sábado, 25 de março de 2023

Jerusalém é nomeada um dos 'melhores lugares do mundo’ para visitar

A revista indicou a Torre de Davi como um importante lugar para ser explorado.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

Torre de Davi, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: pxfuel)

A Torre de Davi, uma antiga cidadela localizada próxima à entrada do Portão de Jafa em Jerusalém, foi indicada pela revista TIME como um dos melhores lugares do mundo para se visitar.

Este ícone histórico de Jerusalém oferece uma visão de 360 ​​graus da cidade e foi listado como um dos 50 lugares importantes para explorar em todo o mundo.

O título chega meses antes da reabertura do Museu da Torre de Davi, que acontecerá em 1º de junho de 2023, após um projeto de renovação de três anos, que custou 50 milhões de dólares.

As renovações incluem a conservação e preservação do parque arqueológico histórico, elevadores, rampas de acesso e um teleférico, entre outros recursos.

Além disso, foram adicionadas 10 novas galerias de exposições, com uma combinação de tecnologia de ponta e artefatos antigos para compartilhar as histórias antigas de Jerusalém.

“Os locais devem ser cativantes, emocionantes e muitas vezes novos ou avançados para atender aos critérios do TIME”, declarou a revista.

Sua lista é ampla e variada. Jerusalém está listada entre os outros 50 destinos como Pantanal no Brasil, Kyoto no Japão, Musanze em Ruanda, Gizé e Saqqara no Egito, Ladakh na Índia e Aqaba na Jordânia.

quarta-feira, 22 de março de 2023

Supermercado e shopping no Rio são tomados por adoração: “Isso é ser Igreja”

A presença de Deus contagiou o público em um shopping e um supermercado no Rio de Janeiro.

FONTE: GUIAME

Clientes registraram o momento que impactou a todos. (Foto: Reprodução/Instagram/Gabriel Rodrigo/Isaias Saad)

Depois de acompanhar a onda de avivamentos nas universidades americanas, os brasileiros demonstraram ansiar viver um momento como este. No último final de semana, clientes de um shopping e um supermercado no Rio de Janeiro presenciaram um momento de adoração.

Um vídeo compartilhado nas redes sociais, mostrou o momento em que o shopping Pátio Petrópolis, localizado no centro da cidade Imperial, foi tomado pela presença de Deus.

Na descrição dizia: “Hosana nas Alturas. Não teve placa, não teve religião. Teve Jesus. Isso é ser Igreja”.



Supermercado Mundial

Na mesma semana, uma unidade da rede de supermercados Mundial no Rio de Janeiro vivenciou a mesma experiência e também teve o evento registrado.


“E de repente, alguém puxou o louvor “Porque Ele Vive” dentro do mercado Mundial no RJ: Olha o resultado”, diz a descrição.

O cantor Isaias Saad compartilhou um vídeo em que os clientes do mercado cantam sua música “Bondade de Deus” enquanto fazem as compras.


“Recebi esse vídeo e fiquei emocionado! Que coisa linda! As pessoas no mercado fazendo compras e cantando sobre a bondade de Deus! Que cena”, disse o cantor.

É possível ouvir durante o louvor pessoas orando e agradecendo pelo ambiente de adoração. Isaias citou o livro de João 4:23: “No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade”.

“São estes os adoradores que o Pai procura”, declarou Isaias.

Rio de Janeiro

A cidade do Rio de Janeiro é mundialmente conhecida por sua beleza natural e paisagens exóticas. Mas para a população local, a criminalidade deixa marcas cada vez mais alarmantes.

Um momento como esse, em estabelecimentos públicos, traz esperança para os cidadãos que vivem na região e em todo o Brasil.

Um usuário comentou: “Enche Espírito Santo esse Brasil com louvor para Tua Glória”.

segunda-feira, 20 de março de 2023

“Deus está derramando Seu amor sobre a Geração Z”, diz pastor de movimento profético

Bill Yount orienta os cristãos a seguir o exemplo dos jovens que estão experimentando mais de Deus.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

Estudantes da geração Z experimentam mais de Deus na Universidade Asbury. (Foto: Unsplash/Hudson Graves)

Um autor e ministro profético acredita que a junção de dois grandes eventos como o avivamento que se espalhou da Universidade de Asbury para vários campi cristãos e seculares, assim como o lançamento do filme de sucesso “Jesus Revolution”, são sinais da intenção de Deus de enviar outro Grande Despertar para América.

A história do pastor Bill Yount se assemelha com o enredo do filme Jesus Revolution. Ele se converteu no final dos anos 1960 e 70, durante o Movimento de Jesus (movimento de avivamento que influenciou aquela geração) narrado no longa.

Segundo a God Reports, em abril, ele completará 73 anos e afirmou acreditar que o Espírito Santo está se movendo poderosamente entre a Geração Z.

Afirmações proféticas

“Em Isaías 59:19 diz: 'Quando o inimigo vier como uma inundação, o Espírito do Senhor levantará um estandarte contra ele'. Acredito que este é o estandarte que agora está sendo erguido contra o inimigo”, disse Bill.

Somente o Senhor recebeu o crédito por desencadear um avivamento na Universidade de Asbury em 8 de fevereiro.

Pastor Bill Yount. (Foto: Reprodução/Alliance International Ministries)

Depois que o avivamento se espalhou, o pastor se sentiu excluído do que Deus estava fazendo ao redor do mundo. Em seguida, o Espírito Santo ministrou uma palavra de encorajamento para os cristãos em seu coração.

“Filho, todos na terra que oraram por isso obtêm a vitória”, afirmou o pastor Bill em entrevista a Ralph Ackley, pastor da River of God Church em Michigan (EUA), no podcast Faith, Family and Friends.

“Ouço o Espírito dizer: É imparável”.

A Glória é de Deus

Bill explicou que a humanidade pode atrapalhar o que Deus está fazendo, mas, se referindo aos movimentos históricos do Espírito Santo, “o Corpo de Cristo aprendeu com seus erros”.

“Vamos nos juntar a esses jovens. Vamos orientá-los e discipulá-los, mas tome cuidado para não subirmos no palco. Deus está no centro do palco agora”, orientou o pastor.

Durante o avivamento em Asbury, Bill observou jovens e idosos que estavam sedentos para experimentar o sobrenatural espiritual, até mesmo líderes cheios do Espírito Santo que vieram de diversos lugares do mundo para receber um derramamento genuíno.

Após 23 anos de ministério na prisão, escrevendo livros, blogs, música e ministrando em eventos cristãos, o pastor adquiriu muita sabedoria sobre avivamento e derramamento.

“Quando Deus derrama Seu Espírito e o fogo cai — e está caindo agora — eu digo ao Corpo: 'Não atrapalhe os jovens'”.

“Deus está derramando Seu amor novamente sobre todos nós, mas especialmente, aos feridos da Geração Z, jovens e estudantes”, concluiu o pastor.

sexta-feira, 17 de março de 2023

“Acordo entre Irã e Arábia Saudita é jogo estratégico contra EUA e Israel”, diz especialista

Conforme Seth Frantzman, o novo acordo é uma tentativa de enfraquecer os Acordos de Abraão.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE JERUSALÉM POST

Autoridades do Irã e Arábia Saudita durante a cerimônia para assinatura do acordo, em 11 de março de 2023. (Foto: Captura de tela/YouTube Al Jazeera English)

O novo acordo entre o Irã e a Arábia Saudita, no início de março, está sendo apontado por especialistas como um “golpe para EUA e Israel”, bem como para os aliados ocidentais.

A notícia foi dada no momento em que o Irã acelera seu programa nuclear após dois anos de tentativas fracassadas dos EUA de reviver um acordo de 2015 que visava impedir Teerã de produzir uma bomba nuclear.

De acordo com o PhD Seth Frantzman, analista em assuntos do Oriente Médio e correspondente sênior do Jerusalem Post: “A mídia iraniana, com o apoio do regime e do IRGC (Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica), está falando sobre esse acordo de forma a retratá-lo como algum tipo de jogo de xadrez do mundo real”.

“O conceito de xadrez tridimensional é aquele em que algo é excessivamente complicado e não é jogado em uma paisagem linear ou bidimensional. O regime do Irã não quer passar a mensagem de que o acordo com a Arábia Saudita foi simplesmente por necessidade e pragmatismo”, explicou.

Seth esclarece que o Irã não quer que o mundo pense que agora ele é pró-saudita. “Em vez disso, quer transmitir a mensagem de que está fazendo mais do que apenas normalizar os laços com os sauditas, fingindo que o fez para minar os EUA e Israel”, disse ainda.

Tentativa de prejudicar os “Acordos de Abraão”

Conforme o analista: “O novo acordo saudita-iraniano é parte de um processo maior pelo qual Teerã e seus aliados da ‘resistência’ na região estão revertendo os anos de sucesso israelense que surgiram por meio dos Acordos de Abraão”.

“O Irã estava muito preocupado com esse ‘acordo de paz’ e desconfiava dos laços de Israel com o Bahrein e os Emirados Árabes Unidos e possíveis laços com a Arábia Saudita”, ele disse.

“A mídia iraniana, muitas vezes, tentou minar os Estados do Golfo que estavam trabalhando com o Estado judeu. O Irã também mobilizou grupos como os Houthis para ameaçar a Arábia Saudita e os Emirados Árabes. Os Houthis no Iêmen também são antiamericanos e anti-Israel”, mencionou.

“A mídia pró-regime do Irã publicou vários artigos esta semana descrevendo o acordo Irã-Arábia Saudita como um golpe para os EUA na região. O relatório recente diz que este é o começo do declínio da influência americana na região”, continuou.

“Essa narrativa é interessante porque, embora a mídia da República Islâmica diga que o acordo é importante e muda sete anos de tensões entre Irã e Arábia Saudita, as reivindicações também retratam isso como parte do processo de retirada dos EUA do Afeganistão e também dizem que os EUA falharam na Síria e na Ucrânia”, resumiu.

Irã e suas “mensagens subliminares”

“Por que o regime do Irã acha que também deve retratar o acordo como um revés para Israel? O Irã está espalhando essa mensagem por causa desse jogo de ‘xadrez 3-D’, onde quer fingir que fez uma coisa ‘assinar um acordo com Riad’, para conseguir outra coisa ‘a erosão da influência israelense no Golfo’.

“O acordo saudita-iraniano relatado em outras partes da região, como a Turquia, é visto como pragmático e incluirá potencial comércio e investimento. Este é um acordo ‘construtivo’, conforme um artigo do jornal turco Anadolu.

“A mensagem do Irã é diferente. Ele quer alegar que o acordo está realmente relacionado aos EUA e Israel. Teerã afirma ‘resistir’ a eles há décadas. Isso faz parte de sua propaganda geral na região. Mobiliza o Hezbollah, as milícias na Síria e no Iraque e os Houthis no Iêmen sob a bandeira da luta contra Israel e os EUA”, destacou o especialista.

Oposição aos EUA

“Mas esse ‘eixo de resistência’ é em grande parte uma história de propaganda. O Irã usa alegações de oposição a essas duas potências ocidentais como uma forma de colocar o pé na porta em lugares como Líbano, Síria e Iraque”, apontou.

“Em seguida, explora as condições locais para dominar a economia e a política, esvaziar o Estado e lucrar com o declínio desses países”, explicou.

“Embora coloque uma bandeira de “oposição aos EUA”, no geral, todos que observaram o Líbano na última década e meia devem notar que a ‘resistência’ que levou o Líbano à falência, mas não se opôs aos EUA ou a Israel mais do que costumava ser. Isso mostra que as mensagens do Irã são amplamente usadas para adoçar a realidade”, resumiu.

Sobre os Acordos de Abraão

No dia 15 de setembro de 2020, Israel, Bahrein e Emirados Unidos Árabes assinaram um acordo de paz no Oriente Médio, que ficou conhecido como os “Acordos de Abraão”.

O nome do patriarca Abraão no acordo, conforme explicaram os envolvidos, é uma homenagem às três religiões abraâmicas enraizadas no que hoje é Israel e nações vizinhas.

O evento que estabeleceu as relações diplomáticas entre os três países de maioria muçulmana no golfo Pérsico foi presidido pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca.

A assinatura do acordo de paz entre os três países, até então inimigos, foi considerada como uma grande mudança no curso da história, depois de décadas de divisão e conflito.

“Graças à coragem dos líderes presentes, damos um grande passo em direção a um futuro no qual pessoas de todas as religiões e origens possam viver juntas em paz e prosperidade”, declarou Trump na ocasião.

quarta-feira, 15 de março de 2023

“Conversões em massa estão acontecendo debaixo dos nossos olhos”, admite oficial do Irã

Há muitos relatos sobre “a mão de Deus se movendo no Irã”, mostrando que o número de cristãos secretos não para de crescer.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GLOBAL CHRISTIAN RELIEF

Oficiais iranianos admitem o crescimento da Igreja no país. (Foto ilustrativa: Wikimedia Commons)

Apesar de ser ilegal a conversão ao cristianismo no Irã, há notícias de uma conversão em massa no país. De acordo com o Global Christian Relief, o movimento tem sido tão intenso que o próprio governo reconheceu o crescimento exponencial da Igreja.

Durante uma reunião, dirigindo-se aos líderes muçulmanos xiitas, o ministro da Inteligência do Irã, Mahmoud Alavi, disse abertamente ter convocado cristãos convertidos para interrogatório, dizendo: “Conversões em massa estão acontecendo bem diante de nossos olhos”.

Mesmo com a intensificação da perseguição aos cristãos, a Igreja permanece forte. Para tentar combatê-la, no entanto, Alavi admitiu que sua agência está colaborando com seminários religiosos muçulmanos para tratar do assunto.

‘Conversões estão acontecendo em massa’

Em seu discurso, Alavi também disse que “esses convertidos são pessoas comuns, cujo trabalho é vender sanduíches ou coisas semelhantes”.

De acordo com o Diretor de Advocacia do Artigo 18, Mansour Borji, essa admissão representa uma “grande mudança” da retórica usual do Irã de que os convertidos são “agentes do Ocidente” que passaram por treinamento significativo para minar a segurança nacional.

“Também é interessante ver o ministro da inteligência admitir a conversão de famílias inteiras”, disse Borji observando que isso é “uma admissão de que tais conversões estão longe de ser um evento raro; ao contrário, elas estão acontecendo em massa e em todo o país”.

Iranianos que se converteram ao cristianismo e foram presos pelo regime ditador muçulmano. (Foto: Reprodução/Cortesia Artigo 18)

‘O número de cristãos secretos pode chegar a 1 milhão’

Os clérigos islâmicos estão expressando sérias preocupações sobre muitos jovens se convertendo ao cristianismo. Um líder de seminário islâmico, o aiatolá Boroujerdi, observou que “relatórios precisos indicam que os jovens estão se tornando cristãos em Qom e frequentando igrejas domésticas”.

Qom é a sétima maior cidade do Irã e o epicentro do país para estudos islâmicos. E agora, os relatos de dentro do país que costuma ser extremamente fechado revelam que Deus está trabalhando por meio da fidelidade de cristãos corajosos para expandir Seu Reino.

Existem vários relatos sobre “a mão de Deus se movendo” e os muçulmanos aceitando a Cristo como Salvador. Em 1979, o número de cristãos secretos era cerca de 500, atualmente fala-se em 500.000 e há fontes que acreditam que este número pode estar perto de 1 milhão.

De acordo com Elam Ministries — organização fundada em 1990 por líderes da igreja iraniana — mais iranianos se tornaram cristãos nos últimos 20 anos do que nos 13 séculos anteriores desde que o islamismo chegou ao Irã.

O que está impulsionando os iranianos ao cristianismo?

Em 2016, a organização de pesquisa missionária Operation World nomeou o Irã como tendo a igreja evangélica que mais cresce no mundo. Mas, qual seria a motivação?

De acordo com especialistas, o crescimento explosivo do cristianismo no Irã foi impulsionado pela “fome espiritual e desilusão com o regime islâmico” e pela fidelidade dos cristãos que arriscam tudo para compartilhar o Evangelho, mesmo em meio à perseguição.

A violência em nome do Islã causou desilusão generalizada com o regime e levou muitos iranianos a questionar suas crenças. Múltiplos relatórios indicam que até mesmo filhos de líderes políticos e espirituais estão trocando o islã pelo cristianismo.

Sobre a necessidade da Igreja se manter secreta

Como os cultos em farsi (língua persa) não são permitidos, a maioria dos convertidos se reúne informalmente em igrejas domésticas ou recebe informações sobre o cristianismo por meio da mídia, como TV via satélite e sites.

O movimento ilegal de igrejas domésticas, que inclui milhares de cristãos, continua a crescer em tamanho e impacto à medida que Deus trabalha por meio de vidas transformadas. Os líderes da igreja no Irã acreditam que milhões podem se converter nos próximos anos.

Amin Khaki, Milad Goodarzi, Yaghoob Nateghi, Shahebedin Shahi e Alireza Nourmohamadi foram presos por causa de sua fé, em dezembro de 2017. (Foto: Reprodução/Artigo 18)

‘O crescimento da Igreja no Irã vai impactar as nações muçulmanas’’

“Se permanecermos fiéis ao nosso chamado, nossa convicção é que é possível ver a nação transformada durante nossa vida”, compartilhou um líder da igreja doméstica.

“Como o Irã é uma nação estratégica, o crescimento da igreja impactará as nações muçulmanas em todo o mundo islâmico”, continuou.

É como a igreja de Atos nos mostra — a perseguição que os crentes sofreram como um grupo de discípulos comprometidos, inspirados e inflamados pelo Espírito Santo — tornou-se um catalisador para a multiplicação de crentes e igrejas”, disse ainda.

“Quando veio a perseguição, eles não se dispersaram, mas permaneceram na cidade onde era mais estratégico e perigoso. Eles foram presos, envergonhados e espancados por sua mensagem. Ainda assim, eles permaneceram para lançar as bases de um movimento que sacudiu a terra”, destacou.

‘Quanto mais perseguição, mais crescimento’

“Assim é no Irã. Quando a revolução iraniana de 1979 estabeleceu um regime islâmico de linha dura, as duas décadas seguintes deram início a uma onda de perseguição que continua até hoje”, relacionou.

Ainda conforme o líder, todos os missionários foram expulsos, o evangelismo foi proibido, as Bíblias na língua persa ou farsi foram proibidas e vários pastores foram mortos.

Muitos temiam que a pequena e incipiente igreja iraniana não sobreviveria. Em vez disso, a igreja, alimentada pela devoção e paixão dos discípulos, multiplicou-se exponencialmente. Os iranianos se tornaram o povo muçulmano mais aberto ao Evangelho no Oriente Médio.

A equipe do Global Christian Relief exorta a todos para que apoiem os cristãos perseguidos no Irã através de orações e súplicas.

“Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que o estivessem sofrendo no corpo”. (Hebreus 13.3)

segunda-feira, 13 de março de 2023

Café ☕️ com Deus “Semeia a tua semente.” Eclesiastes 11:4-6

Plante sementes boas, para quando colheita chegar, colha frutos bons.
Agrotécnico 2022 - Todos os Direitos Reservados



Alunos de universidade cristã são banidos de parceria devido às suas crenças

Os advogados da ADF, que representam a Arizona Christian University, entraram com ação contra o fim inconstitucional da parceria.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ADF INTERNATIONAL

Fachada da Arizona Christian University. (Foto: Reprodução/Alliance Defending Freedom-ADF)

A Alliance Defending Freedom, que representa a Arizona Christian University (ACU), entrou com uma ação na quinta-feira (09) contra o Washington Elementary School District por ter rompido permanentemente os laços com a universidade devido às suas crenças religiosas.

Segundo a ADF, durante os últimos 11 anos, a Arizona Christian University e o Washington Elementary School District, o maior distrito de ensino fundamental em Phoenix e Glendale, mantiveram uma parceria mutuamente benéfica. Por meio dela, os alunos do programa educacional elementar da universidade ensinavam e acompanhavam os professores nas escolas do distrito.

Há duas semanas, essa parceria chegou a um fim abrupto quando o distrito escolar encerrou seu relacionamento com a ACU devido às crenças religiosas da universidade sobre casamento e sexualidade bíblicos, embora nenhuma reclamação tenha sido feita sobre um aluno ou ex-aluno cristão do Arizona.

Violação constitucional

A decisão do distrito escolar de romper seu relacionamento com a escola e interromper acordos futuros devido ao seu status religioso e crenças, viola as liberdades constitucionalmente protegidas da universidade.

“Ao discriminar a Arizona Christian University e negar-lhe a oportunidade de participar do programa de professor aluno por causa de seu status religioso e crenças, o distrito escolar está em flagrante violação da Constituição dos EUA, sem mencionar a lei estadual que protege a liberdade religiosa da ACU”, disse o conselheiro sênior da ADF David Cortman, vice-presidente de litígios nos EUA.

E continuou: “Os funcionários do Distrito Escolar Primário de Washington estão causando danos irreparáveis ​​à ACU todos os dias, forçando-a a escolher entre suas crenças religiosas e a parceria com as escolas públicas da área”.

“Em um momento em que há uma escassez crítica de professores qualificados e atenciosos, os funcionários do Washington Elementary School District estão escolhendo suas próprias ideologias políticas em vez das necessidades das crianças do ensino fundamental”, disse o conselheiro sênior da ADF, Ryan Tucker, diretor do ADF Center for Christian Ministries.

“Os funcionários da escola não apenas estão prestando um tremendo desserviço às famílias de Phoenix e Glendale ao privar seus filhos da tão necessária assistência pedagógica, como também estão violando a Primeira Emenda e a lei estadual, ao privar os alunos da ACU, por causa de sua fé, da oportunidade de parceria com o distrito escolar.”

Benefícios retirados

Através da parceria com o Washington Elementary School District, os alunos da ACU adquiriram a experiência prática necessária para se formarem, enquanto o distrito escolar se beneficiou da assistência gratuita adicional no ensino. Na verdade, vários graduados da ACU, que anteriormente lecionaram em uma das escolas do distrito, foram contratados pelo mesmo.

Durante uma reunião do conselho do distrito escolar em 23 de fevereiro, os cinco membros votaram unanimemente para encerrar o relacionamento com a ACU devido às suas crenças religiosas.

De acordo com o processo, os funcionários do distrito escolar demonstraram abertamente hostilidade em relação a essas crenças, questionando como alguém poderia “estar comprometido com Jesus Cristo” e, ao mesmo tempo, respeitar os alunos e membros do conselho LGBTQ.

Um membro do conselho chegou a afirmar que a mera presença de alunos-professores da ACU faria alguns alunos – e ela própria – se sentirem "inseguros". Outra afirmou que estava “envergonhada” por ter permitido que a parceria do distrito escolar com a ACU continuasse por tanto tempo.

Liberdade religiosa

“Por mais de uma década, os programas de Educação Primária da Arizona Christian University atenderam alegremente as crianças nas comunidades de Phoenix e Glendale em parceria com o Washington Elementary School District. Nossos alunos universitários que seguem carreiras docentes trazem respeito, gentileza e excelência para as salas de aula do ensino fundamental”, disse a Dra. Linnea Lyding, reitora da Escola de Educação Shelly Roden e da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da ACU.

“Certamente esperamos poder continuar nossa parceria com este distrito para o benefício das crianças do ensino fundamental em nossa comunidade e para nossos alunos-professores”, declarou.

Os advogados da ADF entraram com o processo Arizona Christian University v. Washington Elementary School District no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito do Arizona.

A Alliance Defending Freedom é uma organização jurídica sem fins lucrativos, de construção de alianças, comprometida em proteger a liberdade religiosa, a liberdade de expressão, os direitos dos pais e a santidade da vida.

sexta-feira, 10 de março de 2023

“Cirurgias para mudança de sexo são pecaminosas e destrutivas”, diz John Piper

‘Depois que você se mutilar e ficar com seu peito achatado, ainda será uma mulher’, o pastor respondeu a uma ouvinte.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN POST

John Piper. (Foto: Captura de tela/YouTube Desiring God)

O teólogo e pastor John Piper falou abertamente, nesta semana, sobre o movimento transgênero que tem levado crianças e jovens a passar por tratamentos hormonais e até cirurgias definitivas para redesignação de sexo.

Ele aponta a ideia de transição de gênero como pecaminosa e terrivelmente destrutiva. Num de seus podcasts “Pergunte ao pastor John” publicado no Desiring God, na segunda-feira (6) ele respondeu a uma mulher que disse “estar considerando seriamente remover partes de seu corpo feminino”.

“Não quero mais ser mulher. As mulheres são vistas como vasos fracos cujo único propósito é ter filhos. Até as Escrituras apoiam essa ideologia”, ela escreveu.

“Como uma 'mulher moderna’ não desejo ter filhos ou me casar, mas ter uma carreira de sucesso para ajudar pessoas e animais menos afortunados a viverem vidas melhores. Minha pergunta é esta: fazer isso com meu corpo seria pecaminoso?”, ela questionou.

Resposta bíblica

“Será pecaminoso e, provavelmente, será terrivelmente destrutivo para você como pessoa”, respondeu o teólogo rejeitando a ideia de que a Escritura diz que o único propósito de uma mulher é ter filhos.

“Nem a Bíblia nem a Igreja jamais disseram ou sugeriram que o único propósito da mulher é ter filhos. Você sabe que nos Evangelhos, as mulheres seguiram Jesus e o serviram de muitas maneiras”, mencionou

“Você também sabe que Paulo se refere a inúmeras mulheres que trabalharam lado a lado com ele no Evangelho. Você sabe que o amor entre um homem e uma mulher no casamento é muito mais profundo e rico do que apenas fazer um bebê”, continuou.

‘Depois que você se mutilar, ainda será uma mulher’

Sobre o comentário da mulher, dizendo que a Bíblia apoia a ideia de que o sexo feminino seja o “vaso mais fraco”, Piper esclareceu ao ler 1 Pedro 3.7, onde diz que a mulher deve ser tratada com honra “como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida”.

Ele esclareceu que a cultura dominante concorda com a Bíblia: “É por isso que existem versões femininas nos esportes — NBA feminino, vôlei universitário feminino, ginástica feminina, futebol feminino, atletismo feminino”.

“E quando você se mutilar”, disse sobre as cirurgias para troca de gênero, “você ainda vai fazer parte do sexo mais frágil. Você pode fazer seu peito ficar achatado, mas isso não vai te fazer forte”, ele alertou.

“Você ainda será mais fraca do que 90% dos homens da sua idade. Na verdade, você será mais fraca do que antes, não mais forte, porque fingir é fraqueza. Viver uma vida tentando ser o que você não é, é uma vida de fraqueza”, disparou.

‘Sobre a glória da feminilidade’

Piper ainda reforçou que “Deus nos fez homem e mulher, e somos homem e mulher o tempo todo”.

Ele falou sobre a “glória da feminilidade”, sendo mais do que apenas ter certas partes do corpo: “A glória da feminilidade não é algo tão superficial quanto os seios e o útero. Ela está marcada em cada célula do seu corpo, em cada dimensão da sua alma, em cada parte do seu cérebro”.

“Cara amiga, cujo nome eu gostaria de saber, você é uma maravilha feminina da obra de Deus, e nenhuma quantidade de desgaste fará com que deixe de ser uma obra-prima projetada por Deus”, disse.

Os comentários de Piper chegam num momento em que muitas organizações atléticas e legislaturas debatem até que ponto os homens biológicos que se identificam como mulheres podem participar de esportes femininos.

‘Homens biológicos invadem o campo das mulheres’

Na semana passada, o juiz do Tribunal Distrital de Minnesota, Patrick Diamond, decidiu que o USA Powerlifting tinha que permitir que homens identificados como trans competissem em sua divisão feminina, ou então violaria a Lei de Direitos Humanos de Minnesota.

Embora o USA Powerlifting tenha oferecido aos atletas identificados como trans a opção de competir em uma categoria separada, Diamond concluiu que esse movimento era inadequado, escrevendo que isso enviou uma “mensagem implícita” aos reclamantes de que ser “quem eles são” é considerado inferior.

Atualmente, 18 estados exigem que os atletas possam competir em equipes esportivas que correspondem ao seu “sexo biológico” em vez da identidade de gênero declarada: Alabama, Arizona, Arkansas, Flórida, Idaho, Indiana, Iowa, Kentucky, Louisiana, Mississippi, Montana, Oklahoma, Carolina do Sul, Dakota do Sul, Tennessee, Texas, Utah e Virgínia Ocidental.

quarta-feira, 8 de março de 2023

Miss Alemanha 2023 testemunha sua fé cristã: “Amo a igreja, é minha casa”

A jovem de 20 anos atua com plantação de igrejas e trabalha para alcançar a Geração Z para Cristo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO EVANGELICAL FOCUS



Kira Geiss na premiação do concurso de Miss Alemanha. (Foto: Reprodução/Miss Germany Finale 2023 - Exklusiv anschauen)

O concurso que definiu a Miss Alemanha 2023, no último sábado (4), ocorreu no Europa Park, em Rust, na Alemanha. E elegeu Kira Geiss, uma jovem cristã como a vencedora do prêmio.

Segundo organizadores, o prêmio não é mais sobre beleza, mas também sobre engajamento social e capacidade de empoderar outras pessoas.
Kira é muito comprometida com o reino de Deus, através de trabalhos voluntários e suas redes sociais.

“Acho que é hora de não apenas cuidar da manutenção saudável de nosso planeta, mas também de nos engajar ativamente em permitir que as pessoas se curem e cresçam internamente”, disse Kira ao site do Miss Alemanha.

Desejo de alcançar a Geração Z

“Uma parte importante da minha vida é a minha fé cristã”, afirmou Kira.

Segundo o site Miss Alemanha, no ano passado, ela ajudou a fundar o ministério EastSide na cidade de Magdeburg, Alemanha. E desde 2016, se envolveu em trabalhos voluntários de grupos jovens na organização Samaritan's Purse, presidida pelo pastor Franklin Graham.
 

“Eu adoro ver os jovens crescerem, e desejarem ser uma voz para esta geração de crescimento, respeito e aceitação. Para depois, sobretudo, pretendo trabalhar na promoção deste público-alvo”, declarou a Miss.

Como estratégia inicial, ela cogita uma série de podcasts com temas socialmente relevantes para esta geração.

“Meu objetivo não é projetar algo para os jovens, mas criar com eles”, concluiu ela.

Trabalho para o Reino

De acordo com o site Evangelical Focus, Kira estuda a Bíblia em uma Escola Missionária em Unterweissach, próximo a Stuttgart, sudoeste da Alemanha. Em entrevista à revista cristã German Pro Medien Magazine, ela disse que seu chamado para plantar igrejas e alcançar jovens não mudou.

“Precisamos de mais jovens e congregações abertas à mudança. Igrejas que mantêm seus princípios, mas ainda se movem com a sociedade”, relatou Kira.

E acrescentou que “gostaria de ser uma voz para a igreja. Amo-a mais do que tudo e é a minha casa ”.

Conversão através de trabalho evangelístico

A nova Miss Alemanha não foi criada em uma família cristã. Seu primeiro contato com o Evangelho foi através da campanha ‘Natal em uma caixa de sapato’ (iniciativa da organização Samaritan's Purse – na Alemanha) na qual as igrejas distribuem caixas de presentes para crianças vulneráveis ​​em outras regiões.

Aos 16 anos , ela se converteu ao cristianismo “depois que duas meninas me convidaram para o grupo de jovens de sua igreja”, explica ela. “Hoje vejo que saber o que é não ser cristão, pode ajudar a interagir com quem não tem fé ”.

Confira o vídeo da premiação: 

segunda-feira, 6 de março de 2023

Café ☕️ com Deus “Qual sua escolha?” Gêneses 26-28

Adão e Eva fizeram uma escolha errada. E você, qual será sua escolha?





Festa de Purim: judeus celebram livramento de morte relatado no livro de Ester

O feriado judaico bíblico envolve fantasias, doces e a leitura das Escrituras.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE GOSPEL COALITION

Festividade remonta ao livro de Ester. (Foto: Pxhere)

A Festa de Purim é uma das mais importantes celebrações do povo judeu. Em 2023, as comemorações começam no início da noite desta segunda-feira, 6 de março, e vai até o início da noite de terça-feira (07).

O evento, que simboliza a libertação dos judeus de uma sentença de morte, conforme registrado no Livro de Ester, é comemorado pelos judeus no mundo inteiro.

No feriado, as crianças se fantasiam, andam pela vizinhança e fazem barulho para receber doces de todos, explica Dominick Hernández, professor de Antigo Testamento e Semitas na Talbot School of Theology, Biola University.

“É um feriado alegre em que os judeus celebram o resgate de seu povo registrado no livro de Ester”, diz.

Em seu artigo “Festa de Purim: A libertação silenciosa e surpreendente de Deus”, Hernández explica como o povo judeu, anos após ano, se lembra de como foi resgatado da conspiração do tirânico Hamã:

“Cada vez que o nome de Hamã é mencionado durante a leitura pública de Ester, os presentes vaiam e fazem barulho para demonstrar seu descontentamento com sua memória (cf. Ex. 17:14)”.

“Para completar a festa, o povo judeu come biscoitos chamados ‘Orelhas de Hamã’ e canta canções de Purim”, diz.

Ester e a história de Purim

O professor diz ainda que para entender melhor sobre o Purim, é necessário conhecer a história e ambientação do livro de Ester, no final do século 6 a.C.

“Foi quando muitos judeus foram levados para o exílio pelos babilônios, que foram então conquistados pelos persas. Os eventos do livro de Ester ocorrem durante um período de amplo domínio persa”, diz.

Hernández explica que Ester foi levada sob a custódia do rei persa Assuero, e seu tio Mordecai a orienta a esconder sua identidade judaica (Est. 2:10, 20). A estratégia dá certo, Assuero se apaixona e se casa com Ester, sem saber sua etnia.

A história apresenta um vilão chamado Hamã, o Agagita, que ascende à posição semelhante ao cargo de primeiro-ministro na Pérsia. Após esta promoção, o rei ordena que todos se curvem e honrem Hamã. “Mordecai não apenas se recusa a se curvar, mas também revela que é judeu (3:4) — fazendo exatamente o que havia ordenado a Ester que não fizesse”, diz Hernández.

O professor explica que Hamã desenvolve ódio pelo povo de Mordecai: “Não bastava que todos se curvassem diante dele, e não bastava matar Mordecai. Hamã decide matar todo o povo judeu por causa da rebelião de Mordecai. E assim, Hamã lança sortes (Purim em hebraico) para determinar o dia terrível em que o povo judeu seria morto (3:6-7)”.

A ação de Mordecai

Quando Mordecai fica sabendo dos planos genocidas de Hamã, ele se encontra com Ester e a convence a ajudar seu povo (4:13–14). Ester convida o rei Assuero e Hamã para uma série de banquetes. Durante o segundo banquete, a rainha revela ao marido que é judia.

“A trama de Hamã para matar os judeus inclui a rainha! Esta é uma revelação terrível, não apenas para o rei, mas também para Hamã, que implora por sua vida – mas sem sucesso. Ele é levado e enforcado (7:7-10)”.

“Neste ponto da história, a redenção do povo judeu ainda não está completa. Outro decreto era necessário para neutralizar o primeiro (8:10-14), um que permitisse aos judeus se defender contra qualquer um que tentasse prejudicá-los (9:6, 12, 16)”, explica o professor Hernández.

“Por este segundo decreto, a aniquilação do povo judeu foi evitada. Aqui está a ironia: a salvação do povo começou no mesmo dia em que Hamã planejou sua destruição lançando sortes. Para o povo judeu, isso foi motivo de grande comemoração, e eles instituíram o novo feriado.”

Purim e os cristãos

Hernández faz conexão entre a Festa de Purim e os cristãos, lembrando que, em Gênesis, Deus promete a Abraão que todas as nações da terra seriam abençoadas por meio dele (Gn 22:18).

“Deus preservou sua promessa por meio do filho de Jacó, Judá. O rei Davi veio do povo de Judá, e Jesus, o Messias, era descendente de Davi (Mt 1:3–6, 16). Em outras palavras, Jesus veio dos judeus para os judeus (João 1:11–14) e por meio dos judeus para todas as pessoas”, resume.

Hernández diz que Deus estava determinado a cumprir sua promessa de abençoar todas as nações por meio do povo judeu através de Jesus. “Deus não pode deixar sua Palavra falhar e está disposto a trabalhar nos bastidores, mesmo em silêncio, para cumprir o que prometeu”.

“Por essas razões, o livro de Ester faz parte de nossa herança como cristãos. É parte da grande história da redenção que mostra o amor de Deus pela humanidade trazendo alguém da linhagem de Abraão para salvar a humanidade”, explica.

Hernández deixa claro que “o poder preservador de Deus não se limita a um grupo de pessoas. Para os cristãos, Purim nos lembra da providência e soberania de Deus sobre todas as vidas humanas”.

“Mesmo quando não queremos colocar Deus em nossa história, somos todos beneficiários da providência de Deus. Como Deus guia todas as circunstâncias para sua glória, somos abençoados por ter um vislumbre do que Deus faz por meio das pessoas — inclusive nós”, finaliza.