sexta-feira, 11 de maio de 2018

Certificado de Batismo 2018

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Dia das Mães foi inspirado no trabalho social de uma evangélica; entenda a história

Anna Reeves Jarvis foi uma ativista social cristã que lutou pelos direitos das mães ainda no século XIX.

O Dia das Mães foi instituído por lei nos EUA em 1914. (Foto: Wikimedia).


O Dia das Mães está às portas e você sabia que a data é, na verdade, uma iniciativa cristã? Foi por causa de uma mulher chamada Anna Reeves Jarvis que hoje as genitoras têm um dia no calendário mundial. Apesar de atualmente a data ser comemorada de forma comercial, anteriormente havia um sentido bastante político.

Além de evangélica metodista, Anna também era ativista social. A história conta que o Dia das Mães foi na verdade uma iniciativa sobre a ação de mães cristãs em causas sociais. Anna morava em West Virginia (EUA) e tinha 12 filhos. Mesmo jovem ela já administrava eventos que reuniam mães para repensarem sobre questões sociais.

No ano de 1858 ela criou um clube chamado "Dias de Trabalho das Mães". O objetivo era trabalhar pela diminuição da mortalidade de crianças de famílias de trabalhadores. Com o passar dos anos, Anna organizou uma nova data, o “Dia da Amizade das Mães”. Dessa vez, sua intenção era reunir famílias e vizinhos separados pela Guerra Civil dos EUA, além de realizar ações solidárias com os feridos.

Em 1905 Anna faleceu, mas seu legado foi perpetuado por uma de suas filhas, que tinha o mesmo nome. Foi ela quem brigou por uma oficialização de um dia nacional das mães. A filha pretendia dar honra a sua mãe que tanto lutou. Sua intenção era realizar um ato pela paz e com isso prestar homenagem a todas as mães.

Foi iniciada então uma campanha pela oficialização do Dia das Mães e isso se deu pela realização de cultos. No início, as reuniões eram realizadas na Igreja Metodista. Depois outras igrejas foram aderindo a prática de realizar os cultos especiais sempre no segundo domingo de maio.

Os anos foram passando e a prática foi se alastrando por outras cidades. O Dia das Mães foi instituído por lei nos EUA em 1914 pelo fato de ter tido uma boa adesão no país. Hoje, a data tem um forte peso comercial, distorcendo o verdadeiro sentido, mas ainda é importante.

Contraponto
A agenda progressista no Brasil tem militado para abolir a comemoração do Dia das Mães e do Dia dos Pais nas escolas. Sabe-se que o objetido da ação é não “constranger” crianças adotadas por pais gays e que não têm um dos membros (seja pai ou mãe).

As escolas estão substituindo as datas pelo “Dia da Família”, por ser mais versátil.

Em entrevista ao site Estadão em 2016, Esther Carvalho, diretora-geral do Colégio Rio Branco, em São Paulo, explica porque adotou a prática.“Reunimos dois motes, mas o conceito é que nós, já há muitos anos, abolimos as comemorações específicas de Dia dos Pais e Dia das Mães porque entendemos que as configurações familiares são muito diversificadas, e o que importa para a criança é o vínculo. Quem é a pessoa que forma esse primeiro núcleo de sentido para ela. Essas são as pessoas convidadas a comparecer”, coloca.

O “Dia da Família” não deixa de ser uma tentativa da agenda progressista de diminuir os valores cristãos que também estão relacionados à estrutura familiar à luz da Bíblia. Uma vez que essa estrutura é desprezada, há impactos prejudiciais não só para as crianças, mas para a sociedade como um todo.

Tal estratégia também já havia sido sugerida por Karl Marx como "uma forma de combater a propriedade privada" e desestabilizar a sociedade, ferindo um de seus principais pilares, que é justamente a família.

Eliminando o Dia das Mães, grupos de esquerda, como o próprio feminismo, se contradizem e desprezam uma homenagem tão importante àquelas mulheres que tanto batalham e estão até mesmo dispostas a dar suas vidas pelos filhos. Afinal, a ideologia está se colocando cada vez mais acima dos ideais em tais movimentos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CARTA CAPITAL E ESTADÃO

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Irã quer realizar outro Holocausto, denuncia Netanyahu

Premiê israelense encontrou-se com Vladimir Putin para debater crise no Oriente Médio


por Jarbas Aragão

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Vladimir Putin (D), o presidente sérvio Aleksandar Vucic (E) e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (C) participam da marcha do Regimento Imortal no centro de Moscou em 9 de maio de 2018. (Foto: AFP / Sputnik / Alexey Druzhinin)

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está em visita a Moscou nesta quarta-feira (9) onde se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin. O líder israelense denunciou que o Irã está tentando “cometer outro Holocausto”, visando exterminar mais seis milhões de judeus que vivem em Israel.

Nesta manhã, o premiê assistiu ao lado de outros líderes estrangeiros à Parada da Vitória, dedicada à comemoração do 73º aniversário da vitória sobre a Alemanha nazista. “Nós, em Israel, nunca esquecemos o tremendo sacrifício do povo russo e o sacrifício do Exército Vermelho em derrotar o monstro nazista”, disse Netanyahu.


“Não esquecemos da grande lição sobre a necessidade de enfrentar a ideologia assassina enquanto há tempo. É difícil acreditar, mas 73 anos depois do Holocausto há um país no Oriente Médio, o Irã, que está pedindo a destruição de seis milhões de judeus”, afirmou.


O encontro com Putin ocorreu um dia depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que estava retirando os EUA do acordo nuclear com o Irã.

“A diferença é que hoje temos um Estado e agradeço muito a oportunidade de discutir os problemas regionais com vocês… as tentativas de resolver as crises, de acabar com as ameaças de maneira prudente e responsável”, afirmou.


Netanyahu chegou a Moscou para uma conversa urgente no Kremlin sobre a tentativa do Irã de se estabelecer militarmente na Síria. A Rússia é um conhecido aliado de Teerã e Damasco e condenou os recentes ataques aéreos israelenses contra alvos iranianos e sírios na Síria.

Jerusalém vem tentando impedir que o Irã estabeleça bases avançadas em território sírio que possam ser usadas para ataques com mísseis contra Israel, além de evitar que armas avançadas e foguetes sejam entregues ao grupo terrorista Hezbollah, sustentado por Teerã.

Desde ontem, o exército israelense convocou soldados para a região das Colinas de Golã e que colocou suas defesas aéreas em alerta máximo, depois de terem detectado “movimentos anormais de forças iranianas na Síria”. Com informações Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Prevendo guerra com Irã, Israel entra em “alerta máximo”

Defesa antiaérea síria interceptou mísseis israelenses perto de Damasco


por Jarbas Aragão

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Explosões na região de el-Kisweh na Síria, ao sul de Damasco, em 8 de maio de 2018. (Foto: Twitter)

Horas depois do anúncio de que os EUA estão se retirando do acordo nuclear com o Irã, Israel entrou em “alerta máximo” por detectar “atividades irregulares” de forças iranianas na Síria. As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram que seu escudo antiaéreo nas Colinas de Golã e os abrigos antibombas estão preparados para um possível ataque, anunciou a mídia israelense.

Segundo o anúncio oficial, “Os sistemas de defesa foram armados e as tropas IDF estão em alerta máximo para um ataque”. Além disso, o governo de Israel afirma estar preparado “para vários cenários” e advertiu que “qualquer agressão contra Israel terá uma resposta severa”.

A decisão das autoridades israelenses ocorre como medida preventiva, já que Teerã havia anunciado que iria retaliar contra Israel, caso os EUA impusessem novas sanções econômicas.


Desde o ataque aéreo contra a base aérea Tiyas (T-4), perto da cidade de Homs, que matou pelo menos sete soldados iranianos em 9 de abril, a tensão cresceu na região. Irã, Síria e Rússia responsabilizaram Israel, que não reconheceu sua autoria.

Após a ofensiva, o representante do líder supremo do Irã na Força Quds da Guarda Revolucionária Iraniana, Ali Shirazi, mandou um recado: “Israel deve ter cuidado com seu comportamento se quiser existir mais do que alguns dias” e ameaçou Tel Aviv e Haifa.

Ataque preventivo

Na noite desta terça-feira (8) Forças Armadas sírias interceptaram dois mísseis israelenses, disparados contra uma instalação militar em Damasco, noticiou a agência oficial síria Sana.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) informa que os mísseis visavam “um depósito de armas das milícias iranianas ou do Hezbollah libanês”.

Como de costume, Israel não comentou o ataque, mas analistas acreditam que seja um ataque preventivo, algo que o primeiro-ministro Benjamin Natanyahu alertou que poderia ocorrer. Com informações de Times of Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, 8 de maio de 2018

ORE PELAS ELEIÇÕES NA MALÁSIA

O futuro da nação e a liberdade das minorias religiosas do país é incerta

 Sede do governo da Malásia, em Kuala Lumpur
Ore pela próxima eleição geral na Malásia no dia 9 de maio deste ano, que irá eleger o governo para os próximos 5 anos. O partido político no poder, a Frente Nacional, que governa o país desde sua independência em 1957, enfrentará sua eleição mais dura contra a oposição, a Aliança da Esperança.
A Aliança é agora liderada pelo ex-primeiro ministro, Mahathir Mohamad e seu antigo adversário, Dato Seri Anwar Ibrahim. Tanto Mahathir quanto Anwar deixaram de lado suas diferenças e estão unidos para lutar contra Dato Seri Najib Tun Razak, atual primeiro ministro da Malásia, que está envolvido em acusações de corrupção pelo governo.
Esse escândalo de corrupção e a deterioração da liberdade religiosa para as minorias nos últimos anos tem causado muitas pessoas, de todas as classes sociais e de todas as origens religiosas (incluindo muçulmanos, cristãos, budistas, hindus etc.) a apoiarem a oposição, pedindo uma mudança de governo.
O contato local da Portas Abertas compartilha: “É difícil dizer qual é o impacto de uma mudança de governo, especialmente na liberdade religiosa. Mas o mais importante é orar para que a vontade de Deus seja feita na Malásia. Ore pelas pessoas certas para que ocupem posições de autoridade”.
Pedidos de Oração
  • Ore para que Deus escolha um líder que governará com justiça.
  • Clame pela Igreja Perseguida no país, que ocupa a 23ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2018.
  • Peça que Deus coloque sua mão sobre os futuros governantes e sobre os cristãos, para que se desviem do mal e glorifiquem a Deus com suas ações.
Fonte: https://www.portasabertas.org.br

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Escola cristã será fechada pelo Canadá por condenar a homossexualidade

Versículos bíblicos “ofensivos” foram colocados no manual do aluno


por Jarbas Aragão

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Cornerstone Christian Academy

Na cidade de Kingman, no Canadá, o conselho escolar do município votou por unanimidade pelo fechamento de uma escola cristã. O motivo seria a presença de textos bíblicos no manual do aluno que condenavam a prática homossexual.

A Divisão Escolar decidiu encerrar a parceria com a Academia Cristã Cornerstone. Com isso, no final deste ano será encerrado o repasse de verbas públicas que permitiam o funcionamento da escola.

Por sua vez, a escola está buscando uma liminar judicial contra o fechamento da escola. A audiência final ocorre em 19 de maio. Seguindo o sistema canadense, a Cornerstone é proprietária do prédio, mas os professores são funcionários da Divisão Escolar, sendo pagos pelo governo.


As relações entre a escola cristã e o conselho escolar ficaram estremecidas no ano passado, quando ela foi proibida de publicar certos textos das Escrituras no manual entregue a cada aluno. Também foi impedida de usar em sala de aula “qualquer texto que pudesse ser ofensivo a indivíduos”, alegando que contraria a legislação de direitos humanos.

Os textos que causaram controvérsia eram sobre versículos bíblicos que alertavam contra as práticas que os cristãos consideram pecaminosas: adultério, fornicação, homossexualidade, lascívia, idolatria, bruxaria, ódio, ira, contendas, sedições e heresias.


Além de exigir que a Cornerstone removesse as passagens bíblicas “ofensivas” do manual dos estudantes, a Divisão Escolar disse que não poderiam ser exibidas em nenhum lugar da escola.

Na época, o Centro de Justiça para Liberdades Constitucionais (CJLC), que defende juridicamente a escola, alegou que essa tentativa de censura contrariava o acordo com o governo e que isso “mudaria a natureza essencial do programa da Academia Cristã Cornerstone”.

“Os pais têm o direito de educar seus filhos como bem entenderem, e os pais têm o direito de se unirem a instituições religiosas e instituições educacionais religiosas”, disse o CJLC.

A presidente da Sociedade Cornerstone, Deanna Margel, lamentou a tentativa do governo em censurar as Escrituras cristãs. “O que está acontecendo na escola é uma boa oportunidade para as pessoas discutirem suas ideias diferentes e debaterem sobre como lidamos com essas coisas. Qualquer pessoa familiarizada com a Bíblia reconhecerá que há muitas passagens da Escritura que podem ser consideradas ofensivas até mesmo para aqueles que seguem a Cristo”.


Atualmente, 170 alunos estudam na Cornestone. Caso perca na justiça, a opção serie continuar funcionando como uma escola particular, mas isso deve encarecer em muito as mensalidades. Com informações Life Site News

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

domingo, 6 de maio de 2018

Cresce o número de judeus messiânicos em Israel, indica pesquisa

Missão One for Israel apresenta dados sobre a evangelização no Estado judeu


por Jarbas Aragão

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One for Israel

Através de uma parceria com o Israel College of the Bible, a missão One for Israel [Um por Israel] fez uma pesquisa junto aos líderes do movimento de judeus messiânicos, identificando um inegável crescimento no número daqueles que reconhecem a Jesus como o Messias prometido no Antigo Testamento.

De acordo com levantamentos anteriores, em 1948, quando Israel voltou a ser uma nação independente, haviam aproximadamente dez milhões de judeus em todo o mundo. Cerca de 600.000 moravam em Israel e eram conhecidos apenas 23 messiânicos. Havia algumas igrejas evangélicas e missionários operando em Israel, mas não havia congregações messiânicas.

Já em 1989, a população judaica de Israel havia crescido para 3,5 milhões. Naquela altura, o número estimado de judeus messiânicos chegava a 1.200, que pertenciam a 30 congregações. Dez anos depois, o número de judeus vivendo em Israel era 4,8 milhões, com 81 congregações messiânicas reunindo cerca de 5 mil messiânicos.


Em 2017, o número de congregações já chegava a 300. Embora haja dificuldades de identificar com precisão o número de judeus crentes em Jesus vivendo em Israel, uma estimativa conservadora é que sejam 30.000 atualmente.

Em termos matemáticos, trata-se de um crescimento exponencial. Do ponto de vista social, afirma o One for Israel, a atitude em relação aos messiânicos melhorou muito. Embora muitos judeus israelenses rejeitem a ideia de que aqueles que acreditam em Jesus continuem sendo judeus, a rejeição diminuiu bastante.

Quem são os messiânicos?


O estudo descobriu que 60% são crentes de “primeira geração”, ou seja, foram os primeiros em sua família a aceitar Jesus. Um grupo menor é de segunda geração, pois seus pais também são crentes.

O levantamento indica ainda que os messiânicos em Israel tendem a ser muito comprometidos: 95% vão aos cultos pelo menos 3 finais de semana por mês, e 60% também compareceram às reuniões no meio da semana.

Apesar das críticas sobre as igrejas serem muito “ocidentais”, 93% dos entrevistados dizem que suas congregações são “muito israelenses” e que há muito eles superaram as acusações de perda de identidade judaica.

Por exemplo, quase todas (92%) das congregações celebram em hebraico, embora a maioria oferecesse tradução (para russo, inglês, espanhol e outros idiomas). Da mesma forma, a imensa maioria celebra os feriados judaicos, sendo que 100% comemoram a Páscoa.


Há um forte sentimento nacionalista, uma vez que 99% disseram que são encorajados a servir no exército, o que em Israel é geralmente considerado uma marca de ser parte da sociedade israelense.

Nas Forças de Defesa de Israel (IDF), sabidamente há judeus messiânicos servindo como pilotos, oficiais, participando de unidades de elite e de unidades de inteligência.

Relacionamento com a igreja global


Os messiânicos de todo o mundo vivem em dois “mundos” simultaneamente, tendo dificuldades de aceitação tanto pelas comunidades judaicas quanto das cristãs. Tanto judeus tradicionais quanto alguns líderes cristãos acreditam que eles não podem mais ser chamado de judeus, e deveriam se denominar apenas “cristãos”.

Conforme lembra o One for Israel, “Alguns cristãos supõem erroneamente que o povo judeu de alguma forma deixa de ser judeu quando acredita em Yeshua, mas crer no Messias é a coisa mais judaica que poderíamos fazer”.

Outros dados da pesquisa mostram que 68% dos judeus messiânicos sentem uma identificação congregacional completa ou significativa com o povo judeu. Ao mesmo tempo, 63% identificam-se completa ou significativamente com a igreja evangélica, mostrando uma sobreposição de identificação com ambas as comunidades.

Evangelismo e perseguição no século XXI


Essa identificação, via de regra, é um problema para os messiânicos, que são constantemente lembrados que o povo judeu foi perseguido por cristãos ao longo da história da igreja. Os argumentos mais recorrentes são os massacres da Inquisição Espanhola, os pogroms da Europa Oriental e, obviamente as Cruzadas.

Contudo, há uma percepção crescente de que os evangélicos são atualmente os melhores amigos de Israel. Fato esse reconhecido inclusive pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Outro elemento a ser considerado é que 80% dos judeus messiânicos vivendo em Israel relataram histórias de algum tipo de perseguição, seja marginalização social, discriminação no local de trabalho, passando por intimidação e ameaças. Alguns viram cartazes com seus nomes e fotos exibidos em sua vizinhança, alertando o público que eles são “perigosos” e devem ser evitados. Há os que sofreram agressões físicas.

Existem grupos “antimissionários”, preocupados com o anúncio de que Jesus seria o Messias. Uma revista chamada Searching [Buscando], voltada para os judeus que “se perderam”, é enviada diretamente para os endereços pessoais dos messiânicos.

O One for Israel, em resposta, começou a publicar uma revista chamada Finding [Encontrando], onde oferece respostas a cada uma dessas críticas e objeções. Também produz vídeos mostrando o testemunho de judeus que encontraram a Jesus.

“Há pouco mais de sete milhões de judeus em Israel, mas nossos vídeos em hebraico foram vistos mais de quatorze milhões de vezes!”, comemora a missão.

O ministério identificou também que, em média, 22.000 israelenses procuram todos os meses por “Yeshua” ou “Messias” em hebraico, mostrando uma curiosidade contínua pelo tema. Com informações One for Israel

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br