sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Pacientes têm experiência com Jesus em cirurgia, após serem evangelizados por médicos

Após uma explosão na Libéria, vítimas se entregam a Cristo no hospital missionário da Samaritan's Purse.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE SAMARITAN'S PURSE

Os médicos apresentaram Jesus aos pacientes. (Foto: Reprodução/Samaritan's Purse)

Sobreviventes de uma explosão no final de dezembro, na Libéria, estão experimentando o amor de Deus através de uma equipe médica da missão Samaritan's Purse.

A explosão ocorreu no dia 26 de dezembro em Totota, condado de Bong, a 130 quilômetros de Monróvia, capital do país.

Segundo o portal UOL, o policial Malvin Sackor, informou que o incidente aconteceu depois que alguns moradores se reuniram ao redor de um caminhão para tentar recuperar combustível.

De acordo com Francis Kateh, médico-chefe da Libéria, 74 mortes foram registradas.

Dezenas de sobreviventes gravemente feridos foram levados para uma instalação médica estadual local e para a ELWA (Eternal Love Winning África), um dos hospitais missionários parceiros da missão.

A Samaritan's Purse enviou cinco médicos especializados em cuidados com queimaduras para a ELWA.

Segundo a enfermeira Joany McDougall, a equipe da ELWA estava cansada depois de dois dias cuidando dos 22 sobreviventes que foram enviados para lá.

Joany contou que essa tarefa teria “sobrecarregado até um hospital nos Estados Unidos”. Porém, seus esforços incansáveis salvaram vidas.

“Se você não tratar adequadamente esses pacientes com rapidez, eles morrerão em 24 a 48 horas”, disse ela.

Equipe médica. (Foto: Reprodução/Samaritan's Purse)

Experiências com Deus

A Equipe de Resposta Médica a Desastres (DART) da Samaritan's Purse começou a trabalhar imediatamente.

Eles passaram horas limpando e corrigindo feridas profundas, um procedimento doloroso que eventualmente levou a enxertos cirúrgicos de pele.

“Louvamos a Deus que esses procedimentos diários ajudaram a salvar vidas e permitiram que nossa equipe ministrasse o amor de Jesus, compartilhando a verdade do Evangelho em meio ao medo e sofrimento”, relatou a missão.

O médico Josh Verner, testemunhou: “Vimos Deus trabalhando em nossos pacientes e na equipe do hospital”.

E continuou: “A equipe passou por várias noites seguidas sem dormir, vendo os pacientes falecerem. Agora, há alegria entre eles. Eu me lembro de um paciente dizer que não queria sair da sala de cirurgia porque é onde Jesus está”.

Todas as manhãs, enquanto os pacientes eram levados para o tratamento, eles compartilhavam o que Deus lhes ensinou. Incluindo um, que havia recebido Jesus como seu Senhor e Salvador, no hospital.

Depois de anos longe da igreja, vários outros começaram a frequentar a capela do hospital diariamente.

“A dor que estavam experimentando tinha um propósito. Um dos meus pacientes começou a orar durante os tratamentos, sussurrando: 'Jesus. Jesus. Jesus’. E eu dizia: 'Ele está aqui'”, contou Joany.

A enfermeira disse que a equipe médica teve dificuldades para se despedir.

“Eu chorei quando nos despedimos. Mas tenho esperança de que Jesus está com eles e que o hospital vai continuar o trabalho”, concluiu ela.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

‘Relógio do Juízo Final’ mantém marcação de 90 segundos para o fim do mundo

Cientistas atômicos dizem que a humanidade enfrenta um nível de perigo sem precedentes.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CNN BRASIL


Cientistas atômicos atualizam o Relógio do Juízo Final. (Captura de tela/YouTube Jovem Pan News)

O mundo está prestes a viver o Apocalipse? Os ponteiros do famoso ‘Relógio do Juízo Final’ ou ‘Relógio do Apocalipse’ como também é conhecido, continuam avançando. Em 2024, ele indica que faltam ‘90 segundos’ para o fim do mundo. Em janeiro de 2023, indicava 100 segundos.

O grupo de cientistas nucleares ‘Bulletin of the Atomic Scientists’ atualizou o Relógio (doomsday clock, em inglês) na última terça-feira (23), avaliando quão perto a humanidade está de destruir o mundo, conforme a CNN.

A lógica é simples: quanto mais perto da meia-noite estiverem os ponteiros do relógio, mais próximo estaria também o mundo do seu fim. Os ponteiros avançam em caso de ameaças nucleares, fomes e crise global, tanto econômica quanto de saúde.

O que faz o Relógio avançar?

Embora o Relógio seja controlado por um grupo de cientistas, os cristãos também ficam de olho nele, comparando com as profecias bíblicas, incluindo as guerras, terremotos, doenças, mortes, perseguição aos cristãos e falta de amor nos corações humanos.

“A guerra na Ucrânia e a dependência generalizada e crescente de armas nucleares aumentam o risco de uma escalada nuclear. A China, a Rússia e os Estados Unidos estão gastando enormes somas para expandir ou modernizar os seus arsenais nucleares, aumentando o perigo constante de uma guerra nuclear por conta de erros ou falhas de cálculo”, diz o Boletim dos Cientistas Atômicos.

As mudanças climáticas também foram citadas como justificativa: “Em 2023, a Terra viveu o ano mais quente de que há registo, além de inundações massivas, incêndios florestais e outras catástrofes relacionadas com o clima que afetaram milhões de pessoas em todo o mundo”.

Conforme os cientistas, 90 segundos para a meia-noite foi o mais próximo que o Relógio esteve da catástrofe global. “A humanidade enfrenta um nível de perigo sem precedentes”, justificaram.

“Os líderes e cidadãos de todo o mundo deveriam encarar esta declaração como um aviso severo e responder com urgência, como se hoje fosse o momento mais perigoso da história moderna. Porque pode muito bem ser”, alertaram.

O que é o Relógio do Juízo Final?

Para o grupo científico, o relógio é uma ideia de marketing para fomentar a discussão sobre a má qualidade de vida no planeta Terra.

Apesar da explicação simples, a posição dos ponteiros do relógio é determinada por uma série de cálculos matemáticos complexos que medem a probabilidade real de eventos catastróficos acontecerem. Entre eles estão guerras nucleares, doenças epidêmicas e mudanças climáticas.

Quando a contagem começou, em 1947, o relógio estava a sete minutos da meia-noite. Em meio às tensões nucleares, o relógio chegou a marcar dois minutos para o fim do mundo em 1953. Com o fim da guerra fria, voltou para 17 minutos.

Mas o respiro durou pouco e ele voltou a marcar dois minutos no início deste século, com o avanço das mudanças climáticas e ameaças nucleares da Coreia do Norte. Em 2021 e 2022, o relógio chegou a marcar 100 segundos para a meia-noite, por causa da pandemia da Covid-19 e dos riscos de uma nova corrida armamentista.

O que acontece se o Relógio marcar meia noite?

O relógio nunca chegou a bater meia-noite, e Rachel Bronson, presidente e CEO do Boletim de Cientistas Atômicos, espera que isso nunca aconteça: “Não queremos chegar lá”.

“Quando o relógio bater meia-noite, significa que ocorreu algum tipo de troca nuclear ou mudança climática catastrófica que acabou com a humanidade”, ele concluiu.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Otan se prepara para conflito com a Rússia: “Não será fácil nos próximos 20 anos”

De acordo com o chefe militar da Otan, o resultado da guerra entre Rússia e Ucrânia “vai determinar o destino do mundo”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CNN BRASIL


Rob Bauer. (Captura de tela: YouTube Arctic Circle)

De acordo com Rob Bauer, o chefe do comitê militar da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), existe uma preparação para um eventual conflito contra a Rússia e os grupos terroristas.

Ao falar sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia, o almirante holandês disse que a Otan vai continuar apoiando a Ucrânia e alertou que o resultado desse conflito vai “determinar o destino do mundo”.

“Nem tudo é planejável e nem tudo será fácil nos próximos 20 anos”, ele disse aos jornalistas durante uma entrevista coletiva na última quinta-feira (18). De acordo com o militar, tanto os governos quanto os civis “devem se preparar para conflitos esmagadores”.

‘Transformação bélica’

Bauer explicou que uma eventual guerra com Moscou só aconteceria se a Otan fosse atacada: “Não estamos buscando nenhum conflito, mas se eles nos atacarem, temos que estar preparados”.

Ele também disse que a paz é incerta. “É por isso que temos planos e é por isso que estamos nos preparando para um conflito com a Rússia e grupos terroristas”, disse ainda conforme a CNN.

Em Bruxelas, sede da aliança, o almirante ainda disse que a Otan precisa de uma transformação bélica para o momento. Segundo ele, no passado, os governos tinham abundância de recursos, previsibilidade e controle — um cenário totalmente diferente dos dias atuais.

‘90.000 soldados em exercício militar’

A declaração de Bauer ocorre na mesma semana em que a Otan anunciou que vai realizar os maiores exercícios militares da aliança desde a guerra fria. Cerca de 90 mil soldados estarão envolvidos.

Os exercícios, chamados “Steadfast Defender 2024”, ocorrerão até maio, conforme o principal comandante da Otan, Chris Cavoli. Haverá simulações de guerra com a participação de mais de 50 navios, de porta-aviões a destróieres — mais de 80 caças, helicópteros e drones e ao menos 1.100 veículos de combate, incluindo 133 tanques e 533 veículos de combate de infantaria.

A organização não mencionou o nome da Rússia no seu anúncio, mas seu principal documento estratégico identifica a Rússia como a ameaça mais significativa e direta à segurança dos membros do bloco.

Sobre a Otan

A Aliança Atlântica conhecida como Otan é um tratado militar assinado em 4 de abril de 1949, que formou um sistema de defesa coletivo, conhecido também como “Tratado de Bruxelas”. Os estados-membros concordam com a defesa mútua em caso de ataques externos.

A sede da organização fica em Bruxelas, na Bélgica, um dos 31 países membros da América do Norte e Europa. O país a ingressar mais recentemente foi a Finlândia, em 4 de abril de 2023.

Existe também uma ligação da Otan com 21 outros países através da “Parceria para a Paz” e mais 15 países que se envolvem em programas de diálogo institucionalizado.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Moeda ‘extremamente rara’ da era do Primeiro Templo é descoberta em Israel

A moeda extremamente rara, de cerca de 2.550 anos, é uma das poucas desse tipo encontradas em Israel.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

A moeda de prata rara encontrada na escavação. (Foto: AAI/Emil Aladjem)

Uma antiga moeda de prata datada do período do Primeiro Templo foi descoberta recentemente nas colinas da Judeia, a sudoeste de Jerusalém, anunciou a Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) na quarta-feira (17).

A moeda extremamente rara, que data do período persa há cerca de 2.550 anos (séculos 6 a 5 a.C.), é uma das poucas desse tipo que foram encontradas em Israel, de acordo com o Dr. Robert Kool, chefe do Departamento de Numismática da AAI.

“A moeda foi cunhada num período em que a utilização de moedas estava apenas começando. A descoberta rara contribui com informações sobre a forma como o comércio era realizado e o processo do comércio global passar do pagamento feito por peças de prata [pesadas na balança] para o uso de moedas”, explicou Kool.

De acordo com o especialista, o achado pertence a um grupo de moedas muito antigas que foram cunhadas fora de Israel, nas regiões da Grécia antiga, Chipre e Turquia. Essas moedas só começaram a circular em Israel nos séculos 6 e 5 a.C.

Os arqueólogos encontraram a moeda dividida em duas partes, o que indica que estava sendo usada como peça de prata para ser pesada, embora tivesse sido cunhada originalmente como uma moeda — um sinal das mudanças da economia da época.

Os arqueólogos desenterraram os itens durante a escavação de uma casa de quatro cômodos da era do Primeiro Templo. A estrutura data do século 7 a.C., há cerca de 2.700 anos, quando a região era uma parte rural do Reino de Judá. Uma pequena ponta de flecha também foi descoberta no local.

Também foi descoberto um peso de pedra, que pesa 11,07 gramas, sendo considerado um sinal do início do comércio organizado na região. O peso tem a inscrição de uma abreviatura egípcia antiga para a palavra shekel — o nome da atual moeda utilizada em Israel.

O peso shekel encontrado na escavação. (Foto: AAI/Emil Aladjem)

“Na verdade, este era um peso padrão na região do Reino de Judá, mostrando que as mercadorias eram cuidadosamente pesadas no comércio”, disseram os diretores de escavação, Michal Mermelstein e Danny Benayoun.

“As pequenas moedas são uma fonte crucial de informação em arqueologia”, disse o diretor da AAI, Eli Escuisido, em comunicado. “Através de um pequeno objeto como uma moeda, é possível traçar os processos do pensamento humano [da época] e observar que os nossos hábitos econômicos permaneceram praticamente inalterados durante milhares de anos — só a tecnologia mudou.”

O projeto de escavação foi realizado com a cooperação da Netivei Israel, empresa estatal responsável pelos projetos de infraestrutura do transporte em Israel.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

50 foguetes disparados contra o sul de Israel, o maior bombardeio em semanas

Os disparos aconteceram simultaneamente aos relatos dos palestinos sobre o retorno dos tanques israelenses ao norte da Faixa de Gaza.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

O impacto de um foguete na cidade do sul de Netivot, após uma barragem disparada da Faixa de Gaza, 
 zem 16 de janeiro de 2024. (Foto: Serviços de Bombeiros e Resgate)

Na manhã de terça-feira (16), foram lançados mais de 50 foguetes partindo de Gaza em direção à cidade de Netivot, no sul de Israel. Pelo menos um dos foguetes atingiu o interior da cidade, marcando a maior ofensiva partindo da Faixa de Gaza em várias semanas.

A barragem de foguetes ocorreu simultaneamente aos relatos dos palestinos sobre a incursão de tanques israelenses em áreas do norte da Faixa de Gaza, de onde se retiraram na semana passada.


Os relatórios sucedem ao anúncio das Forças de Defesa de Israel (IDF) de que iniciaram a transição para operações mais específicas e de menor escala no norte de Gaza, declarando ter derrotado a "estrutura militar" do Hamas na região. Como parte de seus planos para uma guerra prolongada, as IDF retiraram várias unidades da Faixa de Gaza.

As autoridades locais em Netivot afirmaram que mais de 50 foguetes foram lançados na barreira, no entanto, outros relatos da imprensa indicam que aproximadamente 25 projéteis foram disparados.

Em Netivot, um foguete danificou uma loja, enquanto outro atingiu um armazém na comunidade vizinha de Givolim, provocando em mais danos.

Barragem partiu de Gaza

Os serviços de emergência informaram que não houve relatos de feridos, embora um vídeo da área de Netivot tenha mostrado um foguete passando por pouco por um grupo de pessoas que estavam trabalhando em uma área aberta nas proximidades da cidade no sul.

A barragem de foguetes, pela qual o Hamas posteriormente assumiu a responsabilidade, partiu de um local no centro de Gaza, de onde as tropas das IDF se retiraram recentemente.

Na segunda-feira (15), as IDF começaram a retirar a 36ª Divisão do centro da Faixa de Gaza, como parte dos seus planos para uma longa guerra, que deverá incluir operações menores e direcionadas contra o Hamas, assim que a sua principal força de combate for derrotada.

A 99ª Divisão do exército permanece em outras áreas do centro de Gaza, onde confrontos intensos estão ocorrendo entre as tropas israelenses e os terroristas do Hamas.

Mortes e feridos em combates

O lançamento do foguete ocorreu logo após as IDF anunciarem a morte do sargento de primeira classe (reserva) Nitzan Schessler, em combates ocorridos na segunda-feira no sul da Faixa de Gaza.

Sargento Primeira Classe, da reserva, Nitzan Schessler. (Foto: Forças de Defesa de Israel)

Schessler, 21 anos, de Hadera, fazia parte do 7155º Batalhão da 55ª Brigada.

O exército informou que outro reservista do batalhão de Schessler ficou gravemente ferido durante a mesma batalha. Além disso, em um incidente separado, um soldado do 603º Batalhão do Corpo de Engenharia de Combate ficou gravemente ferido enquanto combatia no sul de Gaza.

Os militares também anunciaram a morte de um soldado que não resistiu aos ferimentos sofridos durante os combates em Gaza, em dezembro, elevando para 190 o número de soldados mortos na ofensiva terrestre contra o Hamas.

Sargento da reserva, major Noam Ashram, 37, da 179ª Brigada da 5352ª companhia de patrulha, de Kfar Saba, foi gravemente ferido em 29 de dezembro durante uma batalha no centro de Gaza, durante a qual um RPG foi disparado contra as tropas.

Os combates mais ferozes ocorrem agora no sul e no centro do enclave. As tropas têm realizado operações com menor intensidade no norte de Gaza, depois de os militares afirmarem que derrotaram todos os batalhões do Hamas na área.

100 lançadores de foguetes

Os militares disseram na terça-feira que as tropas das IDF que operam em Beit Lahiya, no norte de Gaza, localizaram cerca de 100 lançadores de foguetes enquanto as operações de limpeza continuavam na parte norte da Faixa. Acrescentou que as tropas lutaram e mataram dezenas de agentes do Hamas na área.

As tropas das IDF operam na Faixa de Gaza em uma imagem publicada em 16 de janeiro de 2024. 
(Foto: Forças de Defesa de Israel)

Na parte norte do campo de Shati, na cidade de Gaza, as FDI disseram que a 5ª Brigada de Infantaria de Reserva dirigiu um helicóptero de ataque e outra aeronave contra um grupo de homens armados do Hamas, matando nove deles.

Explosões massivas foram vistas nas regiões do norte de Gaza, do lado oposto da fronteira com Israel.

No sul de Gaza, as FDI relataram que a 7ª Brigada Blindada conduziu várias operações aéreas para atacar membros do Hamas na área de Khan Younis. Além disso, um helicóptero de ataque foi utilizado para atingir equipamentos de observação empregados pelo grupo terrorista.

Na área de Khan Younis, a Brigada de Paraquedistas identificou um homem armado do Hamas em um edifício próximo e o neutralizou em um tiroteio. Pouco tempo depois, as IDF localizaram um segundo atirador no mesmo edifício, sendo eliminado por bombardeios de tanques.

Duração da guerra

As FDI avaliaram que os combates em Gaza provavelmente se estenderão ao longo de todo o ano de 2024, embora com menor intensidade do que anteriormente, conforme Israel busca despojar o Hamas de suas capacidades militares e governamentais.

O exército também está se preparando para potencial escalada dos combates na fronteira com o Líbano, onde o Hezbollah e grupos terroristas palestinos aliados têm realizado ataques diários com foguetes, mísseis e drones, simultaneamente à guerra em Gaza.

O ministro da Defesa, Yoav Gallant, declarou na segunda-feira (15) que a "fase intensiva" da ofensiva terrestre de Israel no norte de Gaza foi concluída e que em breve também será encerrada na área de Khan Younis, no sul da Faixa.

No norte de Gaza, Gallant disse: “Todas as estruturas de batalhão [do Hamas] foram desmanteladas. Estamos agora trabalhando para eliminar focos de resistência. Conseguiremos isso através de incursões, ataques aéreos, operações especiais e atividades adicionais.”

No centro de Gaza, ele disse: “Estamos destruindo a indústria militar do Hamas, os seus centros de produção. Estes são os locais que produzem foguetes, IEDs, explosivos e outras armas para serem usadas contra nós. As conquistas [das nossas tropas] são muito impressionantes.”

No sul de Gaza, Gallant disse que “as tropas das FDI estão focadas na cabeça da cobra, a liderança do Hamas. Como parte desta ação… a Brigada Khan Younis está gradualmente a desintegrar-se como força de combate.”

“Também cortamos as estradas que levam a Rafah acima e abaixo do solo”, disse ele. As FDI ainda não operaram no terreno na área de Rafah, na fronteira egípcia, mas indicaram que acabarão por expandir a ofensiva ali.

Reféns

Apesar de sugerir que os combates de alta intensidade estavam diminuindo, Gallant afirmou que somente a pressão militar contínua sobre o Hamas poderia resultar em um novo acordo de reféns.

“Se o fogo parar, o destino dos reféns ficará selado durante muitos anos no cativeiro do Hamas. Sem pressão militar, ninguém falará conosco. Somente a partir de uma posição de força os reféns poderão ser libertados”, disse ele.

Ele fez esses comentários em um momento em que as famílias dos reféns expressavam crescente frustração com o governo, alegando que essa política se mostrou ineficaz, já que nenhum refém é libertado há mais de um mês.

Israel retomou sua ofensiva terrestre no início de dezembro, após uma trégua de sete dias que resultou na libertação de mais de 100 reféns.

Em relação aos reféns sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro, acredita-se que 132 permaneçam em Gaza, com incertezas sobre o estado de saúde deles e se algum morreu.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Somos o templo do Espírito Santo


Somos o templo do Espírito Santo Salmos 24:7 ; I Cor. 6:19

Cristã paga compras de pai solteiro e o vê na igreja meses depois: ‘Deus me ordenou’

Uma mulher levou o amor de Deus ao ajudar uma família em necessidade, na Austrália.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE KIDSPOT

Imagem ilustrativa. (Foto: Unsplash/Kevin Laminto).

Uma mulher cristã levou o amor de Deus através de um ato de ajuda a um pai solteiro e seus filhos, na Austrália.

Segundo o site Kidspot, a mulher, que não teve o nome divulgado, estava na fila do caixa de um supermercado, quando viu um homem tirando itens de suas compras por não ter dinheiro suficiente para pagar.

“O caixa colocou latas de atum, caixas de macarrão, bananas e maçãs embaixo do balcão. Ele continuou passando o cartão. Recusado. Ele já estava comprando o mínimo”, contou a cristã.

“Havia uma menina e um menino com ele, e ouvi eles chamá-lo de 'pai' várias vezes. A menina era pré-adolescente e o menino tinha mais ou menos a idade do meu filho. Eu podia ver o constrangimento estampado em seus rostos”.

Ao observar a família, a mulher percebeu que se tratava de um pai solteiro lutando para sustentar os filhos. “A falta de um anel no dedo me fez suspeitar que sim”, comentou ela.

Guiada por Deus

Enquanto observava aquela situação, a cristã sentiu Deus falando com ela: “Pague por essas compras. Não importa se você não tem dinheiro, eu providencio. Confie em mim”.

A mulher ainda hesitou, imaginando que sua ação poderia constranger mais ainda a família. Mas, obedeceu a ordem do Senhor.

“Por favor, coloque tudo de volta. Eu vou pegar tudo. 'Tem certeza?’, disse a caixa, chocada. Eu balancei a cabeça enquanto olhava para a garota e o garoto. ‘Sim absolutamente. Posso passar meu cartão’”, lembrou ela.

A cristã pagou as compras do pai solteiro, que ficou muito emocionado com o gesto de generosidade. “Eu olho para o pai. Ele está chorando. Sua filha o está abraçando”, disse ela.

O homem esperou pela mulher fora do mercado e agradeceu a ajuda. “Não sei como lhe agradecer. Sou pai solteiro. É tão difícil”, afirmou ele.

E a cristã respondeu: “Tudo bem. Eu queria ajudar. Eu sei que foi o que Deus me disse para fazer”.

Então, ela abraçou toda a família. “Eu dei um abraço nele. Seu filho e sua filha também queriam me abraçar. Quando cheguei ao meu carro, as lágrimas vieram à tona”, relatou.

Surpreendida

Meses depois, a cristã e sua família estavam no culto em sua igreja, quando ela foi surpreendida ao ver o pai solteiro e os filhos sentados no final do seu banco.

“Olho para a esquerda e meu estômago literalmente cai no chão. Então meu coração começa a acelerar. Em câmera lenta, me viro para meu marido. ‘São eles’, digo em seu ouvido. 'Esses são o pai e os filhos do supermercado naquela noite, lembra?'”, disse.

A mulher se emocionou ao ver a família que ajudou na casa de Deus. “Eu nunca disse a ele que era cristã. Eu nunca contei a ele onde eu ia à igreja. Não é sobre mim”, testemunhou ela.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Cientistas usam campo magnético da Terra para confirmar acontecimento da Bíblia

A descoberta foi realizada por cientistas de 4 universidades de Israel, entre elas a de Tel Aviv e a Hebraica de Jerusalém.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

Um dos tijolos de barro queimados estudados. (Foto: Dr. Yoav Vaknin)

Utilizando uma tecnologia "inovadora" que se fundamenta na medição do campo magnético presente em tijolos queimados, pesquisadores de quatro universidades israelenses confirmaram a veracidade de um evento mencionado no Segundo Livro dos Reis da Bíblia: a conquista da cidade filisteia de Gate por Hazael, o rei de Arã.

A descoberta, conduzida por cientistas da Universidade de Tel Aviv (TAU), da Universidade Hebraica de Jerusalém (HU), da Universidade Bar-Ilan (BIU) em Ramat Gan e da Universidade Ariel em Samaria, além de permitir aos arqueólogos identificarem materiais queimados encontrados em escavações, permitirá que eles estimem as temperaturas de queima desses artefatos.

“Nossas descobertas são importantes para determinar a intensidade do incêndio e o escopo da destruição em Gate – a maior e mais poderosa cidade do país na época – e também para compreender as práticas de construção na região”, escreveram eles na revista PLOS ONE sob o título “Aplicando desmagnetização térmica a materiais arqueológicos: uma ferramenta para detectar argila queimada e estimar sua temperatura de queima”.

Aplicando o seu método às descobertas da antiga Gate (Tell es-Safi, situada entre as cidades de Ashkelon e Beit Shemesh, no centro de Israel), os pesquisadores confirmaram a veracidade do relato bíblico que descreve: "Então subiu Hazael, rei da Síria, e pelejou contra Gate, e a tomou; depois Hazael resolveu marchar contra Jerusalém" (2 Reis 12:17).

Informação determinante

Os cientistas explicam que, ao contrário dos métodos anteriores, a técnica de agora pode determinar se um item como um tijolo de barro foi queimado mesmo em temperaturas relativamente baixas, a partir de 200°C. Esta informação pode ser determinante para interpretar corretamente os resultados.

As argilas são ricas em minerais de ferro magnético, dependendo da geologia específica do local. Porém, é uma característica comum a todos os minerais argilosos contendo ferro o fato de que, ao serem aquecidos a temperaturas variando de cerca de 150°C a 700°C, passam por uma transformação em minerais ferrimagnéticos estáveis, tais como magnetita, maghemita e hematita.

O estudo multidisciplinar foi liderado pelo Dr. Yoav Vaknin, do Instituto Nadler de Arqueologia da Faculdade de Humanidades Entin da Universidade de Tel Aviv (TAU) e do laboratório paleomagnético da Universidade Hebraica de Jerusalém (HU).

Dr. Yoav Vaknin, do Instituto Nadler de Arqueologia da Faculdade de Humanidades Entin da Universidade de Tel Aviv. (Foto: Tel Aviv University)

Outros colaboradores incluíram o Prof. Ron Shaar, do Instituto de Ciências da Terra da HU; o Prof. Erez Ben-Yosef e o Prof. Oded Lipschits do Instituto TAU; o Prof. Aren Maeir do Departamento de Estudos Martin (Szusz) Terra de Israel da Universidade Bar-Ilan (BIU); e o Dr. Adi Eliyahu Behar do Departamento de Estudos e Arqueologia da Terra de Israel da Universidade Ariel, assim como o seu Departamento de Ciências Químicas.

“Ao longo das Idades do Bronze e do Ferro, o principal material de construção na maior parte da Terra de Israel eram os tijolos de barro. Este material barato e facilmente disponível foi usado para construir paredes na maioria dos edifícios, por vezes sobre fundações de pedra”, explicou Lipschits. “É por isso que é tão importante compreender a tecnologia usada na fabricação desses tijolos.”

Na mesma época, os habitantes de outras regiões, como a Mesopotâmia, onde a obtenção de pedra era difícil, adotavam a prática de queimar tijolos de argila em fornos, visando reforçar sua resistência e durabilidade.

O método remonta à era bíblica

“Esta técnica é mencionada na história da Torre de Babel no Livro do Gênesis”, acrescentou Vaknin. “E disseram uns aos outros: façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal” (Gênesis 11:3).

“A maioria dos investigadores, no entanto, acredita que esta tecnologia só chegou à Terra de Israel muito mais tarde, com a conquista romana; até então os habitantes usavam tijolos de barro secos ao sol. Assim, quando são encontrados tijolos numa escavação arqueológica, várias questões devem ser colocadas: Primeiro, os tijolos foram queimados e, em caso afirmativo, foram cozidos num forno antes da construção ou no local, num evento de conflagração destrutivo? Nosso método pode fornecer respostas conclusivas.”

Campo magnético

O novo método baseia-se na medição do campo magnético registado e “bloqueado” no tijolo à medida que este queimava e arrefecia. “A argila com a qual os tijolos foram feitos contém milhões de partículas ferromagnéticas – minerais com propriedades magnéticas que se comportam como minúsculas 'bússolas' ou ímanes”, explicou Vaknin.

“Em um tijolo de barro seco ao sol, a orientação desses ímãs é quase aleatória, de modo que eles se anulam. Portanto, o sinal magnético geral do tijolo é fraco e não uniforme. O aquecimento a 200°C ou mais, como acontece num incêndio, liberta os sinais magnéticos destas partículas magnéticas e, estatisticamente, elas tendem a alinhar-se com o campo magnético da Terra naquele momento e local específicos. Quando o tijolo esfria, esses sinais magnéticos permanecem bloqueados em sua nova posição, e o tijolo desenvolve um campo magnético forte e uniformemente orientado que pode ser medido com um magnetômetro. Esta é uma indicação clara de que o tijolo foi, de fato, queimado.”

Na segunda fase do estudo, os pesquisadores progressivamente "apagaram" o campo magnético do tijolo utilizando um processo chamado desmagnetização térmica. Isso inclui aquecer o tijolo em um forno especial em um laboratório paleomagnético, neutralizando assim o campo magnético da Terra. O calor libera os sinais magnéticos, que, mais uma vez, se organizam aleatoriamente, anulando-se mutuamente, resultando em um sinal magnético global enfraquecido e perdendo sua orientação.

“Conduzimos o processo gradualmente”, continuou Vaknin. “Primeiro, aquecemos a amostra a uma temperatura de 100°C, o que libera os sinais de apenas uma pequena porcentagem dos minerais magnéticos. Em seguida, resfriamos e medimos o sinal magnético restante. Em seguida, repetimos o procedimento em temperaturas de 150°C, 200°C e assim por diante, procedendo em pequenos passos até 700°C. Desta forma, o campo magnético do tijolo é gradualmente apagado.”

“A temperatura na qual o sinal de cada mineral é ‘desbloqueado’ é aproximadamente a mesma que a temperatura na qual foi inicialmente ‘bloqueado’ e, em última análise, a temperatura na qual o campo magnético é totalmente apagado foi atingida durante o incêndio original.”

Os pesquisadores aplicaram a técnica em um ambiente laboratorial; submeteram tijolos de argila a condições controladas de temperatura e campo magnético, mediram o campo magnético adquirido por cada tijolo e, posteriormente, procederam à desmagnetização gradual. Os resultados revelaram que os tijolos estavam completamente desmagnetizados na temperatura em que foram queimados – provando que o método funciona.

“Nossa abordagem permite identificar queimadas que ocorreram em temperaturas muito mais baixas do que qualquer outro método”, disse Vaknin.

Gate, a casa de Golias

Após comprovar a validade do método, os pesquisadores aplicaram-no a uma disputa arqueológica específica - uma estrutura de tijolos descoberta em Tell es-Safi, identificada como a cidade filisteia de Gate, a casa de Golias.

A questão em debate era se essa estrutura específica era composta por tijolos queimados previamente ou se foram queimados no local. A hipótese predominante, baseada na Bíblia, fontes históricas e datação por Carbono-14, atribui a destruição da estrutura à devastação de Gate por Hazael, rei de Arã Damasco, por volta de 830 a.C.

Contudo, um estudo anterior, liderado por Maeir da BIU, que supervisionou as escavações em Tell es-Safi, propôs que o edifício não foi incendiado, mas sim colapsou ao longo de décadas, e que os tijolos queimados encontrados na estrutura foram queimados em um forno antes da construção. Se essa hipótese estiver correta, seria a mais antiga evidência de tecnologia de queima de tijolos descoberta na Terra de Israel.

Descobertas conclusivas

Para resolver a controvérsia, a equipe de pesquisa aplicou o novo método a amostras do muro de Tell es-Safi e aos destroços encontrados ao lado dele.

As descobertas foram conclusivas: os campos magnéticos de todos os tijolos e detritos desabados apresentavam a mesma orientação – norte e para baixo. “As nossas descobertas significam que os tijolos queimaram e arrefeceram no local, exatamente onde foram encontrados, nomeadamente num incêndio na própria estrutura, que ruiu em poucas horas”, declarou Vaknin.

“Se os tijolos tivessem sido queimados num forno e depois colocados na parede, as suas orientações magnéticas teriam sido aleatórias. Além disso, se a estrutura tivesse entrado em colapso ao longo do tempo, e não num único incêndio, os detritos colapsados ​​teriam apresentado orientações magnéticas aleatórias. Acreditamos que a principal razão para a interpretação equivocada de nossos colegas foi a incapacidade de identificar queimadas em temperaturas abaixo de 500°C. Como o calor aumenta, os materiais na parte inferior do edifício queimaram a temperaturas relativamente baixas, abaixo dos 400°C, e consequentemente o estudo anterior não os identificou como queimados – levando à conclusão de que o edifício não tinha sido destruído pelo fogo.”

“Paralelamente, os tijolos da parte superior da parede, onde as temperaturas eram muito mais elevadas, sofreram alterações mineralógicas e foram, por isso, identificados como queimados, o que levou os investigadores a concluirem que tinham sido cozidos num forno antes da construção. Nosso método nos permitiu determinar que todos os tijolos, tanto na parede quanto nos escombros, haviam queimado durante a conflagração: os que estavam na parte inferior queimaram em temperaturas relativamente baixas, e aqueles que foram encontrados nas camadas mais altas ou caíram do topo – em temperaturas mais altas do que 600°C”, observou ele.

“Nossas descobertas são muito importantes para decifrar a intensidade do incêndio e o alcance da destruição em Gate, a maior e mais poderosa cidade da Terra de Israel na época, bem como para compreender os métodos de construção predominantes naquela época”, disse Maeir.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Missão diz que iranianos estão abertos ao Evangelho: “Milhões se desiludiram com o Islã”

A Transform Iran é uma missão que prega o Evangelho aos iranianos, além de plantar igrejas, discipular os cristãos e treinar líderes.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA MNN

Lana Silk, diretora executiva da Transform Iran. (Foto: Reprodução/ Transform Iran)

A desilusão com o Islã é uma das maiores portas abertas para os iranianos ao Evangelho, segundo constata Lana Silk, da Transform Iran, missão que prega o Evangelho aos iranianos, além de plantar igrejas, discipular os cristãos e treinar líderes.

“O Irã é uma terra de oportunidades para o Evangelho porque milhões e milhões de iranianos estão desiludidos com o Islã”, afirmou Lana.

“Consideramos o Irã fechado e impossível, talvez sem esperança. E, no entanto, quando vemos o que Deus está realmente fazendo, a nossa compreensão muda”, explica a diretora executiva.

Para conhecer o Deus da Bíblia, os iranianos necessitam de acesso às Escrituras em seu idioma. Além de cristãos que compreendam o contexto cultural local. Segundo a Transform Iran, apenas quatro das 39 línguas do Irã têm a Bíblia completa.

“Algumas dessas línguas terão fragmentos; eles podem ter, digamos, ‘Jesus, o Filme’ ou ferramentas como essa. Mas, em geral, a Igreja não está estabelecida nestas comunidades e o Evangelho não penetrou”, diz Lana.

“Até 30 milhões de pessoas no Irã não têm a Bíblia na sua língua.”

Parcerias missionárias

Em colaboração com a desdobramentoWord, Strategic Resource Group e outros parceiros, a Transform Iran está impulsionando iniciativas de tradução da Bíblia em diversas línguas minoritárias. No ano passado, os fiéis concluíram a tradução do Novo Testamento para o idioma Gilaki.

“Há 3 milhões de Gilakis em Gilan, sem igrejas estabelecidas naquela região e sem crescimento de igrejas”, diz ela.

“Estamos muito entusiasmados por trazer o Novo Testamento e ajudar a estabelecer igrejas nesta região e nesta língua.”

Traduzir a Bíblia para línguas minoritárias, como o Gilaki, é fundamental por várias razões.

"A linguagem atualmente utilizada para comunicar o Evangelho é a língua das autoridades (Farsi). Essa é a mesma língua utilizada para controlar e oprimir esses grupos de pessoas, então você está erguendo barreiras em seus corações", diz Lana.

"É realmente importante quando comunicamos as Boas Novas de Jesus Cristo, fazê-lo no idioma materno das pessoas", diz Lana, que pede apoio ao trabalho missionário que a Transform Iran realiza.

“Apoie a tradução da Bíblia no Irã. Você também pode ir às redes sociais, seguir-nos, compartilhar, curtir – coisas que aumentarão a conexão para que outras pessoas descubram o que Deus está fazendo no Irã”, diz Lana.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

“Israel vive uma Terceira Guerra Mundial”, diz ministro sobre luta contra o Hamas

Conforme Israel Katz, essa guerra que envolve uma ideologia radical violenta já tem seus tentáculos na Europa.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

Israel Katz. (Foto: Wikimedia Commons)

Para Israel, a Terceira Guerra Mundial já começou e o foco é combater a perigosa crença islâmica radical perpetuada pelo Irã. Essa é a opinião do recém-empossado ministro das Relações Exteriores, Israel Katz.

Em seu primeiro dia de trabalho, na terça-feira (02), ele disse que a guerra travada entre Israel e o grupo terrorista Hamas já tem seus tentáculos na Europa, conforme o Jerusalem Post.

Durante a cerimônia no Ministério, Katz comentou que deixou o cargo em 2020, em meio à pandemia por Covid-19 e voltou no meio de uma guerra, não apenas contra o Hamas, mas contra uma ideologia radical violenta.

‘Vamos combater o Hamas e o Hezbollah’

“Estamos em meio à Terceira Guerra Mundial e Israel está na vanguarda contra o islã radical do Irã. E Israel não está sozinho”, disse Katz ao explicar que o terrorismo impediu a paz saudita com o Estado judeu.

O ministro culpa a República Islâmica pelo ataque do Hamas a Israel, em 7 de outubro: “Estávamos no meio de um sonho de paz regional”.

Agora, seu principal objetivo é libertar os reféns israelenses que foram capturados no dia do ataque: “A prioridade deste gabinete é trazer os reféns de volta para casa”.

“Vamos exercer pressão global para atingir este objetivo. E nosso segundo foco é combater o Hamas e o Hezbollah”, concluiu.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Kim Jong-un diz que guerra contra Coreia do Sul pode ocorrer a qualquer momento

O ditador tentou se justificar dizendo que “os inimigos têm feito movimentos imprudentes para invadir seu país”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GLOBO

Kim Jong-un. (Captura de tela: YouTube Jovem Pan News)

O líder ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ameaçou novamente lançar um ataque nuclear contra a Coreia do Sul e disse que está acelerando os preparativos militares para uma “guerra que pode estourar a qualquer momento”, de acordo com notícias do Globo.

No domingo (31), a agência de notícias KCNA anunciou que Kim criticou duramente os EUA durante um longo discurso, no final do encontro anual do comitê central do Partido dos Trabalhadores da Coreia, que durou 5 dias.

Ele prometeu o lançamento de três novos satélites espiões para 2024, a construção de drones e o desenvolvimento de capacidades de guerra eletrônica.

“Pyongyang lançou com sucesso um satélite de espionagem militar em órbita, no mês de novembro e, desde então, afirma ter obtido imagens de instalações militares dos EUA e da Coreia do Sul”, enfatizou o veículo.

De acordo com a Jovem Pan News, as ameaças do ditador deixaram o mundo em alerta.

‘Guerra a qualquer momento’

Além disso, Kim também realizou um número recorde de testes de armas, incluindo o lançamento de seu mais poderoso míssil balístico intercontinental (ICBM), culpando os EUA pelas ameaças crescentes.

“Uma guerra pode eclodir a qualquer momento na península por conta dos movimentos imprudentes dos inimigos para nos invadir”, tentou se justificar o ditador.

A Coreia do Sul, o Japão e os Estados Unidos intensificaram, desde então, a cooperação para defesa diante das crescentes ameaças nucleares e de mísseis de Pyongyang.

Os três países ativaram um sistema para compartilhar dados em tempo real sobre os lançamentos de mísseis norte-coreanos.

‘Crise incontrolável’

Na reunião, Kim disse que não buscava mais a reconciliação e a reunificação com a Coreia do Sul, observando uma "situação de crise persistente e incontrolável" na península, que, segundo ele, foi desencadeada por Washington e Seul.

As relações entre as duas Coreias estão em um de seus piores momentos depois que o Norte lançou o satélite espião que levou Seul a suspender parcialmente um acordo militar de 2018 destinado a diminuir as diferenças na península.

“Acho que é um erro que não devemos mais cometer ao considerar as pessoas que nos declaram como seu ‘principal inimigo’ como quem busca a reconciliação e a reunificação”, concluiu Kim.

Ainda conforme o Globo, a Coreia do Norte se declarou uma potência nuclear “irreversível”, no ano passado, e afirma que seu programa nuclear é fundamental para sua sobrevivência. O Conselho de Segurança da ONU propôs várias resoluções pedindo a interrupção de seus programas balísticos e nucleares desde seu primeiro teste nuclear, em 2006.