Usfiya. Parte da plataforma do partido será a de enviar adeptos judeus e cristãos de Israel para falar em nome do país em todo o mundo. O partido buscará o apoio de imigrantes russos não-judeus da antiga União Soviética e seus cônjuges e árabes cristãos.

    "O Bloco Bíblico protege todos que acreditam na Bíblia e se opõem à limpeza étnica de judeus e cristãos da terra de Israel", segundo a imprensa judaica. "Bloco Bíblico representa partidos em todo o mundo que defendem a cultura ocidental democrática judaico-cristã".

    Esther Fleece Allen, da Aliança pela Paz de Jerusalém diz: "É bom ver alguém como Avi Lipkin reconhecer o nível de apoio que os não judeus trazem para a vitalidade de Israel. A Aliança pela Paz de Jerusalém está empenhada em orar por todos os que buscam o bem daqueles que vivem na Terra Santa".

    Os Estados Unidos abriram recentemente sua embaixada em Jerusalém, o que tem gerado protestos internacionais.

    A mudança foi elogiada como cumprimento profético bíblico por muitos líderes cristãos.

    "Estamos finalmente fazendo o que dissemos que íamos fazer há um quarto de século e isso é mover nossa embaixada para Jerusalém. E então, em outro nível, acho que a América está se alinhando com a verdade bíblica. Quero dizer, isto é, não importa o que os Estados Unidos digam - esta é a capital Jerusalém, foi comprada e paga. Davi declarou que esta era a capital de Israel, e então eu acho que estamos apenas entrando em alinhamento com a verdade bíblica", disse o tenente-general do Exército, Jerry Boykin.

    Israel é dirigido pelo Knesset ou assembléia geral. Veja abaixo o que o site oficial do Knesset explicou sobre o sistema eleitoral de Israel:

    Israel tem um sistema eleitoral baseado na representação proporcional nacional, e o número de assentos que cada lista recebe no Knesset é proporcional ao número de eleitores que votaram nela. A única limitação é a qualificação de 3,25%. Em outras palavras, um partido deve receber pelo menos 3,25% dos votos para ser eleito. Segundo esse sistema, os eleitores votam em uma lista partidária e não em uma pessoa específica da lista. Desde a instituição do sistema de primárias em algumas das partes, esses partidos elegem diretamente seus candidatos ao Knesset. Algumas das partes elegem seus candidatos através das instituições do partido. Nos partidos ultra-religiosos, seus líderes espirituais apontam os candidatos. As eleições do Knesset ocorrem uma vez a cada quatro anos, mas o Knesset ou o Primeiro Ministro podem decidir realizar eleições antecipadas e, sob certas circunstâncias, podem servir por mais de quatro anos. ...

    O concurso nas eleições está entre as listas de candidatos. Desde que a Lei dos Partidos foi aprovada em 1992, apenas um partido, que foi legalmente registrado ou um alinhamento de dois ou mais partidos registrados, que decidiram concorrer juntos às eleições, pode apresentar uma lista de candidatos e participar nas eleições.

    Os candidatos de qualquer lista são eleitos para o Knesset com base na ordem em que aparecem nele. Se uma determinada parte recebeu votos suficientes para 10 assentos, os 10 primeiros candidatos de sua lista entrarão no Knesset. Se um membro do Knesset falecer ou renunciar ao seu lugar no Knesset por qualquer razão, o próximo da lista irá substituí-lo.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALÉM POST

    sexta-feira, 25 de maio de 2018

    Evangelista afirma que “todo cristão é capaz de entender a profecia bíblica”

    Greg Laurie acredita que Igreja precisa descomplicar a evangelização e se dedicar a ela


    por Jarbas Aragão

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    Greg Laurie ministrando. (Foto: Harvest America)

    Conhecido por suas grandes cruzadas evangelísticas, o pastor Greg Laurie ultimamente tem abordado com frequência em seus sermões questões escatológicas. Ele acredita que eventos geopolíticos recentes são sinais que estamos vivendo os “últimos dias”.

    Isso deveria fazer com que os cristãos aproveitem todas as oportunidades para compartilhar o evangelho, enquanto ainda há tempo. Laurie defende que existe um certo receio de muitos evangélicos em olhar para a profecia bíblica, achando que não são capazes de entendê-las.

    Em sua igreja, a Harvest Christian Fellowship, no sul da Califórnia, o pastor vem pregando uma série de sermões sobre o livro de Daniel. Seu objetivo é chamar a atenção dos crentes para um trecho específico.


    No capítulo 24 do Livro de Mateus, Jesus falava sobre as profecias de Daniel ao afirmar: “quem lê, entenda”. Para Laurie, isso é o suficiente para que todo cristão perceba o quanto isso é importante.

    “Às vezes as pessoas dizem ‘não consigo entender a profecia bíblica’. No entanto, as Escrituras dizem: ‘quem lê, entenda’. Além disso, a própria palavra ‘Apocalipse’, que dá nome ao último livro, significa ‘revelação’”, destaca.


    Sendo assim, defende Laurie, “o desejo de Deus não é esconder, mas revelar. Existe até uma bênção prometida em Apocalipse à pessoa que lê, ouve e guarda as palavras do Livro.”

    Um dos elementos destacado por ele para que haja uma compreensão do quadro atual é olhar para Israel sendo restaurada como nação em maio de 1948, que seria o cumprimento de Ezequiel 36.

    Os “próximos capítulos”, literalmente, seriam o ataque a Israel de uma “grande força vinda do norte”, continuou ele. O cenário descrito em Ezequiel 37 e 38 estaria sendo desenhado com a união política e militar da Rússia com a Turquia – antiga Togarma – e o Irã, antiga Pérsia.

    “Há um claro desenvolvimento disso recentemente, pois a Rússia realmente se envolveu no Oriente Médio apoiando a Síria e se colocando como aliado leal do Irã”, explica.

    Evangelização mundial

    Mas ao invés de ficar tentando estabelecer datas ou fazer afirmações que possam gerar polêmica, o pastor Laurie prefere se concentrar na urgência da evangelização.

    “Da minha parte, eu quero levar o Evangelho para o maior número de pessoas possível. Então, se Cristo vier enquanto eu estiver aqui, isso será fantástico. Se Ele não vier na minha geração, meu objetivo é levar o máximo de pessoas para o Céu comigo enquanto eu puder pregar o seu nome”, assegura.

    Ele acredita que esse deveria ser o foco de todo cristão. Encerrou comum desabafo: “Acho que nós supercomplicamos a evangelização. Não é tão difícil como pensamos. Jesus não disse que o mundo inteiro deveria ir à igreja. Na verdade, enviou a igreja para ir ao mundo inteiro. Gostaria de ver as pessoas, onde quer que estejam, iniciando conversas evangelísticas como todo o ‘seu mundo’.”

    O ministério de Greg Laurie realiza cruzadas evangelísticas desde 1990 em diversos países. Ele calcula que esses eventos já atingiram mais de 8,8 milhões, com mais de 500.000 pessoas decidindo seguir a Jesus Cristo. Com informações de Christian Post

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    quinta-feira, 24 de maio de 2018

    Pastor de igreja com 40 mil membros diz que não há segredo: oração e discipulado

    Jung Hyun Oh revela que unificação das Coreias é uma resposta de muita oração


    por Jarbas Aragão
    Pastor de igreja com 40 mil membros diz que não há segredo: oração e discipulado

    Jung Hyun Oh ministrando na Igreja Presbiteriana Central de Cascavel. (Foto: Jarbas Aragão / Gospel Prime)

    O pastor Jung Hyun Oh, da Igreja Presbiteriana SaRang, em Seul, Coreia do Sul, esteve no Brasil para uma série de pregações. Ele participou em São Paulo do Congresso de Plantação e Revitalização De Igrejas, em São Paulo e também visitou a Igreja Presbiteriana Central de Cascavel, Paraná, onde conversou com o Gospel Prime. Traduzido pelo pastor Young Gyu Ko, o líder coreano falou um pouco sobre seu ministério.

    Fundada por seu pai, em 1978, a Igreja Presbiteriana Sarang é a maior igreja presbiteriana da Coreia do Sul, com mais de 40 mil membros. O templo tem uma particularidade, são 20 andares para cima e 12 andares no subsolo.




    Completando 40 anos recentemente, a SaRang calcula que já passaram 100 mil pessoas por lá, muitas indo para outras congregações. Embora seus princípios sejam compartilhados por muitas igrejas evangélicas ao redor do mundo, são poucas as que crescem tanto em tão pouco tempo.


    O pastor Jung diz que não há um “segredo” para ter uma megaigreja, basta dependência de Deus e a pregação da sã doutrina. Sua visão de ministério é formada por quatro aspectos básicos: 1) Moldar os membros como discípulos, 2) Cada membro da igreja é um cooperador, 3) Os membros têm a vontade de servir e 4) O evangelismo é um compromisso individual de cada um.

    Isso sem mencionar o forte ministério de oração, característico das grandes igrejas coreanas. São 15 anos à frente da Sarang, onde semanalmente são feitas reuniões de intercessão, pedindo entre outras coisas, pela reunificação das Coreias.


    Desde 1953, quando terminou a “Guerra da Coreia”, a do Norte adotou o comunismo e passou a reprimir duramente o cristianismo. Antes da divisão, existiam cerca de 3 mil igrejas evangélicas, que acabaram sendo fechadas.

    “A igreja do Sul está orando é para que não haja derramamento de sangue e possa haver uma reunificação pacífica”, explica Jung, uma vez que hoje essa possibilidade parece maior que nunca. “Nós oramos todos os domingos por isso. Foram mais de 600 reuniões, pedindo que seja como na Alemanha, e voltemos a ser um só país”.

    Em abril, o ditador Kim Jong-Un e o presidente sul-coreano Moon Jae-in assinaram um acordo de paz. Perante os 80 milhões de coreanos e ao mundo inteiro, declararam que não haverá mais guerra na Península Coreana e “uma nova era de paz começou”.

    O pastor Jung pede que os cristãos continuem orando em prol do povo coreano, pois não há previsão de quando se iniciará a reunificação, apenas expectativas que seja em breve.


    Durante sua visita ao Brasil, Jung contou um pouco da sua experiência de ministério, mas as pregações foram bastante doutrinárias, destacando questões como justificação somente pela fé e a necessidade de dependência do Espírito Santo para a vida diária.

    “Eu oro para que a igreja brasileira realmente faça discipulado com seus membros. Discipulado não é uma moda, é parte da Grande Comissão do nosso Senhor Jesus Cristo”, afirmou o líder da SaRang.

    Destacou que veio ao Brasil para contribuir com um evento tradicional da igreja presbiteriana, pois acredita que há, de modo geral, uma necessidade de mais encontros que sejam “teologicamente saudável” e ofereçam “seriedade pastoral”.
    Assista:

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

    terça-feira, 22 de maio de 2018

    Evangelho transformou caçadores de cabeças em “caçadores de corações para Cristo”

    Dia Internacional dos Não Alcançados motiva Igreja a completar a "Grande Comissão"


    por Jarbas Aragão
    Membro de Tribo Animista. (Foto: Prayercast)

    Bastou uma única cópia do Evangelho de João para transformar uma tribo animista, de caçadores de cabeças, em pregadores do Evangelho de Jesus Cristo, revelou um líder missionário durante um evento para marcar o Dia Internacional dos Não Alcançados, no último domingo.

    Quase dois bilhões e meio de pessoas em todo o mundo nunca ouviram falar do Evangelho, e cerca de 70 mil morrem todos os dias sem conhecer Jesus, afirma um relatório de organizações missionárias.

    Chamado de “Aliança para os Não Alcançados”, eles vêm divulgando histórias inspiradoras de vários campos missionários e estão desafiando os cristãos desta geração para cumprir a Grande Comissão.


    Ruth Kramer, da Mission Network News, disse que “todos os cristãos concordam que o Evangelho transforma”, mas o grande número de pessoas que ainda não ouviram o Evangelho apresenta um desafio ainda ignorado por muitas igrejas e ministérios.

    John L. Pudaite, presidente da missão Bíblias Para o Mundo, foi um dos vários líderes que compartilhou histórias de sucesso de povos que estão conhecendo a Jesus somente agora, após dois mil anos de cristianismo.


    Pudaite explica que seu ministério trabalha em mais de 120 países, embora recentemente tenha dado uma atenção especial à China.

    Entre as histórias que contou, destacou que seus antepassados foram alcançados pelo evangelho cerca de 100 anos atrás, na região de fronteira com a Índia. “Eles pertenciam a uma tribo animista, seminômade, que cortava a cabeça dos inimigos e as colecionava”.

    Tudo mudou quando um missionário fez contato com eles pela primeira vez e conseguiu com que eles aceitassem uma cópia do Evangelho de João. Após algumas visitas do obreiro e a pregação da mensagem de salvação, aquele povo foi “transformado de caçadores de cabeças em caçadores de corações para Jesus Cristo”.

    “Aquilo se espalhou pela nossa tribo quando meu avô, um dos primeiros cristãos, e os outros novos convertidos começaram a levar a mensagem da salvação recém-aprendida a outras tribos”, conta. Para ele, esse é um grande exemplo como basta disposição e compromisso para que qualquer pessoa compartilhe com os demais aquilo que recebeu de Deus.

    Apelo aos pastores

    Durante o evento, Jon Fugler, presidente da Aliança para os Não Alcançados, pediu que os cristãos de todo o mundo conversem com seus pastores sobre o que suas igrejas estão fazendo para espalhar a mensagem do Evangelho aos povos que nunca ouviram.

    Fugler diz saber que “nem todos vão responder”, pois alguns “ainda esperam que o Espírito de Deus faça tudo”. Ainda assim, encorajou os crentes a orar e dizer: “Deus, mostre-me, abra meu coração para olhar atentamente para aqueles que não conhecem a Jesus”. Com informações de Christian Post

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

    segunda-feira, 21 de maio de 2018

    Trump dá um duro golpe na “indústria do aborto” e cancela repasse de verba federal

    Clínicas que façam aborto perderam financiamento público


    por Jarbas Aragão

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    Donald Trump beijando bebês.

    Instituições como a Planned Parenthood, maior promotora da agenda abortista no mundo, foram duramente afetadas pelo governo de Donald Trump, que vem anunciando cortes de financiamento público para esse tipo de atividade. Isso pode ser um golpe mortal na chamada “indústria do aborto”, que se utiliza do discurso de promover “saúde pública” para matar crianças no ventre.

    Durante a campanha eleitoral de 2016, esse antagonismo ficou muito claro quando a Planned Parenthood se engajou na tentativa de eleger a democrata Hillary Clinton. Com o apoio dos grupos conservadores e uma agenda “pró-vida”, uma das primeiras medidas de impacto anunciadas por Trump assim que assumiu o poder foi anunciar um grande corte de verbas e novas regras que dificultavam a promoção do aborto.


    A medida garantiu a ele o prêmio de “Personalidade Pró-Vida do ano”. Agora, o presidente dos Estados Unidos irá cortar ainda mais o repasse a clínicas que ofereçam ou mencionem a possibilidade de realização do procedimento de aborto a seus pacientes.


    A Planned Parenthood, que comanda uma rede de clínica de aborto nos EUA e fazem um poderoso lobby pela legalização mundial do aborto junto às Nações Unidas, será a maior afetada. A medida de Trump evitará que cerca de U$ 60 milhões sejam repassados à rede.

    “A proposta não necessariamente tira os fundos da Planned Parenthood, desde que eles estejam dispostos a desvincular a verba pública do aborto como método de planejamento familiar”, explicou um funcionário do governo Trump à rede americana CNN.


    “Quaisquer beneficiários que realizem, apoiem ou encaminhem [pacientes] para o aborto têm uma escolha: desvincularem-se do aborto ou financiarem suas atividades com fundos arrecadados no setor privado.”

    A secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, afirmou que a proposta “cumpre a promessa de Trump de continuar a melhorar a saúde das mulheres e garantir que fundos federais não sejam usados para financiar a indústria do aborto”.

    Apesar da mudança nas lei no ano passado, impedindo que o dinheiro federal financiasse diretamente procedimentos abortivos, grupos como a Planned Parenthood continuavam se beneficiando do financiamento público por oferecer outros serviços, como exames anuais ou de rotina.

    A nova regra, assinada por Trump, estabelece que esses serviços precisam ser realizados em um local diferente e operados por outros funcionários. Somente assim a instituição continuará recebendo dinheiro do governo. Ainda assim, esse repasse só poderia ser utilizado para “serviços não relacionados ao procedimento abortivo”.


    A maior reação não veio das clínicas, mas do partido democrata. Alegando que Trump não poderia “negar acesso à saúde pública”, um grupo de deputados e governadores de 19 estados americanos entraram com um processo para reverter a mudança na lei assinada esta semana na Casa Branca.

    Caso perca de vez o dinheiro do governo, a Planned Parenthood, que realiza cerca de 350 mil abortos por ano nos EUA, deverá intensificar seus planos de expansão para a América Latina. Apoiada por ONGs como as ligadas à George Soros, sua promoção junto à ONU advoga o ensino de “programas de educação sexual” desde o ensino fundamental, incluindo o aborto como “medida contraceptiva”. Com informações de Lifesite

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

    sábado, 19 de maio de 2018

    Pastor relaciona embaixada dos EUA em Jerusalém à volta de Jesus: "Deus sustentará Israel"

    Franklin Graham disse que a mudança da embaixada havia sido prometida anteriormente, mas somente Trump cumpriu.

    Franklin Graham disse que a mudança da embaixada havia sido prometida anteriormente, mas somente Trump cumpriu. (Foto: Reprodução).

    O Rev. Franklin Graham falou sobre a profecia que aponta para o retorno de Jesus Cristo e relacionou ao fato dos judeus e cristãos celebrarem o 70º aniversário do Estado de Israel e a abertura oficial da Embaixada Americana em Jerusalém.

    "Setenta anos atrás, o Estado de Israel foi estabelecido. Em um total cumprimento da profecia, Deus os fez uma nação, e Ele os sustentará até o dia em que o próprio Senhor Jesus Cristo retornar para estabelecer seu trono em Jerusalém, como promete a Escritura", escreveu Graham no Facebook na última segunda-feira (14).

    "Eu acho que é muito significativo que os Estados Unidos reconheçam Jerusalém como a capital de Israel e mova sua embaixada para lá", acrescentou ele, referindo-se à decisão dos EUA anunciada no ano passado, e que teve sua cerimônia oficial na última segunda-feira.

    "Isso foi prometido por muitos presidentes americanos no passado, mas isso não havia acontecido, até agora", escreveu o evangelista, presidente da Associação Evangelística Billy Graham.

    Conexão

    Muitos renomados pregadores e pastores de megaigrejas comentaram sobre a conexão entre a profecia bíblica e a abertura da embaixada. John C. Hagee, pastor sênior da Cornerstone Church no Texas e fundador do Christians United for Israel falou sobre o assunto.

    "Jerusalém é a cidade de Deus. Jerusalém é o coração pulsante de Israel. Jerusalém é onde Abraão colocou seu filho no altar e assim se tornou o pai das nações", disse ele. “Jerusalém é onde Jeremias e Isaías proclamaram princípios de santidade que se tornaram os fundamentos morais da civilização ocidental. Jerusalém é onde o Messias virá e estabelecerá seu reino que nunca terminará", acrescentou Hagee.

    "Te agradecemos, Senhor, pelo Presidente Donald Trump e sua coragem de reconhecer ao mundo a verdade estabelecida há 3 mil anos, que Jerusalém é e sempre será a eterna capital do povo judeu", ressaltou.

    Protestos violentos

    A abertura da Embaixada dos EUA, vista como algo altamente controverso para o mundo muçulmano, provocou protestos violentos, com mais de 60 palestinos mortos e outros 2.400 feridos durante os confrontos na Faixa de Gaza; onde 35 mil pessoas se reuniram para protestar contra o 70º aniversario do Estado de Israel, chamando-o de uma "catástrofe".

    O secretário de imprensa dos EUA, Raj Shah, disse que o grupo terrorista Hamas, e não as forças israelenses, são os únicos culpados pelas mortes no protesto. "Acreditamos que o Hamas é responsável por estas mortes trágicas, foi a sua exploração cínica da situação que resultou nessas perdas de vidas humanas, e queremos que eles parem", disse Shah.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GACETA CRISTIANA

    quinta-feira, 17 de maio de 2018

    Petição exige que Brasil também transfira sua embaixada em Israel para Jerusalém

    O documento foi criado pelo pastor Joel Engel, que tem cobrado uma postura respeitosa do governo brasileiro para com Israel.

    Bandeiras do Brasil e de Israel juntas. (Imagem: Getty)

    Na última segunda-feira (14), Israel celebrou – conforme o calendário gregoriano – os 70 anos de sua independência, marcada pela votação histórica na Assembleia Geral da ONU, que ordenou o início do Plano de Partilha da Palestina.

    Agora em 2018, Israel ganhou um significativo presente de aniversário: a inauguração da embaixada dos EUA, que foi transferida de Tel Aviv para Jerusalém, após decisão do governo Trump. Isto significa que a atual administração dos Estados Unidos reconhece Jerusalém como capital indivisível de Israel e tal decisão tem levado muitos cristãos e outros cidadãos brasileiros pró-Israel a cobrarem também a mudança da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém.

    O pastor Joel Engel é um dos líderes que têm exigido essa mudança na diplomacia, destacando que este é o desejo da “grande maioria” dos brasileiros.

    “O governo precisa respeitar o desejo da grande maioria dos brasileiros e iniciar imediatamente a mudança da embaixada para Jerusalém”, afirmou o pastor.

    De maneira oportuna, a declaração feita pelo líder evangélico foi dada exatamente na cidade onde nasceu o brasileiro Oswaldo Aranha. O diplomata marcou a história, presidindo a votação da Assembleia Geral da ONU que levaria à criação do Estado de Israel em 1948.

    Engel fez referência à participação do diplomata brasileiro na votação histórica há mais de 70 anos para convocar uma retomada dos laços entre Brasil e Israel.

    “Os brasileiros amam Israel, pois a grande maioria vive a cultura judaico-cristã. Portanto, quero pedir aos governantes brasileiros que coloquem a mão na consciência e façam aquilo que é o desejo da maioria, mudando a embaixada do Brasil para Jerusalém”, continuou o pastor.



    Pastor Joel Engel em Jerusalém. (Foto: Ministério Engel)

    Laços Históricos

    A Assembleia Geral das Nações Unidas, presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, ocorreu em 29 de novembro de 1947, e iniciou a divisão do território na região que antes pertencia ao Império Otomano. Essa decisão resultou na declaração de independência de Israel, em 14 de maio de 1948, por David Ben-Gurion, chefe-executivo da Organização Sionista Mundial.

    Nos últimos anos o Brasil tem mudado a sua postura diplomática, acompanhando o voto dos países muçulmanos contra Israel nas últimas sessões da Assembleia Geral das Nações Unidas, o que tem causado constrangimento para os brasileiros. Isso tem levado pastores, padres, políticos e diversos líderes cristãos a criticarem a postura do governo.

    “O Brasil sempre teve uma forte ligação com o Estado de Israel, pois os países compartilham dos mesmos ideais. Sendo assim, o governo precisa urgentemente demonstrar apoio ao status de Jerusalém como capital de Israel”, disse o pastor Joel Engel.

    Engel aproveitou a ocasião para lançar um abaixo-assinado pedindo a mudança da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém. O pastor evangélico considera a mudança importante para reforçar os laços de amizade entre Brasil e Israel. Para acessar e assinar o documento online, clique aqui.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO ENGEL

    quarta-feira, 16 de maio de 2018

    24 dos mortos em Gaza eram membros de grupos terroristas

    Homens foram identificados como membros do Hamas e da Jihad Islâmica

    por Jarbas Aragão

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    Os grupos terroristas palestinos Hamas e Jihad Islâmica reconheceram nesta terça-feira que 13 de seus membros estão entre os 60 mortos pelo exército de Israel nos protestos junto a cerca divisória com a Faixa de Gaza nos últimos dois dias.

    Enquanto Israel identifica que pelo menos 24 dos mortos ligados a atividades terroristas, o Hamas disse que dez dos mortos eram membros do Ministério do Interior, responsável pelas segurança em Gaza. A Jihad Islâmica admite que os três mortos pertenciam a sua ala militar.

    As Forças de Defesa de Israel divulgaram os nomes de todos eles, mostrando com seu histórico que não havia nada de pacífico nas manifestações. Eles identificaram que oito estavam armados e tentavam romper a cerca no norte da Faixa de Gaza. Alguns dos homens portavam fuzis e tentavam alvejar as tropas de Israel enquanto parte do grupo tentava colocar uma bomba na cerca.


    O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza disse que 60 pessoas foram mortas nas manifestações de segunda-feira, a maioria por tiros, e mais de 2.700 ficaram feridas. O caso que mais chamou atenção foi o de um bebê, que teria morrido por causa gás lacrimogêneo.

    Enquanto países árabes, as Nações Unidas e a União Europeia condenaram o que chamam de “uso excessivo da força”, existe um grande número de imagens que mostram que as tropas israelenses apenas reagiram a tentativas de romper a cerca da fronteira.


    Em uma entrevista à rede Al-Jazeera, Mahmoud al-Zahhar, um alto oficial do Hamas, afirmou categoricamente que as manifestações não eram pacíficas e que eles continuariam “empunhando armas” e entre seus objetivos estavam sequestrar e matar soldados israelenses.


    Após os primeiros protestos da “Marcha do Retorno” em março, o Hamas reconheceu que cinco de seus terroristas estavam entre as vítimas fatais, mas posteriormente parou de reconhecer que seus membros estavam entre os mortos.

    Na quinta-feira, o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, disse que esperava ver uma invasão em massa da fronteira israelense na segunda-feira para coincidir com a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém.

    O Hamas prega abertamente a destruição de Israel. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como a capital de um futuro estado palestino e recebem o apoio de vários países árabes nesse movimento.

    Com informações de Times of Israel

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    terça-feira, 15 de maio de 2018

    Profecias são mencionadas durante inauguração da embaixada em Jerusalém

    Cerimônia tem oração de dois pastores e um rabino


    por Jarbas Aragão

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    Benjamin Netanyahu, na inauguração da embaixada dos EUA em Jerusalém. (Foto: Divulgação)

    A cerimônia da abertura da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, realizada nesta segunda-feira (14) atraiu a atenção do mundo todo. O evento foi transmitido ao vivo para milhões de pessoas por canais de TV de vários países e pela internet, incluindo o perfil oficial da Casa Branca nas redes sociais.

    Entre os muitos discursos e agradecimentos a políticos e personalidades, chamou a atenção o tom religioso usado. Parece ser algo natural, dada a proeminência da cidade de Jerusalém, mencionada mais de mil vezes na Bíblia, seja pelo seu nome ou um de seus equivalentes, como “Sião”.

    Estiveram presentes dois pastores evangélicos e um rabino, que fizeram orações de dedicação e pediram a bênção de Deus. O primeiro a falar foi Robert Jeffress, da Primeira Igreja Batista de Dallas e um conhecido apoiador do presidente Donald Trump desde a campanha de 2016.


    Jeffress mencionou durante a oração a promessa bíblica do “Deus de Abraão, Isaque e Jacó” que Israel seria instrumento de bênção para todas as nações. “Olhando para a história, vemos Israel, acima de tudo abençoou o mundo apontando para ti, o único Deus verdadeiro, pela mensagem de seus profetas, pelas Escrituras e pelo Messias”, afirmou.

    O pastor mencionou o cumprimento de profecias sobre a restauração de Israel em 1948, após quase dois mil anos deixando de ser contada entre as nações. Encerrou citando Salmo 122:6-7: “Oramos pela paz de Jerusalém, pois prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros”.


    Considerando o grande número de judeus no evento, incluindo alguns dos principais rabinos do país, chamou a atenção o fato de ele encerrar dizendo “em nome do Príncipe da Paz, o nosso Senhor Jesus Cristo”.

    O rabino Zalman Wolowik orou para que mais nações mudem suas embaixadas em breve. Citou ainda o profeta Zacarias, lembrando que a humanidade deveria “amar a verdade e a paz”, lembrando que reconhecer Jerusalém como capital é a verdade e que o desejo do povo judeu é viver em paz na sua terra.

    Quando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu subiu ao palco, afirmou que a história estava sendo feita com a inauguração da embaixada. “Em Jerusalém, o rei Davi estabeleceu nossa capital três mil anos atrás. Aqui o rei Salomão construiu o nosso Templo, que ficou de pé por séculos e foi reconstruído pelos que voltaram do exílio na Babilônia… Estamos em Jerusalém para ficar!”, declarou.

    Após vários outros discursos, o pastor John Hagee, do ministério “Cristãos Unidos por Israel”, encerrou a cerimônia com uma oração. Ele citou várias passagens bíblicas, lembrando as promessas de Deus para Jerusalém feitas pelos profetas do Antigo Testamento.


    “Nós te agradecemos pelo Estado de Israel, a tocha solitária da liberdade no Oriente Médio, que vive e prospera por causa de seu amor eterno pelo povo judeu”, afirmou Hagee.

    “Jerusalém é a cidade onde o Messias virá e estabelecerá um reino que não terá fim”, lembrou. “Que seja anunciado ao mundo hoje que Jerusalém vive… Que cada terrorista islâmico escute essa mensagem: Israel vive. Que seja ouvida na sede das Nações Unidas e no palácio presidencial do Irã e a todos os homens: Israel vive”, anunciou, encerrando com as palavras: “não pestaneja nem dorme aquele que guarda Israel… Quem pode dar um aleluia?”.

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

    domingo, 13 de maio de 2018

    Ministro da Defesa de Israel: “A paz no Oriente Médio só virá com a chegada do Messias”

    Avigdor Liberman acredita que palestinos "não têm interesse em coexistência, eles só querem nos destruir".


    por Jarbas Aragão

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    “Se o Irã nos atingir como chuva, cairemos sobre eles como um dilúvio”, disse o ministro da Defesa de Israel, Avigdor Liberman ao comentar sobre as recentes ações do exército israelense contra alvos iranianos na Síria.

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) destruíram quase toda a infraestrutura militar do Irã em território sírio, explicou Liberman ao falar sobre a resposta aos cerca de 20 foguetes disparados contra Israel na semana passada. https://noticias.gospelprime.com.br/ira-lanca-20-foguetes-contra-israel-a-partir-da-siria/ Quatro foram abatidos pelo sistema de defesa Cúpula de Ferro, e os outros 16 caíram na região de Golã pertencente à Síria.

    Ao todo, as IDF fizeram ataques aéreos contra cerca de 50 locais de treinamento militar iraniano, posições de lançamento de foguetes, e depósitos de armazenamentos comandados pela força Al-Quds dos Guardas da Revolução Iraniana.


    Liberman disse ainda que seu país “não permitirá que o Irã torne a Síria uma base para atacar Israel”. “Há muitos países islâmicos radicais, mas o Irã é o único que está realmente implementando sua ideologia em todo o Oriente Médio e norte da África.”

    “O Irã já gastou cerca de US $ 13 bilhões na guerra da Síria e continua investindo uns US $ 2 bilhões por ano lá”, ressaltou.


    Ao comentar sobre as manifestações de palestinos nas últimas semanas, o ministro da Defesa seu uma declaração surpreendente.

    “A paz no Oriente Médio só virá com a chegada do Messias”, disse ele. “Não há paz no Oriente Médio. Quem fala sobre isso nesta região está confuso sobre a sua geografia.”

    Revelou ainda saber que “o [grupo terrorista palestino] Hamas tentará nos provocar nos próximos dias, especialmente com a abertura da embaixada dos EUA, mas estamos prontos”. “Eles não têm interesse em coexistência ou em cuidar de seu próprio povo, só querem nos destruir”. Com informações de Jerusalem Post

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    sábado, 12 de maio de 2018

    “Bombas me levaram a Cristo”, diz vietnamita conhecida por foto histórica

    Agora com 55 anos, Kim Phuc agradece por todo o sofrimento


    por Jaqueline Freires

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    Kim Phúc fungindo das bombas / Kim Puch na igreja. (Foto: Nick Ut / AP / Jonathan Bielaski)

    Mais de 40 anos após ser fotografada pelas lentes de Nick Ut, a vietnamita Kim Phúc diz que as bombas de Napalm a levaram a Cristo. A foto icônica percorreu o mundo e ilustrou incontáveis livros de história que relatavam a Guerra do Vietnã.

    Na época Kim tinha apenas nove anos de idade. A imagem, que fez o mundo engasgar, retratava a criança nua, aos gritos fugindo do bombardeio no Vietnã em uma estrada cinzenta, diante de soldados sem expressão. Ao longe, a nuvem de fumaça, resultado dos bombardeios nas rotas comerciais usadas pelos rebeldes vietcongues.

    “Essas bombas me trouxeram uma dor incomensurável. E ainda assim, olhando para as últimas cinco décadas, percebo que aquelas mesmas bombas que trouxeram tanto sofrimento também trouxeram uma grande cura. Essas bombas me levaram a Cristo”, conta Kim.


    Quando Criança, Kim foi criada na religião Caodaísta (ou Morada Alta). Ela conta que buscava ajuda no Cao Dai, mas cada dia que passava a frustração era maior.

    “Continuei a suportar o peso incapacitante de raiva, amargura e ressentimento em relação aqueles que causaram meu sofrimento – o fogo ardente que penetrou em meu corpo, os banhos de queimadura que se seguiram, a pele seca e com coceira e a incapacidade de suar, que transformaram minha carne em um forno no calor sufocante do Vietnã. Eu ansiava por alívio que nunca viria. E, no entanto, apesar de todas as últimas circunstâncias externas, a dor mais angustiante que sofri durante aquela temporada de vida residia em meu coração”, contou.


    A conversão de Kim aconteceu após uma busca intensa por respostas. Em 1982 a jovem estava na Biblioteca Central de Saigon, procurando por livros religiosos. Entre os muitos, escolheu folhear o Novo Testamento e ali, após algumas horas, entendeu qual seria a decisão que deveria tomar.

    “Eu nunca tinha sido exposta a este lado de Jesus – o ferido, aquele que tinha cicatrizes. Revirei essa nova informação em minha mente, saboreando a luz que foi lançada de todos os lados. Quanto mais eu lia, mais eu passava a acreditar que ele realmente era quem ele dizia ser, que ele realmente havia feito o que ele disse que tinha feito, e que – o mais importante para mim – ele realmente faria tudo o que prometera em sua palavra”, contou.

    Pouco tempo depois, na véspera de Natal, Kim estava participando de um culto especial em uma pequena igreja em Saigon, há poucos quilômetros da estrada onde toda a dor tinha começado.

    “Enquanto eu ouvia esta mensagem, sabia que algo estava mudando dentro de mim. Quão desesperadamente eu precisava de paz. Quão pronta eu estava para amor e alegria. Eu tinha tanto ódio em meu coração – tanta amargura. Eu queria deixar toda minha dor. Eu queria perseguir a vida em vez de me apegar às fantasias da morte. Eu queria esse Jesus”, disse.


    Agora com 55 anos, Kim agradece a Deus por todo o sofrimento e entende que a guerra e as lágrimas a levaram a Cristo e lhe deram um presente muito valioso: a salvação.

    “Quase meio século se passou desde que me vi correndo – assustada, nua e com dor. Jamais esquecerei os horrores daquele dia – as bombas, o fogo, os gritos, o medo. Nem vou esquecer os anos de provação e tormento que se seguiram. Mas quando penso em quão longe cheguei, percebo que não há nada maior ou mais poderoso do que o amor de nosso abençoado Salvador. Hoje agradeço a Deus por essa foto e por tudo que vivi. Agradeço especialmente por essa estrada”, finalizou. Com informações de Christianity Today

    Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

    sexta-feira, 11 de maio de 2018

    Dia das Mães foi inspirado no trabalho social de uma evangélica; entenda a história

    Anna Reeves Jarvis foi uma ativista social cristã que lutou pelos direitos das mães ainda no século XIX.

    O Dia das Mães foi instituído por lei nos EUA em 1914. (Foto: Wikimedia).


    O Dia das Mães está às portas e você sabia que a data é, na verdade, uma iniciativa cristã? Foi por causa de uma mulher chamada Anna Reeves Jarvis que hoje as genitoras têm um dia no calendário mundial. Apesar de atualmente a data ser comemorada de forma comercial, anteriormente havia um sentido bastante político.

    Além de evangélica metodista, Anna também era ativista social. A história conta que o Dia das Mães foi na verdade uma iniciativa sobre a ação de mães cristãs em causas sociais. Anna morava em West Virginia (EUA) e tinha 12 filhos. Mesmo jovem ela já administrava eventos que reuniam mães para repensarem sobre questões sociais.

    No ano de 1858 ela criou um clube chamado "Dias de Trabalho das Mães". O objetivo era trabalhar pela diminuição da mortalidade de crianças de famílias de trabalhadores. Com o passar dos anos, Anna organizou uma nova data, o “Dia da Amizade das Mães”. Dessa vez, sua intenção era reunir famílias e vizinhos separados pela Guerra Civil dos EUA, além de realizar ações solidárias com os feridos.

    Em 1905 Anna faleceu, mas seu legado foi perpetuado por uma de suas filhas, que tinha o mesmo nome. Foi ela quem brigou por uma oficialização de um dia nacional das mães. A filha pretendia dar honra a sua mãe que tanto lutou. Sua intenção era realizar um ato pela paz e com isso prestar homenagem a todas as mães.

    Foi iniciada então uma campanha pela oficialização do Dia das Mães e isso se deu pela realização de cultos. No início, as reuniões eram realizadas na Igreja Metodista. Depois outras igrejas foram aderindo a prática de realizar os cultos especiais sempre no segundo domingo de maio.

    Os anos foram passando e a prática foi se alastrando por outras cidades. O Dia das Mães foi instituído por lei nos EUA em 1914 pelo fato de ter tido uma boa adesão no país. Hoje, a data tem um forte peso comercial, distorcendo o verdadeiro sentido, mas ainda é importante.

    Contraponto
    A agenda progressista no Brasil tem militado para abolir a comemoração do Dia das Mães e do Dia dos Pais nas escolas. Sabe-se que o objetido da ação é não “constranger” crianças adotadas por pais gays e que não têm um dos membros (seja pai ou mãe).

    As escolas estão substituindo as datas pelo “Dia da Família”, por ser mais versátil.

    Em entrevista ao site Estadão em 2016, Esther Carvalho, diretora-geral do Colégio Rio Branco, em São Paulo, explica porque adotou a prática.“Reunimos dois motes, mas o conceito é que nós, já há muitos anos, abolimos as comemorações específicas de Dia dos Pais e Dia das Mães porque entendemos que as configurações familiares são muito diversificadas, e o que importa para a criança é o vínculo. Quem é a pessoa que forma esse primeiro núcleo de sentido para ela. Essas são as pessoas convidadas a comparecer”, coloca.

    O “Dia da Família” não deixa de ser uma tentativa da agenda progressista de diminuir os valores cristãos que também estão relacionados à estrutura familiar à luz da Bíblia. Uma vez que essa estrutura é desprezada, há impactos prejudiciais não só para as crianças, mas para a sociedade como um todo.

    Tal estratégia também já havia sido sugerida por Karl Marx como "uma forma de combater a propriedade privada" e desestabilizar a sociedade, ferindo um de seus principais pilares, que é justamente a família.

    Eliminando o Dia das Mães, grupos de esquerda, como o próprio feminismo, se contradizem e desprezam uma homenagem tão importante àquelas mulheres que tanto batalham e estão até mesmo dispostas a dar suas vidas pelos filhos. Afinal, a ideologia está se colocando cada vez mais acima dos ideais em tais movimentos.

    FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CARTA CAPITAL E ESTADÃO