sexta-feira, 17 de março de 2023

“Acordo entre Irã e Arábia Saudita é jogo estratégico contra EUA e Israel”, diz especialista

Conforme Seth Frantzman, o novo acordo é uma tentativa de enfraquecer os Acordos de Abraão.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE JERUSALÉM POST

Autoridades do Irã e Arábia Saudita durante a cerimônia para assinatura do acordo, em 11 de março de 2023. (Foto: Captura de tela/YouTube Al Jazeera English)

O novo acordo entre o Irã e a Arábia Saudita, no início de março, está sendo apontado por especialistas como um “golpe para EUA e Israel”, bem como para os aliados ocidentais.

A notícia foi dada no momento em que o Irã acelera seu programa nuclear após dois anos de tentativas fracassadas dos EUA de reviver um acordo de 2015 que visava impedir Teerã de produzir uma bomba nuclear.

De acordo com o PhD Seth Frantzman, analista em assuntos do Oriente Médio e correspondente sênior do Jerusalem Post: “A mídia iraniana, com o apoio do regime e do IRGC (Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica), está falando sobre esse acordo de forma a retratá-lo como algum tipo de jogo de xadrez do mundo real”.

“O conceito de xadrez tridimensional é aquele em que algo é excessivamente complicado e não é jogado em uma paisagem linear ou bidimensional. O regime do Irã não quer passar a mensagem de que o acordo com a Arábia Saudita foi simplesmente por necessidade e pragmatismo”, explicou.

Seth esclarece que o Irã não quer que o mundo pense que agora ele é pró-saudita. “Em vez disso, quer transmitir a mensagem de que está fazendo mais do que apenas normalizar os laços com os sauditas, fingindo que o fez para minar os EUA e Israel”, disse ainda.

Tentativa de prejudicar os “Acordos de Abraão”

Conforme o analista: “O novo acordo saudita-iraniano é parte de um processo maior pelo qual Teerã e seus aliados da ‘resistência’ na região estão revertendo os anos de sucesso israelense que surgiram por meio dos Acordos de Abraão”.

“O Irã estava muito preocupado com esse ‘acordo de paz’ e desconfiava dos laços de Israel com o Bahrein e os Emirados Árabes Unidos e possíveis laços com a Arábia Saudita”, ele disse.

“A mídia iraniana, muitas vezes, tentou minar os Estados do Golfo que estavam trabalhando com o Estado judeu. O Irã também mobilizou grupos como os Houthis para ameaçar a Arábia Saudita e os Emirados Árabes. Os Houthis no Iêmen também são antiamericanos e anti-Israel”, mencionou.

“A mídia pró-regime do Irã publicou vários artigos esta semana descrevendo o acordo Irã-Arábia Saudita como um golpe para os EUA na região. O relatório recente diz que este é o começo do declínio da influência americana na região”, continuou.

“Essa narrativa é interessante porque, embora a mídia da República Islâmica diga que o acordo é importante e muda sete anos de tensões entre Irã e Arábia Saudita, as reivindicações também retratam isso como parte do processo de retirada dos EUA do Afeganistão e também dizem que os EUA falharam na Síria e na Ucrânia”, resumiu.

Irã e suas “mensagens subliminares”

“Por que o regime do Irã acha que também deve retratar o acordo como um revés para Israel? O Irã está espalhando essa mensagem por causa desse jogo de ‘xadrez 3-D’, onde quer fingir que fez uma coisa ‘assinar um acordo com Riad’, para conseguir outra coisa ‘a erosão da influência israelense no Golfo’.

“O acordo saudita-iraniano relatado em outras partes da região, como a Turquia, é visto como pragmático e incluirá potencial comércio e investimento. Este é um acordo ‘construtivo’, conforme um artigo do jornal turco Anadolu.

“A mensagem do Irã é diferente. Ele quer alegar que o acordo está realmente relacionado aos EUA e Israel. Teerã afirma ‘resistir’ a eles há décadas. Isso faz parte de sua propaganda geral na região. Mobiliza o Hezbollah, as milícias na Síria e no Iraque e os Houthis no Iêmen sob a bandeira da luta contra Israel e os EUA”, destacou o especialista.

Oposição aos EUA

“Mas esse ‘eixo de resistência’ é em grande parte uma história de propaganda. O Irã usa alegações de oposição a essas duas potências ocidentais como uma forma de colocar o pé na porta em lugares como Líbano, Síria e Iraque”, apontou.

“Em seguida, explora as condições locais para dominar a economia e a política, esvaziar o Estado e lucrar com o declínio desses países”, explicou.

“Embora coloque uma bandeira de “oposição aos EUA”, no geral, todos que observaram o Líbano na última década e meia devem notar que a ‘resistência’ que levou o Líbano à falência, mas não se opôs aos EUA ou a Israel mais do que costumava ser. Isso mostra que as mensagens do Irã são amplamente usadas para adoçar a realidade”, resumiu.

Sobre os Acordos de Abraão

No dia 15 de setembro de 2020, Israel, Bahrein e Emirados Unidos Árabes assinaram um acordo de paz no Oriente Médio, que ficou conhecido como os “Acordos de Abraão”.

O nome do patriarca Abraão no acordo, conforme explicaram os envolvidos, é uma homenagem às três religiões abraâmicas enraizadas no que hoje é Israel e nações vizinhas.

O evento que estabeleceu as relações diplomáticas entre os três países de maioria muçulmana no golfo Pérsico foi presidido pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca.

A assinatura do acordo de paz entre os três países, até então inimigos, foi considerada como uma grande mudança no curso da história, depois de décadas de divisão e conflito.

“Graças à coragem dos líderes presentes, damos um grande passo em direção a um futuro no qual pessoas de todas as religiões e origens possam viver juntas em paz e prosperidade”, declarou Trump na ocasião.

quarta-feira, 15 de março de 2023

“Conversões em massa estão acontecendo debaixo dos nossos olhos”, admite oficial do Irã

Há muitos relatos sobre “a mão de Deus se movendo no Irã”, mostrando que o número de cristãos secretos não para de crescer.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GLOBAL CHRISTIAN RELIEF

Oficiais iranianos admitem o crescimento da Igreja no país. (Foto ilustrativa: Wikimedia Commons)

Apesar de ser ilegal a conversão ao cristianismo no Irã, há notícias de uma conversão em massa no país. De acordo com o Global Christian Relief, o movimento tem sido tão intenso que o próprio governo reconheceu o crescimento exponencial da Igreja.

Durante uma reunião, dirigindo-se aos líderes muçulmanos xiitas, o ministro da Inteligência do Irã, Mahmoud Alavi, disse abertamente ter convocado cristãos convertidos para interrogatório, dizendo: “Conversões em massa estão acontecendo bem diante de nossos olhos”.

Mesmo com a intensificação da perseguição aos cristãos, a Igreja permanece forte. Para tentar combatê-la, no entanto, Alavi admitiu que sua agência está colaborando com seminários religiosos muçulmanos para tratar do assunto.

‘Conversões estão acontecendo em massa’

Em seu discurso, Alavi também disse que “esses convertidos são pessoas comuns, cujo trabalho é vender sanduíches ou coisas semelhantes”.

De acordo com o Diretor de Advocacia do Artigo 18, Mansour Borji, essa admissão representa uma “grande mudança” da retórica usual do Irã de que os convertidos são “agentes do Ocidente” que passaram por treinamento significativo para minar a segurança nacional.

“Também é interessante ver o ministro da inteligência admitir a conversão de famílias inteiras”, disse Borji observando que isso é “uma admissão de que tais conversões estão longe de ser um evento raro; ao contrário, elas estão acontecendo em massa e em todo o país”.

Iranianos que se converteram ao cristianismo e foram presos pelo regime ditador muçulmano. (Foto: Reprodução/Cortesia Artigo 18)

‘O número de cristãos secretos pode chegar a 1 milhão’

Os clérigos islâmicos estão expressando sérias preocupações sobre muitos jovens se convertendo ao cristianismo. Um líder de seminário islâmico, o aiatolá Boroujerdi, observou que “relatórios precisos indicam que os jovens estão se tornando cristãos em Qom e frequentando igrejas domésticas”.

Qom é a sétima maior cidade do Irã e o epicentro do país para estudos islâmicos. E agora, os relatos de dentro do país que costuma ser extremamente fechado revelam que Deus está trabalhando por meio da fidelidade de cristãos corajosos para expandir Seu Reino.

Existem vários relatos sobre “a mão de Deus se movendo” e os muçulmanos aceitando a Cristo como Salvador. Em 1979, o número de cristãos secretos era cerca de 500, atualmente fala-se em 500.000 e há fontes que acreditam que este número pode estar perto de 1 milhão.

De acordo com Elam Ministries — organização fundada em 1990 por líderes da igreja iraniana — mais iranianos se tornaram cristãos nos últimos 20 anos do que nos 13 séculos anteriores desde que o islamismo chegou ao Irã.

O que está impulsionando os iranianos ao cristianismo?

Em 2016, a organização de pesquisa missionária Operation World nomeou o Irã como tendo a igreja evangélica que mais cresce no mundo. Mas, qual seria a motivação?

De acordo com especialistas, o crescimento explosivo do cristianismo no Irã foi impulsionado pela “fome espiritual e desilusão com o regime islâmico” e pela fidelidade dos cristãos que arriscam tudo para compartilhar o Evangelho, mesmo em meio à perseguição.

A violência em nome do Islã causou desilusão generalizada com o regime e levou muitos iranianos a questionar suas crenças. Múltiplos relatórios indicam que até mesmo filhos de líderes políticos e espirituais estão trocando o islã pelo cristianismo.

Sobre a necessidade da Igreja se manter secreta

Como os cultos em farsi (língua persa) não são permitidos, a maioria dos convertidos se reúne informalmente em igrejas domésticas ou recebe informações sobre o cristianismo por meio da mídia, como TV via satélite e sites.

O movimento ilegal de igrejas domésticas, que inclui milhares de cristãos, continua a crescer em tamanho e impacto à medida que Deus trabalha por meio de vidas transformadas. Os líderes da igreja no Irã acreditam que milhões podem se converter nos próximos anos.

Amin Khaki, Milad Goodarzi, Yaghoob Nateghi, Shahebedin Shahi e Alireza Nourmohamadi foram presos por causa de sua fé, em dezembro de 2017. (Foto: Reprodução/Artigo 18)

‘O crescimento da Igreja no Irã vai impactar as nações muçulmanas’’

“Se permanecermos fiéis ao nosso chamado, nossa convicção é que é possível ver a nação transformada durante nossa vida”, compartilhou um líder da igreja doméstica.

“Como o Irã é uma nação estratégica, o crescimento da igreja impactará as nações muçulmanas em todo o mundo islâmico”, continuou.

É como a igreja de Atos nos mostra — a perseguição que os crentes sofreram como um grupo de discípulos comprometidos, inspirados e inflamados pelo Espírito Santo — tornou-se um catalisador para a multiplicação de crentes e igrejas”, disse ainda.

“Quando veio a perseguição, eles não se dispersaram, mas permaneceram na cidade onde era mais estratégico e perigoso. Eles foram presos, envergonhados e espancados por sua mensagem. Ainda assim, eles permaneceram para lançar as bases de um movimento que sacudiu a terra”, destacou.

‘Quanto mais perseguição, mais crescimento’

“Assim é no Irã. Quando a revolução iraniana de 1979 estabeleceu um regime islâmico de linha dura, as duas décadas seguintes deram início a uma onda de perseguição que continua até hoje”, relacionou.

Ainda conforme o líder, todos os missionários foram expulsos, o evangelismo foi proibido, as Bíblias na língua persa ou farsi foram proibidas e vários pastores foram mortos.

Muitos temiam que a pequena e incipiente igreja iraniana não sobreviveria. Em vez disso, a igreja, alimentada pela devoção e paixão dos discípulos, multiplicou-se exponencialmente. Os iranianos se tornaram o povo muçulmano mais aberto ao Evangelho no Oriente Médio.

A equipe do Global Christian Relief exorta a todos para que apoiem os cristãos perseguidos no Irã através de orações e súplicas.

“Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que o estivessem sofrendo no corpo”. (Hebreus 13.3)

segunda-feira, 13 de março de 2023

Café ☕️ com Deus “Semeia a tua semente.” Eclesiastes 11:4-6

Plante sementes boas, para quando colheita chegar, colha frutos bons.
Agrotécnico 2022 - Todos os Direitos Reservados



Alunos de universidade cristã são banidos de parceria devido às suas crenças

Os advogados da ADF, que representam a Arizona Christian University, entraram com ação contra o fim inconstitucional da parceria.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ADF INTERNATIONAL

Fachada da Arizona Christian University. (Foto: Reprodução/Alliance Defending Freedom-ADF)

A Alliance Defending Freedom, que representa a Arizona Christian University (ACU), entrou com uma ação na quinta-feira (09) contra o Washington Elementary School District por ter rompido permanentemente os laços com a universidade devido às suas crenças religiosas.

Segundo a ADF, durante os últimos 11 anos, a Arizona Christian University e o Washington Elementary School District, o maior distrito de ensino fundamental em Phoenix e Glendale, mantiveram uma parceria mutuamente benéfica. Por meio dela, os alunos do programa educacional elementar da universidade ensinavam e acompanhavam os professores nas escolas do distrito.

Há duas semanas, essa parceria chegou a um fim abrupto quando o distrito escolar encerrou seu relacionamento com a ACU devido às crenças religiosas da universidade sobre casamento e sexualidade bíblicos, embora nenhuma reclamação tenha sido feita sobre um aluno ou ex-aluno cristão do Arizona.

Violação constitucional

A decisão do distrito escolar de romper seu relacionamento com a escola e interromper acordos futuros devido ao seu status religioso e crenças, viola as liberdades constitucionalmente protegidas da universidade.

“Ao discriminar a Arizona Christian University e negar-lhe a oportunidade de participar do programa de professor aluno por causa de seu status religioso e crenças, o distrito escolar está em flagrante violação da Constituição dos EUA, sem mencionar a lei estadual que protege a liberdade religiosa da ACU”, disse o conselheiro sênior da ADF David Cortman, vice-presidente de litígios nos EUA.

E continuou: “Os funcionários do Distrito Escolar Primário de Washington estão causando danos irreparáveis ​​à ACU todos os dias, forçando-a a escolher entre suas crenças religiosas e a parceria com as escolas públicas da área”.

“Em um momento em que há uma escassez crítica de professores qualificados e atenciosos, os funcionários do Washington Elementary School District estão escolhendo suas próprias ideologias políticas em vez das necessidades das crianças do ensino fundamental”, disse o conselheiro sênior da ADF, Ryan Tucker, diretor do ADF Center for Christian Ministries.

“Os funcionários da escola não apenas estão prestando um tremendo desserviço às famílias de Phoenix e Glendale ao privar seus filhos da tão necessária assistência pedagógica, como também estão violando a Primeira Emenda e a lei estadual, ao privar os alunos da ACU, por causa de sua fé, da oportunidade de parceria com o distrito escolar.”

Benefícios retirados

Através da parceria com o Washington Elementary School District, os alunos da ACU adquiriram a experiência prática necessária para se formarem, enquanto o distrito escolar se beneficiou da assistência gratuita adicional no ensino. Na verdade, vários graduados da ACU, que anteriormente lecionaram em uma das escolas do distrito, foram contratados pelo mesmo.

Durante uma reunião do conselho do distrito escolar em 23 de fevereiro, os cinco membros votaram unanimemente para encerrar o relacionamento com a ACU devido às suas crenças religiosas.

De acordo com o processo, os funcionários do distrito escolar demonstraram abertamente hostilidade em relação a essas crenças, questionando como alguém poderia “estar comprometido com Jesus Cristo” e, ao mesmo tempo, respeitar os alunos e membros do conselho LGBTQ.

Um membro do conselho chegou a afirmar que a mera presença de alunos-professores da ACU faria alguns alunos – e ela própria – se sentirem "inseguros". Outra afirmou que estava “envergonhada” por ter permitido que a parceria do distrito escolar com a ACU continuasse por tanto tempo.

Liberdade religiosa

“Por mais de uma década, os programas de Educação Primária da Arizona Christian University atenderam alegremente as crianças nas comunidades de Phoenix e Glendale em parceria com o Washington Elementary School District. Nossos alunos universitários que seguem carreiras docentes trazem respeito, gentileza e excelência para as salas de aula do ensino fundamental”, disse a Dra. Linnea Lyding, reitora da Escola de Educação Shelly Roden e da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da ACU.

“Certamente esperamos poder continuar nossa parceria com este distrito para o benefício das crianças do ensino fundamental em nossa comunidade e para nossos alunos-professores”, declarou.

Os advogados da ADF entraram com o processo Arizona Christian University v. Washington Elementary School District no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito do Arizona.

A Alliance Defending Freedom é uma organização jurídica sem fins lucrativos, de construção de alianças, comprometida em proteger a liberdade religiosa, a liberdade de expressão, os direitos dos pais e a santidade da vida.

sexta-feira, 10 de março de 2023

“Cirurgias para mudança de sexo são pecaminosas e destrutivas”, diz John Piper

‘Depois que você se mutilar e ficar com seu peito achatado, ainda será uma mulher’, o pastor respondeu a uma ouvinte.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN POST

John Piper. (Foto: Captura de tela/YouTube Desiring God)

O teólogo e pastor John Piper falou abertamente, nesta semana, sobre o movimento transgênero que tem levado crianças e jovens a passar por tratamentos hormonais e até cirurgias definitivas para redesignação de sexo.

Ele aponta a ideia de transição de gênero como pecaminosa e terrivelmente destrutiva. Num de seus podcasts “Pergunte ao pastor John” publicado no Desiring God, na segunda-feira (6) ele respondeu a uma mulher que disse “estar considerando seriamente remover partes de seu corpo feminino”.

“Não quero mais ser mulher. As mulheres são vistas como vasos fracos cujo único propósito é ter filhos. Até as Escrituras apoiam essa ideologia”, ela escreveu.

“Como uma 'mulher moderna’ não desejo ter filhos ou me casar, mas ter uma carreira de sucesso para ajudar pessoas e animais menos afortunados a viverem vidas melhores. Minha pergunta é esta: fazer isso com meu corpo seria pecaminoso?”, ela questionou.

Resposta bíblica

“Será pecaminoso e, provavelmente, será terrivelmente destrutivo para você como pessoa”, respondeu o teólogo rejeitando a ideia de que a Escritura diz que o único propósito de uma mulher é ter filhos.

“Nem a Bíblia nem a Igreja jamais disseram ou sugeriram que o único propósito da mulher é ter filhos. Você sabe que nos Evangelhos, as mulheres seguiram Jesus e o serviram de muitas maneiras”, mencionou

“Você também sabe que Paulo se refere a inúmeras mulheres que trabalharam lado a lado com ele no Evangelho. Você sabe que o amor entre um homem e uma mulher no casamento é muito mais profundo e rico do que apenas fazer um bebê”, continuou.

‘Depois que você se mutilar, ainda será uma mulher’

Sobre o comentário da mulher, dizendo que a Bíblia apoia a ideia de que o sexo feminino seja o “vaso mais fraco”, Piper esclareceu ao ler 1 Pedro 3.7, onde diz que a mulher deve ser tratada com honra “como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida”.

Ele esclareceu que a cultura dominante concorda com a Bíblia: “É por isso que existem versões femininas nos esportes — NBA feminino, vôlei universitário feminino, ginástica feminina, futebol feminino, atletismo feminino”.

“E quando você se mutilar”, disse sobre as cirurgias para troca de gênero, “você ainda vai fazer parte do sexo mais frágil. Você pode fazer seu peito ficar achatado, mas isso não vai te fazer forte”, ele alertou.

“Você ainda será mais fraca do que 90% dos homens da sua idade. Na verdade, você será mais fraca do que antes, não mais forte, porque fingir é fraqueza. Viver uma vida tentando ser o que você não é, é uma vida de fraqueza”, disparou.

‘Sobre a glória da feminilidade’

Piper ainda reforçou que “Deus nos fez homem e mulher, e somos homem e mulher o tempo todo”.

Ele falou sobre a “glória da feminilidade”, sendo mais do que apenas ter certas partes do corpo: “A glória da feminilidade não é algo tão superficial quanto os seios e o útero. Ela está marcada em cada célula do seu corpo, em cada dimensão da sua alma, em cada parte do seu cérebro”.

“Cara amiga, cujo nome eu gostaria de saber, você é uma maravilha feminina da obra de Deus, e nenhuma quantidade de desgaste fará com que deixe de ser uma obra-prima projetada por Deus”, disse.

Os comentários de Piper chegam num momento em que muitas organizações atléticas e legislaturas debatem até que ponto os homens biológicos que se identificam como mulheres podem participar de esportes femininos.

‘Homens biológicos invadem o campo das mulheres’

Na semana passada, o juiz do Tribunal Distrital de Minnesota, Patrick Diamond, decidiu que o USA Powerlifting tinha que permitir que homens identificados como trans competissem em sua divisão feminina, ou então violaria a Lei de Direitos Humanos de Minnesota.

Embora o USA Powerlifting tenha oferecido aos atletas identificados como trans a opção de competir em uma categoria separada, Diamond concluiu que esse movimento era inadequado, escrevendo que isso enviou uma “mensagem implícita” aos reclamantes de que ser “quem eles são” é considerado inferior.

Atualmente, 18 estados exigem que os atletas possam competir em equipes esportivas que correspondem ao seu “sexo biológico” em vez da identidade de gênero declarada: Alabama, Arizona, Arkansas, Flórida, Idaho, Indiana, Iowa, Kentucky, Louisiana, Mississippi, Montana, Oklahoma, Carolina do Sul, Dakota do Sul, Tennessee, Texas, Utah e Virgínia Ocidental.

quarta-feira, 8 de março de 2023

Miss Alemanha 2023 testemunha sua fé cristã: “Amo a igreja, é minha casa”

A jovem de 20 anos atua com plantação de igrejas e trabalha para alcançar a Geração Z para Cristo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO EVANGELICAL FOCUS



Kira Geiss na premiação do concurso de Miss Alemanha. (Foto: Reprodução/Miss Germany Finale 2023 - Exklusiv anschauen)

O concurso que definiu a Miss Alemanha 2023, no último sábado (4), ocorreu no Europa Park, em Rust, na Alemanha. E elegeu Kira Geiss, uma jovem cristã como a vencedora do prêmio.

Segundo organizadores, o prêmio não é mais sobre beleza, mas também sobre engajamento social e capacidade de empoderar outras pessoas.
Kira é muito comprometida com o reino de Deus, através de trabalhos voluntários e suas redes sociais.

“Acho que é hora de não apenas cuidar da manutenção saudável de nosso planeta, mas também de nos engajar ativamente em permitir que as pessoas se curem e cresçam internamente”, disse Kira ao site do Miss Alemanha.

Desejo de alcançar a Geração Z

“Uma parte importante da minha vida é a minha fé cristã”, afirmou Kira.

Segundo o site Miss Alemanha, no ano passado, ela ajudou a fundar o ministério EastSide na cidade de Magdeburg, Alemanha. E desde 2016, se envolveu em trabalhos voluntários de grupos jovens na organização Samaritan's Purse, presidida pelo pastor Franklin Graham.
 

“Eu adoro ver os jovens crescerem, e desejarem ser uma voz para esta geração de crescimento, respeito e aceitação. Para depois, sobretudo, pretendo trabalhar na promoção deste público-alvo”, declarou a Miss.

Como estratégia inicial, ela cogita uma série de podcasts com temas socialmente relevantes para esta geração.

“Meu objetivo não é projetar algo para os jovens, mas criar com eles”, concluiu ela.

Trabalho para o Reino

De acordo com o site Evangelical Focus, Kira estuda a Bíblia em uma Escola Missionária em Unterweissach, próximo a Stuttgart, sudoeste da Alemanha. Em entrevista à revista cristã German Pro Medien Magazine, ela disse que seu chamado para plantar igrejas e alcançar jovens não mudou.

“Precisamos de mais jovens e congregações abertas à mudança. Igrejas que mantêm seus princípios, mas ainda se movem com a sociedade”, relatou Kira.

E acrescentou que “gostaria de ser uma voz para a igreja. Amo-a mais do que tudo e é a minha casa ”.

Conversão através de trabalho evangelístico

A nova Miss Alemanha não foi criada em uma família cristã. Seu primeiro contato com o Evangelho foi através da campanha ‘Natal em uma caixa de sapato’ (iniciativa da organização Samaritan's Purse – na Alemanha) na qual as igrejas distribuem caixas de presentes para crianças vulneráveis ​​em outras regiões.

Aos 16 anos , ela se converteu ao cristianismo “depois que duas meninas me convidaram para o grupo de jovens de sua igreja”, explica ela. “Hoje vejo que saber o que é não ser cristão, pode ajudar a interagir com quem não tem fé ”.

Confira o vídeo da premiação: 

segunda-feira, 6 de março de 2023

Café ☕️ com Deus “Qual sua escolha?” Gêneses 26-28

Adão e Eva fizeram uma escolha errada. E você, qual será sua escolha?





Festa de Purim: judeus celebram livramento de morte relatado no livro de Ester

O feriado judaico bíblico envolve fantasias, doces e a leitura das Escrituras.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE GOSPEL COALITION

Festividade remonta ao livro de Ester. (Foto: Pxhere)

A Festa de Purim é uma das mais importantes celebrações do povo judeu. Em 2023, as comemorações começam no início da noite desta segunda-feira, 6 de março, e vai até o início da noite de terça-feira (07).

O evento, que simboliza a libertação dos judeus de uma sentença de morte, conforme registrado no Livro de Ester, é comemorado pelos judeus no mundo inteiro.

No feriado, as crianças se fantasiam, andam pela vizinhança e fazem barulho para receber doces de todos, explica Dominick Hernández, professor de Antigo Testamento e Semitas na Talbot School of Theology, Biola University.

“É um feriado alegre em que os judeus celebram o resgate de seu povo registrado no livro de Ester”, diz.

Em seu artigo “Festa de Purim: A libertação silenciosa e surpreendente de Deus”, Hernández explica como o povo judeu, anos após ano, se lembra de como foi resgatado da conspiração do tirânico Hamã:

“Cada vez que o nome de Hamã é mencionado durante a leitura pública de Ester, os presentes vaiam e fazem barulho para demonstrar seu descontentamento com sua memória (cf. Ex. 17:14)”.

“Para completar a festa, o povo judeu come biscoitos chamados ‘Orelhas de Hamã’ e canta canções de Purim”, diz.

Ester e a história de Purim

O professor diz ainda que para entender melhor sobre o Purim, é necessário conhecer a história e ambientação do livro de Ester, no final do século 6 a.C.

“Foi quando muitos judeus foram levados para o exílio pelos babilônios, que foram então conquistados pelos persas. Os eventos do livro de Ester ocorrem durante um período de amplo domínio persa”, diz.

Hernández explica que Ester foi levada sob a custódia do rei persa Assuero, e seu tio Mordecai a orienta a esconder sua identidade judaica (Est. 2:10, 20). A estratégia dá certo, Assuero se apaixona e se casa com Ester, sem saber sua etnia.

A história apresenta um vilão chamado Hamã, o Agagita, que ascende à posição semelhante ao cargo de primeiro-ministro na Pérsia. Após esta promoção, o rei ordena que todos se curvem e honrem Hamã. “Mordecai não apenas se recusa a se curvar, mas também revela que é judeu (3:4) — fazendo exatamente o que havia ordenado a Ester que não fizesse”, diz Hernández.

O professor explica que Hamã desenvolve ódio pelo povo de Mordecai: “Não bastava que todos se curvassem diante dele, e não bastava matar Mordecai. Hamã decide matar todo o povo judeu por causa da rebelião de Mordecai. E assim, Hamã lança sortes (Purim em hebraico) para determinar o dia terrível em que o povo judeu seria morto (3:6-7)”.

A ação de Mordecai

Quando Mordecai fica sabendo dos planos genocidas de Hamã, ele se encontra com Ester e a convence a ajudar seu povo (4:13–14). Ester convida o rei Assuero e Hamã para uma série de banquetes. Durante o segundo banquete, a rainha revela ao marido que é judia.

“A trama de Hamã para matar os judeus inclui a rainha! Esta é uma revelação terrível, não apenas para o rei, mas também para Hamã, que implora por sua vida – mas sem sucesso. Ele é levado e enforcado (7:7-10)”.

“Neste ponto da história, a redenção do povo judeu ainda não está completa. Outro decreto era necessário para neutralizar o primeiro (8:10-14), um que permitisse aos judeus se defender contra qualquer um que tentasse prejudicá-los (9:6, 12, 16)”, explica o professor Hernández.

“Por este segundo decreto, a aniquilação do povo judeu foi evitada. Aqui está a ironia: a salvação do povo começou no mesmo dia em que Hamã planejou sua destruição lançando sortes. Para o povo judeu, isso foi motivo de grande comemoração, e eles instituíram o novo feriado.”

Purim e os cristãos

Hernández faz conexão entre a Festa de Purim e os cristãos, lembrando que, em Gênesis, Deus promete a Abraão que todas as nações da terra seriam abençoadas por meio dele (Gn 22:18).

“Deus preservou sua promessa por meio do filho de Jacó, Judá. O rei Davi veio do povo de Judá, e Jesus, o Messias, era descendente de Davi (Mt 1:3–6, 16). Em outras palavras, Jesus veio dos judeus para os judeus (João 1:11–14) e por meio dos judeus para todas as pessoas”, resume.

Hernández diz que Deus estava determinado a cumprir sua promessa de abençoar todas as nações por meio do povo judeu através de Jesus. “Deus não pode deixar sua Palavra falhar e está disposto a trabalhar nos bastidores, mesmo em silêncio, para cumprir o que prometeu”.

“Por essas razões, o livro de Ester faz parte de nossa herança como cristãos. É parte da grande história da redenção que mostra o amor de Deus pela humanidade trazendo alguém da linhagem de Abraão para salvar a humanidade”, explica.

Hernández deixa claro que “o poder preservador de Deus não se limita a um grupo de pessoas. Para os cristãos, Purim nos lembra da providência e soberania de Deus sobre todas as vidas humanas”.

“Mesmo quando não queremos colocar Deus em nossa história, somos todos beneficiários da providência de Deus. Como Deus guia todas as circunstâncias para sua glória, somos abençoados por ter um vislumbre do que Deus faz por meio das pessoas — inclusive nós”, finaliza.

sexta-feira, 3 de março de 2023

Brasil permite entrada de navios de guerra do Irã e é criticado por Israel

A decisão tomada pelo governo brasileiro também está sendo duramente criticada pelos EUA.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE JERUSALÉM POST E FOLHA DE S.PAULO

Navio de guerra do Irã atracado no Rio de Janeiro. (Foto: Captura de tela/YouTube The Watchman with Erick Stakelbeck)

Dois navios de guerra iranianos atracaram no Rio de Janeiro, no domingo (26), depois que o Brasil concedeu permissão, apesar da pressão dos EUA para impedi-los.

Conforme o Jerusalem Post, Israel também havia alertado o governo brasileiro sobre o perigo de permitir a entrada de navios de guerra no país, citando que a presença deles no Sul do Oceano Atlântico era um “desenvolvimento lamentável”.

“Ainda não é tarde demais para ordenar que os navios deixem o porto”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores, três dias antes, através de um comunicado.

Sobre os navios de guerra iranianos

Os navios Iris Makran e Iris Dena fazem parte da marinha iraniana que trabalha com a frota da Guarda Revolucionária Islâmica — uma organização terrorista — de acordo com o Ministério das Relações Exteriores.

“Os navios são dois dos melhores exemplares da Marinha do Irã. O Iris Makran é um porta-helicópteros que faz parte da marinha iraniana desde janeiro de 2021. A embarcação militar tem 228 metros de comprimento e 42 metros de largura”, especificou o professor e cientista político, Heni Ozi Cukier, em seu Instagram.

Segundo Cukier, a segunda embarcação é da classe de fragatas leves, construída e projetada pelo próprio Irã. “A embarcação está equipada com torpedos, canhões navais e mísseis de cruzeiro antinavio”, especificou.

O governo Biden emitiu sanções específicas contra os navios, bem como sua localização geográfica na América Latina. O presidente mencionou que isso os coloca a apenas um continente de distância da costa dos EUA.

O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, disse na quarta-feira, dia 1, que o governo Biden visa garantir que o Irã não seja capaz de adquirir uma posição, para não tirar vantagem de outros neste hemisfério.

Em entrevista coletiva em 15 de fevereiro, a embaixadora dos Estados Unidos, Elizabeth Bagley, pediu ao Brasil que não permitisse a atracação dos navios. A decisão do governo brasileiro causou várias polêmicas, de acordo com notícias da Jovem Pan News. 

‘O regime iraniano é uma entidade terrorista’

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil — Itamaraty — se pronunciou sobre a atracação dos navios iranianos: “O Brasil não deve conceder nenhum prêmio a um Estado maligno, responsável por inúmeras violações de direitos humanos contra seus próprios cidadãos, executando ataques terroristas em todo o mundo e proliferação de armas para organizações terroristas em todo o Oriente Médio”.

“O regime iraniano executou dezenas de ataques terroristas contra navios, colocando em perigo a liberdade de navegação marítima. Dois dos ataques ocorreram nas últimas semanas”, afirmou ainda.

E reforçou: “Este é o momento de seguir os passos dados pela União Europeia, EUA, Canadá, Austrália, Japão e muitos outros países, e destacar o regime iraniano como o que realmente é: uma entidade terrorista”.

Informações desconectadas

De acordo com a Reuters, o atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, cedeu à pressão dos EUA e recusou o pedido do Irã para que os navios atracassem no país, no final de janeiro. Na ocasião, Lula estava em Washington para um encontro com Biden.

No entanto, com o fim da viagem, os navios foram liberados para atracar. O vice-almirante Carlos Eduardo Horta Arentz, subchefe do Estado-Maior da Marinha do Brasil, autorizou a atracação dos navios no Rio de Janeiro, entre 26 de fevereiro e 4 de março, segundo nota publicada no dia 23 de fevereiro, no Diário Oficial da União.

A Embaixada dos EUA em Brasília não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. A Marinha do Brasil, por sua vez, autoriza uma embarcação estrangeira a atracar no país, somente após autorização do Itamaraty, que leva em consideração o pedido e a logística da embaixada solicitante.

A presença dos navios de guerra iranianos na costa brasileira continua a incomodar os EUA, que buscam estreitar os laços com o governo Lula, que assumiu em 1º de janeiro.

‘Esses navios não devem atracar em lugar nenhum’

Ainda de acordo com o Jerusalem Post, no passado, esses navios iranianos facilitavam o comércio ilegal e atividades terroristas. Além disso, foram sancionados pelos Estados Unidos.

“O Brasil é uma nação soberana, mas acreditamos firmemente que esses navios não devem atracar em lugar nenhum”, disse Elizabeth Bagley.

A diplomacia com o Irã foi um dos destaques das tentativas de Lula de fortalecer a posição internacional do Brasil durante seus mandatos presidenciais anteriores.

Ele viajou para Teerã para se encontrar com o então presidente Mahmoud Ahmadinejad em 2010, quando ele buscava intermediar um acordo nuclear entre o Irã e os Estados Unidos.

Navio de guerra do Irã atracado no Rio de Janeiro. (Foto: Captura de tela/YouTube The Watchman with Erick Stakelbeck)

Críticas ao Brasil

O senador Ted Cruz, membro dos comitês de Relações Exteriores e de Comércio, Ciência e Transporte do Senado, reagiu criticando o presidente Lula, a quem chamou de “chavista alinhado contra os EUA”, conforme a Folha de S.Paulo.

Cruz defendeu que sejam aplicadas as leis americanas contra o terrorismo: “O governo Biden é obrigado a impor sanções relevantes e reavaliar a cooperação do Brasil com os esforços antiterroristas dos EUA”.

Além disso, ele disse ainda que o Brasil precisa “ser reexaminado”, para que eles saibam se o país realmente está “mantendo medidas antiterroristas eficazes em seus portos. Se o governo não fizer, o Congresso deve obrigá-lo a fazê-lo”, ele resumiu.

O professor Cukier alertou que essa não é a primeira vez que o Brasil ignora pedidos de países aliados: “Recentemente, o país recusou o pedido de Berlin para o envio de munições que seriam utilizadas em tanques na Ucrânia. Em resposta, a Alemanha vetou a exportação de 28 blindados guaranis do exército brasileiro para as Filipinas”.

“Aliar-se com países autoritários como Irã e Rússia é um perigo para a imagem do Brasil no exterior, podendo gerar repercussões sérias para a economia do país e, consequentemente, para os brasileiros”, concluiu.

quarta-feira, 1 de março de 2023

Bruxas tentam impedir cruzada na Nicarágua, mas multidão se reúne e vidas são salvas

“O Leão de Judá rugiu e o diabo foi derrotado”, testemunhou o evangelista Nathan Morris.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD TV


A cruzada em Somotillo reuniu uma multidão, com milagres e conversões. (Foto: Facebook/Evangelist Nathan Morris).

No sábado (25), a cidade de Somotillo, na Nicarágua, recebeu pela primeira vez uma cruzada evangelística.

O evento do Shake The Nations Ministries reuniu uma multidão de moradores para ouvir o Evangelho, com muitos milagres e conversões.

“Não há palavras para descrever o que aconteceu esta noite”, testemunhou o evangelista Nathan Morris, líder do ministério, em postagem no Facebook.

“A campanha inaugural de ‘Buenas Nuevas Nicarágua’ foi além das palavras,o Espírito Santo se moveu de maneira poderosa!”.

A cruzada em Somotillo reuniu uma multidão, com milagres e conversões. (Foto: Facebook/Evangelist Nathan Morris)

Segundo o evangelista, bruxas locais tentaram impedir que a cruzada acontecesse, mas o Senhor deu vitória aos cristãos.

“As bruxas tentaram colocar sacrifícios e maldições ao redor do campo para impedir que as pessoas viessem e ouvissem o Evangelho, mas o Leão de Judá rugiu e o diabo foi derrotado esta noite!”, relatou Nathan.

Naquela noite, Deus realizou muitos milagres e milhares de pessoas entregaram suas vidas a Cristo.

“Sinais, maravilhas, milagres e milhares de salvações demonstraram a autoridade de Jesus Cristo! Todo joelho se dobrará! Somotillo para Jesus!”, celebrou o evangelista.

A cruzada em Somotillo reuniu uma multidão, com milagres e conversões. (Foto: Facebook/Evangelist Nathan Morris).