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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Médico que realizava abortos se arrepende reconhece: "Cada pessoa é criada à imagem de Deus"

O Dr. Vansen Wong realizou abortos durante anos, mas passou a sentir-se culpado pelas mortes de tantas crianças inocentes e um dia foi alcançado pelo amor de Deus.

Vansen Wong é médico e atualmente, um militante contra o aborto. (Foto: LifeSiteNews)
Vansen Wong é médico e atualmente, um militante contra o aborto. (Foto: LifeSiteNews)

Dr. Vansen Wong, um ex-ateu e ex-abortista, costumava pensar que não havia nada de errado com o aborto. Ele pensava que o aborto ajudava as mulheres, uma vez de lhes dar a oportunidade de escolher a vida que queriam para si.

Wong foi apresentado pela primeira vez à prática do aborto quando um colega médico lhe pediu para ajudar com um procedimento abortivo, de acordo com o jornal St. Louis Review. Como ele queria apoiar as mulheres e não ser "crítico demais" sobre as escolhas delas, Wong disse "sim" ao seu amigo.

O médico achou que estava ajudando as mulheres, particularmente aquelas que tinham sido vítimas de estupros ou cujas vidas estavam sendo ameaçadas por sua gravidez. Ao mesmo tempo, ele foi ganhando mais dinheiro com a prática.

Mas Wong começou a mudar de ideia depois que ele descobriu que cada vez mais mulheres engravidavam por razões inconcebíveis.

"Agora não é o momento certo", diziam elas, por exemplo, sobre a gestação.

Para dar outro exemplo, Wong contou a história de uma gestante que decidiu interromper sua gravidez, simplesmente porque ela estava com uma viagem marcada para a Europa. Ele começou a sentir-se cansado de participar desse mercado abortista, e, posteriormente, percebeu o mal que havia por trás da prática.

Para concluir cada procedimento abortivo, Wong teria que usar um tubo para aspirar os fetos dos ventres das mães. "Parece um dispositivo bastante inócuo", disse ele. "É grande e flexível, mas é responsável pela morte de milhões de bebês em gestação".

Durante sete anos, Wong usou esse aparelho. Agora, ele se culpa pela morte de centenas de bebês em gestação.

Sentindo-se culpado, o médico procurou uma igreja, onde ele finalmente compreendeu e recebeu o amor e o perdão de Deus.

"Creio que Deus estivesse me dizendo que o aborto é errado", pensou Wong na . "Aquilo penetrou em meu coração: a percepção de que cada pessoa é criada à imagem de Deus".

O então abortista desistiu da carreira e procurou um grupo de aconselhamento pós-aborto para que pudesse aprender a se pedoar. Agora, ele trabalha como diretor médico do Centro de Alternativas para Gravidez, em Sacramento, Califórnia (EUA).

Toda vez que ele percebe uma oportunidade, diz às pessoas que o aborto é "agressivo", "intolerável" e "não tem como tal prática se encaixar em qualquer sociedade civilizada".

Ele disse que permanece esperançoso de que a futura geração pode ajudar a reduzir a prática do aborto.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Homem que era adorado como deus se converte ao cristianismo, na Ásia

Htin se tornou líder de uma aldeia formada por 500 famílias e passou a receber adoração como um deus. Sua história mudou depois que ele foi evangelizado por um pastor.

O jovem passou a receber adoração como um deus. (Foto: Reprodução)
O jovem passou a receber adoração como um deus. (Foto: Reprodução)

Com apenas 5 anos, Htin Khin se preparava para se tornar um proeminente líder espiritual na aldeia onde vivia, na Ásia. Ele foi enviado por seus pais a uma instituição religiosa, onde cresceu aprendendo os rituais e atividades de sua crença.

Htin finalmente se tornou líder de uma aldeia, formada por 500 famílias, aos 20 anos. Por ser bem versado nas práticas e crenças de sua religião, todos os moradores obedeciam suas direções. O jovem passou a ser rodeado por comidas fartas, itens preciosos e a receber adoração como um deus.

Cerca de 400 jovens foram discipulados por Htin ao longo dos anos, nos moldes de sua religião. Ele construiu 20 novas instituições religiosas e treinou muitas crianças, assim como foi treinado dentro de sua fé.

Htin nunca tinha ouvido falar sobre Jesus até seus 41 anos. O Evangelho de Cristo chegou à seu conhecimento quando ele conheceu o pastor Tamkinat, que foi enviado pela organização missionária Gospel for Asia para ministrar em uma vila próxima.

"Você conhece Jesus Cristo?", perguntou o pastor Tamkinat. "Eu não sei quem é Jesus Cristo", Htin respondeu.

Nesse instante, o Tamkinat passou a explicar a Htin quem era Cristo e quais eram as diferenças entre o cristianismo e sua religião. Isso foi possível porque o pastor também havia crescido na mesma tradição, e sabia exatamente como ajudar o líder religioso a compreender a verdade sobre Jesus.

Depois de ouvir os ensinamentos do pastor, Htin decidiu aprender mais. Os dois homens passaram a ser amigos e Tamkinat pode compartilhar da Palavra de Deus.

A história de Htin Khin teve uma mudança radical depois que ele participou de uma conferência cristã de quatro dias. Ali ele compreendeu e reconheceu Jesus como Salvador de sua vida.

Ao final dos encontros, ele declarou ousadamente que abandonaria seu legado de mestre religioso para seguir os passos de Jesus Cristo. Embora tenha que enfrentar a insatisfação dos moradores de sua aldeia, Htin permanece nos caminhos do Senhor, clamando por Sua orientação e proteção.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOSPEL FOR ASIA

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Prestes a ser morto, ex-muçulmano revela fé em Jesus para família: “Ele me deu paz”

Doze pessoas foram mortas pelas autoridades iranianas no fnal de agosto. (Foto: Reprodução)
Doze pessoas foram mortas pelas autoridades iranianas no fnal de agosto. (Foto: Reprodução)

"Quero contar a melhor experiência que eu tive: conhecer Jesus. Eu não quero forçar vocês, mas por favor, comecem a tentar conhecê-lo", escreveu Alireza para a família muçulmana.

As últimas palavras de um homem executado dentro de um presídio no Irã foram de profunda fé em Jesus Cristo, segundo uma publicação feita no Facebook por seu irmão, Mohsen.

As palavras de Alireza Asadi, que estava entre as 12 pessoas mortas pelas autoridades iranianas no final de agosto, foram publicadas por seu irmão e compartilhadas pelo pastor Saeed Abedini, liberto do país em janeiro deste ano.

"Eu realmente acredito que uma nova fase está começando pra mim. E esta nova fase é muito, muito mais agradável que a vida mundana. Isto é o que eu realmente acredito”, disse Alireza à Mohsen.

"Eu acredito com certeza nesta nova fase. Finalmente posso estar em paz. Eu não tenho nenhum estresse ou sentimento ruim, tudo está bem comigo", acrescentou.

No momento em que ele escreveu para seu irmão, Alireza ainda não tinha certeza de quando seria executado. Ele contou sobre o que Deus estava fazendo em sua vida.

"Para muitos de vocês [familiares], a questão é se eu sou cristão ou não. Mas agora eu digo que eu sou cristão. Eu posso morrer daqui um ou dois dias. Espero que isso nunca aconteça com vocês. Nesses momentos, você perdoa tudo de ruim que aconteceu com você. Mas o que mais eu quero contar é sobre a melhor experiência que eu tive: conhecer Jesus. Eu não quero forçar vocês, mas por favor, comecem a tentar conhecê-lo. Se você ler duas frases da Bíblia, você nunca mais vai deixar de ler novamente", disse ele a seu irmão, que é muçulmano.

Alireza contou que sua fé cristã foi despertada dentro da prisão. "Quando eu vim parar na prisão, percebi que Deus é o Deus verdadeiro que eu queria que se revelasse para mim", disse ele. “Eu precisava de paz, e Jesus estava lá. Eu perdi muitos amigos, mas eu sabia que poderia encontrar conforto Nele. Quando mandei o diabo sair, vi que o mal não se atreveu a chegar perto de mim. Vi que o nome de Cristo está acima de todos os nomes, e que o inimigo não tem nenhuma autoridade sobre mim".

Ele também contou que a maioria das pessoas que enfrentavam a pena de morte estavam perdidas pelo vício nas drogas. "Mas por causa Dele [Jesus Cristo] eu permaneci no caminho certo. Em vez de drogas, estou me exercitando todos os dias."

De acordo com o Conselho Nacional de Resistência do Irã, os 12 indivíduos foram executados no dia 27 de agosto no presídio de Gohardasht, próximo à capital do país, Teerã.

O especialista iraniano em direitos humanos da ONU, Ahmed Shaheed, havia lutado para que as execuções fossem interrompidas. "É lamentável que o governo continue avançando com as execuções por crimes que não cumprem o limite dos ‘crimes mais graves’, conforme exigido pelo direito internacional”, disse ele.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Prestes ao suicídio, muçulmano se converte após ouvir cristãos em praça pública

O jovem subiu numa árvore amarrado em uma corda, mas desistiu ao ser evangelizado. (Foto: Shutterstock)
O jovem subiu numa árvore amarrado em uma corda, mas desistiu ao ser evangelizado. (Foto: Shutterstock)

O jovem subiu numa árvore amarrado em uma corda. No entanto, a alguns metros de distância, acontecia uma pregação pública do evangelho.

Sameer cresceu em uma família muçulmana, seguindo rigorosamente as práticas do Islã. Embora fosse religioso, aos vinte anos ele passou a enfrentar grandes problemas em sua vida: uma profunda depressão seguida de diversas tentativas de suicídio.

Para aliviar seus sentimentos internos, o jovem buscou refúgio em drogas sedativas e maconha. Com o tempo, o efeito dos entorpecentes deixou de ser o suficiente e ele começou a injetar substâncias químicas em seu corpo. Logo ele se tornou um viciado em drogas e bebidas alcoólicas.

A vida de drogas, álcool e mulheres intensificou ainda mais a depressão de Sameer. Certo dia, o jovem enfrentou uma grande decepção amorosa que o fez tomar a decisão de tirar sua própria vida. Ele subiu numa árvore amarrado em uma corda. No entanto, a alguns metros de distância, acontecia uma pregação do evangelho.

Através de um alto-falante, Sameer ouvia: "Homem que está prestes a cometer um suicídio, você não tem que morrer. Nosso Senhor Jesus Cristo morreu crucificado por você para te trazer paz e vida. Ele morreu como um resgate por seus pecados e ressuscitou dos mortos para glorificar você como filho. Se você acreditar em Jesus, você será salvo do pecado, das iniquidades e de todos os seus problemas".

Segundo relato da organização missionária “Bíblias Para o Oriente Médio”, a mensagem atingiu o coração de Sameer. Com a corda na mão, ele decidiu descer da árvore, causando medo aos cristãos ali reunidos — que temiam sofrer um ataque.

Alguém tentou proteger o Pastor Paul, um ex-muçulmano convertido ao cristianismo que pregou para Sameer, mas o jovem foi até ele para explicar sua situação e pedir oração. Nesse momento, outros pastores se aproximaram e juntos oraram por ele.

Enquanto recebia as orações, Sameer teve uma visão: ele era uma ovelha prestes a ser atacada por animais selvagens, mas foi salvo da morte pelo pastor — que era Jesus. Na visão, Cristo o colocou sobre os ombros e caminhou com ele até um local seguro.

"Você é meu filho. Eu te marquei sobre as palmas das minhas mãos. Seja minha testemunha", disse Jesus à Sameer, na visão.

Nesse momento, ele clamou a Deus: "Senhor, eu aceito você como meu salvador. Eu serei a sua testemunha".

Dentro de alguns dias ele foi batizado e hoje, segundo relata a organização, ele se tornou um evangelista na região em que vive.



FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CROSSMAP